Noticias - Quarta-Feira - 15 de Janeiro 2003
SCH interessado nos 22,7% que o Crédit detém no BES
SCH interessado nos 22,7% que o Crédit detém no BES
15-1-2003 10:52
O banco espanhol SCH está interessado na compra dos 22,7% que o francês Crédit Agricole detém no Banco Espirito Santo (BES), segundo o diário económico francês La Tribune. O objectivo do SCH com esta operação será converter-se rápidamente no número dois do sector em Portugal. O Crédit Agricole poderá vender os 22,7% que detém no BES, uma participação avaliada em mais de 820 milhões de euros (861 milhões de dólares), dado que não está satisfeito com a estratégia do banco português, de acordo com fontes em Portugal citadas pela La Tribune.
15-1-2003 10:52
O banco espanhol SCH está interessado na compra dos 22,7% que o francês Crédit Agricole detém no Banco Espirito Santo (BES), segundo o diário económico francês La Tribune. O objectivo do SCH com esta operação será converter-se rápidamente no número dois do sector em Portugal. O Crédit Agricole poderá vender os 22,7% que detém no BES, uma participação avaliada em mais de 820 milhões de euros (861 milhões de dólares), dado que não está satisfeito com a estratégia do banco português, de acordo com fontes em Portugal citadas pela La Tribune.
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Santander:Ruptura parceria Sonae/Suzano sem surpresa
Santander:Ruptura parceria Sonae/Suzano sem surpresa
15-1-2003 10:12
O Santander Central Hispano não vê novidade na ruptura da parceria da Sonae com a brasileira Suzano dado que esta joint-venture estava sujeita ao sucesso de controlo da Portucel e essa hipótese está praticamente afastada pelo modelo da operação. As duas empresas anunciaram ontem que a Sonae vai comprar, até 30 de Abril, a posição que a Suzano detém na joint-venture (JV) conjunta por 136,2 milhões de euros passando a deter 29,2% da Portucel
15-1-2003 10:12
O Santander Central Hispano não vê novidade na ruptura da parceria da Sonae com a brasileira Suzano dado que esta joint-venture estava sujeita ao sucesso de controlo da Portucel e essa hipótese está praticamente afastada pelo modelo da operação. As duas empresas anunciaram ontem que a Sonae vai comprar, até 30 de Abril, a posição que a Suzano detém na joint-venture (JV) conjunta por 136,2 milhões de euros passando a deter 29,2% da Portucel
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Cerca de 52 000 funcionários da DT Lufthansa poderão entrar
Cerca de 52 000 funcionários da DT Lufthansa poderão entrar em greve
15-1-2003 9:37
Um total de 52.000 funcionários da companhia aérea DT Lufthansa poderão iniciar uma greve, depois de terem rompido as negociações sobre a revisão salarial para este ano. Os empregados da companhia exigem um aumento de 9% para este exercício, enquanto que a empresa está disposta a oferecer um aumento de 2,4% em 2003 e de 1,5% em 2004. Esta não é a unica greve prevista para esta semana, já que hoje começa uma paralização de 48 horas por parte de 17.000 dos trabalhadores da General Electric, a primeira greve da companhia em mais de 30 anos.
15-1-2003 9:37
Um total de 52.000 funcionários da companhia aérea DT Lufthansa poderão iniciar uma greve, depois de terem rompido as negociações sobre a revisão salarial para este ano. Os empregados da companhia exigem um aumento de 9% para este exercício, enquanto que a empresa está disposta a oferecer um aumento de 2,4% em 2003 e de 1,5% em 2004. Esta não é a unica greve prevista para esta semana, já que hoje começa uma paralização de 48 horas por parte de 17.000 dos trabalhadores da General Electric, a primeira greve da companhia em mais de 30 anos.
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Repsol YPF desiste de entrar no capital da portuguesa CLC
Repsol YPF desiste de entrar no capital da portuguesa CLC
15-1-2003 9:54
A Repsol YPF desistiu de adquirir um pacote de acções minoritario (cerca de 15%) junto a outras petrolíferas espanholas, do capital da empresa portuguesa CLC, apesar da oferta realizada pela Galp Energia (proprietaria de 65% da CLC) nos finais de Outubro do ano passado, comentaram fontes próximas próximas à petrolífera hispano-argentina. Na opinião da Repsol a entrada no capital desta companhia não terá resultados estratégicos neste momento, ao tratar-se de um mercado pouco interessante e devido à escassa participação posta à venda.
15-1-2003 9:54
A Repsol YPF desistiu de adquirir um pacote de acções minoritario (cerca de 15%) junto a outras petrolíferas espanholas, do capital da empresa portuguesa CLC, apesar da oferta realizada pela Galp Energia (proprietaria de 65% da CLC) nos finais de Outubro do ano passado, comentaram fontes próximas próximas à petrolífera hispano-argentina. Na opinião da Repsol a entrada no capital desta companhia não terá resultados estratégicos neste momento, ao tratar-se de um mercado pouco interessante e devido à escassa participação posta à venda.
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Goldman Sachs reduz recomendação sobre o sector de meios de
Goldman Sachs reduz recomendação sobre o sector de meios de comunicação europeu
15-1-2003 9:23
Goldman Sachs reduziu a sua opinião sobre o sector de meios de comunicação europeu. Actualmente, a recomendação do banco é para "cautela" de "neutro". No entanto, o Goldman Sachs não tocou na recomendação de nenhum dos valores que compõem este sector
15-1-2003 9:23
Goldman Sachs reduziu a sua opinião sobre o sector de meios de comunicação europeu. Actualmente, a recomendação do banco é para "cautela" de "neutro". No entanto, o Goldman Sachs não tocou na recomendação de nenhum dos valores que compõem este sector
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Deutsche Bank e Deutsche Lufthansa no centro das atenções
Deutsche Bank e Deutsche Lufthansa no centro das atenções
15-1-2003 9:13
Na Alemanha, a atenção está centrada em duas companhias. Primeiro sobre o Deutsche Bank, depois do Goldman Sachs ter reduzido a sua recomendação sobre o banco alemão para "underweight" de "neutral". Por outro lado, a Deutsche Lufthansa, que rompeu as negociações com os sindicatos, havendo a possibilidade próxima de uma greve.
15-1-2003 9:13
Na Alemanha, a atenção está centrada em duas companhias. Primeiro sobre o Deutsche Bank, depois do Goldman Sachs ter reduzido a sua recomendação sobre o banco alemão para "underweight" de "neutral". Por outro lado, a Deutsche Lufthansa, que rompeu as negociações com os sindicatos, havendo a possibilidade próxima de uma greve.
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Vendas da Marks & Spencer aumentam 7%
Vendas da Marks & Spencer aumentam 7%
15-1-2003 9:5
O grupo textil britânico comunicou um crescimento das suas vendas desde Setembro, ajudado por uma redução de preços na sua colecção de Inverno. As vendas nas lojas com cerca de um ano, aumentaram 7% durante as 15 semanas anteriores a 11 de Janeiro. Os analistas esperavam um aumento de entre 4,5% e 6%
15-1-2003 9:5
O grupo textil britânico comunicou um crescimento das suas vendas desde Setembro, ajudado por uma redução de preços na sua colecção de Inverno. As vendas nas lojas com cerca de um ano, aumentaram 7% durante as 15 semanas anteriores a 11 de Janeiro. Os analistas esperavam um aumento de entre 4,5% e 6%
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Fisco vai executar dívidas
Fisco vai executar dívidas
O Governo vai avançar com pedidos de execução dos contribuintes devedores ao Estado, avançou o «Diário Económico», citando o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez.
2003/01/15 08:51:00
O Governo vai avançar com pedidos de execução dos contribuintes devedores ao Estado, avançou o «Diário Económico», citando o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez.
2003/01/15 08:51:00
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Suzano mantém interesse em controlar Portucel apesar de rupt
Suzano mantém interesse em controlar Portucel apesar de ruptura com Sonae
A Suzano mantém o interesse em controlar a Portucel, apesar da ruptura da parceria com a Sonae que levou à venda da sua posição na empresa de pasta e papel nacional, disse ao Negocios.pt Bernardo Szpigel, administrador financeiro da Bahia Sul, subsidiária da Suzano para o sector de pasta e papel.
A empresa de Belmiro de Azevedo vai comprar os 49,99% da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros, depois da empresa brasileira que o novo modelo de privatização da empresa trava os objectivos iniciais do grupo.
No entanto, a Suzano pretende continuar a aproveitar «oportunidades de internacionalização», revelou Szpigel, acrescentando que «não estamos negando o interesse em controlar a Portucel».
A mesma fonte desconhece ainda o meio para o concretizar, mas vai continuar a «acompanhar este processo que ainda não terminou».
O administrador financeiro e responsável pela relação com investidores da subsidiária da Suzano explicou ao Negocios.pt que o pressuposto da parceria com a Sonae era o de controlo conjunto da Portucel [PTCL], condição essa garantida por decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros.
Contudo, a mudança de Governo também implicou a alteração do modelo de privatização da Portucel que nega o controlo accionista a um único accionista, estando o mesmo na posse de três accionistas com o Estado.
«A nova modelagem não vai ao encontro dos nossos objectivos iniciais, afastando-se da estratégia da Suzano/Bahia Sul», referiu a mesma fonte em declarações telefónicas.
A ruptura do acordo com a Sonae não significa, no entanto, um afrouxamento da ligação com o grupo português, assegurou o mesmo responsável.
A decisão «foi tomada em comum acordo e caberá à Sonae definir a sua estratégia nesta questão», afirmou Bernardo Szpigel.
Suzano com mais-valia no negócio de venda da posição na Portucel
A Sonae deverá proceder à aquisição desta posição que era pela Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS (SPDF), até 30 de Abril de 2003, por um valor de 136,244 milhões de euros.
A Sonae [SON], depois de controlar a totalidade da SPDF, que detém a Sonae Wood Products, passará a ser titular de 29,2% do capital social da Portucel.
«Não perdemos dinheiro nesta operação e tivemos um certo ganho, apesar do valor ser idêntico ao investido», afirmou Bernardo Szpigel ao Negocios.pt.
A Sonae, em comunicado, revela que a Suzano «constituiria o parceiro estratégico de eleição na prossecução do objectivo traçado pela Sonae de controlo da Portucel, com a garantia de um centro de decisão nacional».
O resultado do encaixe desta operação será aplicada em novos investimentos no Brasil, disse o mesmo responsável. A Bahia Sul retende duplicar a capacidade produtiva, o que significa um aumento da produção em mais um milhão de toneladas.
Sonae e Suzano podem entrar em novos negócios
Além da parceria estabelecida em Setembro de 2001, Bernardo Szpigel lembrou que a brasileira e a Sonae fundiram as subsidiárias de ambas na área de corretagem de seguros em Portugal e no Brasil.
«Esse negócio continua, o que mostra que esta ruptura não é uma questão de desentendimento», acrescentou a mesma fonte.
O administrador financeiro defende que poderá entrar em novos negócios em parceria com a Sonae.
As acções da Sonae cotavam nos 0,46 euros, a subir 2,22%, enquanto a Portucel perdia 0,83% para 1,19 euros.
2003/01/15 08:49:
A Suzano mantém o interesse em controlar a Portucel, apesar da ruptura da parceria com a Sonae que levou à venda da sua posição na empresa de pasta e papel nacional, disse ao Negocios.pt Bernardo Szpigel, administrador financeiro da Bahia Sul, subsidiária da Suzano para o sector de pasta e papel.
A empresa de Belmiro de Azevedo vai comprar os 49,99% da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros, depois da empresa brasileira que o novo modelo de privatização da empresa trava os objectivos iniciais do grupo.
No entanto, a Suzano pretende continuar a aproveitar «oportunidades de internacionalização», revelou Szpigel, acrescentando que «não estamos negando o interesse em controlar a Portucel».
A mesma fonte desconhece ainda o meio para o concretizar, mas vai continuar a «acompanhar este processo que ainda não terminou».
O administrador financeiro e responsável pela relação com investidores da subsidiária da Suzano explicou ao Negocios.pt que o pressuposto da parceria com a Sonae era o de controlo conjunto da Portucel [PTCL], condição essa garantida por decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros.
Contudo, a mudança de Governo também implicou a alteração do modelo de privatização da Portucel que nega o controlo accionista a um único accionista, estando o mesmo na posse de três accionistas com o Estado.
«A nova modelagem não vai ao encontro dos nossos objectivos iniciais, afastando-se da estratégia da Suzano/Bahia Sul», referiu a mesma fonte em declarações telefónicas.
A ruptura do acordo com a Sonae não significa, no entanto, um afrouxamento da ligação com o grupo português, assegurou o mesmo responsável.
A decisão «foi tomada em comum acordo e caberá à Sonae definir a sua estratégia nesta questão», afirmou Bernardo Szpigel.
Suzano com mais-valia no negócio de venda da posição na Portucel
A Sonae deverá proceder à aquisição desta posição que era pela Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS (SPDF), até 30 de Abril de 2003, por um valor de 136,244 milhões de euros.
A Sonae [SON], depois de controlar a totalidade da SPDF, que detém a Sonae Wood Products, passará a ser titular de 29,2% do capital social da Portucel.
«Não perdemos dinheiro nesta operação e tivemos um certo ganho, apesar do valor ser idêntico ao investido», afirmou Bernardo Szpigel ao Negocios.pt.
A Sonae, em comunicado, revela que a Suzano «constituiria o parceiro estratégico de eleição na prossecução do objectivo traçado pela Sonae de controlo da Portucel, com a garantia de um centro de decisão nacional».
O resultado do encaixe desta operação será aplicada em novos investimentos no Brasil, disse o mesmo responsável. A Bahia Sul retende duplicar a capacidade produtiva, o que significa um aumento da produção em mais um milhão de toneladas.
Sonae e Suzano podem entrar em novos negócios
Além da parceria estabelecida em Setembro de 2001, Bernardo Szpigel lembrou que a brasileira e a Sonae fundiram as subsidiárias de ambas na área de corretagem de seguros em Portugal e no Brasil.
«Esse negócio continua, o que mostra que esta ruptura não é uma questão de desentendimento», acrescentou a mesma fonte.
O administrador financeiro defende que poderá entrar em novos negócios em parceria com a Sonae.
As acções da Sonae cotavam nos 0,46 euros, a subir 2,22%, enquanto a Portucel perdia 0,83% para 1,19 euros.
2003/01/15 08:49:
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Imóveis do Estado rendem 154 milhões em 2002
Imóveis do Estado rendem 154 milhões em 2002
O Estado arrecadou no ano passado 154 milhões de euros com a venda de imóveis, avançaram o «Diário de Notícias» e o «Público», citando Miguel Frasquilho, secretário de Estado do Tesouro.
2003/01/15 08:35:00
O Estado arrecadou no ano passado 154 milhões de euros com a venda de imóveis, avançaram o «Diário de Notícias» e o «Público», citando Miguel Frasquilho, secretário de Estado do Tesouro.
2003/01/15 08:35:00
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Portugália Airlines pretende despedir 150 trabalhadores
Portugália Airlines pretende despedir 150 trabalhadores
14-1-2003 20:3
A Portugália Airlines pretende despedir 150 trabalhadores, correspondentes a 10% da força de trabalho, segundo revelou o presidente, João Ribeiro da Fonseca, a que se seguirá um aumento de capital.
O plano de reestruturação da empresa, que se deverá estender até Fevereiro, contempla também a venda de dois aviões Embraer.
Os resultados de 2002 deverão revelar estagnação face aos prejuízos ilíquidos de 14,7 milhões de euros do ano anterior.
14-1-2003 20:3
A Portugália Airlines pretende despedir 150 trabalhadores, correspondentes a 10% da força de trabalho, segundo revelou o presidente, João Ribeiro da Fonseca, a que se seguirá um aumento de capital.
O plano de reestruturação da empresa, que se deverá estender até Fevereiro, contempla também a venda de dois aviões Embraer.
Os resultados de 2002 deverão revelar estagnação face aos prejuízos ilíquidos de 14,7 milhões de euros do ano anterior.
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PT a mais procurada pelos fundos de investimento
PT a mais procurada pelos fundos de investimento
15-1-2003 8:6
As acções da Portugal Telecom representavam, no final de 2002, 3,22% dos 1.705 milhões de euros aplicados pelos fundos de investimento portugueses nos mercados accionistas revelou a CMVM, segundo o Diário Económico. Os 54,9 milhões de euros em títulos da PT colocam a operadora como a cotada (nacional ou internacional) mais procurada pelos fundos de investimento, representando cerca de um décimo das aplicações efectuadas na bolsa nacional. A EDP e a Brisa surgem logo coladas à PT com um peso na carteira de acções dos fundos de 3,12% e 3,07%, enquanto a Telecel e a EDP representam, respectivamente, 2,59% e 2,06%. Surpreendente é o facto do BCP aparecer apenas na 21ª posição da lista das acções mais procuradas e na décima posição entre os títulos portugueses. O BCP pesa menos de 1% na carteira de acções destes produtos e apenas 3,3% da carteira de acções nacionais. Entre os títulos estrangeiros, a Nokia é a acção mais procurada representando 1,6% dos investimentos efectuados pelos fundos. A preferência dos gestores nacionais pelos mercados estrangeiros está bem patente nos indicadores da CMVM, através dos quais se constata que mais de 80% dos investimentos dos fundos se dirige para os mercados estrangeiros
15-1-2003 8:6
As acções da Portugal Telecom representavam, no final de 2002, 3,22% dos 1.705 milhões de euros aplicados pelos fundos de investimento portugueses nos mercados accionistas revelou a CMVM, segundo o Diário Económico. Os 54,9 milhões de euros em títulos da PT colocam a operadora como a cotada (nacional ou internacional) mais procurada pelos fundos de investimento, representando cerca de um décimo das aplicações efectuadas na bolsa nacional. A EDP e a Brisa surgem logo coladas à PT com um peso na carteira de acções dos fundos de 3,12% e 3,07%, enquanto a Telecel e a EDP representam, respectivamente, 2,59% e 2,06%. Surpreendente é o facto do BCP aparecer apenas na 21ª posição da lista das acções mais procuradas e na décima posição entre os títulos portugueses. O BCP pesa menos de 1% na carteira de acções destes produtos e apenas 3,3% da carteira de acções nacionais. Entre os títulos estrangeiros, a Nokia é a acção mais procurada representando 1,6% dos investimentos efectuados pelos fundos. A preferência dos gestores nacionais pelos mercados estrangeiros está bem patente nos indicadores da CMVM, através dos quais se constata que mais de 80% dos investimentos dos fundos se dirige para os mercados estrangeiros
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Nikkei encerra a subir 0,69%
Nikkei encerra a subir 0,69%
15-1-2003 7:53
O mercado nipónico encerrou em alta, apesar das preocupações em redor da valorização do iene, que deverá prejudicar os exportadores.
As empresas mais focadas no mercado nacional foram as mais beneficiadas, com destaque para o sector bancário, com ganhos no Mitsubishi Tokyo Financial, Sumitomo Mitsui Financial e UFJ Holdings, bem como paras as empresas de telecomunicação KDDI, NTT DoCoMo e NTT.
O Nikkei subiu 0,69 por cento para 8.611,75 pontos.
Em Hong Kong, o Hang Seng ganhou 0,36 por cento para 9.831,57 pontos
15-1-2003 7:53
O mercado nipónico encerrou em alta, apesar das preocupações em redor da valorização do iene, que deverá prejudicar os exportadores.
As empresas mais focadas no mercado nacional foram as mais beneficiadas, com destaque para o sector bancário, com ganhos no Mitsubishi Tokyo Financial, Sumitomo Mitsui Financial e UFJ Holdings, bem como paras as empresas de telecomunicação KDDI, NTT DoCoMo e NTT.
O Nikkei subiu 0,69 por cento para 8.611,75 pontos.
Em Hong Kong, o Hang Seng ganhou 0,36 por cento para 9.831,57 pontos
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Sonae termina parceria com Suzano; vai comprar posição na Po
Sonae termina parceria com Suzano; vai comprar posição na Portucel por 136 milhões (act)
A Sonae SGPS anunciou hoje que foi terminada a parceria com a Companhia Suzano de Papel, que visava concorrer à privatização da Portucel. A empresa de Belmiro vai comprar os 49,99% da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros.
Num comunicado conjunto, as duas empresas afirma que «decidiram pôr termo àjoint-venture que tinham constituído em Setembro de 2001 através da participadaSonae Produtos e Derivados Florestais SGPS (SPDF) com o objectivo de adquiriro controlo da Portucel».
Assim a Suzano exerceu a opção de venda dos 49,99% que detinha na SPDF, sendo que a Sonae deverá proceder à aquisição desta posição, até 30 de Abril de 2003, por um valor de 136.244.046 euros.
A Sonae [SON], depois de controlar a totalidade da SPDF, que detém a Sonae Wood Products, passará a ser titular de 29,2% do capital social da Portucel.
O modelo de privatização escolhido para a Portucel é o principal motivo para explicar o fim desta parceria, que visava controlar a maioria do capital da empresa nacional de pasta e papel.
«O contexto em que a joint-venture foi celebrada foi significativamentealterado, nomeadamente com a modificação do modelo de privatização esperado e como decurso de um período de tempo que ultrapassou todas as expectativas iniciais», referem as duas companhias no comunicado conjunto.
No comunicado da Sonae SGPS a empresa «reafirma a sua convicção de que a Suzano/Bahia Sul, pela sua competência e experiência do sector, bem como pela excelência da qualidade do relacionamento profissional e pessoal, constituiria o parceiro estratégico de eleição na prossecução do objectivo traçado pela Sonae de controlo da Portucel, com a garantia de um centro de decisão nacional».
«O actual modelo de reprivatização da Portucel, recentemente promulgado, reveste-sede grande complexidade, não assegurando, no entender dos parceiros da joint-venture,a salvaguarda dos objectivos inicialmente traçados, assim como dos seus interessesenquanto accionistas minoritários da Portucel que constituíram as suas participaçõesno Mercado de Capitais», refere o comunicado conjunto.
O Governo decidiu definir o modelo de privatização da Portucel com um aumento de capital de 25% que visa a entrada de um parceiro com activos no sector. O Estado português vai manter uma posição de 33% no capital da empresa, impedindo o seu controlo por uma única companhia.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «compreende, todavia, que o arrastamento do processo de reprivatização para além de um calendário expectável, bem como a recente alteração de fundo da filosofia do modelo de reprivatização, caracterizada por uma subalternização dos interesses dos accionistas privados, conduziu a que não pudesse ser sustentada esta parceria».
A Suzano já tinha adiantado que poderia abandonar o processo de privatização da Portucel, pelo facto de não poder tomar o controlo da companhia.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «perante este novo quadro, a Sonae está a equacionar todas as alternativas, com o objectivo de assegurar o melhor interesse dos seus accionistas».
Apesar de terem cancelado esta parceria a Sonae e a Suzano manifestam o seu recíproco interesse em continuar a acompanhar o desenvolvimento deste processo na expectativa de virem a materializar uma oportunidade de colaboração proveitosa neste sector».
A Sonae SGPS fechou hoje a valorizar 7,45% para os 0,45 euros e a Portucel encerrou inalterada
Por Nuno Carregueiro
2003
A Sonae SGPS anunciou hoje que foi terminada a parceria com a Companhia Suzano de Papel, que visava concorrer à privatização da Portucel. A empresa de Belmiro vai comprar os 49,99% da Suzano na Portucel por 136,24 milhões de euros.
Num comunicado conjunto, as duas empresas afirma que «decidiram pôr termo àjoint-venture que tinham constituído em Setembro de 2001 através da participadaSonae Produtos e Derivados Florestais SGPS (SPDF) com o objectivo de adquiriro controlo da Portucel».
Assim a Suzano exerceu a opção de venda dos 49,99% que detinha na SPDF, sendo que a Sonae deverá proceder à aquisição desta posição, até 30 de Abril de 2003, por um valor de 136.244.046 euros.
A Sonae [SON], depois de controlar a totalidade da SPDF, que detém a Sonae Wood Products, passará a ser titular de 29,2% do capital social da Portucel.
O modelo de privatização escolhido para a Portucel é o principal motivo para explicar o fim desta parceria, que visava controlar a maioria do capital da empresa nacional de pasta e papel.
«O contexto em que a joint-venture foi celebrada foi significativamentealterado, nomeadamente com a modificação do modelo de privatização esperado e como decurso de um período de tempo que ultrapassou todas as expectativas iniciais», referem as duas companhias no comunicado conjunto.
No comunicado da Sonae SGPS a empresa «reafirma a sua convicção de que a Suzano/Bahia Sul, pela sua competência e experiência do sector, bem como pela excelência da qualidade do relacionamento profissional e pessoal, constituiria o parceiro estratégico de eleição na prossecução do objectivo traçado pela Sonae de controlo da Portucel, com a garantia de um centro de decisão nacional».
«O actual modelo de reprivatização da Portucel, recentemente promulgado, reveste-sede grande complexidade, não assegurando, no entender dos parceiros da joint-venture,a salvaguarda dos objectivos inicialmente traçados, assim como dos seus interessesenquanto accionistas minoritários da Portucel que constituíram as suas participaçõesno Mercado de Capitais», refere o comunicado conjunto.
O Governo decidiu definir o modelo de privatização da Portucel com um aumento de capital de 25% que visa a entrada de um parceiro com activos no sector. O Estado português vai manter uma posição de 33% no capital da empresa, impedindo o seu controlo por uma única companhia.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «compreende, todavia, que o arrastamento do processo de reprivatização para além de um calendário expectável, bem como a recente alteração de fundo da filosofia do modelo de reprivatização, caracterizada por uma subalternização dos interesses dos accionistas privados, conduziu a que não pudesse ser sustentada esta parceria».
A Suzano já tinha adiantado que poderia abandonar o processo de privatização da Portucel, pelo facto de não poder tomar o controlo da companhia.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «perante este novo quadro, a Sonae está a equacionar todas as alternativas, com o objectivo de assegurar o melhor interesse dos seus accionistas».
Apesar de terem cancelado esta parceria a Sonae e a Suzano manifestam o seu recíproco interesse em continuar a acompanhar o desenvolvimento deste processo na expectativa de virem a materializar uma oportunidade de colaboração proveitosa neste sector».
A Sonae SGPS fechou hoje a valorizar 7,45% para os 0,45 euros e a Portucel encerrou inalterada
Por Nuno Carregueiro
2003
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Acções EUA fecham a subir impulsionadas por tecnológicas; Na
Acções EUA fecham a subir impulsionadas por tecnológicas; Nasdaq ganha 1,04%
As acções americanas terminaram hoje a subir, lideradas pelas tecnológicas, com os investidores a aguardarem os resultados da Intel e a beneficiarem das vendas favoráveis da francesa Alcatel. O Nasdaq ganhou 1,04% e o Dow Jones subiu 0,64%.
O Nasdaq terminou a valer 1.461,01 pontos e o Dow Jones encerrou nos 8.842,62 pontos.
A Intel, que valorizou 2,36%, vai apresentar ainda hoje os resultados do quarto trimestre, números que deverão definir a tendência dos mercados accionistas amanhã.
Optimistas que a empresa líder na produção de «chips» vai apresentar resultados favoráveis e com as vendas acima das expectativas da Alcatel, os investidores optaram hoje por adquirir empresas tecnológicas.
A Cisco Systems valorizou 1,96%, a Dell Computer ganhou 1,62%, a IBM subiu 0,99% e a Microsoft somou 1,03%.
Cerca de 70 empresas do índice S&P 500 apresentam esta semana os resultados do quarto trimestre de 2002, facto que condicionará a evolução dos mercados nas próximas sessões.
A subida inferior ao esperado nas vendas a retalho nos Estados Unidos em Dezembro atenuou os ganhos em Wall Street, com as empresas dependentes do consumo a serem as mais penalizadas.
A Wal-Mart, que anunciou hoje estar na corrida à aquisição da Safeway, desvalorizou 0,14%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a cair 0,4% para os 7,52 dólares (7,13 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 7,26 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a cair 0,67% até aos 17,74 dólares (16,82 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,64 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
2003/01/14 21:23:00
As acções americanas terminaram hoje a subir, lideradas pelas tecnológicas, com os investidores a aguardarem os resultados da Intel e a beneficiarem das vendas favoráveis da francesa Alcatel. O Nasdaq ganhou 1,04% e o Dow Jones subiu 0,64%.
O Nasdaq terminou a valer 1.461,01 pontos e o Dow Jones encerrou nos 8.842,62 pontos.
A Intel, que valorizou 2,36%, vai apresentar ainda hoje os resultados do quarto trimestre, números que deverão definir a tendência dos mercados accionistas amanhã.
Optimistas que a empresa líder na produção de «chips» vai apresentar resultados favoráveis e com as vendas acima das expectativas da Alcatel, os investidores optaram hoje por adquirir empresas tecnológicas.
A Cisco Systems valorizou 1,96%, a Dell Computer ganhou 1,62%, a IBM subiu 0,99% e a Microsoft somou 1,03%.
Cerca de 70 empresas do índice S&P 500 apresentam esta semana os resultados do quarto trimestre de 2002, facto que condicionará a evolução dos mercados nas próximas sessões.
A subida inferior ao esperado nas vendas a retalho nos Estados Unidos em Dezembro atenuou os ganhos em Wall Street, com as empresas dependentes do consumo a serem as mais penalizadas.
A Wal-Mart, que anunciou hoje estar na corrida à aquisição da Safeway, desvalorizou 0,14%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a cair 0,4% para os 7,52 dólares (7,13 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 7,26 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a cair 0,67% até aos 17,74 dólares (16,82 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,64 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
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Noticias - Quarta-Feira - 15 de Janeiro 2003
Intel duplica lucros no quarto trimestre e supera estimativas
A Intel anunciou hoje que mais que duplicou os resultados líquidos no quarto trimestre de 2002, tendo superado as estimativas dos analistas em termos de lucros e de receitas, devido ao corte de custos e subida dos preços dos «chips».
No quarto trimestre os resultados líquidos por acção, depois de excluídos items extraordinários, ascenderam a 16 cêntimos, contra o EPS estimado de 14 cêntimos pelos analistas. As receitas cresceram 2,5% para 7,16 mil milhões de dólares, quando os analistas contavam com uma queda para 6,9 mil milhões de dólares.
Em 2002 as vendas da empresa subiram 1% face a 2001, enquanto os lucros diminuíram 2%.
A Intel não prevê para quando uma recuperação sustentada no sector informático, mas fez previsões em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas, para as receitas do quarto trimestre. As receitas serão entre 6,5 e 7 mil milhões de dólares, contra a estimativa dos analistas de 6,63 mil milhões de dólares.
No entanto a Intel anunciou que os investimentos em tecnologia a efectuar pela empresa em 2003 vão sofrer uma queda acentuada face ao registado o ano passado, o que poderá abalar as cotações do sector.
As acções da Intel fecharam a subir 2,36% para 17,79 dólares, antes de conhecidos os resultados.
2003/01/14 22:39:00
A Intel anunciou hoje que mais que duplicou os resultados líquidos no quarto trimestre de 2002, tendo superado as estimativas dos analistas em termos de lucros e de receitas, devido ao corte de custos e subida dos preços dos «chips».
No quarto trimestre os resultados líquidos por acção, depois de excluídos items extraordinários, ascenderam a 16 cêntimos, contra o EPS estimado de 14 cêntimos pelos analistas. As receitas cresceram 2,5% para 7,16 mil milhões de dólares, quando os analistas contavam com uma queda para 6,9 mil milhões de dólares.
Em 2002 as vendas da empresa subiram 1% face a 2001, enquanto os lucros diminuíram 2%.
A Intel não prevê para quando uma recuperação sustentada no sector informático, mas fez previsões em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas, para as receitas do quarto trimestre. As receitas serão entre 6,5 e 7 mil milhões de dólares, contra a estimativa dos analistas de 6,63 mil milhões de dólares.
No entanto a Intel anunciou que os investimentos em tecnologia a efectuar pela empresa em 2003 vão sofrer uma queda acentuada face ao registado o ano passado, o que poderá abalar as cotações do sector.
As acções da Intel fecharam a subir 2,36% para 17,79 dólares, antes de conhecidos os resultados.
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