A Lateralização
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Caro Jarc
As acções geoestratégicas no mundo ocidental, levam à prática dois modelos geopoliticos bem definidos, considerados por dois poderes políticos em confronto:
- Um hospedado na zona geográfica da EUROPA TERRESTRE(frança-alemanha- benelux);
- Outro hóspede da zona geográfica definida pelos; UK-USA-CANADA.
O que se passa no Iraque, na Palestina, na Africa Ocidental, na meridional o que se pssou na ex- jugoslávia, na Bósnia , no Kosovo e na Macedónia, são acções de estratégia indirecta nas modalidades de issurreição, terrorismo e algumas acções tácticas de guerra convencional, que tentam concretizar aquelas acções geoestratégicas.
Por isso devemos estar atentos à evolução e desenvolvimento dessas acções nos diversos sectores que pode compreender, desde o diplomático, o económico,o cultural,o comercial....e por último e como ultima rácio, o relativo ao poder militar, condicionado pelas alianças e tratados entre as entidades políticas que integram as zonas em confronto, atrás definidas.
O confronto no Iraque e de um modo geral em todo o médio oriente que estas duas entidades políticas travam, está muito longe de estar apaziguado e a vigilância mútua e as acções de terrorismo continuam sem sinais de abrandamento.
Na cimeira da turquia realizada no âmbito da Nato, tercaram-se apenas as armas de cada lado e tentaram-se apenas establecimentos de pontes entre estas duas entidades, das quais ,talvez a nomeação de Durão Barroso para a comissão europeia , seja uma delas.
Daqui podes aquilatar a nomeação imperiosa que não deixou margens a Sampaio, para outra iniciativa a tomar face à situação politica deixada por esa nomeação.
Vê isto a esta lógica e verás que tudo surge claro
visto deste ponto de vista.
Nem Al quaeda, nem Bin Laden, nem terrorismos globais, apenas a cobiça de um lado face a outro que se lhe antepõe com a mesma intensidade e determinação.
Portanto é com este panorama que devemos equacinar o desenvolvimento dos mercados....que apenas vão lateralizando à espera que os dois lados se entendam em negociações sinceras....ou que em, alternativa, desenvolvam esse confronto larvar e indirecto em acções de claro antagonismo. Esta última hipótese seria muito má para o Ocidente, significaria a tragédia e o empobrecimento desta Europa que um dia deixou de pensar e de mudar o mundo, subjugada que está a um neo liberalismo já anquilosado e pouco adaptado às novas tecnologias e por isso causador de tragédias sem nome.
Tenho esperança, contudo, que a consciência e sensibilidade de uma europa antiga, sempre perto da consciência que alimenta a razão do homem no progresso para ómega onde a verdade poderá existir chege a tempo para eliminar o caos que grassa por esta europa dominada por ideias mercantilistas que a devoram desde o século sétimo DC.
Esperemos que um Cristo, um Nietzsche, um Camus, um Pessoa, um Theiard...apareça no horizonte da cosmogonia europeia, para que se crie uma descontinuidade qualquer que leve a outro caminho de revolta perante esta lógica mercantilista que nos deixa a todos confusos entre a antenticidade das águas do mar e o brilho azul clorificado das águas de uma piscina condicionadas artificiais e suburbanas.
cumps.
As acções geoestratégicas no mundo ocidental, levam à prática dois modelos geopoliticos bem definidos, considerados por dois poderes políticos em confronto:
- Um hospedado na zona geográfica da EUROPA TERRESTRE(frança-alemanha- benelux);
- Outro hóspede da zona geográfica definida pelos; UK-USA-CANADA.
O que se passa no Iraque, na Palestina, na Africa Ocidental, na meridional o que se pssou na ex- jugoslávia, na Bósnia , no Kosovo e na Macedónia, são acções de estratégia indirecta nas modalidades de issurreição, terrorismo e algumas acções tácticas de guerra convencional, que tentam concretizar aquelas acções geoestratégicas.
Por isso devemos estar atentos à evolução e desenvolvimento dessas acções nos diversos sectores que pode compreender, desde o diplomático, o económico,o cultural,o comercial....e por último e como ultima rácio, o relativo ao poder militar, condicionado pelas alianças e tratados entre as entidades políticas que integram as zonas em confronto, atrás definidas.
O confronto no Iraque e de um modo geral em todo o médio oriente que estas duas entidades políticas travam, está muito longe de estar apaziguado e a vigilância mútua e as acções de terrorismo continuam sem sinais de abrandamento.
Na cimeira da turquia realizada no âmbito da Nato, tercaram-se apenas as armas de cada lado e tentaram-se apenas establecimentos de pontes entre estas duas entidades, das quais ,talvez a nomeação de Durão Barroso para a comissão europeia , seja uma delas.
Daqui podes aquilatar a nomeação imperiosa que não deixou margens a Sampaio, para outra iniciativa a tomar face à situação politica deixada por esa nomeação.
Vê isto a esta lógica e verás que tudo surge claro
visto deste ponto de vista.
Nem Al quaeda, nem Bin Laden, nem terrorismos globais, apenas a cobiça de um lado face a outro que se lhe antepõe com a mesma intensidade e determinação.
Portanto é com este panorama que devemos equacinar o desenvolvimento dos mercados....que apenas vão lateralizando à espera que os dois lados se entendam em negociações sinceras....ou que em, alternativa, desenvolvam esse confronto larvar e indirecto em acções de claro antagonismo. Esta última hipótese seria muito má para o Ocidente, significaria a tragédia e o empobrecimento desta Europa que um dia deixou de pensar e de mudar o mundo, subjugada que está a um neo liberalismo já anquilosado e pouco adaptado às novas tecnologias e por isso causador de tragédias sem nome.
Tenho esperança, contudo, que a consciência e sensibilidade de uma europa antiga, sempre perto da consciência que alimenta a razão do homem no progresso para ómega onde a verdade poderá existir chege a tempo para eliminar o caos que grassa por esta europa dominada por ideias mercantilistas que a devoram desde o século sétimo DC.
Esperemos que um Cristo, um Nietzsche, um Camus, um Pessoa, um Theiard...apareça no horizonte da cosmogonia europeia, para que se crie uma descontinuidade qualquer que leve a outro caminho de revolta perante esta lógica mercantilista que nos deixa a todos confusos entre a antenticidade das águas do mar e o brilho azul clorificado das águas de uma piscina condicionadas artificiais e suburbanas.
cumps.
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
Sun Tzu
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A Lateralização
De há uns tempos a esta parte o melhor conselho que por aqui vi, foi o de pôr o dinheirinho de lado e esperar por melhores dias. Na verdade um mercado assim tanto apanha "curtos" como "longos". O Dax deu na semana passada um exemplo de como se "apanham dois coelhos de uma cajadada".
Esta lateralização corresponde a um sentimento de indecisão cuja base assenta na conjuntura geo-política mundial. Essa instabilidade é vincada pelo facto de se não perspectivar num futuro próximo uma evolução positiva. Durante algum tempo tive a convicção que a proximidade das eleições dos EUA ajudaria a uma reviravolta no panorama, no entanto os pequenos sinais positivos, se assim lhe podemos chamar, surjem a conta-gotas e sempre acompanhados de atentados no Iraque, no Paquistão, de declarações do Líbio Kadafhi, de picardias entre franceses e americanos.
Ao que parece surgiram este fim de semana duas notícias com sinais positivos (e as notícias têm mais impacto em situação de indefinição). Por um lado tivemos o entendimento entre os EUA e a Europa noque respeita à participação da Nato, por outro que se confirma o aumento da produção de petróleo a partir de hoje. Porém não deve tardar temos a habitual novela Hugo Chavez (talvez não se aventure muito com eleições à porta).
Atendendo a estes e outros factos, pelo menos até se perceber quem vai vencer as eleições na terra do Tio Sam, todo o cuidado é pouco.
Esta lateralização corresponde a um sentimento de indecisão cuja base assenta na conjuntura geo-política mundial. Essa instabilidade é vincada pelo facto de se não perspectivar num futuro próximo uma evolução positiva. Durante algum tempo tive a convicção que a proximidade das eleições dos EUA ajudaria a uma reviravolta no panorama, no entanto os pequenos sinais positivos, se assim lhe podemos chamar, surjem a conta-gotas e sempre acompanhados de atentados no Iraque, no Paquistão, de declarações do Líbio Kadafhi, de picardias entre franceses e americanos.
Ao que parece surgiram este fim de semana duas notícias com sinais positivos (e as notícias têm mais impacto em situação de indefinição). Por um lado tivemos o entendimento entre os EUA e a Europa noque respeita à participação da Nato, por outro que se confirma o aumento da produção de petróleo a partir de hoje. Porém não deve tardar temos a habitual novela Hugo Chavez (talvez não se aventure muito com eleições à porta).
Atendendo a estes e outros factos, pelo menos até se perceber quem vai vencer as eleições na terra do Tio Sam, todo o cuidado é pouco.
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