Noticias - Quarta-Feira - 15 de Janeiro 2003
OPEX selecciona sistema de negociação de companhia indiana
OPEX selecciona sistema de negociação de companhia indiana
A OPEX, sociedade gestora do mercado de valores mobiliários não regulamentado, celebrou hoje o contrato de fornecimento do sistema electrónico de negociação para a PEX, com uma companhia indiana.
«A empresa fornecedora do sistema electrónico é a sociedade ELIND, Computers Private Limited, com sede na cidade de Bangalore, na India, e especializada no desenho e montagem de sistemas informáticos ligados ao mercado de capitais», refere um comunicado da OPEX.
Para a empresa «a assinatura deste contrato reveste-se de particular importância para a implementação do PEX, designação do futuro mercado não regulamentado a ser criado e gerido pela OPEX».
Será através da utilização deste sistema electrónico que se realizarão os negócios sobre os valores mobiliários admitidos no PEX, quer os valores mobiliários sejam acções, obrigações, títulos de participação, unidades de participação em fundos de investimento, ou outros quaisquer valores admitidos.
O sistema de negociação, designado por STRIDEä, «é um mercado electrónico de negociação composto por vários módulos integrados que executam determinadas funcionalidades. Devido à sua estrutura modular, a plataforma de negociação pode ser configurada para satisfazer qualquer tipo de negociação desejada, quer seja order driven (por preços), quote driven (por quotas) ou misto, operando em contínuo, por chamada ou em leilão».
A OPEX acrescenta que com a aquisição do STRIDEä cumpre-se mais um importante requisito para a obtenção, pelo PEX do registo legalmente devido, a ser concedido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
2003/01/15 19:03:00
A OPEX, sociedade gestora do mercado de valores mobiliários não regulamentado, celebrou hoje o contrato de fornecimento do sistema electrónico de negociação para a PEX, com uma companhia indiana.
«A empresa fornecedora do sistema electrónico é a sociedade ELIND, Computers Private Limited, com sede na cidade de Bangalore, na India, e especializada no desenho e montagem de sistemas informáticos ligados ao mercado de capitais», refere um comunicado da OPEX.
Para a empresa «a assinatura deste contrato reveste-se de particular importância para a implementação do PEX, designação do futuro mercado não regulamentado a ser criado e gerido pela OPEX».
Será através da utilização deste sistema electrónico que se realizarão os negócios sobre os valores mobiliários admitidos no PEX, quer os valores mobiliários sejam acções, obrigações, títulos de participação, unidades de participação em fundos de investimento, ou outros quaisquer valores admitidos.
O sistema de negociação, designado por STRIDEä, «é um mercado electrónico de negociação composto por vários módulos integrados que executam determinadas funcionalidades. Devido à sua estrutura modular, a plataforma de negociação pode ser configurada para satisfazer qualquer tipo de negociação desejada, quer seja order driven (por preços), quote driven (por quotas) ou misto, operando em contínuo, por chamada ou em leilão».
A OPEX acrescenta que com a aquisição do STRIDEä cumpre-se mais um importante requisito para a obtenção, pelo PEX do registo legalmente devido, a ser concedido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
2003/01/15 19:03:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ACS lança OPA sobre 10% da Dragados por 383 milhões de euros
ACS lança OPA sobre 10% da Dragados por 383 milhões de euros
A Actividades de Construccion y Servicios ofereceu 383 milhões de euros para adquirir 10% do Grupo Dragados, com o objectivo de fortalecer a sua posição no segundo maior construtor espanhol.
A ACS ofereceu 22,22 euros por acção, a fim de adquirir 10% da Dragados, mais 36% do preço de fecho da construtora.
A quarta maior construtora espanhola, em Abril do ano passado tinha pago 900 milhões de euros por 23,5% da Dragados, tendo sido pelo mesmo preço que agora oferece.
Os reguladores espanhóis havia interrompido a negociação da Dragados, com o objectivo de não serem influenciada por qualquer notícia que surgisse.
Antes da suspensão, as acções da Dragados tinham subido 0,3% para 16,32 euros.
2003/01/15 18:47:00
A Actividades de Construccion y Servicios ofereceu 383 milhões de euros para adquirir 10% do Grupo Dragados, com o objectivo de fortalecer a sua posição no segundo maior construtor espanhol.
A ACS ofereceu 22,22 euros por acção, a fim de adquirir 10% da Dragados, mais 36% do preço de fecho da construtora.
A quarta maior construtora espanhola, em Abril do ano passado tinha pago 900 milhões de euros por 23,5% da Dragados, tendo sido pelo mesmo preço que agora oferece.
Os reguladores espanhóis havia interrompido a negociação da Dragados, com o objectivo de não serem influenciada por qualquer notícia que surgisse.
Antes da suspensão, as acções da Dragados tinham subido 0,3% para 16,32 euros.
2003/01/15 18:47:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo admite venda de até 30% da Portucel caso falhe model
Governo admite venda de até 30% da Portucel caso falhe modelo de privatização
O Governo admite lançar um novo concurso para venda de acções da Portucel de até 30%, caso a AG não aprove o aumento de capital para entrada do parceiro estratégico ou não venha a ser seleccionado qualquer concorrente, segundo o decreto lei hoje publicado.
O decreto-lei da reprivatização da Portucel publicado, hoje, em Diário da República, admite a realização de um novo concurso, no «caso das deliberações (em assembleia geral) não serem adoptadas no prazo determinado, ou caso não venha a ser seleccionado, um concorrente vencedor no âmbito do concurso».
No âmbito deste novo concurso, «fica autorizada a alienação de um lote indivisível de acções representativas de até 30% do capital social da Portucel, ao concorrente que venha a ser escolhido», segundo o diploma.
O modelo da segunda fase de processo de privatização da Portucel configura um aumento de capital e alienação de uma parcela correspondente a 25% do capital, prevendo-se igualmente a possibilidade de exercício de uma opção de venda sobre um montante adicional máximo de 15%.
Esta operação terá um concurso para a entrada de um parceiro no sector da pasta e papel, através de um aumento de capital até 25% do capital realizado mediante a troca de activos ou acções de congéneres do sector e, uma parte de 15% do capital social da empresa ou 115.125.000 acções para ser vendida a investidores institucionais.
Este modelo foi escolhido pelo Governo considerar a Portucel «como uma das poucas empresas do sector industrial que pode marcar presença de relevo de capitais português», mantendo-se como um accionista de bloqueio e com «influência sobre as grandes questões estratégicas da empresa», acrescenta o decreto-lei.
A realização do aumento de capital da empresa liderada por Jorge Armindo está dependente da sua aprovação em assembleia geral de accionistas, cuja data não foi ainda anunciada.
O parceiro estratégico a ser escolhido terá que obedecer a critérios de reforço da capacidade operacional da empresa, de reforço da estrutura e estabilidade accionista, entre outros aspectos.
A escolha do vencedor terá em conta o relatório elaborado pelo júri do concurso. As acções a subscrever pelo parceiro não poderão ser alienadas num prazo de cinco anos, tendo o Estado, que passará a deter 33% do capital social da Portucel, terá direito de preferência nessa eventual venda.
Na parte de venda a institucionais, cada investidor não poderá deter mais de 3% do capital social, ficando inibido de exercer os respectivos direitos de voto a partir daquele montante.
A Suzano, um dos accionistas da Portucel, rompeu a parceria com a Sonae alienando a sua posição na papeleira nacional, visto que o modelo escolhido impossibilita-a de deter o controlo da empresa.
As acções da Portucel encerraram nos 1,17% a cair 2,5%.
2003/01/15 18:41:00
NOTICIAS RELACIONADAS
Sonae termina parceria com Suzano; vai comprar posição na Portucel por 136 milhões (act) - 84368
Data:2003/01/14Hora:20:19:00
voltar
O Governo admite lançar um novo concurso para venda de acções da Portucel de até 30%, caso a AG não aprove o aumento de capital para entrada do parceiro estratégico ou não venha a ser seleccionado qualquer concorrente, segundo o decreto lei hoje publicado.
O decreto-lei da reprivatização da Portucel publicado, hoje, em Diário da República, admite a realização de um novo concurso, no «caso das deliberações (em assembleia geral) não serem adoptadas no prazo determinado, ou caso não venha a ser seleccionado, um concorrente vencedor no âmbito do concurso».
No âmbito deste novo concurso, «fica autorizada a alienação de um lote indivisível de acções representativas de até 30% do capital social da Portucel, ao concorrente que venha a ser escolhido», segundo o diploma.
O modelo da segunda fase de processo de privatização da Portucel configura um aumento de capital e alienação de uma parcela correspondente a 25% do capital, prevendo-se igualmente a possibilidade de exercício de uma opção de venda sobre um montante adicional máximo de 15%.
Esta operação terá um concurso para a entrada de um parceiro no sector da pasta e papel, através de um aumento de capital até 25% do capital realizado mediante a troca de activos ou acções de congéneres do sector e, uma parte de 15% do capital social da empresa ou 115.125.000 acções para ser vendida a investidores institucionais.
Este modelo foi escolhido pelo Governo considerar a Portucel «como uma das poucas empresas do sector industrial que pode marcar presença de relevo de capitais português», mantendo-se como um accionista de bloqueio e com «influência sobre as grandes questões estratégicas da empresa», acrescenta o decreto-lei.
A realização do aumento de capital da empresa liderada por Jorge Armindo está dependente da sua aprovação em assembleia geral de accionistas, cuja data não foi ainda anunciada.
O parceiro estratégico a ser escolhido terá que obedecer a critérios de reforço da capacidade operacional da empresa, de reforço da estrutura e estabilidade accionista, entre outros aspectos.
A escolha do vencedor terá em conta o relatório elaborado pelo júri do concurso. As acções a subscrever pelo parceiro não poderão ser alienadas num prazo de cinco anos, tendo o Estado, que passará a deter 33% do capital social da Portucel, terá direito de preferência nessa eventual venda.
Na parte de venda a institucionais, cada investidor não poderá deter mais de 3% do capital social, ficando inibido de exercer os respectivos direitos de voto a partir daquele montante.
A Suzano, um dos accionistas da Portucel, rompeu a parceria com a Sonae alienando a sua posição na papeleira nacional, visto que o modelo escolhido impossibilita-a de deter o controlo da empresa.
As acções da Portucel encerraram nos 1,17% a cair 2,5%.
2003/01/15 18:41:00
NOTICIAS RELACIONADAS
Sonae termina parceria com Suzano; vai comprar posição na Portucel por 136 milhões (act) - 84368
Data:2003/01/14Hora:20:19:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo dá espectro da ONI Way aos três operadores
Governo dá espectro da ONI Way aos três operadores
O ministro da Economia assinou o despacho que autoriza a distribuição gratuita e em partes iguais do espectro da OniWay aos três operadores. A Optimus, a TMN e a Vodafone não pagarão nem um cêntimo pelo acréscimo de espectro, apurou o Negocios.pt.
O ministro da Economia assinou ontem o despacho que autoriza a distribuição do espectro associado à licença de UMTS atribuída à OniWay pelos três operadores de telefonia móvel: Optimus, TMN e Vodafone Telecel.
Ao que Negocios.pt apurou, a distribuição foi equitativa, tendo sido entregue uma faixa do espectro a cada um dos três operadores, e gratuita.
Ou seja, a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel não pagarão nem mais um cêntimo pelo acréscimo de espectro, que lhe conferirá uma melhoria considerável na prestação de serviço.
Esta decisão de Carlos Tavares foi tomada depois de ouvida a Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações. Em declarações ao Negocios.pt, Álvaro Dâmaso, o presidente da entidade reguladora, disse considerar que «esta solução é a mais equilibrada e permite pacificar o sistema».
O mesmo responsável acrescentou ainda que, ao contrário do que ocorreu em outros países, todos os operadores se juntaram para acordar a resolução do problema.
O facto de a atribuição do espectro ser gratuita é justificada, segundo Álvaro Dâmaso, pelo facto de o Governo já ter recebido, da parte da OniWay, 100 milhões de euros, no âmbito do concurso de atribuição de licenças UMTS. «Trata-se de uma atribuição adicional de espectro», justificou o presidente da Anacom.
A decisão do Ministro da Economia promete, porém, fazer estalar uma forte polémica.
Segundo uma fonte contactada, o «Governoo não pode dar um bem, atribuído em concurso e, ainda por cima, escasso. Se estivesse na pele do quinto classificado no concurso do UMTS...», disse.
O presidente da Anacom sublinhou, todavia, que «o espectro é um bem limitado, mas não finito». Ou seja, adiantou, «mais tarde, dependendo da eficiência na utilização e da tecnologia, existirá espaço para eventuais novos operadores».
Por Sílvia de Oliveira e Sérgio Figueiredo
2003/01/15 18:29:00
O ministro da Economia assinou o despacho que autoriza a distribuição gratuita e em partes iguais do espectro da OniWay aos três operadores. A Optimus, a TMN e a Vodafone não pagarão nem um cêntimo pelo acréscimo de espectro, apurou o Negocios.pt.
O ministro da Economia assinou ontem o despacho que autoriza a distribuição do espectro associado à licença de UMTS atribuída à OniWay pelos três operadores de telefonia móvel: Optimus, TMN e Vodafone Telecel.
Ao que Negocios.pt apurou, a distribuição foi equitativa, tendo sido entregue uma faixa do espectro a cada um dos três operadores, e gratuita.
Ou seja, a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel não pagarão nem mais um cêntimo pelo acréscimo de espectro, que lhe conferirá uma melhoria considerável na prestação de serviço.
Esta decisão de Carlos Tavares foi tomada depois de ouvida a Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações. Em declarações ao Negocios.pt, Álvaro Dâmaso, o presidente da entidade reguladora, disse considerar que «esta solução é a mais equilibrada e permite pacificar o sistema».
O mesmo responsável acrescentou ainda que, ao contrário do que ocorreu em outros países, todos os operadores se juntaram para acordar a resolução do problema.
O facto de a atribuição do espectro ser gratuita é justificada, segundo Álvaro Dâmaso, pelo facto de o Governo já ter recebido, da parte da OniWay, 100 milhões de euros, no âmbito do concurso de atribuição de licenças UMTS. «Trata-se de uma atribuição adicional de espectro», justificou o presidente da Anacom.
A decisão do Ministro da Economia promete, porém, fazer estalar uma forte polémica.
Segundo uma fonte contactada, o «Governoo não pode dar um bem, atribuído em concurso e, ainda por cima, escasso. Se estivesse na pele do quinto classificado no concurso do UMTS...», disse.
O presidente da Anacom sublinhou, todavia, que «o espectro é um bem limitado, mas não finito». Ou seja, adiantou, «mais tarde, dependendo da eficiência na utilização e da tecnologia, existirá espaço para eventuais novos operadores».
Por Sílvia de Oliveira e Sérgio Figueiredo
2003/01/15 18:29:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EDF desmente interesse na aliança com a Ruhrgas
EDF desmente interesse na aliança com a Ruhrgas
15-1-2003 18:34
A EDF - Electricité de France desmentiu formalmente o interesse numa aliança com o grupo de gás alemão Ruhrgas, no contexto de notícias difundidas por uma agência norte-americana.
A Ruhrgas está no centro de um projecto de fusão com a maior energética alemã, EON, numa operação avaliada em 10 mil milhões de euros e que poderá dar origem ao líder mundial. O projecto encontra-se suspenso, por decisão da justiça alemã.
Em Dezembro último, a Gaz de France afirmou que não exclui a hipótese de tomar uma participação
15-1-2003 18:34
A EDF - Electricité de France desmentiu formalmente o interesse numa aliança com o grupo de gás alemão Ruhrgas, no contexto de notícias difundidas por uma agência norte-americana.
A Ruhrgas está no centro de um projecto de fusão com a maior energética alemã, EON, numa operação avaliada em 10 mil milhões de euros e que poderá dar origem ao líder mundial. O projecto encontra-se suspenso, por decisão da justiça alemã.
Em Dezembro último, a Gaz de France afirmou que não exclui a hipótese de tomar uma participação
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Retalhista e banca pressionam Bolsas europeias; DAX desce 1,
Retalhista e banca pressionam Bolsas europeias; DAX desce 1,82%
As praças financeiras na Europa encerram em queda, com as retalhistas e o sector da banca a liderarem as perdas. Em Londres, o FTSE caiu 1,46%, arrastado pelo Barclays e pela Marks & Spencer, esta última a adoptar uma política de redução de preços.
As praças da Europa fecharam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 caiu 1,52% para 2.454,52 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] desvalorizavam 1,49% e 1,71%, respectivamente.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda negoceia, perdia 1,82% para 3.042,29 pontos, pressionado pela empresa de semicondutores Infineon que regredia 3,7% para 8,24 euros, depois da Intel ter anunciado uma redução em gastos de capital.
O FTSE 100 [UKX] de Londres deslizou 1,46% para 3.887,80 pontos. O Barclays e o Lloyds TSB desceram 2% e 0,7%, respectivamente, depois da Morgan Stanley ter baixado a recomendação de ambos de «equal-weight» para «underweight». A retalhista Marks & Spencer liderou as perdas, ao regredir 5,9%, depois da empresa ter anunciado uma polícia de redução de preços, com vista a esvaziar os armazéns.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 1,24% a marcar 3.134,66 euros, com os papéis da retalhista Carrefour a deslizarem 4,3% para 38,23 euros, enquanto a Lagardere resvalou 4,9% nos 38,10 euros. A Lagardere tem interesses nas áreas de imprensa, automóvel e aeronáutica.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] caiu 0,34% para 6.566,80 pontos. A Fomento De Construcciones Y Contratas (FCC) e a Telefónica foram das mais penalizadas, denotando desvalorizações de 2,9% e 2,1%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão cedeu 1,32% para 330,73 pontos, com a queda de 2,57% da seguradora Aegon, e a descida de 1,27% da Philips a pressionarem o índice.
2003/01/15 17:41:00
As praças financeiras na Europa encerram em queda, com as retalhistas e o sector da banca a liderarem as perdas. Em Londres, o FTSE caiu 1,46%, arrastado pelo Barclays e pela Marks & Spencer, esta última a adoptar uma política de redução de preços.
As praças da Europa fecharam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 caiu 1,52% para 2.454,52 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] desvalorizavam 1,49% e 1,71%, respectivamente.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda negoceia, perdia 1,82% para 3.042,29 pontos, pressionado pela empresa de semicondutores Infineon que regredia 3,7% para 8,24 euros, depois da Intel ter anunciado uma redução em gastos de capital.
O FTSE 100 [UKX] de Londres deslizou 1,46% para 3.887,80 pontos. O Barclays e o Lloyds TSB desceram 2% e 0,7%, respectivamente, depois da Morgan Stanley ter baixado a recomendação de ambos de «equal-weight» para «underweight». A retalhista Marks & Spencer liderou as perdas, ao regredir 5,9%, depois da empresa ter anunciado uma polícia de redução de preços, com vista a esvaziar os armazéns.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 1,24% a marcar 3.134,66 euros, com os papéis da retalhista Carrefour a deslizarem 4,3% para 38,23 euros, enquanto a Lagardere resvalou 4,9% nos 38,10 euros. A Lagardere tem interesses nas áreas de imprensa, automóvel e aeronáutica.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] caiu 0,34% para 6.566,80 pontos. A Fomento De Construcciones Y Contratas (FCC) e a Telefónica foram das mais penalizadas, denotando desvalorizações de 2,9% e 2,1%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão cedeu 1,32% para 330,73 pontos, com a queda de 2,57% da seguradora Aegon, e a descida de 1,27% da Philips a pressionarem o índice.
2003/01/15 17:41:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BPI concretiza aquisição da posição da Acesa na Auto-Estrada
BPI concretiza aquisição da posição da Acesa na Auto-Estradas do Atlântico
O BPI anunciou hoje que concretizou a aquisição da posição de 10% que a Acesa detinha na Auto-Estradas do Atlântico (AEA), elevando a sua participação para 20%, num negócio que ascendeu aos 17,5 milhões de euros, informou o quarto maior banco nacional em comunicado.
A aquisição ocorreu depois do BPI ter vendido a sua participação de 10% na rival Brisa à espanhola Acesa. Nestas operações, o BPI e a Acesa trocaram as suas posições de 10% na Brisa e Auto-Estradas do Atlântico
A Auto-Estradas do Atlântico, concessionária da A8 (Cril/Odivelas - Leiria) e A15 (Óbidos - Santarém), explora uma rede de cerca de 170 quilómetros em Portugal.
A Auto-Estradas do Atlântico é detida pela Somague [SMG], Edifer, MSF, Zagope, Construtora Abrantina, tendo estas empresas uma participação de 8,99% cada uma. A Construtora do Lena controla 8,76%, a Construtora do Tâmega detém outros 8,76%, a mesma posição detida pela Conduril. A Novopca é dona de 8,76%, enquanto o BPI [BPIN] detém 20%.
As acções do BPI fecharam inalteradas nos 2,13 euros.
2003/01/15 17:37:00
O BPI anunciou hoje que concretizou a aquisição da posição de 10% que a Acesa detinha na Auto-Estradas do Atlântico (AEA), elevando a sua participação para 20%, num negócio que ascendeu aos 17,5 milhões de euros, informou o quarto maior banco nacional em comunicado.
A aquisição ocorreu depois do BPI ter vendido a sua participação de 10% na rival Brisa à espanhola Acesa. Nestas operações, o BPI e a Acesa trocaram as suas posições de 10% na Brisa e Auto-Estradas do Atlântico
A Auto-Estradas do Atlântico, concessionária da A8 (Cril/Odivelas - Leiria) e A15 (Óbidos - Santarém), explora uma rede de cerca de 170 quilómetros em Portugal.
A Auto-Estradas do Atlântico é detida pela Somague [SMG], Edifer, MSF, Zagope, Construtora Abrantina, tendo estas empresas uma participação de 8,99% cada uma. A Construtora do Lena controla 8,76%, a Construtora do Tâmega detém outros 8,76%, a mesma posição detida pela Conduril. A Novopca é dona de 8,76%, enquanto o BPI [BPIN] detém 20%.
As acções do BPI fecharam inalteradas nos 2,13 euros.
2003/01/15 17:37:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euro valoriza com manutenção dos preços do produtor nos EUA
Euro valoriza com manutenção dos preços do produtor nos EUA
O euro seguia a valorizar, após os Estados Unidos (EUA) terem divulgado que o índice dos preços do produtor manteve-se inalterado em Dezembro, indicando o abrandamento da economia norte-americana.
O euro [EUR] seguia a subir 0,23% para os 1,0576 dólares.
O abrandamento económico nos EUA tem limitado o aumento dos preços do produtor.
O IPP ficou inalterado em Dezembro depois de em Novembro ter caído 0,4%. Os analistas contavam com uma subida de 0,3%.
2003/01/15 17:17:00
O euro seguia a valorizar, após os Estados Unidos (EUA) terem divulgado que o índice dos preços do produtor manteve-se inalterado em Dezembro, indicando o abrandamento da economia norte-americana.
O euro [EUR] seguia a subir 0,23% para os 1,0576 dólares.
O abrandamento económico nos EUA tem limitado o aumento dos preços do produtor.
O IPP ficou inalterado em Dezembro depois de em Novembro ter caído 0,4%. Os analistas contavam com uma subida de 0,3%.
2003/01/15 17:17:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vendas de máquinas industriais caem 31% em 2002
Vendas de máquinas industriais caem 31% em 2002
As vendas de máquinas industriais caíram 31% em 2002, tendo sido transaccionadas 7.444 unidades de máquinas de movimentação de terras e de movimentação de cargas, segundo dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
As vendas de máquinas pesadas caíram 37%, enquanto que as máquinas industriais registaram uma descida de 30,5%. Este último segmento abrange as pás e as mini escavadoras.
No segmento das maquinas de movimentação de cargas, as vendas caíram 18,9%, enquanto que nos porta paletes as vendas registaram um retrocesso de 34,9%. A procura de «stackers» registou uma descida de 21,2%.
2003/01/15 17:08:00
As vendas de máquinas industriais caíram 31% em 2002, tendo sido transaccionadas 7.444 unidades de máquinas de movimentação de terras e de movimentação de cargas, segundo dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
As vendas de máquinas pesadas caíram 37%, enquanto que as máquinas industriais registaram uma descida de 30,5%. Este último segmento abrange as pás e as mini escavadoras.
No segmento das maquinas de movimentação de cargas, as vendas caíram 18,9%, enquanto que nos porta paletes as vendas registaram um retrocesso de 34,9%. A procura de «stackers» registou uma descida de 21,2%.
2003/01/15 17:08:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
George Soros mostra-se optimista com o Brasil
George Soros mostra-se optimista com o Brasil
2003-01-15 15:20
OnMarkets.com - O megainvestidor George Soros disse nesta terça-feira estar "optimista" em relação à economia brasileira.
"Mudei de opinião. Estou optimista em relação ao Brasil. A minha confiança é baseada no programa económico do governo Lula, que me parece atraente, e também numa disposição maior do FMI em ajudar o Brasil a evitar o risco de uma moratória", disse Soros.
As declarações do megainvestidor foram feitas durante o simpósio Progresso e paradoxo: As realidades da globalização no século 21, realizado em Nova York.
Em outubro do ano passado, Soros havia dito que o Brasil tinha "mais de 50% de possibilidade de ter de reorganizar sua dívida".
Pressão
Na ocasião, Soros dissera que, se o Brasil não conseguisse empréstimos a taxas de juros de 10% ao ano, seria melhor deixar de pagar a dívida pública.
Agora, o optimismo de Soros em relação ao Brasil é pontuado por uma pressão ao FMI (Fundo Monetário Internacional).
Para o megainvestidor, o Fundo deveria disponibilizar imediatamente a maior parte do pacote de US$ 30 biliões concedido no ano passado.
"A liberação desses recursos traria um alívio significativo ao país, facilitando a diminuição da taxa de juros e a retomada do crédito no mercado financeiro internacional", afirmou Soros.
Castañeda
Promovido por uma fundação mantida pelo ex-presidente americano Bill Clinton e pela Universidade de Nova York, o evento também contou com a participação do ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos Robert Rubin e do demissionário ministro do Exterior do México, Jorge Castañeda.
Castañeda disse que a América Latina precisa de reformas constitucionais capazes de resolver os impasses entre os poderes legislativos e executivos.
"É preciso resolver os impasses que impedem que a América Latina avance em termos de reforma tributária, trabalhista, de maneira que o crescimento desta vez signifique redução da pobreza", disse Castañeda.
"Por isso, nós não devemos procurar mais reformas económicas, mas encontrar maneiras de solucionar nossas questões institucionais."
No caso do México, disse Castañeda, "os benefícios do Nafta «união aduaneira com os Estados Unidos e o Canadá» são reais, mas eles não foram distribuídos através da sociedade mexicana. Nossos países precisam de políticas sociais que criem redes de segurança para os trabalhadores."
Clinton
O ex-presidente americano Bill Clinton afirmou que a globalização não é um fenómeno apenas económico e que, apesar de seus desequilíbrios, o processo tem sido benéfico para os países pobres.
"Ela envolve imigração, comunicação e desafios tecnológicos. A verdade é que a economia global nos últimos anos tirou mais gente da pobreza do que qualquer outro sistema económico", disse Clinton.
O ex-presidente dos Estados Unidos acrescentou que, para que a globalização se torne um fenómeno sustentável, as relações de interdependência global devem converter-se em integração global.
"O mundo só será um lugar seguro quando conseguirmos forjar uma comunidade global com massa crítica suficiente para compartilharmos benefícios, responsabilidades e valores planetários."
Clinton disse ainda que o papel a ser desempenhado pelos Estados Unidos em relação à segurança mundial deve incluir uma política que previna e puna o terrorismo.
O ex-presidente americano também defendeu a ajuda financeira aos países pobres, através do alívio de dívidas externas, e o maior engajamento dos Estados Unidos em organizações e acordos multilaterais, como a ONU (Organização das Nações Unidas), a OMC (Organização Mundial do Comércio) e a Alca (Área de Livre Comércio das Américas).
Rubin
Na opinião de Rubin, a globalização dos mercados de capitais foi necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento internacional.
"É preciso encontrar mecanismos capazes de prever e remediar crises financeiras e cambiais, que têm castigado principalmente as nações em desenvolvimento", disse Rubin.
No caso específico da América Latina, Rubin observou que, à exceção do Chile, cujo PIB cresceu cerca de 6% ao ano durante a década de 1990, todos os demais países cresceram cerca de 3%.
Já os países asiáticos, liderados pela China, que teve um crescimento médio de 9% no mesmo período, tiveram uma performance muito mais expressiva, graças a grandes investimentos em educação, saúde e tecnologia.
in
2003-01-15 15:20
OnMarkets.com - O megainvestidor George Soros disse nesta terça-feira estar "optimista" em relação à economia brasileira.
"Mudei de opinião. Estou optimista em relação ao Brasil. A minha confiança é baseada no programa económico do governo Lula, que me parece atraente, e também numa disposição maior do FMI em ajudar o Brasil a evitar o risco de uma moratória", disse Soros.
As declarações do megainvestidor foram feitas durante o simpósio Progresso e paradoxo: As realidades da globalização no século 21, realizado em Nova York.
Em outubro do ano passado, Soros havia dito que o Brasil tinha "mais de 50% de possibilidade de ter de reorganizar sua dívida".
Pressão
Na ocasião, Soros dissera que, se o Brasil não conseguisse empréstimos a taxas de juros de 10% ao ano, seria melhor deixar de pagar a dívida pública.
Agora, o optimismo de Soros em relação ao Brasil é pontuado por uma pressão ao FMI (Fundo Monetário Internacional).
Para o megainvestidor, o Fundo deveria disponibilizar imediatamente a maior parte do pacote de US$ 30 biliões concedido no ano passado.
"A liberação desses recursos traria um alívio significativo ao país, facilitando a diminuição da taxa de juros e a retomada do crédito no mercado financeiro internacional", afirmou Soros.
Castañeda
Promovido por uma fundação mantida pelo ex-presidente americano Bill Clinton e pela Universidade de Nova York, o evento também contou com a participação do ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos Robert Rubin e do demissionário ministro do Exterior do México, Jorge Castañeda.
Castañeda disse que a América Latina precisa de reformas constitucionais capazes de resolver os impasses entre os poderes legislativos e executivos.
"É preciso resolver os impasses que impedem que a América Latina avance em termos de reforma tributária, trabalhista, de maneira que o crescimento desta vez signifique redução da pobreza", disse Castañeda.
"Por isso, nós não devemos procurar mais reformas económicas, mas encontrar maneiras de solucionar nossas questões institucionais."
No caso do México, disse Castañeda, "os benefícios do Nafta «união aduaneira com os Estados Unidos e o Canadá» são reais, mas eles não foram distribuídos através da sociedade mexicana. Nossos países precisam de políticas sociais que criem redes de segurança para os trabalhadores."
Clinton
O ex-presidente americano Bill Clinton afirmou que a globalização não é um fenómeno apenas económico e que, apesar de seus desequilíbrios, o processo tem sido benéfico para os países pobres.
"Ela envolve imigração, comunicação e desafios tecnológicos. A verdade é que a economia global nos últimos anos tirou mais gente da pobreza do que qualquer outro sistema económico", disse Clinton.
O ex-presidente dos Estados Unidos acrescentou que, para que a globalização se torne um fenómeno sustentável, as relações de interdependência global devem converter-se em integração global.
"O mundo só será um lugar seguro quando conseguirmos forjar uma comunidade global com massa crítica suficiente para compartilharmos benefícios, responsabilidades e valores planetários."
Clinton disse ainda que o papel a ser desempenhado pelos Estados Unidos em relação à segurança mundial deve incluir uma política que previna e puna o terrorismo.
O ex-presidente americano também defendeu a ajuda financeira aos países pobres, através do alívio de dívidas externas, e o maior engajamento dos Estados Unidos em organizações e acordos multilaterais, como a ONU (Organização das Nações Unidas), a OMC (Organização Mundial do Comércio) e a Alca (Área de Livre Comércio das Américas).
Rubin
Na opinião de Rubin, a globalização dos mercados de capitais foi necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento internacional.
"É preciso encontrar mecanismos capazes de prever e remediar crises financeiras e cambiais, que têm castigado principalmente as nações em desenvolvimento", disse Rubin.
No caso específico da América Latina, Rubin observou que, à exceção do Chile, cujo PIB cresceu cerca de 6% ao ano durante a década de 1990, todos os demais países cresceram cerca de 3%.
Já os países asiáticos, liderados pela China, que teve um crescimento médio de 9% no mesmo período, tiveram uma performance muito mais expressiva, graças a grandes investimentos em educação, saúde e tecnologia.
in
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
União Européia analisa teor de contratos de Hollywood com te
União Européia analisa teor de contratos de Hollywood com televisões do bloco
2003-01-15 15:18
OnMarkets.com -A Comissão Europeia «o braço executivo da União Europeia (UE)» iniciou a análise de uma cláusula de contratos de filmes de Hollywood com redes de televisão do bloco para determinar se violaria regras sobre competitividade.
Uma porta-voz da Comissão, Amélia Torres, disse nesta quarta-feira que um inquérito preliminar já foi aberto e está focalizando cláusulas que requerem que as redes paguem o mesmo preço a todas as companhias por filmes.
"Se elas (as redes) aceitam um determinado preço de um estúdio de Hollywood, com base nessa cláusula elas concordam em pagar o mesmo preço, sob os mesmos termos preferenciais, para outros estúdios de Hollywood", declarou a porta-voz, em entrevista colectiva.
Torres não identificou as empresas, mas reportagens divulgadas pela imprensa europeia afirmaram que os estúdios supostamente envolvidos incluíam a Warner Brothers «uma unidade da AOL Time Warner, da qual a CNN faz parte» a Columbia TriStar, da Sony, e a Walt Disney.
Ainda nesta quarta-feira, um porta-voz da rede BSkyB, em Londres, confirmou que a Comissão Europeia havia solicitado informações sobre o assunto.
in CNN
2003-01-15 15:18
OnMarkets.com -A Comissão Europeia «o braço executivo da União Europeia (UE)» iniciou a análise de uma cláusula de contratos de filmes de Hollywood com redes de televisão do bloco para determinar se violaria regras sobre competitividade.
Uma porta-voz da Comissão, Amélia Torres, disse nesta quarta-feira que um inquérito preliminar já foi aberto e está focalizando cláusulas que requerem que as redes paguem o mesmo preço a todas as companhias por filmes.
"Se elas (as redes) aceitam um determinado preço de um estúdio de Hollywood, com base nessa cláusula elas concordam em pagar o mesmo preço, sob os mesmos termos preferenciais, para outros estúdios de Hollywood", declarou a porta-voz, em entrevista colectiva.
Torres não identificou as empresas, mas reportagens divulgadas pela imprensa europeia afirmaram que os estúdios supostamente envolvidos incluíam a Warner Brothers «uma unidade da AOL Time Warner, da qual a CNN faz parte» a Columbia TriStar, da Sony, e a Walt Disney.
Ainda nesta quarta-feira, um porta-voz da rede BSkyB, em Londres, confirmou que a Comissão Europeia havia solicitado informações sobre o assunto.
in CNN
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Automatic Data Processing revê em baixa as estimativas de cr
Automatic Data Processing revê em baixa as estimativas de crescimento
15-1-2003 15:43
A norte-americana Automatic Data Processing reviu em baixa as estimativas de crescimento dos lucros e das receitas para 2003. A empresa é a maior processadora de pagamento de salários do mundo.
Os analistas esperam que a empresa lucre 1,85 dólares por acção e facture 7,3 mil milhões de dólares, em média, este ano.
No trimestre terminado a 31 de Dezembro, os lucros caíram 1,1% para 261,7 milhões de dólares. As vendas aumentaram quase 1% para 1,68 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 43 cêntimos por acção e vendas de 1,71 mil milhões de dólares.
15-1-2003 15:43
A norte-americana Automatic Data Processing reviu em baixa as estimativas de crescimento dos lucros e das receitas para 2003. A empresa é a maior processadora de pagamento de salários do mundo.
Os analistas esperam que a empresa lucre 1,85 dólares por acção e facture 7,3 mil milhões de dólares, em média, este ano.
No trimestre terminado a 31 de Dezembro, os lucros caíram 1,1% para 261,7 milhões de dólares. As vendas aumentaram quase 1% para 1,68 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 43 cêntimos por acção e vendas de 1,71 mil milhões de dólares.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euronext Lisbon fecha em queda pressionada pela EDP; PSI20 r
Euronext Lisbon fecha em queda pressionada pela EDP; PSI20 recua 0,65% (act)
A Euronext Lisbon fechou hoje em queda, quebrando um ciclo de seis sessões consecutivas de ganhos, penalizada pela desvalorização superior a 3% da Electricidade de Portugal: O PSI20 caiu 0,65%.
O PSI20 [PSI20] terminou nos 6.049,39 pontos, com 8 títulos a subir, 11 a cair e 1 a descer. O índice acumulou ganhos nas últimas seis sessões.
A Electricidade de Portugal [EDP] desvalorizou 3,05% para os 1,59 euros, com mais de 10 milhões de acções transaccionadas. A Telenor interpôs hoje um processo de investigação em tribunal contra a ONI, a operadora de telecomunicações da eléctrica nacional, que poderá atrasar o fecho da ONI Way.
A condicionar a Bolsa nacional esteve também o Banco Comercial Português [BCP], com uma queda de 1,3% para os 2,28 euros. Os títulos BCP Capital 2005 desceram 0,2% para os 4,99 euros.
A Portucel [PTCL] caiu 2,5% para os 1,17 euros, depois de a Sonae SGPS [SON] ter anunciado que rompeu a aliança com a brasileira Suzano para controlar a empresa de pasta e papel. A «holding» de Belmiro de Azevedo apreciou 2,22% para os 0,46 euros, com mais de 18 milhões de títulos transaccionados.
Nas telecomunicações a SonaeCom [SNC], depois de experimentar uma subida de 10,6%, fechou com uma queda de 3,23% para os 2,10 euros, a corrigir os avultados ganhos das últimas sessões, face à expectativa de consolidação nas telecomunicações móveis em Portugal.
A Portugal Telecom [PTC] desceu 0,55% para os 7,22 euros. A Tele Centro Oeste subiu mais de 10% hoje na Bolsa de São Paulo, com rumores que a Brasilcel, «joint venture» entre a PT e a Telefónica, adquiriu a companhia brasileira.
A Vodafone Telecel [TLE] fechou em contra ciclo com o sector, avançando 2,1% para os 8,75 euros, superando os 8,5 euros que a Vodafone plc pretende oferecer por cada título da companhia nacional.
A Impresa [IPR] também registou uma subida superior a 10% no decorrer da sessão, terminando com um ganho mais contido de 1,41% até aos 2,16 euros.
A Cimpor [CIMP] impediu maiores quedas no índice, com uma subida de 0,94% para os 16,15 euros. Segundo apurou o Negocios.pt a Semapa [SEMA] quer mudar os estatutos da Cimpor, de modo a que seja a Assembleia Geral a aprovar aquisições de grande dimensão e não o Conselho de Administração.
2003/01/15 17:00:00
A Euronext Lisbon fechou hoje em queda, quebrando um ciclo de seis sessões consecutivas de ganhos, penalizada pela desvalorização superior a 3% da Electricidade de Portugal: O PSI20 caiu 0,65%.
O PSI20 [PSI20] terminou nos 6.049,39 pontos, com 8 títulos a subir, 11 a cair e 1 a descer. O índice acumulou ganhos nas últimas seis sessões.
A Electricidade de Portugal [EDP] desvalorizou 3,05% para os 1,59 euros, com mais de 10 milhões de acções transaccionadas. A Telenor interpôs hoje um processo de investigação em tribunal contra a ONI, a operadora de telecomunicações da eléctrica nacional, que poderá atrasar o fecho da ONI Way.
A condicionar a Bolsa nacional esteve também o Banco Comercial Português [BCP], com uma queda de 1,3% para os 2,28 euros. Os títulos BCP Capital 2005 desceram 0,2% para os 4,99 euros.
A Portucel [PTCL] caiu 2,5% para os 1,17 euros, depois de a Sonae SGPS [SON] ter anunciado que rompeu a aliança com a brasileira Suzano para controlar a empresa de pasta e papel. A «holding» de Belmiro de Azevedo apreciou 2,22% para os 0,46 euros, com mais de 18 milhões de títulos transaccionados.
Nas telecomunicações a SonaeCom [SNC], depois de experimentar uma subida de 10,6%, fechou com uma queda de 3,23% para os 2,10 euros, a corrigir os avultados ganhos das últimas sessões, face à expectativa de consolidação nas telecomunicações móveis em Portugal.
A Portugal Telecom [PTC] desceu 0,55% para os 7,22 euros. A Tele Centro Oeste subiu mais de 10% hoje na Bolsa de São Paulo, com rumores que a Brasilcel, «joint venture» entre a PT e a Telefónica, adquiriu a companhia brasileira.
A Vodafone Telecel [TLE] fechou em contra ciclo com o sector, avançando 2,1% para os 8,75 euros, superando os 8,5 euros que a Vodafone plc pretende oferecer por cada título da companhia nacional.
A Impresa [IPR] também registou uma subida superior a 10% no decorrer da sessão, terminando com um ganho mais contido de 1,41% até aos 2,16 euros.
A Cimpor [CIMP] impediu maiores quedas no índice, com uma subida de 0,94% para os 16,15 euros. Segundo apurou o Negocios.pt a Semapa [SEMA] quer mudar os estatutos da Cimpor, de modo a que seja a Assembleia Geral a aprovar aquisições de grande dimensão e não o Conselho de Administração.
2003/01/15 17:00:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Finanças adia apresentação da Execução Orçamental de 2002 pa
Finanças adia apresentação da Execução Orçamental de 2002 para 22 Janeiro
O Ministério das Finanças anunciou hoje que só apresentará os dados da Execução Orçamental de 2002 no próximo dia 22 de Janeiro, informação que deveria ser publicada hoje, segundo um comunicado do Governo.
Uma das razões por detrás do adiamento prende-se com o facto de decorrer um período complementar para o apuramento da despesa de serviços ou fundos autónomos da administração central que podem dar entrada nas contas do Orçamento de Estado até 7 de Janeiro.
A outra tem que ver com o perdão fiscal que, ao ser adiado por dois dias na sequência da greve dos funcionários das Finanças nos últimos dois dias úteis do ano passado para o dia 3 de Janeiro, atrasou os cálculos, de acordo com um comunicado do Ministério das Finanças.
2003/01/15 16:58:00
O Ministério das Finanças anunciou hoje que só apresentará os dados da Execução Orçamental de 2002 no próximo dia 22 de Janeiro, informação que deveria ser publicada hoje, segundo um comunicado do Governo.
Uma das razões por detrás do adiamento prende-se com o facto de decorrer um período complementar para o apuramento da despesa de serviços ou fundos autónomos da administração central que podem dar entrada nas contas do Orçamento de Estado até 7 de Janeiro.
A outra tem que ver com o perdão fiscal que, ao ser adiado por dois dias na sequência da greve dos funcionários das Finanças nos últimos dois dias úteis do ano passado para o dia 3 de Janeiro, atrasou os cálculos, de acordo com um comunicado do Ministério das Finanças.
2003/01/15 16:58:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TAP melhora taxa de ocupação até Novembro
TAP melhora taxa de ocupação até Novembro
A TAP registou, entre Janeiro e Novembro de 2002, uma taxa de ocupação das sua aeronaves de 69,8%, o que representa, em termos acumulados, um aumento de 1,5 pontos percentuais face ao período homólogo, mas quatro pontos abaixo de 2000. A TAP registou, entre Janeiro e Novembro de 2002, uma taxa de ocupação, ou «load factor», das sua aeronaves de 69,8%, o que representa, em termos acumulados, um aumento de 1,5 pontos percentuais face ao período homólogo, mas menos quatro pontos abaixo de 2000.
De acordo com os últimos dados da Association of European Airlines (AEA), as 29 companhias que perfazem a sua análise registaram, no mesmo período, uma taxa de ocupação de 74,1%, mais 3,3 pontos percentuais que em 2001 e mais 0,6% que em 2000.
No período em análise, a transportadora pública nacional registou mais 9% de passageiros, tendo a sua capacidade aumentado 6,6% face aos primeiros 11 meses de 2001. Tal prestação significa um aumento de tráfego de passageiros de 9,3% acompanhado por um acréscimo de 15,5% da capacidade oferecida.
No transporte de carga, a TAP registou entre Janeiro e Novembro menos 7,4% que em 2001 e um recuo de 13,6% face a 2000. na globalidade as companhias da AEA registaram quebras de 0,9% face a 2001 e de 10% face a 2000.
O relatório hoje disponibilizado pela AEA refere que a América do Norte continua fortemente «deprimida», e, citando o seu presidente, Ulrich Schulte-Strathaus, acrescenta que «nunca antes a (nossa) indústria encolheu em dois anos sucessivos». Os números representam também, continua, «empregos perdidos, redução do comércio internacional e menos turistas».
2003/01/15 16:41:00
A TAP registou, entre Janeiro e Novembro de 2002, uma taxa de ocupação das sua aeronaves de 69,8%, o que representa, em termos acumulados, um aumento de 1,5 pontos percentuais face ao período homólogo, mas quatro pontos abaixo de 2000. A TAP registou, entre Janeiro e Novembro de 2002, uma taxa de ocupação, ou «load factor», das sua aeronaves de 69,8%, o que representa, em termos acumulados, um aumento de 1,5 pontos percentuais face ao período homólogo, mas menos quatro pontos abaixo de 2000.
De acordo com os últimos dados da Association of European Airlines (AEA), as 29 companhias que perfazem a sua análise registaram, no mesmo período, uma taxa de ocupação de 74,1%, mais 3,3 pontos percentuais que em 2001 e mais 0,6% que em 2000.
No período em análise, a transportadora pública nacional registou mais 9% de passageiros, tendo a sua capacidade aumentado 6,6% face aos primeiros 11 meses de 2001. Tal prestação significa um aumento de tráfego de passageiros de 9,3% acompanhado por um acréscimo de 15,5% da capacidade oferecida.
No transporte de carga, a TAP registou entre Janeiro e Novembro menos 7,4% que em 2001 e um recuo de 13,6% face a 2000. na globalidade as companhias da AEA registaram quebras de 0,9% face a 2001 e de 10% face a 2000.
O relatório hoje disponibilizado pela AEA refere que a América do Norte continua fortemente «deprimida», e, citando o seu presidente, Ulrich Schulte-Strathaus, acrescenta que «nunca antes a (nossa) indústria encolheu em dois anos sucessivos». Os números representam também, continua, «empregos perdidos, redução do comércio internacional e menos turistas».
2003/01/15 16:41:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sol-S completa processo de fusão com a Solsuni; altera denom
Sol-S completa processo de fusão com a Solsuni; altera denominação social
A Sol-S, do Grupo Mota-Engil, completou a fusão por incorporação com a Solsuni, alterando a sua denominação social para Sol-S e Soluni-Tecnologias de Informação, após deliberação do Conselho de Administração.
A Sol-S e Soluni passará a integrar todas as empresas do universo Sol-S, nomeadamente a Sol-S e-Invest, a Solshop, a Sol-S2, entre outras, divulgou a empresa em comunicado.
A nova empresa pretende «continuar no pelotão das principais empresas nacionais de tecnologias de informação nacionais, reforçando as parcerias que detém com as principais fabricantes nestas áreas a nível mundial», segundo a mesma fonte.
A Sol-S e Soluni conta com parceiros como a International Business Solutions, a Hewlett-Packard, a Sun Microsystems, a Microsoft, a Cisco e a Bea, entre outros.
2003/01/15 16:22:00
voltar
A Sol-S, do Grupo Mota-Engil, completou a fusão por incorporação com a Solsuni, alterando a sua denominação social para Sol-S e Soluni-Tecnologias de Informação, após deliberação do Conselho de Administração.
A Sol-S e Soluni passará a integrar todas as empresas do universo Sol-S, nomeadamente a Sol-S e-Invest, a Solshop, a Sol-S2, entre outras, divulgou a empresa em comunicado.
A nova empresa pretende «continuar no pelotão das principais empresas nacionais de tecnologias de informação nacionais, reforçando as parcerias que detém com as principais fabricantes nestas áreas a nível mundial», segundo a mesma fonte.
A Sol-S e Soluni conta com parceiros como a International Business Solutions, a Hewlett-Packard, a Sun Microsystems, a Microsoft, a Cisco e a Bea, entre outros.
2003/01/15 16:22:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Telenor avança com processo de investigação em tribunal cont
Telenor avança com processo de investigação em tribunal contra ONI (act)
A Telenor interpôs hoje em tribunal um processo de investigação contra a ONI, com o objectivo de apurar se houve accionistas favorecidos no acordo de encerramento da ONI Way, disse ao Negocios.pt fonte da empresa norueguesa.
«Queremos saber que tipo de acordos é que foram estabelecidos entre a ONI e os operadores (TMN, Optimus e Vodafone Telecel)», adiantou a mesma fonte, acrescentando que «este pedido de inquérito é colocado à ONI e ONI Way».
Contactada pelo Negocios.pt fonte oficial da ONI escusou-se a fazer comentários sobre a matéria, tendo no entanto reiterado que a «ONI cumpriu todos os preceitos legais, pelo que está tranquila».
Em causa está o facto da Telenor, accionista maioritária da ONI Way, com 20%, afirmar que não teve acesso ao acordo de encerramento do quarto operador de telecomunicações móveis.
A operadora norueguesa adiantou que «se forem provadas as suspeitas de que houve uma especial preferência por algum dos accionistas», em detrimento da Telenor e da Iberdrola, recorrerá às instâncias competentes.
A Telenor aguarda agora a decisão do tribunal sobre o pedido de investigação aos acordos estabelecidos entre a ONI e os três operadores de telecomunicações móveis nacionais.
A ONI Way é detida pela ONI a 68%, tendo a Telenor 20% e a Iberdrola 8%, estando os restantes 4% nas mãos da Media Capital e da Eface.
A ONI é controlada pela Electricidade de Portugal (EDP).
As acções da EDP seguiam a desvalorizar 3,05%, nos 1,59 euros.
Por Alexandra Luís e Bárbara Leite
2003/01/15 16:27:00
A Telenor interpôs hoje em tribunal um processo de investigação contra a ONI, com o objectivo de apurar se houve accionistas favorecidos no acordo de encerramento da ONI Way, disse ao Negocios.pt fonte da empresa norueguesa.
«Queremos saber que tipo de acordos é que foram estabelecidos entre a ONI e os operadores (TMN, Optimus e Vodafone Telecel)», adiantou a mesma fonte, acrescentando que «este pedido de inquérito é colocado à ONI e ONI Way».
Contactada pelo Negocios.pt fonte oficial da ONI escusou-se a fazer comentários sobre a matéria, tendo no entanto reiterado que a «ONI cumpriu todos os preceitos legais, pelo que está tranquila».
Em causa está o facto da Telenor, accionista maioritária da ONI Way, com 20%, afirmar que não teve acesso ao acordo de encerramento do quarto operador de telecomunicações móveis.
A operadora norueguesa adiantou que «se forem provadas as suspeitas de que houve uma especial preferência por algum dos accionistas», em detrimento da Telenor e da Iberdrola, recorrerá às instâncias competentes.
A Telenor aguarda agora a decisão do tribunal sobre o pedido de investigação aos acordos estabelecidos entre a ONI e os três operadores de telecomunicações móveis nacionais.
A ONI Way é detida pela ONI a 68%, tendo a Telenor 20% e a Iberdrola 8%, estando os restantes 4% nas mãos da Media Capital e da Eface.
A ONI é controlada pela Electricidade de Portugal (EDP).
As acções da EDP seguiam a desvalorizar 3,05%, nos 1,59 euros.
Por Alexandra Luís e Bárbara Leite
2003/01/15 16:27:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CIP diz projecções do BdP optimistas; prevê retoma economia
CIP diz projecções do BdP optimistas; prevê retoma economia no segundo semestre
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considera que as projecções do Banco de Portugal para a economia portuguesa são optimistas, pois assentam num aumento da procura externa superior ao aguardado pela CIP.
Num comentário sobre o Boletim Económico de Dezembro do Banco de Portugal, a CIP afirma que «as projecções do Banco de Portugal, mesmo tendo o crescimento do PIB sido revisto em baixa, ainda se podem considerar optimistas porque têm por base um aumento da procura externa dirigida à produção portuguesa superior à que a CIP estima que venha a acontecer».
O Banco de Portugal cortou ontem a previsão de crescimento do PIB português para 0,75% este ano, estimando uma progressão das exportações entre 5% e 6,5%.
A CIP considera que apesar da actual situação a economia portuguesa «não está em crise, como exageradamente se tem dito», afirmando que «crise confiança» será a expressão mais adequada.
Para a CIP a economia portuguesa «está em ajustamento» e irá continuar a crescer, «embora a um ritmo muito inferior ao desejável».
A confederação aguarda «uma ligeira retoma da actividade económica em 2003, sobretudo no 2.º semestre, e um reforço desta em 2004, com o especial contributo das exportações».
«No entanto, e dada a delicadeza do enquadramento externo da economia portuguesa, esta retoma pode não se confirmar», refere a CIP, acrescentando que «o Governo tem adoptado medidas que, não sendo visíveis no imediato, têm a basenecessária para, uma vez implementadas, facilitarem o crescimento económico».
«Em resumo, 2003 não será um ano fácil mas existem condições para que seja melhor que o ano anterior», conclui a associação liderada por Francisco van Zeller.
2003/01/
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considera que as projecções do Banco de Portugal para a economia portuguesa são optimistas, pois assentam num aumento da procura externa superior ao aguardado pela CIP.
Num comentário sobre o Boletim Económico de Dezembro do Banco de Portugal, a CIP afirma que «as projecções do Banco de Portugal, mesmo tendo o crescimento do PIB sido revisto em baixa, ainda se podem considerar optimistas porque têm por base um aumento da procura externa dirigida à produção portuguesa superior à que a CIP estima que venha a acontecer».
O Banco de Portugal cortou ontem a previsão de crescimento do PIB português para 0,75% este ano, estimando uma progressão das exportações entre 5% e 6,5%.
A CIP considera que apesar da actual situação a economia portuguesa «não está em crise, como exageradamente se tem dito», afirmando que «crise confiança» será a expressão mais adequada.
Para a CIP a economia portuguesa «está em ajustamento» e irá continuar a crescer, «embora a um ritmo muito inferior ao desejável».
A confederação aguarda «uma ligeira retoma da actividade económica em 2003, sobretudo no 2.º semestre, e um reforço desta em 2004, com o especial contributo das exportações».
«No entanto, e dada a delicadeza do enquadramento externo da economia portuguesa, esta retoma pode não se confirmar», refere a CIP, acrescentando que «o Governo tem adoptado medidas que, não sendo visíveis no imediato, têm a basenecessária para, uma vez implementadas, facilitarem o crescimento económico».
«Em resumo, 2003 não será um ano fácil mas existem condições para que seja melhor que o ano anterior», conclui a associação liderada por Francisco van Zeller.
2003/01/
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CIP diz projecções do BdP optimistas; prevê retoma economia
CIP diz projecções do BdP optimistas; prevê retoma economia no segundo semestre
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considera que as projecções do Banco de Portugal para a economia portuguesa são optimistas, pois assentam num aumento da procura externa superior ao aguardado pela CIP.
Num comentário sobre o Boletim Económico de Dezembro do Banco de Portugal, a CIP afirma que «as projecções do Banco de Portugal, mesmo tendo o crescimento do PIB sido revisto em baixa, ainda se podem considerar optimistas porque têm por base um aumento da procura externa dirigida à produção portuguesa superior à que a CIP estima que venha a acontecer».
O Banco de Portugal cortou ontem a previsão de crescimento do PIB português para 0,75% este ano, estimando uma progressão das exportações entre 5% e 6,5%.
A CIP considera que apesar da actual situação a economia portuguesa «não está em crise, como exageradamente se tem dito», afirmando que «crise confiança» será a expressão mais adequada.
Para a CIP a economia portuguesa «está em ajustamento» e irá continuar a crescer, «embora a um ritmo muito inferior ao desejável».
A confederação aguarda «uma ligeira retoma da actividade económica em 2003, sobretudo no 2.º semestre, e um reforço desta em 2004, com o especial contributo das exportações».
«No entanto, e dada a delicadeza do enquadramento externo da economia portuguesa, esta retoma pode não se confirmar», refere a CIP, acrescentando que «o Governo tem adoptado medidas que, não sendo visíveis no imediato, têm a basenecessária para, uma vez implementadas, facilitarem o crescimento económico».
«Em resumo, 2003 não será um ano fácil mas existem condições para que seja melhor que o ano anterior», conclui a associação liderada por Francisco van Zeller.
2003/01/
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considera que as projecções do Banco de Portugal para a economia portuguesa são optimistas, pois assentam num aumento da procura externa superior ao aguardado pela CIP.
Num comentário sobre o Boletim Económico de Dezembro do Banco de Portugal, a CIP afirma que «as projecções do Banco de Portugal, mesmo tendo o crescimento do PIB sido revisto em baixa, ainda se podem considerar optimistas porque têm por base um aumento da procura externa dirigida à produção portuguesa superior à que a CIP estima que venha a acontecer».
O Banco de Portugal cortou ontem a previsão de crescimento do PIB português para 0,75% este ano, estimando uma progressão das exportações entre 5% e 6,5%.
A CIP considera que apesar da actual situação a economia portuguesa «não está em crise, como exageradamente se tem dito», afirmando que «crise confiança» será a expressão mais adequada.
Para a CIP a economia portuguesa «está em ajustamento» e irá continuar a crescer, «embora a um ritmo muito inferior ao desejável».
A confederação aguarda «uma ligeira retoma da actividade económica em 2003, sobretudo no 2.º semestre, e um reforço desta em 2004, com o especial contributo das exportações».
«No entanto, e dada a delicadeza do enquadramento externo da economia portuguesa, esta retoma pode não se confirmar», refere a CIP, acrescentando que «o Governo tem adoptado medidas que, não sendo visíveis no imediato, têm a basenecessária para, uma vez implementadas, facilitarem o crescimento económico».
«Em resumo, 2003 não será um ano fácil mas existem condições para que seja melhor que o ano anterior», conclui a associação liderada por Francisco van Zeller.
2003/01/
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Telenor avança com processo de investigação em tribunal cont
Telenor avança com processo de investigação em tribunal contra a ONI
A Telenor interpôs hoje em tribunal um processo de investigação contra a ONI, com o objectivo de apurar se houve accionistas favorecidos no acordo de encerramento da ONI Way, disse ao Negocios.pt fonte da empresa norueguesa.
2003/01/15 16:04:00
voltar
A Telenor interpôs hoje em tribunal um processo de investigação contra a ONI, com o objectivo de apurar se houve accionistas favorecidos no acordo de encerramento da ONI Way, disse ao Negocios.pt fonte da empresa norueguesa.
2003/01/15 16:04:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sonae pode recorrer a dívida para pagar à Suzano
Sonae pode recorrer a dívida para pagar à Suzano
15-1-2003 15:21
A Sonae deverá pagar os 136,2 milhões de euros (ME) devidos à ex-parceira brasileira Suzano com capital gerado pelo grupo. No entanto, caso estes se revelem insuficientes, poderá recorrer a dívida.
Segundo avança a agência Reuters, fonte oficial da Sonae admitiu que o balanço “está um pouco esticado”, mas que o grupo está determinado em conter a dívida, não em reduzi-la.
A mesma fonte afirma que a holding de Belmiro de Azevedo vai agora analisar as diferentes possibilidades no contexto da privatização da Portucel, mantendo que o interesse não é a qualquer preço.
Recorda-se que a Sonae anunciou que vai adquirir, até 30 de Abril, a posição da Suzano na joint-venture por 136,2 ME, passando a controlar 29,2% da Portucel.
15-1-2003 15:21
A Sonae deverá pagar os 136,2 milhões de euros (ME) devidos à ex-parceira brasileira Suzano com capital gerado pelo grupo. No entanto, caso estes se revelem insuficientes, poderá recorrer a dívida.
Segundo avança a agência Reuters, fonte oficial da Sonae admitiu que o balanço “está um pouco esticado”, mas que o grupo está determinado em conter a dívida, não em reduzi-la.
A mesma fonte afirma que a holding de Belmiro de Azevedo vai agora analisar as diferentes possibilidades no contexto da privatização da Portucel, mantendo que o interesse não é a qualquer preço.
Recorda-se que a Sonae anunciou que vai adquirir, até 30 de Abril, a posição da Suzano na joint-venture por 136,2 ME, passando a controlar 29,2% da Portucel.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Transaccões em Bolsa atraves da Internet sobem 20,8% em 2002
Transaccões em Bolsa atraves da Internet sobem 20,8% em 2002
As transacções em Bolsa através da Internet aumentaram 20,8%, em 2002, atingindo os 2,99 mil milhões de euros divulgou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Activobank manteve a quota de mercado mais alta, atingindo os 29,4% em 2002, seguindo-se o BIG, com 16,6% e o Banco Comercial Português (BCP) assumiu a terceira posição do «ranking», com uma quota de 10,4%.
Em termos de crescimento homólogo, o Banco Best lidera, seguindo-se da Caixa B.I e em terceiro lugar situa-se o Activobank, segundo a mesma fonte.
Em Dezembro, o volume de transacções em Bolsa através da Internet aumentou 60%, para 264,9 milhões de euros.
Apesar de manter a liderança no último mês do ano, o Activobank perdeu quota de mercado, face ao período homólogo. A instituição bancária registou uma quota de mercado de 23,1%, menos 3,6 pontos percentuais do que no mesmo período do ano passado.
No período em análise, o Banco BPI também perdeu quota de mercado para 7,2%, sendo que em Dezembro do ano passado tinha 9,7%, revelou a mesma fonte. O Banco Espírito Santo também seguiu a tendência, ficado-se nos 6,1%, contra os 8,4% no homólogo.
2003/01/15 15:31:00
As transacções em Bolsa através da Internet aumentaram 20,8%, em 2002, atingindo os 2,99 mil milhões de euros divulgou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Activobank manteve a quota de mercado mais alta, atingindo os 29,4% em 2002, seguindo-se o BIG, com 16,6% e o Banco Comercial Português (BCP) assumiu a terceira posição do «ranking», com uma quota de 10,4%.
Em termos de crescimento homólogo, o Banco Best lidera, seguindo-se da Caixa B.I e em terceiro lugar situa-se o Activobank, segundo a mesma fonte.
Em Dezembro, o volume de transacções em Bolsa através da Internet aumentou 60%, para 264,9 milhões de euros.
Apesar de manter a liderança no último mês do ano, o Activobank perdeu quota de mercado, face ao período homólogo. A instituição bancária registou uma quota de mercado de 23,1%, menos 3,6 pontos percentuais do que no mesmo período do ano passado.
No período em análise, o Banco BPI também perdeu quota de mercado para 7,2%, sendo que em Dezembro do ano passado tinha 9,7%, revelou a mesma fonte. O Banco Espírito Santo também seguiu a tendência, ficado-se nos 6,1%, contra os 8,4% no homólogo.
2003/01/15 15:31:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TCO dispara em Bolsa com rumores de compra por parte da JV d
TCO dispara em Bolsa com rumores de compra por parte da JV da Portugal Telecom
A Tele Centro Oeste (TCO) disparava 10% na Bolsa de São Paulo, perante rumores de que a Brasicel, «joint-venture» formada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, terá adquirido a empresa.
As acções da Tele Centro Oeste (TCO), cotadas no Ibovespa, atingiram uma subida máxima de 10%, depois do «Jornal do Brasil» ter avançado que a Brasicel, uma «joint-venture» formada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica Móviles para operar no mercado móvel no Brasil, terá adquirido a empresa.
A TCO, sexta maior operadora de telecomunicações móveis no Brasil, contactada pela «Folhaonline» já desmentiu a notícia, adiantando, no entanto, estar à procura de um parceiro.
As acções da TCO, depois de uma subida de 10,15% para 5,75 reais (1,66 euros), máximo de 52 semanas, seguiam agora a avançar 5,57%. Em Lisboa, os títulos da PT desvalorizavam 1,38% a marcarem 7,16 euros.
2003/01/15 15:36:00
voltar
A Tele Centro Oeste (TCO) disparava 10% na Bolsa de São Paulo, perante rumores de que a Brasicel, «joint-venture» formada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, terá adquirido a empresa.
As acções da Tele Centro Oeste (TCO), cotadas no Ibovespa, atingiram uma subida máxima de 10%, depois do «Jornal do Brasil» ter avançado que a Brasicel, uma «joint-venture» formada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica Móviles para operar no mercado móvel no Brasil, terá adquirido a empresa.
A TCO, sexta maior operadora de telecomunicações móveis no Brasil, contactada pela «Folhaonline» já desmentiu a notícia, adiantando, no entanto, estar à procura de um parceiro.
As acções da TCO, depois de uma subida de 10,15% para 5,75 reais (1,66 euros), máximo de 52 semanas, seguiam agora a avançar 5,57%. Em Lisboa, os títulos da PT desvalorizavam 1,38% a marcarem 7,16 euros.
2003/01/15 15:36:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sonae está aberta à parceria nas telecom’s mas nega negociaç
Sonae está aberta à parceria nas telecom’s mas nega negociações
15-1-2003 15:7
A Sonae está aberta a uma parceria na área das telecomunicações, mas não se encontra em negociações para uma eventual venda ou fusão, avança a agência Reuters, citando fonte oficial da empresa.
Quanto à Vodafone Telecel, a mesma fonte afirma que já foi manifestado – publicamente – interesse na consolidação com a Optimus, mas que essa hipótese não passa de expectativas de mercado.
Para mais, salienta, a IPE está interessada em vender os 5% que detém no capital da Optimus e a Maxistar, que detém 3%, praticamente não existe.
A holding de Belmiro de Azevedo admite que não é um dono natural na área das telecomunicações, pelo que está aberta a parcerias. A fonte citada pela Reuters exclui, no entanto, a hipótese da pareceria com a France Télécom, devido aos problemas financeiros da operadora francesa.
15-1-2003 15:7
A Sonae está aberta a uma parceria na área das telecomunicações, mas não se encontra em negociações para uma eventual venda ou fusão, avança a agência Reuters, citando fonte oficial da empresa.
Quanto à Vodafone Telecel, a mesma fonte afirma que já foi manifestado – publicamente – interesse na consolidação com a Optimus, mas que essa hipótese não passa de expectativas de mercado.
Para mais, salienta, a IPE está interessada em vender os 5% que detém no capital da Optimus e a Maxistar, que detém 3%, praticamente não existe.
A holding de Belmiro de Azevedo admite que não é um dono natural na área das telecomunicações, pelo que está aberta a parcerias. A fonte citada pela Reuters exclui, no entanto, a hipótese da pareceria com a France Télécom, devido aos problemas financeiros da operadora francesa.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ESR recomenda rejeição da OPA sobre a Vodafone Telecel
ESR recomenda rejeição da OPA sobre a Vodafone Telecel
15-1-2003 14:35
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda a não aceitação da Oferta Pública de Aquisição (OPA) anunciada pela britânica Vodafone sobre a subsidiária portuguesa, Vodafone Telecel. Os analistas atribuem um preço-alvo de 12,60 euros.
Os analistas consideram, em nota de research emitida a 13 de Janeiro, que o preço oferecido pela Vodafone Telecel é baixo, apesar de estar em linha com as restantes ofertas, já que, entre as três subsidiárias, a portuguesa é a que tem maior potencial de melhoria das margens EBITDA.
A avaliação da ESR aponta para 12,60 euros por acção para o final de 2003. Os analistas acreditam que, caso ocorra, a revisão poderá ir até 9,50-10,30 euros. Como tal, desaconselham a venda de acções no âmbito da OPA, afirmando que poderá ser boa ideia a compra do título abaixo ou a este nível, à espera de uma revisão do preço.
Os analistas da ESR afirmam ainda que a Vodafone revelou o preço antes da oferta oficial a fim de limitar a especulação e a subida das acções. A revisão em alta de um baixo preço de referência, como deverá ser o caso, terá maior facilidade em satisfazer os minoritários. No caso da Vodafone Telecel, o grupo britânico tem de adquirir um free-float de 38,6%, o que a ESR considera improvável, uma vez que está, sobretudo, nas mãos de investidores institucionais domésticos.
Recorda-se que a Vodafone anunciou que pretende lançar uma OPA em dinheiro sobre as subsidiárias europeias em Portugal, Holanda (Libertel) e Suécia (Europolitan), ao preço de 8,50 euros, 11 euros e 45 euros, respectivamente, por acção. Ou seja, após o fracasso do compra da francesa Cegetel, a Vodafone tenta aplicar o capital disponível em operadoras que negoceiam a valores atraentes
15-1-2003 14:35
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda a não aceitação da Oferta Pública de Aquisição (OPA) anunciada pela britânica Vodafone sobre a subsidiária portuguesa, Vodafone Telecel. Os analistas atribuem um preço-alvo de 12,60 euros.
Os analistas consideram, em nota de research emitida a 13 de Janeiro, que o preço oferecido pela Vodafone Telecel é baixo, apesar de estar em linha com as restantes ofertas, já que, entre as três subsidiárias, a portuguesa é a que tem maior potencial de melhoria das margens EBITDA.
A avaliação da ESR aponta para 12,60 euros por acção para o final de 2003. Os analistas acreditam que, caso ocorra, a revisão poderá ir até 9,50-10,30 euros. Como tal, desaconselham a venda de acções no âmbito da OPA, afirmando que poderá ser boa ideia a compra do título abaixo ou a este nível, à espera de uma revisão do preço.
Os analistas da ESR afirmam ainda que a Vodafone revelou o preço antes da oferta oficial a fim de limitar a especulação e a subida das acções. A revisão em alta de um baixo preço de referência, como deverá ser o caso, terá maior facilidade em satisfazer os minoritários. No caso da Vodafone Telecel, o grupo britânico tem de adquirir um free-float de 38,6%, o que a ESR considera improvável, uma vez que está, sobretudo, nas mãos de investidores institucionais domésticos.
Recorda-se que a Vodafone anunciou que pretende lançar uma OPA em dinheiro sobre as subsidiárias europeias em Portugal, Holanda (Libertel) e Suécia (Europolitan), ao preço de 8,50 euros, 11 euros e 45 euros, respectivamente, por acção. Ou seja, após o fracasso do compra da francesa Cegetel, a Vodafone tenta aplicar o capital disponível em operadoras que negoceiam a valores atraentes
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot] e 193 visitantes