Noticias - Quarta-Feira - 15 de Janeiro 2003
Santander diz Sonae deve encontrar parceiro europeu para Por
Santander diz Sonae deve encontrar parceiro europeu para Portucel; BPI aconselha a vender
A Sonae, depois de ter quebrado a parceria com a Suzano, deve encontrar um parceiro europeu para partilhar a posição na Portucel. Já o BPI aconselha o empresa de Belmiro a vender os 29,2% na Portucel para reduzir a dívida.
A Sonae SGPS anunciou ontem o fim da parceria com a Suzano para o controlo da Portucel, adquirindo uma a posição da companhia brasileira na Portucel, numa decisão recebida sem surpresas pelos analistas do Santander.
Numa nota diária sobre esta notícia o Santander afirma que há agora duas possibilidades no processo de privatização da Portucel. A Suzano pode concorrer sozinha à privatização de 25% da Portucel e a Sonae pode chegar a acordo com outro «player» do sector com vista a partilhar o controlo da Portucel, sem concorrer directamente na privatização da empresa.
«Acreditamos que um parceiro europeu estará melhor posicionado para apresentar uma forte proposta na privatização» da Portucel, que privilegia companhias com activos no sector, afirma a analista Sónia Pimpão, na mesma fonte.
O Santander lembra que a Sonae vai comprar a posição da Suzano na Portucel a 1,21 euros por acção e que o montante total a ser pago, 136 milhões de euros, representa 3,5% da dívida estimada para a Sonae no fim do ano.
BPI diz melhor alternativa é Sonae vender posição na Portucel
Já para os analistas do BPI, a alternativa mais positiva para a Sonae, numa perspectiva de curto prazo, seria a empresa de Belmiro de Azevedo vender a posição de 29,2% que detém na Portucel, «reduzindo assim os níveis de endividamento».
Para o BPI a expectativa é se a Sonae continuará a participar na privatização da Portucel, existindo ainda a questão de poderá entregar a Gescartão como activos para participar no aumento de capital da companhia de pasta e papel.
Outra das alternativas será a Sonae manter a actual posição na empresa, continuando «como um dos principais accionistas da Portucel».
O Santander manteve a recomendação de «compra» para a Sonae, pois a empresa será das que mais vai beneficiar com a consolidação no sector das telecomunicações móveis e apresenta um desconto de 60% face ao valor dos seus activos. O BPI também recomenda «compra» para a Sonae, com um preço alvo de 0,76 euros.
A Sonae seguia a subir 4,44% para os 0,47 euros e a Portucel caia 2,5% até aos 1,17 euros.
2003/01/15 14:26:00
A Sonae, depois de ter quebrado a parceria com a Suzano, deve encontrar um parceiro europeu para partilhar a posição na Portucel. Já o BPI aconselha o empresa de Belmiro a vender os 29,2% na Portucel para reduzir a dívida.
A Sonae SGPS anunciou ontem o fim da parceria com a Suzano para o controlo da Portucel, adquirindo uma a posição da companhia brasileira na Portucel, numa decisão recebida sem surpresas pelos analistas do Santander.
Numa nota diária sobre esta notícia o Santander afirma que há agora duas possibilidades no processo de privatização da Portucel. A Suzano pode concorrer sozinha à privatização de 25% da Portucel e a Sonae pode chegar a acordo com outro «player» do sector com vista a partilhar o controlo da Portucel, sem concorrer directamente na privatização da empresa.
«Acreditamos que um parceiro europeu estará melhor posicionado para apresentar uma forte proposta na privatização» da Portucel, que privilegia companhias com activos no sector, afirma a analista Sónia Pimpão, na mesma fonte.
O Santander lembra que a Sonae vai comprar a posição da Suzano na Portucel a 1,21 euros por acção e que o montante total a ser pago, 136 milhões de euros, representa 3,5% da dívida estimada para a Sonae no fim do ano.
BPI diz melhor alternativa é Sonae vender posição na Portucel
Já para os analistas do BPI, a alternativa mais positiva para a Sonae, numa perspectiva de curto prazo, seria a empresa de Belmiro de Azevedo vender a posição de 29,2% que detém na Portucel, «reduzindo assim os níveis de endividamento».
Para o BPI a expectativa é se a Sonae continuará a participar na privatização da Portucel, existindo ainda a questão de poderá entregar a Gescartão como activos para participar no aumento de capital da companhia de pasta e papel.
Outra das alternativas será a Sonae manter a actual posição na empresa, continuando «como um dos principais accionistas da Portucel».
O Santander manteve a recomendação de «compra» para a Sonae, pois a empresa será das que mais vai beneficiar com a consolidação no sector das telecomunicações móveis e apresenta um desconto de 60% face ao valor dos seus activos. O BPI também recomenda «compra» para a Sonae, com um preço alvo de 0,76 euros.
A Sonae seguia a subir 4,44% para os 0,47 euros e a Portucel caia 2,5% até aos 1,17 euros.
2003/01/15 14:26:00
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Goldman Sachs reduz recomendação sobre media europeus
Goldman Sachs reduz recomendação sobre media europeus
15-1-2003 13:53
A Goldman Sachs reduziu a sua recomendação sobre o sector de media europeu. A recomendação do banco passou de “neutral” para "cautela". No entanto, o Goldman Sachs não tocou na recomendação de nenhum dos valores que compõem este sector.
15-1-2003 13:53
A Goldman Sachs reduziu a sua recomendação sobre o sector de media europeu. A recomendação do banco passou de “neutral” para "cautela". No entanto, o Goldman Sachs não tocou na recomendação de nenhum dos valores que compõem este sector.
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EUA negam garantia de segurança por escrito à Coreia do Nort
EUA negam garantia de segurança por escrito à Coreia do Norte
2003-01-15 12:57
OnMarkets.com - A Casa Branca negou na terça-feira uma reportagem que afirmou que o governo norte-americano teria proposto dar uma segurança por escrito à Coreia do Norte, em uma carta do presidente George W. Bush para o líder norte-coreano Kim Jong-il.
"Não há credibilidade nessa história. Ela é falsa", disse o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, Sean McCormack, sobre a notícia veiculada pela agência de notícias japonesa Kyodo, que citou em sua reportagem um importante funcionário do governo dos Estados Unidos.
in Reuters
2003-01-15 12:57
OnMarkets.com - A Casa Branca negou na terça-feira uma reportagem que afirmou que o governo norte-americano teria proposto dar uma segurança por escrito à Coreia do Norte, em uma carta do presidente George W. Bush para o líder norte-coreano Kim Jong-il.
"Não há credibilidade nessa história. Ela é falsa", disse o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, Sean McCormack, sobre a notícia veiculada pela agência de notícias japonesa Kyodo, que citou em sua reportagem um importante funcionário do governo dos Estados Unidos.
in Reuters
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Possível intervenção japonesa sustenta dólar
Possível intervenção japonesa sustenta dólar
2003-01-15 12:54
OnMarkets.com - A divisa norte-americana encontra-se a efectuar uma recuperação significativa face ao euro, graças aos receios do mercado de que uma nova desvalorização da «nota verde» despolete uma intervenção das autoridades nipónicas para fazer descer o valor do iene.
Deste modo, às 9h51 a moeda europeia era transaccionada no mercado cambial de Lisboa a 1,0520 dólares, contra 1,0575 dólares no fecho de terça-feira e depois de ter variado entre os 1,0505 e os 1,0568 dólares durante a madrugada.
Segundo os operadores, «o facto do euro não ter conseguido superar a barreira dos 1,06 dólares e as ameaças de intervenção por parte do Banco do Japão encorajaram os investidores a realizarem mais-valias a partir da subida da moeda única, o que a afecta face à sua rival norte-americana».
«Não existem alterações fundamentais no mercado. É apenas um ajuste de posições», explicou um dealer.
Assim, às 9h00 o euro valia 124,29 ienes e o dólar 118,18 ienes, contra 124,75 e 117,97 ienes no término da última sessão, respectivamente.
in DE
2003-01-15 12:54
OnMarkets.com - A divisa norte-americana encontra-se a efectuar uma recuperação significativa face ao euro, graças aos receios do mercado de que uma nova desvalorização da «nota verde» despolete uma intervenção das autoridades nipónicas para fazer descer o valor do iene.
Deste modo, às 9h51 a moeda europeia era transaccionada no mercado cambial de Lisboa a 1,0520 dólares, contra 1,0575 dólares no fecho de terça-feira e depois de ter variado entre os 1,0505 e os 1,0568 dólares durante a madrugada.
Segundo os operadores, «o facto do euro não ter conseguido superar a barreira dos 1,06 dólares e as ameaças de intervenção por parte do Banco do Japão encorajaram os investidores a realizarem mais-valias a partir da subida da moeda única, o que a afecta face à sua rival norte-americana».
«Não existem alterações fundamentais no mercado. É apenas um ajuste de posições», explicou um dealer.
Assim, às 9h00 o euro valia 124,29 ienes e o dólar 118,18 ienes, contra 124,75 e 117,97 ienes no término da última sessão, respectivamente.
in DE
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Testes preliminares revelam antraz em correspondência para F
Testes preliminares revelam antraz em correspondência para Fed
2003-01-15 13:02
OnMarkets.com - O Correio dos Estados Unidos revelou na terça-feira que encontrou traços da bactéria antraz na central de correspondência do Federal Reserve em Washington.
"Temos um único resultado de teste, a partir de uma amostra tirada de várias já examinadas no Federal Reserve", disse Tom Day, vice-presidente de engenharia dos Correios dos EUA. "Parece ser um incidente muito isolado", afirmou.
A carta suspeita era destinada ao vice-presidente do Fed, Roger Ferguson, mas não chegou a entrar no prédio. O Fed faz inspecções regulares na correspondência que recebe.
O envelope já foi submetido a três testes preliminares, deu positivo em todos, e na quarta-feira será enviado ao Center for Disease Control, principal centro de referência para doenças contagiosas no país, em Atlanta.
Nas semanas posteriores aos ataques de 11 de setembro de 2001, várias cartas contendo esporos da bactéria antraz foram enviadas a partir de uma agência postal de Nova Jersey para órgãos de imprensa em Washington, Nova York e Flórida.
Cinco pessoas, das quais dois carteiros, morreram. Outras 23 ficaram doentes. Também foram enviadas cartas contaminadas a dois gabinetes de senadores democratas.
O governo ofereceu uma recompensa de 2,5 milhões de dólares pela captura do responsável pelas cartas, mas ninguém foi preso. As suspeitas de actuação da rede Al Qaeda foram praticamente descartadas.
Um funcionário do Fed, que pediu anonimato, disse que os Correios foram alertados sobre a carta com antraz na tarde de terça-feira.
Os primeiros testes foram feitos em 3 de janeiro e repetidos no dia 6, num trailer que fica perto da sede do Fed. A confirmação foi feita em um laboratório mais equipado.
É a terceira vez desde 11 de setembro de 2001 que o Fed diz encontrar indícios de antraz na correspondência, embora nas duas ocasiões anteriores os testes definitivos deram negativo.
"Houve falsos positivos", disse Day na terça-feira. "Infelizmente, o Fed já passou por isso. Mas quando um resultado de laboratório dá positivo preliminarmente, é preciso levar a sério."
Por precaução, os Correios estão fazendo exames detalhados na sua agência que lida com o material enviado ao Fed. Até agora, não há sinais de contaminação mais ampla ou de risco aos funcionários.
in Reuters
2003-01-15 13:02
OnMarkets.com - O Correio dos Estados Unidos revelou na terça-feira que encontrou traços da bactéria antraz na central de correspondência do Federal Reserve em Washington.
"Temos um único resultado de teste, a partir de uma amostra tirada de várias já examinadas no Federal Reserve", disse Tom Day, vice-presidente de engenharia dos Correios dos EUA. "Parece ser um incidente muito isolado", afirmou.
A carta suspeita era destinada ao vice-presidente do Fed, Roger Ferguson, mas não chegou a entrar no prédio. O Fed faz inspecções regulares na correspondência que recebe.
O envelope já foi submetido a três testes preliminares, deu positivo em todos, e na quarta-feira será enviado ao Center for Disease Control, principal centro de referência para doenças contagiosas no país, em Atlanta.
Nas semanas posteriores aos ataques de 11 de setembro de 2001, várias cartas contendo esporos da bactéria antraz foram enviadas a partir de uma agência postal de Nova Jersey para órgãos de imprensa em Washington, Nova York e Flórida.
Cinco pessoas, das quais dois carteiros, morreram. Outras 23 ficaram doentes. Também foram enviadas cartas contaminadas a dois gabinetes de senadores democratas.
O governo ofereceu uma recompensa de 2,5 milhões de dólares pela captura do responsável pelas cartas, mas ninguém foi preso. As suspeitas de actuação da rede Al Qaeda foram praticamente descartadas.
Um funcionário do Fed, que pediu anonimato, disse que os Correios foram alertados sobre a carta com antraz na tarde de terça-feira.
Os primeiros testes foram feitos em 3 de janeiro e repetidos no dia 6, num trailer que fica perto da sede do Fed. A confirmação foi feita em um laboratório mais equipado.
É a terceira vez desde 11 de setembro de 2001 que o Fed diz encontrar indícios de antraz na correspondência, embora nas duas ocasiões anteriores os testes definitivos deram negativo.
"Houve falsos positivos", disse Day na terça-feira. "Infelizmente, o Fed já passou por isso. Mas quando um resultado de laboratório dá positivo preliminarmente, é preciso levar a sério."
Por precaução, os Correios estão fazendo exames detalhados na sua agência que lida com o material enviado ao Fed. Até agora, não há sinais de contaminação mais ampla ou de risco aos funcionários.
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Intel pesa negativamente em Wall Street
Intel pesa negativamente em Wall Street
2003-01-15 13:11
OnMarkets.com - O anúncio ontem efectuado pela Intel de que irá reduzir em 2003 as suas despesas de investimento criaram um ambiente de pessimismo na praça novaiorquina, particularmente em relação aos títulos das fabricantes de equipamento para a construção de semicondutores.
Deste modo, às 12h26 os contratos de futuros sobre o índice Dow Jones caíam em 17 pontos para os 8739,0 pontos, enquanto os futuros sobre o Nasdaq-100 recuavam em 0,50 pontos para os 1091,50 pontos, o que significa que os peritos aguardam uma abertura «flat» ou mista para a praça novaiorquina.
Segundo os analistas, as estimativas da Intel de que as suas vendas no primeiro trimestre do ano irão sair abaixo das previsões de Wall Street, bem como de que os seus gastos de investimento irão ser reduzidos em 2003 está a afectar seriamente o sentimento em relação às empresas que fornecem a Intel, nomeadamente a Applied Materials e a KLA-Tencor.
Em adição, os peritos notam que a revisão em baixa das estimativas de lucro para a Intel hoje avançadas pelo Merrill Lynch e pelo Crédit Suisse First Boston após a apresentação de resultados da fabricante de semicontudores deverão igualmente pesar sobre o mercado.
Os investidores aguardam também o Índice de Preços no Produtor de Dezembro e os Inventários das Empresas de Novembro, os quais irão ser divulgados às 13h30 (hora de Lisboa).
in DE
2003-01-15 13:11
OnMarkets.com - O anúncio ontem efectuado pela Intel de que irá reduzir em 2003 as suas despesas de investimento criaram um ambiente de pessimismo na praça novaiorquina, particularmente em relação aos títulos das fabricantes de equipamento para a construção de semicondutores.
Deste modo, às 12h26 os contratos de futuros sobre o índice Dow Jones caíam em 17 pontos para os 8739,0 pontos, enquanto os futuros sobre o Nasdaq-100 recuavam em 0,50 pontos para os 1091,50 pontos, o que significa que os peritos aguardam uma abertura «flat» ou mista para a praça novaiorquina.
Segundo os analistas, as estimativas da Intel de que as suas vendas no primeiro trimestre do ano irão sair abaixo das previsões de Wall Street, bem como de que os seus gastos de investimento irão ser reduzidos em 2003 está a afectar seriamente o sentimento em relação às empresas que fornecem a Intel, nomeadamente a Applied Materials e a KLA-Tencor.
Em adição, os peritos notam que a revisão em baixa das estimativas de lucro para a Intel hoje avançadas pelo Merrill Lynch e pelo Crédit Suisse First Boston após a apresentação de resultados da fabricante de semicontudores deverão igualmente pesar sobre o mercado.
Os investidores aguardam também o Índice de Preços no Produtor de Dezembro e os Inventários das Empresas de Novembro, os quais irão ser divulgados às 13h30 (hora de Lisboa).
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Tecnidata estima abrandamento das vendas para 2003
Tecnidata estima abrandamento das vendas para 2003
A Tecnidata, empresa de sistemas de informação, não prevê um crescimento no volume de negócios em 2003, ou caso este se registe, esse será reduzido disse ao Negocios.pt Pedro Rodrigues, director de «marketing» da empresa.
«Somos capazes de manter (a facturação em 2003), ou crescer um bocadinho», face ao ano anterior, afirmou Pedro Rodrigues, acrescentando que o próximo ano «vai ser um ano difícil, pelo menos no primeiro semestre, sendo que no segundo semestre haverá alguma retoma».
O mesmo responsável, apesar das contas da empresa ainda não estarem encerradas, reiterou que a facturação em 2002 terá registado um decréscimo de 35%, para os 60 milhões de euros.
O sector de serviços ligados às tecnologias tem vindo a abrandar com o fim da bolha especulativa que levou o Nasdaq [CCMP] - o maior barómetro da evolução das empresas tecnológicas norte-americanas - a desvalorizar 70% desde o máximo alcançado em Março de 2002.
A Tecnidata, no ano passado, reduziu a sua força de trabalho em 11%, ou seja, em cerca de 100 postos de trabalho, o que se traduziu numa poupança de 2,5 milhões de euros.
Pedro Rodrigues salientou que «estamos ajustados e pensamos que (este ano), não vamos fazer mais cortes».
Em termos de projectos, o mesmo responsável referiu que deverão surgir novos trabalhos, uma vez que muitas empresas protelaram os seus projectos e este ano deverão retomar.
A Tecnidata irá «consolidar apenas a nível nacional» afirmou o director de «marketing» da empresa, referindo que «irão manter a actividade no Brasil», não prevendo a entrada em outros mercados internacionais.
Em 2002, o Brasil representou «cerca de 15% a 20%» da facturação total da empresa, sendo previsível que o mesmo se verifique em 2003.
2003/01/15 14:02:00
A Tecnidata, empresa de sistemas de informação, não prevê um crescimento no volume de negócios em 2003, ou caso este se registe, esse será reduzido disse ao Negocios.pt Pedro Rodrigues, director de «marketing» da empresa.
«Somos capazes de manter (a facturação em 2003), ou crescer um bocadinho», face ao ano anterior, afirmou Pedro Rodrigues, acrescentando que o próximo ano «vai ser um ano difícil, pelo menos no primeiro semestre, sendo que no segundo semestre haverá alguma retoma».
O mesmo responsável, apesar das contas da empresa ainda não estarem encerradas, reiterou que a facturação em 2002 terá registado um decréscimo de 35%, para os 60 milhões de euros.
O sector de serviços ligados às tecnologias tem vindo a abrandar com o fim da bolha especulativa que levou o Nasdaq [CCMP] - o maior barómetro da evolução das empresas tecnológicas norte-americanas - a desvalorizar 70% desde o máximo alcançado em Março de 2002.
A Tecnidata, no ano passado, reduziu a sua força de trabalho em 11%, ou seja, em cerca de 100 postos de trabalho, o que se traduziu numa poupança de 2,5 milhões de euros.
Pedro Rodrigues salientou que «estamos ajustados e pensamos que (este ano), não vamos fazer mais cortes».
Em termos de projectos, o mesmo responsável referiu que deverão surgir novos trabalhos, uma vez que muitas empresas protelaram os seus projectos e este ano deverão retomar.
A Tecnidata irá «consolidar apenas a nível nacional» afirmou o director de «marketing» da empresa, referindo que «irão manter a actividade no Brasil», não prevendo a entrada em outros mercados internacionais.
Em 2002, o Brasil representou «cerca de 15% a 20%» da facturação total da empresa, sendo previsível que o mesmo se verifique em 2003.
2003/01/15 14:02:00
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Rio de Janeiro está de olho no turismo gay
15 de janeiro, 2003
Às 9:49 AM hora de Brasília (1149 GMT)
RIO DE JANEIRO (CNN) -- De olho nos turistas homossexuais, a Empresa de Turismo do Rio de Janeiro, a Riotur, propôs nesta terça-feira trazer ao país representantes da imprensa estrangeira dirigida ao público gay, lésbicas e simpatizantes, o chamado GLS, para conhecerem o potencial do mercado da cidade voltado para este segmento da população.
Com esta iniciativa, a Riotur pretende desmentir notícia veiculada na mídia internacional que incluía o Brasil entre os destinos turísticos que tratam mal o público GLS.
A proposta foi apresentada durante o Primeiro Bureau de Negócios GLS, realizado pelo Fórum Empresarial de Turismo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), tendo em vista a participação crescente desse segmento na receita gerada pelo turismo.
O assessor do Fórum, Oscar de Faria, disse, em entrevista à Agencia Brasil, que os participantes do evento foram unânimes ao ressaltar a necessidade de conscientização do empresariado ligado ao turismo nacional sobre a importância do grupo GLS.
"Trata-se de um mercado novo que precisa ser explorado devidamente, a partir de trabalho intensivo nos hotéis, agências de turismo e comércio, destacando o respeito devido aos diversos segmentos da população", disse Oscar de Faria.
Como exemplo, Faria citou ainda a Parada do Orgulho Gay, que reúne público superior a 500 mil pessoas e já se integrou ao calendário municipal de São Paulo.
A parada atrai milhares de integrantes do público GLS ao país, o que representa grande consumo no comércio local e a entrada de dólares no mercado brasileiro.
(Com informações da Agência Brasil)
Às 9:49 AM hora de Brasília (1149 GMT)
RIO DE JANEIRO (CNN) -- De olho nos turistas homossexuais, a Empresa de Turismo do Rio de Janeiro, a Riotur, propôs nesta terça-feira trazer ao país representantes da imprensa estrangeira dirigida ao público gay, lésbicas e simpatizantes, o chamado GLS, para conhecerem o potencial do mercado da cidade voltado para este segmento da população.
Com esta iniciativa, a Riotur pretende desmentir notícia veiculada na mídia internacional que incluía o Brasil entre os destinos turísticos que tratam mal o público GLS.
A proposta foi apresentada durante o Primeiro Bureau de Negócios GLS, realizado pelo Fórum Empresarial de Turismo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), tendo em vista a participação crescente desse segmento na receita gerada pelo turismo.
O assessor do Fórum, Oscar de Faria, disse, em entrevista à Agencia Brasil, que os participantes do evento foram unânimes ao ressaltar a necessidade de conscientização do empresariado ligado ao turismo nacional sobre a importância do grupo GLS.
"Trata-se de um mercado novo que precisa ser explorado devidamente, a partir de trabalho intensivo nos hotéis, agências de turismo e comércio, destacando o respeito devido aos diversos segmentos da população", disse Oscar de Faria.
Como exemplo, Faria citou ainda a Parada do Orgulho Gay, que reúne público superior a 500 mil pessoas e já se integrou ao calendário municipal de São Paulo.
A parada atrai milhares de integrantes do público GLS ao país, o que representa grande consumo no comércio local e a entrada de dólares no mercado brasileiro.
(Com informações da Agência Brasil)
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TRSM A noticia
EUA: Existências das empresas aumentam pelo sétimo mês conse
EUA: Existências das empresas aumentam pelo sétimo mês consecutivo
15-1-2003 13:39
As existências das empresas norte-americanas aumentaram pelo sétimo mês consecutivo, em Novembro. A subida foi de 0,2%, segundo revelou o Departamento do Comércio. Em termos homólogos, o crescimento foi de 0,6%.
As vendas cresceram 0,3% ou, em variação homóloga, 3,5%. O rácio existências/vendas manteve-se nos 1,36, perto do mínimo histórico de 1,35 atingido em Agosto.
15-1-2003 13:39
As existências das empresas norte-americanas aumentaram pelo sétimo mês consecutivo, em Novembro. A subida foi de 0,2%, segundo revelou o Departamento do Comércio. Em termos homólogos, o crescimento foi de 0,6%.
As vendas cresceram 0,3% ou, em variação homóloga, 3,5%. O rácio existências/vendas manteve-se nos 1,36, perto do mínimo histórico de 1,35 atingido em Agosto.
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EUA: Preços no produtor estagnam contra expectativa de subida
15-1-2003 13:30
Os preços no produtor estagnaram, em Dezembro, nos EUA, segundo revelou o Departamento do Trabalho, nesta quarta-feira. Em Novembro, o índice desceu 0,4%.
Excluindo alimentação e energia, os preços no produtor cederam 0,3%, tanto em Dezembro como em Novembro.
Os economistas esperavam uma subida de 0,3% do índice geral e estagnação excluindo alimentação e energia
15-1-2003 13:30
Os preços no produtor estagnaram, em Dezembro, nos EUA, segundo revelou o Departamento do Trabalho, nesta quarta-feira. Em Novembro, o índice desceu 0,4%.
Excluindo alimentação e energia, os preços no produtor cederam 0,3%, tanto em Dezembro como em Novembro.
Os economistas esperavam uma subida de 0,3% do índice geral e estagnação excluindo alimentação e energia
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Portugal Telecom, BCP e EDP pressionam Bolsa nacional; PSI20
Portugal Telecom, BCP e EDP pressionam Bolsa nacional; PSI20 cai 0,52%
A Euronext Lisbon seguia a desvalorizar com os títulos da Portugal Telecom (PT), Electricidade de Portugal (EDP) e Banco Comercial Português (BCP) a pressionarem o índice nacional. O PSI20 desce 0,52%.
O PSI20 marcava 6.077,78 pontos com 10 empresas a cair, oito a subir e duas inalteradas.
O «mercado segue pouco animado, aguardando pela divulgação de alguns resultados no mercado norte-americano no período da tarde», disse ao Negocios.pt Pedro Coelho da Atrium.pt.
Em Portugal, a taxa de inflação em Dezembro foi de 0,2%, contra o consenso dos analistas que apontavam para um incremento nos preços de 0,3%. Segundo o INE, em 2002 o IPC registou um crescimento médio anual de 3,6%, dentro das previsões do BP e do Governo.
A Eurostat divulgou hoje também os custos com o trabalho da zona euro.
Hoje serão apresentados os resultados trimestrais das empresas norte-americanas Bank of America, Continental Airlines, Apple Computer, Symantec e Yahoo!.
A Portugal Telecom [PTC] regredia 1,10% para os 7,18 euros e pouco mais de 1,35 milhões de títulos transaccionados, em linha com as suas congéneres, a Deutsche Telekom, que perdia 0,63% e a espanhola Telefónica que desvalorizava 0,69%.
A sua concorrente para a área das telecomunicações móveis, a Vodafone Telecel [TLE] subia 0,93% para os 8,65 euros, «a beneficiar da OPA oferecida pela casa-mãe», refere a mesma fonte.
A SonaeCom [SNC], que controla a Optimus trepava 8,76% para os 2,36 euros, «influenciada por uma eventual fusão da empresa com a Telecel», refere o mesmo responsável.
A Sonae SGPS [SON], que hoje desfez a sua parceria com a Suzano para a corrida à privatização da Portucel, cotava a subir 2,22% para os 0,46 euros. A Suzano afirma que mantém o interesse em controlar a papeleira nacional, apesar da ruptura da parceria com a Sonae que levou à venda da sua posição na empresa de pasta e papel nacional, segundo declarou ao Negocios.pt Bernardo Szpigel, administrador financeiro da Bahia Sul, subsidiária da Suzano para o sector de pasta e papel.
A Electricidade de Portugal [EDP] regredia 1,83% para os 1,61 euros e mais de 4,8 milhões de títulos transaccionados.
A Portucel [PTCL] desvalorizava 1,67% para os 1,18 euros e pouco mais de 482 mil acções transaccionadas.
A Semapa [SEMA] cotava inalterada nos 3,23 euros. A Secilpar, do Grupo Semapa, pretende que decisões de grandes aquisições pela Cimpor sejam votadas em assembleia geral ao invés de serem aprovadas pelo conselho de administração, disse ao Negocios.pt, fonte próxima do processo.
Na reunião extraordinária de accionistas de 31 de Janeiro, a cimenteira rival da Cimpor que tem lutado pelo seu controlo, quer que «os negócios que envolvam grandes montantes de capital, sejam aprovados em AG e não pelo CA», acrescentou a mesma fonte.
No sector da banca, os títulos do Banco Comercial Português [BCP] regrediam 0,43% para os 2,30 euros. As acções do Banco Espírito Santo [BESNN] valorizavam 0,40% para os 12,55 euros e os títulos do BPI [BPIN] cotavam inalterados nos 2,13 euros.
A Cimpor [CIMP] registava uma valorização de 0,31% para os 16,05 euros.
A Brisa [BRISA] regredia 0,19% para os 5,27 euros e a Jerónimo Martins [JMAR] desvalorizava 1,18% para os 6,72 euros.
2003/01/15 13:29:
A Euronext Lisbon seguia a desvalorizar com os títulos da Portugal Telecom (PT), Electricidade de Portugal (EDP) e Banco Comercial Português (BCP) a pressionarem o índice nacional. O PSI20 desce 0,52%.
O PSI20 marcava 6.077,78 pontos com 10 empresas a cair, oito a subir e duas inalteradas.
O «mercado segue pouco animado, aguardando pela divulgação de alguns resultados no mercado norte-americano no período da tarde», disse ao Negocios.pt Pedro Coelho da Atrium.pt.
Em Portugal, a taxa de inflação em Dezembro foi de 0,2%, contra o consenso dos analistas que apontavam para um incremento nos preços de 0,3%. Segundo o INE, em 2002 o IPC registou um crescimento médio anual de 3,6%, dentro das previsões do BP e do Governo.
A Eurostat divulgou hoje também os custos com o trabalho da zona euro.
Hoje serão apresentados os resultados trimestrais das empresas norte-americanas Bank of America, Continental Airlines, Apple Computer, Symantec e Yahoo!.
A Portugal Telecom [PTC] regredia 1,10% para os 7,18 euros e pouco mais de 1,35 milhões de títulos transaccionados, em linha com as suas congéneres, a Deutsche Telekom, que perdia 0,63% e a espanhola Telefónica que desvalorizava 0,69%.
A sua concorrente para a área das telecomunicações móveis, a Vodafone Telecel [TLE] subia 0,93% para os 8,65 euros, «a beneficiar da OPA oferecida pela casa-mãe», refere a mesma fonte.
A SonaeCom [SNC], que controla a Optimus trepava 8,76% para os 2,36 euros, «influenciada por uma eventual fusão da empresa com a Telecel», refere o mesmo responsável.
A Sonae SGPS [SON], que hoje desfez a sua parceria com a Suzano para a corrida à privatização da Portucel, cotava a subir 2,22% para os 0,46 euros. A Suzano afirma que mantém o interesse em controlar a papeleira nacional, apesar da ruptura da parceria com a Sonae que levou à venda da sua posição na empresa de pasta e papel nacional, segundo declarou ao Negocios.pt Bernardo Szpigel, administrador financeiro da Bahia Sul, subsidiária da Suzano para o sector de pasta e papel.
A Electricidade de Portugal [EDP] regredia 1,83% para os 1,61 euros e mais de 4,8 milhões de títulos transaccionados.
A Portucel [PTCL] desvalorizava 1,67% para os 1,18 euros e pouco mais de 482 mil acções transaccionadas.
A Semapa [SEMA] cotava inalterada nos 3,23 euros. A Secilpar, do Grupo Semapa, pretende que decisões de grandes aquisições pela Cimpor sejam votadas em assembleia geral ao invés de serem aprovadas pelo conselho de administração, disse ao Negocios.pt, fonte próxima do processo.
Na reunião extraordinária de accionistas de 31 de Janeiro, a cimenteira rival da Cimpor que tem lutado pelo seu controlo, quer que «os negócios que envolvam grandes montantes de capital, sejam aprovados em AG e não pelo CA», acrescentou a mesma fonte.
No sector da banca, os títulos do Banco Comercial Português [BCP] regrediam 0,43% para os 2,30 euros. As acções do Banco Espírito Santo [BESNN] valorizavam 0,40% para os 12,55 euros e os títulos do BPI [BPIN] cotavam inalterados nos 2,13 euros.
A Cimpor [CIMP] registava uma valorização de 0,31% para os 16,05 euros.
A Brisa [BRISA] regredia 0,19% para os 5,27 euros e a Jerónimo Martins [JMAR] desvalorizava 1,18% para os 6,72 euros.
2003/01/15 13:29:
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Resultados do Bank of America acima das expectativas
15-1-2003 13:1
O terceiro maior banco norte-americano Bank of America, anunciou um aumento nos seus lucros de 27% no quarto trimestre, devido às comissões mais elevadas por hipotecas e créditos ao consumidor. Os resultados atingiram os 2.610 milhões de dólares, 1,69 dólares por acção, face aos 2.060 milhões, 1,28 dólares por acção, do ano anterior. Os valores são superiores aos previstos pelo mercado, que esperavam 1,63 dólares, segundo a Thomson First Call.
15-1-2003 13:1
O terceiro maior banco norte-americano Bank of America, anunciou um aumento nos seus lucros de 27% no quarto trimestre, devido às comissões mais elevadas por hipotecas e créditos ao consumidor. Os resultados atingiram os 2.610 milhões de dólares, 1,69 dólares por acção, face aos 2.060 milhões, 1,28 dólares por acção, do ano anterior. Os valores são superiores aos previstos pelo mercado, que esperavam 1,63 dólares, segundo a Thomson First Call.
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Santander nega rumores de interesse no BES
Santander nega rumores de interesse no BES
O Santander nega os rumores de interesse em adquirir a posição de 22,7% do Crédit Agricole no Banco Espírito Santo (BES), uma notícia avançada hoje pelo diário francês «La Tribune», esclareceu ao Negocios.pt fonte oficial do banco espanhol em Madrid.
O Santander «desmente o interesse na compra do BES», afirmou em declarações ao Negocios.pt Keith Grant, responsável de comunicação do Santander Central Hispano (SCH) em Madrid.
«Queremos aumentar a presença em Portugal através de crescimento orgânico, o que não quer dizer que no futuro não possa haver uma aquisição» disse a mesma fonte, acrescentando que «temos em Portugal um banco muito rentável apostado no crescimento orgânico».
A posição do Crédit Agricole no terceiro maior banco nacional vale 850 milhões de euros, segundo a actual cotação do BES [BESNN] em Bolsa.
Segundo fonte oficial do Banco Espírito Santo (BES), contactada pelo Negocios.pt, «estes são rumores que tem vindo a correr há já algum tempo no mercado», mas desconhecemos «qualquer facto concreto relacionado com esta operação».
Os rumores veiculados pelo periódico francês, citando fontes não identificadas em Portugal, justificam a possibilidade com a necessidade do Crédit Agricole de acumular capital para a compra do Crédit Lyonnais.
O Crédit Agricole lançou recentemente uma Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre o Crédit Lyonnais por cerca de 16 mil milhões de euros.
O banco francês detém adicionalmente 30% da «holding» BESPAR, que controla 41,98% das acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
Contactado pelo Negocios.pt, fonte do banco francês não se encontrava disponível para comentar.
O SCH está representado em Portugal através do Grupo Totta.
Recentemente, no panorama de consolidação a nível ibérico, o Banco Popular anunciou a aquisição de 75% do capital do Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC) a Américo Amorim.
O BES é controlado em 42% pela Espirito Santo Financial Holding, em 6% pela Tranquilidade, em 3% pela Portugal Telecom (PT), com um «free-float» que rondará 39%.
As acções do BES valorizavam 0,48% para 12,56 euros.
Por Pedro Carvalho, Patrícia Henriques e Ricardo Domingos.
2003/01/15 12:46:00
O Santander nega os rumores de interesse em adquirir a posição de 22,7% do Crédit Agricole no Banco Espírito Santo (BES), uma notícia avançada hoje pelo diário francês «La Tribune», esclareceu ao Negocios.pt fonte oficial do banco espanhol em Madrid.
O Santander «desmente o interesse na compra do BES», afirmou em declarações ao Negocios.pt Keith Grant, responsável de comunicação do Santander Central Hispano (SCH) em Madrid.
«Queremos aumentar a presença em Portugal através de crescimento orgânico, o que não quer dizer que no futuro não possa haver uma aquisição» disse a mesma fonte, acrescentando que «temos em Portugal um banco muito rentável apostado no crescimento orgânico».
A posição do Crédit Agricole no terceiro maior banco nacional vale 850 milhões de euros, segundo a actual cotação do BES [BESNN] em Bolsa.
Segundo fonte oficial do Banco Espírito Santo (BES), contactada pelo Negocios.pt, «estes são rumores que tem vindo a correr há já algum tempo no mercado», mas desconhecemos «qualquer facto concreto relacionado com esta operação».
Os rumores veiculados pelo periódico francês, citando fontes não identificadas em Portugal, justificam a possibilidade com a necessidade do Crédit Agricole de acumular capital para a compra do Crédit Lyonnais.
O Crédit Agricole lançou recentemente uma Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre o Crédit Lyonnais por cerca de 16 mil milhões de euros.
O banco francês detém adicionalmente 30% da «holding» BESPAR, que controla 41,98% das acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
Contactado pelo Negocios.pt, fonte do banco francês não se encontrava disponível para comentar.
O SCH está representado em Portugal através do Grupo Totta.
Recentemente, no panorama de consolidação a nível ibérico, o Banco Popular anunciou a aquisição de 75% do capital do Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC) a Américo Amorim.
O BES é controlado em 42% pela Espirito Santo Financial Holding, em 6% pela Tranquilidade, em 3% pela Portugal Telecom (PT), com um «free-float» que rondará 39%.
As acções do BES valorizavam 0,48% para 12,56 euros.
Por Pedro Carvalho, Patrícia Henriques e Ricardo Domingos.
2003/01/15 12:46:00
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Impresa dispara 23% em três dias com queda dólar e especulaç
Impresa dispara 23% em três dias com queda dólar e especulações de mudança accionista
A Impresa acumula, na semana, uma subida de 23%, com a subida do euro a beneficiar os 40% de custos de programação da SIC denominados em dólares. As especulações em torno da Globo e o processo de reestruturação dos custos ajudam o comportamento em Bolsa.
A empresa fechou a semana transacta nos 1,92 euros, e estabeleceu hoje o máximo diário nos 2,36 euros, ou seja, uma valorização implícita em três dias de 23%.
Segundo o ES Research, a depreciação do dólar é um dos motores que tem ajudado ao desempenho da empresa. Em 2002, a moeda norte-americana evidenciou uma quebra de 15,22% face ao numerário da Zona Euro, e em 2003, o euro já avançou 0,41% face à divisa americana.
Segundo a casa de investimento, cerca de 40% dos custos de programação da SIC, que corresponderão a 55% dos custos da Impresa, estarão ligados ao dólar, pelo que «a sensibilidade dos custos» da estação de Carnaxide, «às variações do dólar é muito elevada».
As especulações em torno da compra dos 15% que a Globo quer alienar da SIC, estão a ajudar o desempenho da empresa em Bolsa, segundo operadores de mercado.
Segundo Pedro Coelho da Atrium.pt, entre o mínimo de ontem e o máximo «intraday» de hoje, a empresa conseguiu um ganho de 23%. «O papel está um pouco a repetir o comportamento do período de 27 de Novembro a 2 de Dezembro de 2002, ao longo do qual subiu 22%», tendo desde 27 de Novembro acumulado uma valorização de 47%.
A Portugal Telecom (PT) [PTC], o empresário Joe Berardo, e a espanhola Prisa são alguns dos nomes avançados pela imprensa como interessados nos 15%.
A mesma fonte de mercado enaltece o processo de reestruturação, a nível de corte dos custos, «que deverá gerar poupanças superiores ao esperado».
Segundo fonte oficial da Impresa, em declarações proferidas ao Negocios.pt a 6 de Janeiro, a SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros.
A SIC é controlada em 51% pela Impresa, em 15% pela estação brasileira Globo, em 26,7% pelo BPI [BPIN] e os restantes 7,3% são detidos por Francisco Balsemão, pela PortoEditora e pela Mogope.
As acções da Impresa valorizavam 6,57% para 2,27 euros. A empresa já movimentou mais de um milhão de acções, contra a média de 196 mil títulos negociados ao longo do ano.
2003/01/15 12:24:00
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A Impresa acumula, na semana, uma subida de 23%, com a subida do euro a beneficiar os 40% de custos de programação da SIC denominados em dólares. As especulações em torno da Globo e o processo de reestruturação dos custos ajudam o comportamento em Bolsa.
A empresa fechou a semana transacta nos 1,92 euros, e estabeleceu hoje o máximo diário nos 2,36 euros, ou seja, uma valorização implícita em três dias de 23%.
Segundo o ES Research, a depreciação do dólar é um dos motores que tem ajudado ao desempenho da empresa. Em 2002, a moeda norte-americana evidenciou uma quebra de 15,22% face ao numerário da Zona Euro, e em 2003, o euro já avançou 0,41% face à divisa americana.
Segundo a casa de investimento, cerca de 40% dos custos de programação da SIC, que corresponderão a 55% dos custos da Impresa, estarão ligados ao dólar, pelo que «a sensibilidade dos custos» da estação de Carnaxide, «às variações do dólar é muito elevada».
As especulações em torno da compra dos 15% que a Globo quer alienar da SIC, estão a ajudar o desempenho da empresa em Bolsa, segundo operadores de mercado.
Segundo Pedro Coelho da Atrium.pt, entre o mínimo de ontem e o máximo «intraday» de hoje, a empresa conseguiu um ganho de 23%. «O papel está um pouco a repetir o comportamento do período de 27 de Novembro a 2 de Dezembro de 2002, ao longo do qual subiu 22%», tendo desde 27 de Novembro acumulado uma valorização de 47%.
A Portugal Telecom (PT) [PTC], o empresário Joe Berardo, e a espanhola Prisa são alguns dos nomes avançados pela imprensa como interessados nos 15%.
A mesma fonte de mercado enaltece o processo de reestruturação, a nível de corte dos custos, «que deverá gerar poupanças superiores ao esperado».
Segundo fonte oficial da Impresa, em declarações proferidas ao Negocios.pt a 6 de Janeiro, a SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros.
A SIC é controlada em 51% pela Impresa, em 15% pela estação brasileira Globo, em 26,7% pelo BPI [BPIN] e os restantes 7,3% são detidos por Francisco Balsemão, pela PortoEditora e pela Mogope.
As acções da Impresa valorizavam 6,57% para 2,27 euros. A empresa já movimentou mais de um milhão de acções, contra a média de 196 mil títulos negociados ao longo do ano.
2003/01/15 12:24:00
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BES divulga resultados de 2002 a 5 Fevereiro
BES divulga resultados de 2002 a 5 Fevereiro
15-1-2003 12:31
O Banco Espírito Santo vai divulgar os seus resultados relativos a 2002 no dia 5 de Fevereiro, às 0800 TMG, disse o porta-voz do banco.
15-1-2003 12:31
O Banco Espírito Santo vai divulgar os seus resultados relativos a 2002 no dia 5 de Fevereiro, às 0800 TMG, disse o porta-voz do banco.
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Grupo Totta alcança quota de mercado de 17,4% em fundos de i
Grupo Totta alcança quota de mercado de 17,4% em fundos de investimento mobiliário
15-1-2003 12:19
A Santander SGFIM, sociedade gestora de Fundos de Investimento Mobiliário (FIM) do Grupo Totta, alcançou uma quota de mercado em Dezembro de 2002 de 17,4% face aos 12,6% no fecho de 2001, de acordo com dados oficiais divulgados pela APFIN, anunciados pela instituição.
15-1-2003 12:19
A Santander SGFIM, sociedade gestora de Fundos de Investimento Mobiliário (FIM) do Grupo Totta, alcançou uma quota de mercado em Dezembro de 2002 de 17,4% face aos 12,6% no fecho de 2001, de acordo com dados oficiais divulgados pela APFIN, anunciados pela instituição.
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Finanças diz Venda da Quinta da Falagueira ajuda na redução
Finanças diz Venda da Quinta da Falagueira ajuda na redução do défice de 2002
A venda da Quinta da Falagueira pelo valor de 52,5 milhões de euros vai contribuir para a redução do défice em 2002, garantiu a ministra do Estado e Finanças Manuela Ferreira Leite na Comissão Parlamentar de Economia Finanças e Plano.
Convocada pela oposição para explicar o negócio da venda de um terreno de 60 hectares na Amadora que envolve o empresário Vasco Pereira Coutinho, Ferreira Leite explicou que esta operação defende os interesses do Estado e acautelou a manutenção da propriedade em mãos nacionais.
A ministra explicou aos deputados que a Parpública convidou uma lista de promotores imobiliários a apresentar propostas para a aquisição daquela propriedade, depois de duas hastas públicas para o efeito não terem atraído qualquer eventual comprador.
«Fizemos vários contactos e só houve um que aceitou», explicou Ferreira Leite depois da suspeição levantada em alguma imprensa relativa à possibilidade de uma ligação menos clara entre o Governo e o empresário.
A ministra, que admite generalizar este tipo de parceria noutros negócios naquelas condições, entende que «os interesses da autarquia também foram valorizados nesta proposta».
A venda do terreno em hasta pública não asseguraria o interesse público, permitindo «que apenas fosse construído um conjunto de lotes de habitação e isso é que potenciaria um grande lucro».
No entanto, a ministra afirma que a venda desta propriedade foi realizada com o objectivo de aumentar as receitas extraordinárias em 2002.
«Não nego que o fiz com o objectivo de obter receita», revelou a mesma fonte, lembrando que, segundo as regras do Eurostat, a venda de património em parceria com privados pode ser considerada para efeitos de receitas no Orçamento de Estado.
O deputado João Cravinho, presidente desta comissão, lançou a suspeita sobre este negócio, considerando-a «um negocismo do Estado», acrescentando que «a corrupção nasce assim no negócio imobiliário».
A ministra retorquiu que «é absolutamente lastimável» que se coloquem estas suspeições sobre o primeiro ministro. Durão Barroso passou recentemente férias na residência no Brasil do irmão do empresário, João Pereira Coutinho, dias após a assinatura da venda, o que gerou a polémica.
2003/01/15
A venda da Quinta da Falagueira pelo valor de 52,5 milhões de euros vai contribuir para a redução do défice em 2002, garantiu a ministra do Estado e Finanças Manuela Ferreira Leite na Comissão Parlamentar de Economia Finanças e Plano.
Convocada pela oposição para explicar o negócio da venda de um terreno de 60 hectares na Amadora que envolve o empresário Vasco Pereira Coutinho, Ferreira Leite explicou que esta operação defende os interesses do Estado e acautelou a manutenção da propriedade em mãos nacionais.
A ministra explicou aos deputados que a Parpública convidou uma lista de promotores imobiliários a apresentar propostas para a aquisição daquela propriedade, depois de duas hastas públicas para o efeito não terem atraído qualquer eventual comprador.
«Fizemos vários contactos e só houve um que aceitou», explicou Ferreira Leite depois da suspeição levantada em alguma imprensa relativa à possibilidade de uma ligação menos clara entre o Governo e o empresário.
A ministra, que admite generalizar este tipo de parceria noutros negócios naquelas condições, entende que «os interesses da autarquia também foram valorizados nesta proposta».
A venda do terreno em hasta pública não asseguraria o interesse público, permitindo «que apenas fosse construído um conjunto de lotes de habitação e isso é que potenciaria um grande lucro».
No entanto, a ministra afirma que a venda desta propriedade foi realizada com o objectivo de aumentar as receitas extraordinárias em 2002.
«Não nego que o fiz com o objectivo de obter receita», revelou a mesma fonte, lembrando que, segundo as regras do Eurostat, a venda de património em parceria com privados pode ser considerada para efeitos de receitas no Orçamento de Estado.
O deputado João Cravinho, presidente desta comissão, lançou a suspeita sobre este negócio, considerando-a «um negocismo do Estado», acrescentando que «a corrupção nasce assim no negócio imobiliário».
A ministra retorquiu que «é absolutamente lastimável» que se coloquem estas suspeições sobre o primeiro ministro. Durão Barroso passou recentemente férias na residência no Brasil do irmão do empresário, João Pereira Coutinho, dias após a assinatura da venda, o que gerou a polémica.
2003/01/15
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Moody’s revê rating sobre dívida da Endesa
Moody’s revê rating sobre dívida da Endesa
15-1-2003 11:49
A agência financeira Moody’s assinalou que poderá reduzir o rating para “A2” da dívida a longo prazo e o rating para “P-1” da dívida a longo prazo da espanhola Endesa . A companhia eléctrica anunciou ontem que reduziu o seu nível de endividamento em 2002 em 9%, para 22.700 milhões de euros, um valor que quase duplica o endividamento da sua rival Iberdrola, que possui um valor de mercado similar
15-1-2003 11:49
A agência financeira Moody’s assinalou que poderá reduzir o rating para “A2” da dívida a longo prazo e o rating para “P-1” da dívida a longo prazo da espanhola Endesa . A companhia eléctrica anunciou ontem que reduziu o seu nível de endividamento em 2002 em 9%, para 22.700 milhões de euros, um valor que quase duplica o endividamento da sua rival Iberdrola, que possui um valor de mercado similar
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JP Morgan revê em alta previsões sobre BBVA e SCH
15-1-2003 11:30
O JP Morgan reviu em alta as suas previsões sobre os dois principais bancos espanhois, no entanto manteve a sua recomendação sobre ambos para "neutral". O banco norte-americano elevou as suas estimativas de lucro por acção sobre o BBVA de 0,7232 para 0,7349, e para o SCH de 0,46 para 0,5 euros. O JP Morgan reitera o price target de 9,5 euros para o BBVA e de 7 euros para o SCH.
15-1-2003 11:30
O JP Morgan reviu em alta as suas previsões sobre os dois principais bancos espanhois, no entanto manteve a sua recomendação sobre ambos para "neutral". O banco norte-americano elevou as suas estimativas de lucro por acção sobre o BBVA de 0,7232 para 0,7349, e para o SCH de 0,46 para 0,5 euros. O JP Morgan reitera o price target de 9,5 euros para o BBVA e de 7 euros para o SCH.
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France Télécom lança emissão obrigaccionista de 5 mil milhõe
France Télécom lança emissão obrigaccionista de 5 mil milhões
15-1-2003 11:24
A operadora francesa prepara-se para lançar uma emissão obrigaccionista de 5,5 mil milhões de euros, quase o dobro dos 3 mil milhões anunciados anteriormente, de acordo com uma notícia avançada hoje pelo «Financial Times».
15-1-2003 11:24
A operadora francesa prepara-se para lançar uma emissão obrigaccionista de 5,5 mil milhões de euros, quase o dobro dos 3 mil milhões anunciados anteriormente, de acordo com uma notícia avançada hoje pelo «Financial Times».
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Preço do crude atinge novo máximo de dois anos com vento a a
Preço do crude atinge novo máximo de dois anos com vento a afectar abastecimento
O preço do crude subiu para um novo máximo de dois anos devido ao facto das condições climatéricas provocarem a interrupção de carregamentos no Mar do Norte, afectando o fornecimento de petróleo.
Os ventos fortes que se têm feito sentir esta semana no Mar do Norte provocaram a interrupção do carregamento de petróleo desde segunda-feira.
O receio de uma diminuição da oferta de petróleo devido à greve na Venezuela e de uma possível intervenção dos Estados Unidos no Iraque impulsionou o preço do crude, que atingiu hoje o máximo de dois anos.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, valorizava 1,17%, nos 32,75 dólares (31,04 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, atingia os 31,01 dólares (29,39 euros), a subir 1,31%.
No domingo passado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acordou o aumento da produção diária em 1,5 milhões de barris, ou 6,5%, para repor a escassez provocada pela greve na Venezuela.
O preço do «brent, que representa dois terços do petróleo transaccionado em todo o mundo, aumentou 58% no ano passado, em grande parte devido à possibilidade de uma guerra no Golfo Pérsico.
2003/01/15 11:37:00
O preço do crude subiu para um novo máximo de dois anos devido ao facto das condições climatéricas provocarem a interrupção de carregamentos no Mar do Norte, afectando o fornecimento de petróleo.
Os ventos fortes que se têm feito sentir esta semana no Mar do Norte provocaram a interrupção do carregamento de petróleo desde segunda-feira.
O receio de uma diminuição da oferta de petróleo devido à greve na Venezuela e de uma possível intervenção dos Estados Unidos no Iraque impulsionou o preço do crude, que atingiu hoje o máximo de dois anos.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, valorizava 1,17%, nos 32,75 dólares (31,04 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, atingia os 31,01 dólares (29,39 euros), a subir 1,31%.
No domingo passado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acordou o aumento da produção diária em 1,5 milhões de barris, ou 6,5%, para repor a escassez provocada pela greve na Venezuela.
O preço do «brent, que representa dois terços do petróleo transaccionado em todo o mundo, aumentou 58% no ano passado, em grande parte devido à possibilidade de uma guerra no Golfo Pérsico.
2003/01/15 11:37:00
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Família Agnelli investe 750 milhões na Fiat
Família Agnelli investe 750 milhões na Fiat
A família Agnelli, detentora de 30% da Fiat, vai investir 750 milhões de euros no capital da empresa, na sequência dos prejuízos de mil milhões de que a empresa terá registado no ano passado, noticiaram as agências internacionais.
O anúncio da medida integra-se no plano de recuperação da empresa face aos prejuízos de mil milhões de euros, que a Fiat deverá anunciar relativamente ao exercício de 2002.
A mesma fonte refere que a família Agnelli investirá 750 milhões de euros, aos quais se deverão adicionar 1,5 mil milhões de venda de acções e dois mil milhões obtidos através de um empréstimo junto dos bancos.
Paolo Fresco e Alessandro Barberis, administradores executivos da empresa encontram-se até sexta feira com o Richard Wagoner, administrador executivo da General Motors e com responsáveis da agência de notação de dívida Standard & Poors, em Nova Iorque.
Na próxima semana, Roberto Colaninno e Emílio Gnutti, responsáveis pela recuperação da Telecom Itália irão apresentar planos de recuperação distintos para o maior grupo industrial italiano.
2003/01/15 11:19:00
A família Agnelli, detentora de 30% da Fiat, vai investir 750 milhões de euros no capital da empresa, na sequência dos prejuízos de mil milhões de que a empresa terá registado no ano passado, noticiaram as agências internacionais.
O anúncio da medida integra-se no plano de recuperação da empresa face aos prejuízos de mil milhões de euros, que a Fiat deverá anunciar relativamente ao exercício de 2002.
A mesma fonte refere que a família Agnelli investirá 750 milhões de euros, aos quais se deverão adicionar 1,5 mil milhões de venda de acções e dois mil milhões obtidos através de um empréstimo junto dos bancos.
Paolo Fresco e Alessandro Barberis, administradores executivos da empresa encontram-se até sexta feira com o Richard Wagoner, administrador executivo da General Motors e com responsáveis da agência de notação de dívida Standard & Poors, em Nova Iorque.
Na próxima semana, Roberto Colaninno e Emílio Gnutti, responsáveis pela recuperação da Telecom Itália irão apresentar planos de recuperação distintos para o maior grupo industrial italiano.
2003/01/15 11:19:00
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PSA investe 700 milhões na Eslováquia
PSA investe 700 milhões na Eslováquia
O Grupo PSA vai investir 700 milhões de euros na construção de uma fábrica de veículos na Eslováquia com uma capacidade de produção de 300 mil unidades anuais e que estará operacional em 2006, anunciou a empresa liderada por Jean Martin Folz.
O segundo maior construtor europeu irá empregar 3.500 quadros no novo complexo fabril que irá construir veículos citadinos, nomeadamente o sucessor do actual Peugeot 106 e o Citroen C3.
A unidade industrial situar-se à em Trnava, a cerca de 40 quilómetros da capital Bratislava e irá produzir o sucessor do actual Peugeot 106, cujo protótipo foi apresentado na última edição do Salão de Paris.
A construção da fábrica em terrenos até aqui sem construção, permitirá instalar um parque de fornecedores «just-in-time».
2003/01/15 11:18:00
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O Grupo PSA vai investir 700 milhões de euros na construção de uma fábrica de veículos na Eslováquia com uma capacidade de produção de 300 mil unidades anuais e que estará operacional em 2006, anunciou a empresa liderada por Jean Martin Folz.
O segundo maior construtor europeu irá empregar 3.500 quadros no novo complexo fabril que irá construir veículos citadinos, nomeadamente o sucessor do actual Peugeot 106 e o Citroen C3.
A unidade industrial situar-se à em Trnava, a cerca de 40 quilómetros da capital Bratislava e irá produzir o sucessor do actual Peugeot 106, cujo protótipo foi apresentado na última edição do Salão de Paris.
A construção da fábrica em terrenos até aqui sem construção, permitirá instalar um parque de fornecedores «just-in-time».
2003/01/15 11:18:00
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Ferreira Leite garante défice abaixo dos 2,8% do PIB em 2002
Ferreira Leite garante défice abaixo dos 2,8% do PIB em 2002
O défice orçamental de 2002 ficará bastante abaixo da estimativa de 2,8% do Produto Interno Bruto projectada pelo Governo, afirmou hoje a ministra do Estado e das Finanças Manuela Ferreira Leite.
«Estamos bastantes longe dos 2,8%, bastante longe para baixo», afirmou a ministra na Comissão Parlamentar de Economia Finanças e Plano.
Neste sentido, a ministra, apesar de estar disposta a colocar todos os dados sobre a Execução Orçamental de 2002 ao dispor do Banco de Portugal, vê «com alguma dificuldade» tomar a «iniciativa de procurar ser procurar controlada».
Os partidos da oposição defendem que a Execução Orçamental do ano passado deverá ser fiscalizada por uma comissão liderada pelo Banco de Portugal, à semelhança do que aconteceu com as contas de 2001, altura em que o Governo socialista se encontrava no poder.
O Governador do Banco de Portugal explicou ontem que estaria disposto a liderar essa comissão com o consentimento do Governo. A ministra das Finanças considera que é «um pouco bizarro» estar a pedir a fiscalização das contas por iniciativa própria, mas não exclui essa hipótese.
2003/01/15 11:06:00
O défice orçamental de 2002 ficará bastante abaixo da estimativa de 2,8% do Produto Interno Bruto projectada pelo Governo, afirmou hoje a ministra do Estado e das Finanças Manuela Ferreira Leite.
«Estamos bastantes longe dos 2,8%, bastante longe para baixo», afirmou a ministra na Comissão Parlamentar de Economia Finanças e Plano.
Neste sentido, a ministra, apesar de estar disposta a colocar todos os dados sobre a Execução Orçamental de 2002 ao dispor do Banco de Portugal, vê «com alguma dificuldade» tomar a «iniciativa de procurar ser procurar controlada».
Os partidos da oposição defendem que a Execução Orçamental do ano passado deverá ser fiscalizada por uma comissão liderada pelo Banco de Portugal, à semelhança do que aconteceu com as contas de 2001, altura em que o Governo socialista se encontrava no poder.
O Governador do Banco de Portugal explicou ontem que estaria disposto a liderar essa comissão com o consentimento do Governo. A ministra das Finanças considera que é «um pouco bizarro» estar a pedir a fiscalização das contas por iniciativa própria, mas não exclui essa hipótese.
2003/01/15 11:06:00
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Taxa de desemprego no Reino Unido mantém-se nos 3,1%
Taxa de desemprego no Reino Unido mantém-se nos 3,1%
A taxa de desemprego no Reino Unido manteve-se inalterada nos 3,1% em Dezembro, aproximando-se do mínimo registado em Julho de 1975, anunciou o Governo de Tony Blair.
Os despedimentos foram compensados pelo recrutamento de trabalhadores pelo Governo e algumas empresas de serviços, como a Marks & Spencer e Boots, para fazer face à maior procura durante a quadra do Natal.
O primeiro-ministro Tony Blair pediu um orçamento extra de 18,29 mil milhões de euros para os serviços públicos nos próximos três anos para contratar mais médicos, enfermeiras e professores.
O número de britânicos no desemprego caiu 5.800 para os 928.300, referiu o Governo. A taxa de desemprego manteve-se no quinto mês consecutivo nos 3,1% em Dezembro.
A taxa de desemprego no Reino Unido tem vindo a cair de um pico de 10%, registado em meados de 1993, ajudando a aumentar o consumo privado, que representa dois terços da economia.
O crescimento económico do Reino Unido acelerou para os 0,9% no terceiro trimestre, acima da média de 0,3% dos 12 países da Zona Euro.
2003/01/15
A taxa de desemprego no Reino Unido manteve-se inalterada nos 3,1% em Dezembro, aproximando-se do mínimo registado em Julho de 1975, anunciou o Governo de Tony Blair.
Os despedimentos foram compensados pelo recrutamento de trabalhadores pelo Governo e algumas empresas de serviços, como a Marks & Spencer e Boots, para fazer face à maior procura durante a quadra do Natal.
O primeiro-ministro Tony Blair pediu um orçamento extra de 18,29 mil milhões de euros para os serviços públicos nos próximos três anos para contratar mais médicos, enfermeiras e professores.
O número de britânicos no desemprego caiu 5.800 para os 928.300, referiu o Governo. A taxa de desemprego manteve-se no quinto mês consecutivo nos 3,1% em Dezembro.
A taxa de desemprego no Reino Unido tem vindo a cair de um pico de 10%, registado em meados de 1993, ajudando a aumentar o consumo privado, que representa dois terços da economia.
O crescimento económico do Reino Unido acelerou para os 0,9% no terceiro trimestre, acima da média de 0,3% dos 12 países da Zona Euro.
2003/01/15
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