Noticias de 29 de Julho de 2004
MERCADOS Publicado 29 Julho 2004 21:11
JDS e Aetna impulsionam
Acções americanas fecham a subir com resultados empresariais animadores
As acções norte-americanas fecharam a sessão a subir, com os investidores animados face às previsões e resultados de várias empresas, como a JDS Uniphase, Aetna e Exxon Mobil. O Nasdaq subiu 1,23% e o Dow Jones cresceu 0,12%.
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As acções norte-americanas fecharam a sessão a subir, com os investidores animados face às previsões e resultados de várias empresas, como a JDS Uniphase, Aetna e Exxon Mobil. O Nasdaq subiu 1,23% e o Dow Jones cresceu 0,12%.
O índice tecnológico fechou a valer 1.881,06 pontos e o Dow Jones cresceu até aos 10.129,24 pontos, com os índices a beneficiarem também da descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A JDS Uniphase, maior fabricante mundial de tecnologia de fibra-óptica, anunciou que as vendas subiram pela primeira vez em 12 trimestres e que os prejuízos do quarto trimestre fiscal desceram para os 2 cêntimos por acção face aos 4 cêntimos registados no trimestre anterior.
As acções da empresa avançaram 14,67% e impulsionaram as cotações de outras companhias tecnológicas. A Cisco Systems cresceu 1,46%, a Intel somou 3,16% e a Sun valorizou 3,84%.
A Aetna, que é a terceira maior companhia de seguros de saúde dos Estados Unidos, valorizou 6,69% depois de ter aumentado as perspectivas de lucros este ano.
Também impulsionada por resultados animadores a Exxon Mobil avançou 0,41%. Em sentido inverso a Coca Cola caiu 1,76%, depois da sua participada Coca Cola Enterprises ter divulgado resultados decepcionantes.
A General Motors deslizou 3,13% após a Goldman Sachs e a Lehman Brothers terem cortado a recomendação da companhia de automóveis.
JDS e Aetna impulsionam
Acções americanas fecham a subir com resultados empresariais animadores
As acções norte-americanas fecharam a sessão a subir, com os investidores animados face às previsões e resultados de várias empresas, como a JDS Uniphase, Aetna e Exxon Mobil. O Nasdaq subiu 1,23% e o Dow Jones cresceu 0,12%.
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As acções norte-americanas fecharam a sessão a subir, com os investidores animados face às previsões e resultados de várias empresas, como a JDS Uniphase, Aetna e Exxon Mobil. O Nasdaq subiu 1,23% e o Dow Jones cresceu 0,12%.
O índice tecnológico fechou a valer 1.881,06 pontos e o Dow Jones cresceu até aos 10.129,24 pontos, com os índices a beneficiarem também da descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A JDS Uniphase, maior fabricante mundial de tecnologia de fibra-óptica, anunciou que as vendas subiram pela primeira vez em 12 trimestres e que os prejuízos do quarto trimestre fiscal desceram para os 2 cêntimos por acção face aos 4 cêntimos registados no trimestre anterior.
As acções da empresa avançaram 14,67% e impulsionaram as cotações de outras companhias tecnológicas. A Cisco Systems cresceu 1,46%, a Intel somou 3,16% e a Sun valorizou 3,84%.
A Aetna, que é a terceira maior companhia de seguros de saúde dos Estados Unidos, valorizou 6,69% depois de ter aumentado as perspectivas de lucros este ano.
Também impulsionada por resultados animadores a Exxon Mobil avançou 0,41%. Em sentido inverso a Coca Cola caiu 1,76%, depois da sua participada Coca Cola Enterprises ter divulgado resultados decepcionantes.
A General Motors deslizou 3,13% após a Goldman Sachs e a Lehman Brothers terem cortado a recomendação da companhia de automóveis.
Euro recua face ao dólar
29-7-2004 18:44
O euro segue com perdas ligeiras face ao dólar, com os investidores a manterem a moeda única perto de mínimos.
O aumento dos novos pedidos de subsídio de desemprego e o rumor de prisão de um militante da Jordânia no Iraque estão a ter pouco impacto no mercado.
Os pedidos de subsídio de desemprego avançaram de 341 para 345 mil, contra a estimativa de leve queda dos economistas.
Amanhã será apresentado o Produto Interno Bruto norte-americano.
O euro segue a perder 0,13 por cento para 1,2039 dólares, ainda perto dos 1,1992 dólares registados como mínimo das últimas cinco semanas.
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Petróleo desce com manutenção produção Yukos
29-7-2004 18:41
O preço do petróleo afastou-se do máximo histórico atingido ontem, depois do Ministro da Justiça russo ter anunciado que a petrolífera Yukos poderá manter a produção e vendas de petróleo.
A Yukos, que produz mais petróleo que a Líbia, está a ser ameaçada de penalizações pelo não pagamento de uma obrigação fiscal de 3,4 mil milhões de dólares, relativa a 2000. A empresa poderá optar pela falência.
Também as tensões na Arábia Saudita e no Iraque e o aumento da procura mundial têm elevado o preço do petróleo.
O contrato de Setembro do IPE Brent desce 23 cêntimos para 39,30 dólares por barril.
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Europa encerra com ganhos sólidos
29-7-2004 18:38
Os mercados europeus encerraram com ganhos pelo terceiro dia consecutivo. Os investidores reagem aos resultados empresariais, que sugerem a recuperação económica.
A Siemens avançou 5,2 por cento, liderando os ganhos no Stoxx 50 e perto de registar o maior ganho dos últimos 15 meses. A empresa espera exceder a estimativa de aumentar os lucros anuais em 10 por cento. O lucro do terceiro trimestre fiscal avançou para 815 milhões de euros.
A Dassault Systems subiu 1,6 por cento, tendo registado um lucro, excluindo extraordinários, de 36,5 milhões de euros, acima do esperado pelos analistas.
A Eni valorizou 2,5 por cento. O lucro trimestral subiu 18 por cento para 1,28 mil milhões de euros, com o aumento dos preços do petróleo.
A Vivendi ganhou 1,2 por cento, depois de ter anunciado um aumento de 2 por cento nas vendas da unidade de música. Os analistas esperavam uma queda de 5 por cento.
A petrolífera russa Yukos subiu 16 por cento, depois do ministro da Justiça ter anunciado que a empresa não vai ser impedida de manter a produção e vendas de petróleo.
O índice pan-europeu Euronext Top 100 ganhou 1,78 por cento e o Next 150 subiu 0,74 por cento. O índice francês CAC avançou 1,90 por cento, o belga BEL valorizou 1,56 por cento e o holandês AEX subiu 1,97 por cento.
O índice alemão DAX subiu 2,17 por cento, o britânico Footsie avançou 1,43 por cento, o italiano MIB valorizou 1,21 por cento e o espanhol IBEX ganhou 0,82 por cento.
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EDP penaliza Euronext Lisbon
29-7-2004 16:34
O mercado nacional encerrou em queda, penalizado pela evolução da EDP e do BCP. Os investidores nacionais não acompanharam os ganhos sólidos registados nos restantes mercados europeus.
O índice PSI20 desceu 0,11 por cento para 7.231,46 pontos, com nove empresas em alta, três estáveis e oito em queda.
A EDP – Electricidade de Portugal desceu 1,27 por cento, com mais de 40 milhões de acções negociadas. A eléctrica anunciou que vai adquirir a participação da EnBW na espanhola Hidrocantábrico, reforçando a sua participação para 95,7 por cento. Para tal, vai recorrer a um aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros. Além disso, apresentou um aumento de 51 por cento no lucro do primeiro semestre, para 275 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas.
O Banco Comercial Português recuou 1,12 por cento, também marcando o ritmo do mercado. O banco segue ainda penalizado pelos títulos adquiridos por institucionais à CGD. O Banco Espírito Santo subiu 0,37 por cento e o Banco BPI avançou 0,33 por cento.
A Portugal Telecom evitou quedas mais acentuadas e subiu 0,47 por cento. A SonaeCOm recuperou 2,79 por cento.
A Sonae SGPS destacou-se com um ganho de 3,57 por cento, com boas expectativas depois do bom resultado apresentado pela subsidiária industrial.
Ainda em queda, a Jerónimo Martins desceu 2,35 por cento e a Corticeira Amorim recuou 0,86 por cento. A Portucel desceu 0,65 por cento, voltando aos 1,54 euros, um cêntimo abaixo do oferecido pela Semapa, que subiu 1,89 por cento.
Nos media, a Media Capital recuperou 0,26 por centi, a PT Multimédia subiu 0,67 por cento, a Impresa avançou 0,99 por cento e a Cofina recuou 0,33 por cento.
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Telefónica detém 2,9% capital próprio
29-7-2004 18:51
A Telefónica aumentou a sua participação para 2,9 por cento do seu capital próprio, no âmbito da recompra de acções próprias no mínimo de 4 mil milhões de euros, até 2006.
A 30 de Junho, a empresa detinha 2,645 por cento de acções próprias.
A Telefónica detém 131,1 milhões de acções e opção sobre mais 15 milhões de acções. A participação está avaliada em 1,74 mil milhões de euros.
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Koplowitz com 43% da FCC
29-7-2004 18:49
Esther Koplowitz anunciou que adquiriu à Veolia a sua participação na espanhola FCC, aumentando a sua participação na construtora de 26,8 para 43 por cento.
Koplowitz estabeleceu com os restantes accionistas um pacto de estabilidade para os próximos 12 anos.
A Veolia vendeu a sua participação de 25,7 por cento por 915,7 milhões de euros, dos quais 792,7 milhões de euros serão pagos em dinheiro e os restantes 123 milhões de euros através de uma redução de capital na subsidiária da Veolia B1998.
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Cajastur passa a maior accionista privado da EDP
29-7-2004 18:23
A Cajastur vai passar a ser o maior accionista privado da EDP – Electricidade de Portugal, superando a participação do Banco Comercial Português, segundo João Talone, presidente executivo da eléctrica.
A Cajastur terá direito a nomear um administrador para a eléctrica e o presidente do Conselho de Administração da Hidrocantábrico.
A dívida da EDP vai aumentar “ligeiramente”, segundo o responsável. A eléctrica vai consolidar 1.106 milhões de euros da espanhola. A dívida deverá passar de 7.256 para 8.248 milhões de euros.
O desinvestimento da Hidrocantábrico nas telecomunicações deverá proporcionar uma mais-valia de 59 milhões de euros.
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Lucro da Indra sai abaixo do esperado
29-7-2004 18:17
A espanhola Indra registou um lucro de 45,76 milhões de euros no primeiro semestre do ano, menos 7 por cento que no período homólogo. O resultado foi influenciado por extraordinários.
O volume de negócios subiu para 577 milhões de euros.
Os analistas esperavam um lucro líquido de 47,6 milhões de euros e vendas entre 576 e 577 milhões de euros.
A empresa espera que o lucro anual cresça 15 por cento em 2004. As vendas deverão aumentar entre 9 e 11 por cento.
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Lucro da Gamesa desce 27%
29-7-2004 18:13
A Gamesa reduziu o prejuízo no primeiro semestre para 106 milhões de euros, menos 27 por cento que no período homólogo.
De qualquer forma, a empresa manteve as estimativas anuais, esperando um lucro de 230 milhões de euros, mais 41 por cento que em 2003.
As vendas subiram 9 por cento para 833 milhões de euros e o EBITDA desceu 11 por cento para 165 milhões de euros.
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Lucro da Exxon avança 39%
29-7-2004 18:4
A norte-americana Exxon Mobil registou um aumento de 39 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando da forte subida do petróleo. O resultado da área de refinaria atingiu o máximo dos últimos 13 anos.
O lucro subiu para 5,79 mil milhões de dólares, ou 88 cêntimos por acção. As vendas subiram 24 por cento para 70,7 mil milhões de dólares.
A empresa anunciou que vai reforçar o programa de recompra de acções em 50 por cento.
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29-7-2004 18:4
A norte-americana Exxon Mobil registou um aumento de 39 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando da forte subida do petróleo. O resultado da área de refinaria atingiu o máximo dos últimos 13 anos.
O lucro subiu para 5,79 mil milhões de dólares, ou 88 cêntimos por acção. As vendas subiram 24 por cento para 70,7 mil milhões de dólares.
A empresa anunciou que vai reforçar o programa de recompra de acções em 50 por cento.
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ENI beneficia de aumento preço petróleo
29-7-2004 18:2
A italiana Eni registou um aumento de 18 por cento no lucro do segundo trimestre do ano, com a empresa a produzir mais petróleo e a beneficiar da subida dos preços da energia.
O lucro líquido atingiu os 1,28 mil milhões de euros. As vendas subiram 17 por cento para 13,5 mil milhões de euros. Os analistas esperavam um lucro de 1,27 mil milhões de euros.
A produção subiu 4,2 por cento no segundo trimestre, ou 1,624 milhões de barris de petróleo e gás diários. A produção dos primeiros seis meses do ano subiu 6,4 por cento. A empresa espera aumentar a produção anual em 5 por cento.
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Shell paga 150 milhões dólares para interromper processo judicial
29-7-2004 17:52
A Royal Dutch/Shell Group chegou a acordo para pagar 150 milhões de dólares para resolver processos judiciais no Reino Unido e nos Estados Unidos da América, relacionados com as reservas.
A empresa anunciou ainda não deverá aumentar a produção nos próximos dois anos, devido aos investimentos na extracção.
A empresa vai pagar 120 milhões de euros à Securities and Exchange Commision e 17 milhões de libras à Financial Services Authority.
A empresa anunciou ainda que o lucro líquido do segundo trimestre avançou 16 por cento para 3,77 mil milhões de dólares.
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Lucro do Finibanco atinge 4,66 milhões euros
29-7-2004 17:30
O Finibanco registou um lucro de 4.661 mil euros no primeiro semestre, mais 12,3 por cento que no período homólogo.
A margem financeira atingiu os 36,2 milhões de euros, em linha com o esperado.
O recurso de clientes subiu 11,2 por cento. O crédito subiu 10,2 por cento, com um ganho de 21,2 por cento no crédito à habitação.
O produto bancário avançou 20,4 por cento. O rácio de eficiência atingiu os 56,4 por cento, 3,4 pontos percentuais acima do ano passado.
O rácio de solvabilidade atingiu os 9,7 por cento, segundo os critérios do Banco de Portugal.
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EUA: Economistas antecipam taxa juro de 2%
29-7-2004 17:21
Os economistas e investidores norte-americanos esperam que a Reserva Federal aumente a taxa de juro até ao final do ano, até pelo menos 2 por cento, o nível mais elevado desde 2001.
Actualmente, a taxa de juro está nos 1,25 por cento mas a recuperação económica, a avançar a um ritmo favorável, segundo o FED, deverá levar a um crescimento da taxa de juro.
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29-7-2004 17:21
Os economistas e investidores norte-americanos esperam que a Reserva Federal aumente a taxa de juro até ao final do ano, até pelo menos 2 por cento, o nível mais elevado desde 2001.
Actualmente, a taxa de juro está nos 1,25 por cento mas a recuperação económica, a avançar a um ritmo favorável, segundo o FED, deverá levar a um crescimento da taxa de juro.
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EUA: Novos Pedidos Subsídio Desemprego avançam para 345 mil
29-7-2004 13:36
Os novos pedidos de subsídio de desemprego subiram de 341 para 345 mil na semana passada, nos Estados Unidos da América, segundo dados do Departamento do Trabalho.
Os economistas esperavam uma descida para 340 mil pedidos.
O aumento justifica-se com factores sazonais relacionados com fabricantes automóveis. No entanto, a reabertura de algumas fábricas poderá levar a novas contratações.
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Lucro da DaimlerChrysler sobe no segundo trimestre
29-7-2004 12:41
A fabricante automóvel DaimerChrysler registou um aumento do lucro no segundo trimestre, com a unidade Chrysler a regressar aos lucros com a introdução de novos modelos e a redução do número de trabalhadores.
O lucro subiu de 109 para 554 milhões de euros, ou 55 cêntimos por acção. As vendas avançaram 9 por cento para 37,1 mil milhões de euros.
O resultado saiu abaixo dos 864 milhões de euros esperados pelos analistas.
O resultado operacional mais que triplicou para 2,09 mil milhões de euros.
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Espanha: Défice Comercial aumenta 26%
29-7-2004 11:46
O défice comercial espanhol dos últimos cinco meses do ano atingiu os 21.175,4 milhões de euros, mais 26 por cento que o registado no período homólogo de 2003.
A taxa de cobertura desceu 3,7 pontos percentuais para 74 por cento, segundo o Ministério de Indústria, Turismo e Comércio.
As importações subiram 8,4 por cento, para 81.545,4 milhões de euros. As exportações subiram para 60.370 milhões de euros, mais 3,3 por cento que no homólogo.
Em Maio, o défice comercial subiu 28,1 por cento para 4.726,7 milhões de euros.
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Prejuízo da CP desce 1%
29-7-2004 17:38
A CP – Caminhos-de-Ferro melhorou os prejuízos em 1 por cento, para 111,9 milhões de euros. A empresa esperava um desagravamento de 20 por cento no prejuízo.
O resultado operacional desceu 10 por cento para 78,1 milhões de euros. A administração esperava uma subida de 17 por cento na componente operacional.
Os custos operacionais subiram 1 por cento, para 196,6 milhões de euros, quando o objectivo apontava para uma queda de 6 por cento.
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EDP: Edinfor reduz lucro operacional em 4,4%
29-7-2004 16:39
Os resultados operacionais da Edinfor, participada da EDP, desceram 4,4 por cento no primeiro semestre do ano, para 91 milhões de euros.
Os prejuízos atingiram os 700 mil euros.
O EBITDA subiu 2,2 por cento para 21,6 milhões de euros. A margem subiu 1,5 pontos percentuais para 23,7 por cento.
Os custos operacionais desceram 6,3 por cento para 69,4 milhões de euros. A força de trabalho desceu 14,6 por cento.
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EDP reforça na Cantábrico para 95,7% por 1,2 mil milhões de euros
29-7-2004 16:25
A EDP – Electricidade de Portugal anunciou que vai aumentar o capital em 1,2 mil milhões de euros para adquirir a participação da alemã EnBW, da Cajastur e da Caser na espanhola Hidrocantábrico.
A EDP vai passar a deter 95,7 por cento da Hidrocantábrico.
A participação da EnBW e da Caser serão pagas em dinheiro. A Cajastur vai ficar com 5,4 a 5,8 por cento do capital da eléctrica nacional.
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EDP lucra mais 51% no primeiro semestre
29-7-2004 16:4
A EDP registou um lucro de 275 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, mais 51 por cento que o registado no período homólogo.
Os resultados saíram em linha com o esperado pelos analistas.
A empresa beneficiou da redução do número de trabalhadores (-757), do negócio no Brasil e da produção de energia.
As receitas subiram 5,6 por cento para 3,53 mil milhões de euros, com o aumento de 5,2 por cento registado no consumo de energia em Portugal. Em Espanha e no Brasil o consumo cresceu 4,1 por cento.
O EBITDA avançou 12,4 por cento para 987 milhões de euros. O resultado operacional subiu 35,6 por cento para 551,6 milhões de euros.
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Prejuízo da Portugália desce 59%
29-7-2004 13:29
A PGA – Portugália Airlines desagravou os prejuízos em 59 por cento nos primeiros seis meses do ano, para 4,62 milhões de euros.
As vendas subiram 13,5 por cento para 74,3 milhões de euros e os resultados operacionais melhoraram 4,62 milhões de euros, mais 414,7 por cento que no período anterior.
O EBITDA subiu 849,8 por cento para 4,6 milhões de euros.
Os custos fixos desceram 17,6 por cento. Os custos totais recuaram 6,9 por cento.
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EMPRESAS Publicado 29 Julho 2004 14:24
Compra à EnBW e dá acções à Cajastur
Cajastur aprova reforço da EDP na Hidrocantábrico por 1,2 mil milhões
O Conselho de Administração da Cajastur deu hoje a luz verde para a operação de reorganização da estrutura accionista da Hidrocantábrico, onde a Electricidade de Portugal vai comprar os 35% detidos pela EnBW e a posição da instituição financeira espanhola, por 1,2 mil milhões de euros em dinheiro e em acções da eléctrica, segundo uma notícia hoje veiculada pela EFE. AS acções desciam mais de 2%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Conselho de Administração da Cajastur deu hoje a luz verde para a operação de reorganização da estrutura accionista da Hidrocantábrico, onde a Electricidade de Portugal vai comprar os 35% detidos pela EnBW e a posição da instituição financeira espanhola, por 1,2 mil milhões de euros em dinheiro e em acções da eléctrica, segundo uma notícia hoje veiculada pela EFE.
A agência de notícias espanhola, citando fontes do sector das Astúrias, diz que a EDP [Cot] vai ter de desembolsar 1,2 mil milhões de euros nesta operação, que soma o dinheiro a pagar pelos 35% detidos pela EnBW mais as acções para trocar com a Cajastur.
A EDP vai oferecer 5% das suas acções para ficar com os 21% do capital que a Cajastur detém na Hidrocantábrico, segundo a EFE.
A agência de notícias adianta que as empresas vão fornecer mais informação sobre esta operação esta tarde e que ficou assegurado que a Hidrocantábrico vai continuar a ser uma empresa sedeada nas Astúrias e será o veículo dos investimentos da EDP no mercado espanhol.
Ana Rosa Migoya, porta-voz do Governo das Astúrias, disse à EFE que o Executivo «respeita absolutamente» a respectiva operação e assegurou que já foi informado do plano das empresas.
A EDP controla actualmente 40% do capital da EDP e os rumores tem apontando para que a empresa queria passar a controlar 100% da eléctrica espanhola, sendo a maior dúvida quando seria realizada a operação.
Contactada pelo Jornal de Negócios Online a EDP não se mostrava disponível para comentar a notícia. A empresa apresenta esta tarde, em conferência de imprensa, os resultados do primeiro semestre.
As acções da EDP seguiam a deslizar 2,53%, devido a esta notícia da EFE. Antes seguia a subir mais de 1%.
Compra à EnBW e dá acções à Cajastur
Cajastur aprova reforço da EDP na Hidrocantábrico por 1,2 mil milhões
O Conselho de Administração da Cajastur deu hoje a luz verde para a operação de reorganização da estrutura accionista da Hidrocantábrico, onde a Electricidade de Portugal vai comprar os 35% detidos pela EnBW e a posição da instituição financeira espanhola, por 1,2 mil milhões de euros em dinheiro e em acções da eléctrica, segundo uma notícia hoje veiculada pela EFE. AS acções desciam mais de 2%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Conselho de Administração da Cajastur deu hoje a luz verde para a operação de reorganização da estrutura accionista da Hidrocantábrico, onde a Electricidade de Portugal vai comprar os 35% detidos pela EnBW e a posição da instituição financeira espanhola, por 1,2 mil milhões de euros em dinheiro e em acções da eléctrica, segundo uma notícia hoje veiculada pela EFE.
A agência de notícias espanhola, citando fontes do sector das Astúrias, diz que a EDP [Cot] vai ter de desembolsar 1,2 mil milhões de euros nesta operação, que soma o dinheiro a pagar pelos 35% detidos pela EnBW mais as acções para trocar com a Cajastur.
A EDP vai oferecer 5% das suas acções para ficar com os 21% do capital que a Cajastur detém na Hidrocantábrico, segundo a EFE.
A agência de notícias adianta que as empresas vão fornecer mais informação sobre esta operação esta tarde e que ficou assegurado que a Hidrocantábrico vai continuar a ser uma empresa sedeada nas Astúrias e será o veículo dos investimentos da EDP no mercado espanhol.
Ana Rosa Migoya, porta-voz do Governo das Astúrias, disse à EFE que o Executivo «respeita absolutamente» a respectiva operação e assegurou que já foi informado do plano das empresas.
A EDP controla actualmente 40% do capital da EDP e os rumores tem apontando para que a empresa queria passar a controlar 100% da eléctrica espanhola, sendo a maior dúvida quando seria realizada a operação.
Contactada pelo Jornal de Negócios Online a EDP não se mostrava disponível para comentar a notícia. A empresa apresenta esta tarde, em conferência de imprensa, os resultados do primeiro semestre.
As acções da EDP seguiam a deslizar 2,53%, devido a esta notícia da EFE. Antes seguia a subir mais de 1%.
Primeiro semestre
Portugália reduz prejuízos em 59,38% para 4,62 milhões
A PGA – Portugália Airlines reduziu os prejuízos em 59,38% durante o primeiro semestre, para 4,62 milhões de euros, com o resultado operacional a alcançar os 3,23 milhões de euros, anunciou hoje a empresa. As vendas cresceram 13,52%, face a igual semestre de 2003, para 74,3 milhões de euros.
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A PGA – Portugália Airlines reduziu os prejuízos em 59,38% durante o primeiro semestre, para 4,62 milhões de euros, com o resultado operacional a alcançar os 3,23 milhões de euros, anunciou hoje a empresa. As vendas cresceram 13,52%, face a igual semestre de 2003, para 74,3 milhões de euros.
De acordo com o comunicado hoje emitido pela companhia, a empresa continuou a registar prejuízos durante o período em análise, tendo, no entanto, reduzido os mesmos para 4,6 milhões de euros negativos, contra os 11,4 milhões de euros negativos verificados no primeiro semestre do ano passado.
Segundo a mesma fonte, os resultados operacionais da PGA «continuam a crescer de forma sustentada», já que o volume de negócios da empresa atingiu os 74,3 milhões de euros, contra 65,5 milhões de euros de igual período do ano anterior.
A empresa destaca o crescimento de 414,70% do resultado operacional, que passou de um milhão de euros negativos para 3,2 milhões de euros positivos.
O EBITDA ou «cash flow» operacional da companhia aérea avançou 849,82% para os 4,6 milhões de euros, quando em igual período do ano anterior tinha sido de 482,98 mil euros.
Em relação aos custos fixos, os mesmos diminuíram 17,63%, tendo este indicador ascendido a 16,5 milhões de euros no primeiro semestre deste ano. O entanto, os custos totais aumentaram 6,9% para 71 milhões de euros, contra 60,5 milhões de euros obtido em igual período do ano anterior.
«A tendência de crescimento dos resultados foi positivamente influenciada pelo aumento do volume de passageiros em determinadas rotas, o que levou já a PGA a reforçar o número de voos e lugares para Milão, Valência e Bilbao», explica o comunicado, acrescentando que para esta tendência de subida, «também contribuiu a recuperação do sector
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