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ISP ainda não foi notificado sobre venda da Seguros e Pensões
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), entidade que regula e supervisiona o sector segurador em Portugal, garantiu hoje, pela voz do seu presidente, que ainda não foi notificado por parte do Banco Comercial Português (BCP) da venda da Seguros e Pensões.
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Pedro Viana
pviana@mediafin.pt
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), entidade que regula e supervisiona o sector segurador em Portugal, garantiu hoje, pela voz do seu presidente, que ainda não foi notificado por parte do Banco Comercial Português (BCP) da venda da Seguros e Pensões.
Rui Leão Martinho, presidente do Conselho Directivo do ISP, afirmou hoje, à margem do III Colóquio Internacional sobre Seguros e Fundos de Pensões, organizado pela própria instituição, que «neste momento aguardamos o figurino final», pois, «legalmente, nada está concretizado».
O ISP tem de ser avisado por parte do BCP antes da conclusão do negócio da venda do braço segurador do grupo e Rui Leão Martinho garantiu que, até ao dia de hoje, «ainda não recebemos nenhuma notificação».
O processo de venda da SeP já se arrasta há cerca de dois anos, tendo-se assistido a uma onda de especulações acerca do desfecho do negócio. Os compradores que têm sido apontados como na primeira linha para adquirir o activo são a Caixa Geral de Depósitos e os franceses da CNP Assurance. O grupo nacional interessado no ramo não vida e o grupo gaulês no ramo vida.
No entanto, outras empresas já surgiram como interessadas no negócio como a Mapfre, o Fortis e a AXA, que acabou por romper as negociações devido ao elevado preço pedido pelo BCP.
Em bolsa as acções do grupo financeiro têm flutuado ao sabor das notícias relacionadas com a venda da SeP. Os analistas têm referido que a sua alienação já está reflectida no preço das acções, mas ainda não se sabe qual o valor a que ocorrerá a transacção.
As acções do BCP [Cot] fecharam nos 1,78 euros, a cair 1,11%.
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), entidade que regula e supervisiona o sector segurador em Portugal, garantiu hoje, pela voz do seu presidente, que ainda não foi notificado por parte do Banco Comercial Português (BCP) da venda da Seguros e Pensões.
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Pedro Viana
pviana@mediafin.pt
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), entidade que regula e supervisiona o sector segurador em Portugal, garantiu hoje, pela voz do seu presidente, que ainda não foi notificado por parte do Banco Comercial Português (BCP) da venda da Seguros e Pensões.
Rui Leão Martinho, presidente do Conselho Directivo do ISP, afirmou hoje, à margem do III Colóquio Internacional sobre Seguros e Fundos de Pensões, organizado pela própria instituição, que «neste momento aguardamos o figurino final», pois, «legalmente, nada está concretizado».
O ISP tem de ser avisado por parte do BCP antes da conclusão do negócio da venda do braço segurador do grupo e Rui Leão Martinho garantiu que, até ao dia de hoje, «ainda não recebemos nenhuma notificação».
O processo de venda da SeP já se arrasta há cerca de dois anos, tendo-se assistido a uma onda de especulações acerca do desfecho do negócio. Os compradores que têm sido apontados como na primeira linha para adquirir o activo são a Caixa Geral de Depósitos e os franceses da CNP Assurance. O grupo nacional interessado no ramo não vida e o grupo gaulês no ramo vida.
No entanto, outras empresas já surgiram como interessadas no negócio como a Mapfre, o Fortis e a AXA, que acabou por romper as negociações devido ao elevado preço pedido pelo BCP.
Em bolsa as acções do grupo financeiro têm flutuado ao sabor das notícias relacionadas com a venda da SeP. Os analistas têm referido que a sua alienação já está reflectida no preço das acções, mas ainda não se sabe qual o valor a que ocorrerá a transacção.
As acções do BCP [Cot] fecharam nos 1,78 euros, a cair 1,11%.
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BCP reestrutura seguros para vender
O BCP está a concluir o processo de racionalização da estrutura jurídica da Seguros & Pensões, cujo objectivo é facilitar a operação de venda, total ou parcial, da «holding», segundo o Jornal de Negócios.
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O BCP está a concluir o processo de racionalização da estrutura jurídica da Seguros & Pensões, cujo objectivo é facilitar a operação de venda, total ou parcial, da «holding», segundo o Jornal de Negócios.
Na segunda-feira, o Instituto de Seguros de Portugal tornou público que as companhias de seguros ICI – Companhia de Seguros de Comércio e Indústria e Seguro Directo Gere foram autorizadas a transferir as suas carteiras de seguros dos ramos não vida para a Império Bonança e a Ocidental, que assumem o papel de principais companhias da «holding» Seguros & Pensões para os ramos reais.
Fonte oficial do BCP disse que se trata de «uma racionalização jurídica, que se traduz numa concentração por áreas de negócio».
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
O BCP está a concluir o processo de racionalização da estrutura jurídica da Seguros & Pensões, cujo objectivo é facilitar a operação de venda, total ou parcial, da «holding», segundo o Jornal de Negócios.
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O BCP está a concluir o processo de racionalização da estrutura jurídica da Seguros & Pensões, cujo objectivo é facilitar a operação de venda, total ou parcial, da «holding», segundo o Jornal de Negócios.
Na segunda-feira, o Instituto de Seguros de Portugal tornou público que as companhias de seguros ICI – Companhia de Seguros de Comércio e Indústria e Seguro Directo Gere foram autorizadas a transferir as suas carteiras de seguros dos ramos não vida para a Império Bonança e a Ocidental, que assumem o papel de principais companhias da «holding» Seguros & Pensões para os ramos reais.
Fonte oficial do BCP disse que se trata de «uma racionalização jurídica, que se traduz numa concentração por áreas de negócio».
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
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