Semapa paga 148 milhões pela Imedexa na primeira compra fora do país

[TRSM]

Amigo sol.

Deduzo que o seu post se deve referir á autora do texto, certo?

Apenas me limito colocar á disposição da comunidade, informações que podem ser mais ou menos importantes, conforme a apreciação de cada um.

Quanto á sua veracidade, só a autora que neste caso trabalha para a A.F.(agência financeira), lhe poderá adiantar mais alguma coisa.

Se a minha interpretação do seu post estiver correcta, de certo modo tb concordo consigo, mas todos os dias somos confrontados com noticias destas, que teremos que ser nós a separar o trigo do Joio.

abraço

[sol]

Não gostei nem deixei de Gostar.
Essa dos investidores institucionais tem lá que se lhe diga, porque o facto de pedirem relatórios não quer dizer que tenham entrado. Depois quando algém está a comprar quem diz ao meu amigo que tipo de investidores se tratam.

Com frequência parecem aqui e ali notícias deste genéro, mas numca são focadas as fontes o que não encontro a miníma piada e em nada contribui para proporcionar um clima bom nem no fórum nem na bolsa em geral.

Não quero com isto dizer que o meu amigo não tenha essa informação mas nesse caso no minímo deveria dizer que se tratava de fonte segura se não quer revelar as fontes.

Se diz que são institucionais estrangeiros só porque nota que estão a ser tansacionados grandes volumes, também poderá não ser bem assim....

sol[/code]

[Touro]

Gostei da notícia. Está então explicado a subida entre meados de 2003 e Março último

[TRSM]

Grandes investidores internacionais regressam à Bolsa portuguesa com Euro2004
[ 2004/08/05 | 14:27 ] Sandra Pedro

Várias casas de investimento internacionais, nomeadamente inglesas e norte-americanas, começaram a olhar para o mercado nacional a partir de meados de 2003, altura em que a imagem de Portugal começou a ser divulgada no estrangeiro com o Euro2004.
Após o afastamento das casas de investimento internacionais do nosso mercado entre meados de 2000 e finais de 2002, o «Campeonato Europeu de Futebol 2004 trouxe mais visibilidade ao mercado português», referiu uma fonte ligada ao mercado à Agência Financeira. «Pequenas casas estrangeiras, nomeadamente inglesas e norte-americanas, começaram a pedir relatórios sobre os impactos no Euro2004 nas empresas cotadas, ainda que limitados», acrescentou.

Na opinião da mesma fonte, «o nosso mercado sofre com a periferia. Depois de uma fase de concentração nos grandes mercados, as casas de investimento começam a olhar para as periferias.» O Euro veio ajudar a esse desvio de olhar para o mercado accionista nacional. «As casas de investimento começaram a observar o mercado e a fazer algumas compras no nosso mercado.

Além do Euro 2004, o facto do antigo Primeiro-ministro Durão Barroso ter assumido a presidência da Comissão Europeia pode despertar o interesse das casas de investimento internacionais, após terem abandonado a cobertura há três anos atrás, dada a dimensão reduzida do mercado português. «Portugal começa a ter uma maior visibilidade. Tal pode funcionar como um clique para as atrair para o nosso mercado», salientou a mesma

A.F