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[TRSM]

BPI estima que Vivo termine 2004 com 26,9 milhões de clientes
O BPI estima que a Vivo, maior operadora móvel do Brasil e participada da Portugal Telecom e da Telefónica Móviles, termine 2004 com 26,9 milhões de subscritores, o que significa a adição de 6,2 milhões de novos clientes durante este ano.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



O BPI estima que a Vivo, maior operadora móvel do Brasil e participada da Portugal Telecom e da Telefónica Móviles, termine 2004 com 26,9 milhões de subscritores, o que significa a adição de 6,2 milhões de novos clientes durante este ano.

Segundo a mesma fonte «o mercado brasileiro continua mostrar crescimento no número de subscritores». Neste sentido acrescenta que esperam que a Vivo tenha terminado o segundo trimestre com 23,224 milhões de subscritores, «implicando, portanto, uma quota de mercado de 43%, contra os 44,5% no final do primeiro trimestre».

«Isto significa que estamos a ver de forma conservadora os subscritores da Vivo no final do segundo trimestre, uma vez que não esperamos que a operadora móvel tenha perdido tanta quota de mercado num período tão curto de tempo», explica o BPI.

A instituição financeira remete para dados avançados recentemente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com a fonte referida, o Brasil encerrou o primeiro semestre com uma base de 54,031 milhões de telemóveis, o que representa um crescimento de 42% face ao período homólogo. Só em Junho, as operadoras adicionaram 1,6 milhões de novos telefones móveis em serviço. Este número até Junho representa a superação das metas definidas para este ano, tendo sido já ultrapassadas em 2,92%.

A Anatel acrescentou ainda que a nova base de clientes de telemóveis corresponde a uma penetração de 30,17% da população brasileira, contra os 21,51% atingidos em Junho de 2003.

Do total de telemóveis em operação no Brasil, 79,06% são pré-pagos. Os terminais da tecnologia GSM atingiram em Junho passado uma participação de 23,13%, face aos 8,22% de Junho do ano passado. A concorrente da Vivo, participada da Portugal Telecom, em São Paulo optou por esta tecnologia igual à europeia, explica a mesma fonte.

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