Impresa dispara 23% em três dias com queda dólar e especulaç
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é possivel que o balsemão tenha feito investimentos em forex longos no euro com alavancagem de 200......eheheheh LOLOLOL
É apenas a minha humilde opinião, para qq outro esclarecimento é favor consultar: http://www.miniclip.com/askjoe.htm
Impresa dispara 23% em três dias com queda dólar e especulaç
Impresa dispara 23% em três dias com queda dólar e especulações de mudança accionista
A Impresa acumula, na semana, uma subida de 23%, com a subida do euro a beneficiar os 40% de custos de programação da SIC denominados em dólares. As especulações em torno da Globo e o processo de reestruturação dos custos ajudam o comportamento em Bolsa.
A empresa fechou a semana transacta nos 1,92 euros, e estabeleceu hoje o máximo diário nos 2,36 euros, ou seja, uma valorização implícita em três dias de 23%.
Segundo o ES Research, a depreciação do dólar é um dos motores que tem ajudado ao desempenho da empresa. Em 2002, a moeda norte-americana evidenciou uma quebra de 15,22% face ao numerário da Zona Euro, e em 2003, o euro já avançou 0,41% face à divisa americana.
Segundo a casa de investimento, cerca de 40% dos custos de programação da SIC, que corresponderão a 55% dos custos da Impresa, estarão ligados ao dólar, pelo que «a sensibilidade dos custos» da estação de Carnaxide, «às variações do dólar é muito elevada».
As especulações em torno da compra dos 15% que a Globo quer alienar da SIC, estão a ajudar o desempenho da empresa em Bolsa, segundo operadores de mercado.
Segundo Pedro Coelho da Atrium.pt, entre o mínimo de ontem e o máximo «intraday» de hoje, a empresa conseguiu um ganho de 23%. «O papel está um pouco a repetir o comportamento do período de 27 de Novembro a 2 de Dezembro de 2002, ao longo do qual subiu 22%», tendo desde 27 de Novembro acumulado uma valorização de 47%.
A Portugal Telecom (PT) [PTC], o empresário Joe Berardo, e a espanhola Prisa são alguns dos nomes avançados pela imprensa como interessados nos 15%.
A mesma fonte de mercado enaltece o processo de reestruturação, a nível de corte dos custos, «que deverá gerar poupanças superiores ao esperado».
Segundo fonte oficial da Impresa, em declarações proferidas ao Negocios.pt a 6 de Janeiro, a SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros.
A SIC é controlada em 51% pela Impresa, em 15% pela estação brasileira Globo, em 26,7% pelo BPI [BPIN] e os restantes 7,3% são detidos por Francisco Balsemão, pela PortoEditora e pela Mogope.
As acções da Impresa valorizavam 6,57% para 2,27 euros. A empresa já movimentou mais de um milhão de acções, contra a média de 196 mil títulos negociados ao longo do ano.
2003/01/15 12:24:00
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A Impresa acumula, na semana, uma subida de 23%, com a subida do euro a beneficiar os 40% de custos de programação da SIC denominados em dólares. As especulações em torno da Globo e o processo de reestruturação dos custos ajudam o comportamento em Bolsa.
A empresa fechou a semana transacta nos 1,92 euros, e estabeleceu hoje o máximo diário nos 2,36 euros, ou seja, uma valorização implícita em três dias de 23%.
Segundo o ES Research, a depreciação do dólar é um dos motores que tem ajudado ao desempenho da empresa. Em 2002, a moeda norte-americana evidenciou uma quebra de 15,22% face ao numerário da Zona Euro, e em 2003, o euro já avançou 0,41% face à divisa americana.
Segundo a casa de investimento, cerca de 40% dos custos de programação da SIC, que corresponderão a 55% dos custos da Impresa, estarão ligados ao dólar, pelo que «a sensibilidade dos custos» da estação de Carnaxide, «às variações do dólar é muito elevada».
As especulações em torno da compra dos 15% que a Globo quer alienar da SIC, estão a ajudar o desempenho da empresa em Bolsa, segundo operadores de mercado.
Segundo Pedro Coelho da Atrium.pt, entre o mínimo de ontem e o máximo «intraday» de hoje, a empresa conseguiu um ganho de 23%. «O papel está um pouco a repetir o comportamento do período de 27 de Novembro a 2 de Dezembro de 2002, ao longo do qual subiu 22%», tendo desde 27 de Novembro acumulado uma valorização de 47%.
A Portugal Telecom (PT) [PTC], o empresário Joe Berardo, e a espanhola Prisa são alguns dos nomes avançados pela imprensa como interessados nos 15%.
A mesma fonte de mercado enaltece o processo de reestruturação, a nível de corte dos custos, «que deverá gerar poupanças superiores ao esperado».
Segundo fonte oficial da Impresa, em declarações proferidas ao Negocios.pt a 6 de Janeiro, a SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros.
A SIC é controlada em 51% pela Impresa, em 15% pela estação brasileira Globo, em 26,7% pelo BPI [BPIN] e os restantes 7,3% são detidos por Francisco Balsemão, pela PortoEditora e pela Mogope.
As acções da Impresa valorizavam 6,57% para 2,27 euros. A empresa já movimentou mais de um milhão de acções, contra a média de 196 mil títulos negociados ao longo do ano.
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