OPA sobre Portucel pode estar eminente
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Semapa poderá vender Enersis para financiar OPA sobre Portucel
7-7-2004 7:50
A Semapa está a considerar a venda de uma participação minoritária na Enersis para financiar a Oferta Pública de Aquisição sobre a Portucel, segundo o Diário Económico.
A Enersis é responsável pelos negócios de energias renováveis, com avaliação próxima de 162 milhões de euros. A Semapa deverá manter o controlo da empresa.
No passado recente, para financiar a aquisição da participação de 30 por cento da Portucel, a empresa vendeu 45 por cento da Secil e 9 por cento da Cimpor.
O financiamento assegurado com a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Espírito Santo estipulava já o cenário de uma OPA.
O investimento total exigido poderá atingir os 1,2 mil milhões de euros. A solução poderá passar por encontrar um parceiro para a empresa de pasta e papel.
BolsaPt.com
7-7-2004 7:50
A Semapa está a considerar a venda de uma participação minoritária na Enersis para financiar a Oferta Pública de Aquisição sobre a Portucel, segundo o Diário Económico.
A Enersis é responsável pelos negócios de energias renováveis, com avaliação próxima de 162 milhões de euros. A Semapa deverá manter o controlo da empresa.
No passado recente, para financiar a aquisição da participação de 30 por cento da Portucel, a empresa vendeu 45 por cento da Secil e 9 por cento da Cimpor.
O financiamento assegurado com a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Espírito Santo estipulava já o cenário de uma OPA.
O investimento total exigido poderá atingir os 1,2 mil milhões de euros. A solução poderá passar por encontrar um parceiro para a empresa de pasta e papel.
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Semapa lança OPA sobe Portucel a 1,55 euros por acção
7-7-2004 7:38
A Semapa anuncia o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a Portucel, oferecendo 1,55 euros por cada acção da empresa de pasta e papel.
Esta OPA vem na sequência da imputação de 55 por cento dos direitos de voto da Portucel, segundo entendimento da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, à Semapa, que gerou a obrigatoriedade da operação.
A Semapa venceu a privatização de 30 por cento da Portucel e estabeleceu contratos com a Caixa Geral de Depósitos e com o Banco Espírito Santo que tinham uma opção de compra sobre a participação de 25 por cento detidos pela Sonae.
A OPA é geral, pelo que a Semapa ficará com a totalidade dos títulos apresentados na operação.
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7-7-2004 7:38
A Semapa anuncia o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a Portucel, oferecendo 1,55 euros por cada acção da empresa de pasta e papel.
Esta OPA vem na sequência da imputação de 55 por cento dos direitos de voto da Portucel, segundo entendimento da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, à Semapa, que gerou a obrigatoriedade da operação.
A Semapa venceu a privatização de 30 por cento da Portucel e estabeleceu contratos com a Caixa Geral de Depósitos e com o Banco Espírito Santo que tinham uma opção de compra sobre a participação de 25 por cento detidos pela Sonae.
A OPA é geral, pelo que a Semapa ficará com a totalidade dos títulos apresentados na operação.
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Prazo já está esgotado»
CMVM aguarda a qualquer momento anúncio de OPA sobre Portucel (act.)
A CMVM espera o anúncio de OPA preliminar sobre a Portucel «o mais imediatamente possível», e garante que não será uma questão de dias ou de semanas. A posse das acções da Portucel, por parte da Sonae, foi considerada «uma mera detenção formal», disse Teixeira dos Santos num encontro hoje com jornalistas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A CMVM espera o anúncio de OPA preliminar sobre a Portucel «o mais imediatamente possível», e garante que não será uma questão de dias ou de semanas. A posse das acções da Portucel, por parte da Sonae, foi considerada «uma mera detenção formal», disse Teixeira dos Santos num encontro hoje com jornalistas.
Caso a Portucel não venha a fazer este anúncio no «timing» definido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a entidade pode accionar o artigo 192º do Código de Valores Mobiliários (CVM), que conduzirá à inibição dos direitos de voto e dividendos na empresa de pasta de papel.
Teixeira dos Santos, num encontro hoje com jornalistas sobre a directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF), pronunciou-se sobre o caso do dia, a eventual OPA da Semapa sobre a Portucel.
O presidente da entidade de supervisão refere que «no decurso do trabalho que, ao longo destes meses, tem vindo a ser desenvolvido, a CMVM teve a oportunidade de solicitar, designadamente os contratos de financiamento» que «só em meados do mês passado é que nos foram facultados. Da análise desses contratos de financiamento celebrados entre a Semapa e os intermediários financeiros envolvidos pudemos, de facto, chegar à conclusão que foi comunicada, na sexta-feira passada, à Semapa» e ontem ao mercado, por via de comunicados envidados pela Semapa e pela Portucel.
Riscos e benefícios das acções detidas pela Sonae são por conta da Semapa
Quando questionado sobre o argumento para solicitar uma oferta pública de aquisição (OPA), Teixeira dos Santos referiu que o argumento básico é de que «a detenção actual das acções da Portucel, por parte da Sonae, é uma mera detenção formal», acrescentando que «em boa verdade, todos os riscos e benefícios que recaem sobre essas acções, neste momento, correm por conta da Semapa». E com esta visão, Teixeira Dos Santos cita a alínea a) do artigo 20º do CVM.
Neste sentido, «para assegurar a protecção dos investidores e a transparência dos mercados», foi comunicado o facto à Semapa, solicitando «que proceda ao anúncio preliminar de OPA tão breve quanto possível e que rectifique a informação que foi prestada ao mercado».
Prazo para a Semapa «já está esgotado»
«Aguardamos agora que a Semapa proceda ao anúncio preliminar tão cedo quanto possível», acrescentou o responsável máximo da entidade que gere os mercados.
Quando questionado pelos jornalistas sobre o «timing» do anúncio, o presidente da CMVM afirma que será «o mais imediatamente possível. Esperamos que, a todo o momento, a Semapa cumpra esta obrigação».
Segundo Teixeira dos Santos, «o prazo já está esgotado. O prazo conta-se a partir do momento em que o acto constitutivo da obrigação de lançamento da OPA se verifica, e esse prazo já está esgotado», ou seja, 30 dias decorridos da verificação do facto.
Contrapartida: CMVM remete para o artigo 188º
Sobre a contrapartida de uma OPA, Teixeira dos Santos não diz qual será o preço devido pela Semapa, mas avança que a lei fixa «regras claras» quanto ao valor da contrapartida mínima.
No momento que for feito o registo da operação, «a CMVM pronunciar-se-á quanto à conformidade, ou não, da contrapartida oferecida».
A lei (artigo 188º) diz que o valor da contrapartida será o maior dos seguintes valores: o preço máximo pago pelo oferente ou, a média da cotações nos últimos seis meses.
Inibição dos direitos de voto e dividendos em caso de incumprimento
Caso a Semapa não avance com o anúncio da OPA preliminar, o presidente da CMVM cita o artigo 192º do CMV, ou seja, «inibição dos direitos de voto e dos dividendos, em relação à percentagem de direitos de voto que ultrapasse o montante a partir do qual é obrigatório lançar OPA», ou seja, 33%.
Se a Semapa discordar (da decisão de OPA), «poderá recorrer aos tribunais», esclarece a CMVM.
A suspensão desses direitos só se efectiva a partir do momento em que se verifica a ocorrência do incumprimento. «A ordem (de OPA) é imediata, mas é evidente que tem de se dar (à Semapa) tempo razoável para elaborar o anúncio preliminar. Agora é evidente que não é um tempo de estarmos agora aqui à espera dias ou semanas. Mas objectivamente, o tempo está esgotado», conclui o presidente.
As acções da Semapa [Cot] seguiam a cair 3,13%, para 3,71 euros, enquanto as da Portucel [Cot] cotavam inalteradas nos 1,50 euros
CMVM aguarda a qualquer momento anúncio de OPA sobre Portucel (act.)
A CMVM espera o anúncio de OPA preliminar sobre a Portucel «o mais imediatamente possível», e garante que não será uma questão de dias ou de semanas. A posse das acções da Portucel, por parte da Sonae, foi considerada «uma mera detenção formal», disse Teixeira dos Santos num encontro hoje com jornalistas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A CMVM espera o anúncio de OPA preliminar sobre a Portucel «o mais imediatamente possível», e garante que não será uma questão de dias ou de semanas. A posse das acções da Portucel, por parte da Sonae, foi considerada «uma mera detenção formal», disse Teixeira dos Santos num encontro hoje com jornalistas.
Caso a Portucel não venha a fazer este anúncio no «timing» definido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a entidade pode accionar o artigo 192º do Código de Valores Mobiliários (CVM), que conduzirá à inibição dos direitos de voto e dividendos na empresa de pasta de papel.
Teixeira dos Santos, num encontro hoje com jornalistas sobre a directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF), pronunciou-se sobre o caso do dia, a eventual OPA da Semapa sobre a Portucel.
O presidente da entidade de supervisão refere que «no decurso do trabalho que, ao longo destes meses, tem vindo a ser desenvolvido, a CMVM teve a oportunidade de solicitar, designadamente os contratos de financiamento» que «só em meados do mês passado é que nos foram facultados. Da análise desses contratos de financiamento celebrados entre a Semapa e os intermediários financeiros envolvidos pudemos, de facto, chegar à conclusão que foi comunicada, na sexta-feira passada, à Semapa» e ontem ao mercado, por via de comunicados envidados pela Semapa e pela Portucel.
Riscos e benefícios das acções detidas pela Sonae são por conta da Semapa
Quando questionado sobre o argumento para solicitar uma oferta pública de aquisição (OPA), Teixeira dos Santos referiu que o argumento básico é de que «a detenção actual das acções da Portucel, por parte da Sonae, é uma mera detenção formal», acrescentando que «em boa verdade, todos os riscos e benefícios que recaem sobre essas acções, neste momento, correm por conta da Semapa». E com esta visão, Teixeira Dos Santos cita a alínea a) do artigo 20º do CVM.
Neste sentido, «para assegurar a protecção dos investidores e a transparência dos mercados», foi comunicado o facto à Semapa, solicitando «que proceda ao anúncio preliminar de OPA tão breve quanto possível e que rectifique a informação que foi prestada ao mercado».
Prazo para a Semapa «já está esgotado»
«Aguardamos agora que a Semapa proceda ao anúncio preliminar tão cedo quanto possível», acrescentou o responsável máximo da entidade que gere os mercados.
Quando questionado pelos jornalistas sobre o «timing» do anúncio, o presidente da CMVM afirma que será «o mais imediatamente possível. Esperamos que, a todo o momento, a Semapa cumpra esta obrigação».
Segundo Teixeira dos Santos, «o prazo já está esgotado. O prazo conta-se a partir do momento em que o acto constitutivo da obrigação de lançamento da OPA se verifica, e esse prazo já está esgotado», ou seja, 30 dias decorridos da verificação do facto.
Contrapartida: CMVM remete para o artigo 188º
Sobre a contrapartida de uma OPA, Teixeira dos Santos não diz qual será o preço devido pela Semapa, mas avança que a lei fixa «regras claras» quanto ao valor da contrapartida mínima.
No momento que for feito o registo da operação, «a CMVM pronunciar-se-á quanto à conformidade, ou não, da contrapartida oferecida».
A lei (artigo 188º) diz que o valor da contrapartida será o maior dos seguintes valores: o preço máximo pago pelo oferente ou, a média da cotações nos últimos seis meses.
Inibição dos direitos de voto e dividendos em caso de incumprimento
Caso a Semapa não avance com o anúncio da OPA preliminar, o presidente da CMVM cita o artigo 192º do CMV, ou seja, «inibição dos direitos de voto e dos dividendos, em relação à percentagem de direitos de voto que ultrapasse o montante a partir do qual é obrigatório lançar OPA», ou seja, 33%.
Se a Semapa discordar (da decisão de OPA), «poderá recorrer aos tribunais», esclarece a CMVM.
A suspensão desses direitos só se efectiva a partir do momento em que se verifica a ocorrência do incumprimento. «A ordem (de OPA) é imediata, mas é evidente que tem de se dar (à Semapa) tempo razoável para elaborar o anúncio preliminar. Agora é evidente que não é um tempo de estarmos agora aqui à espera dias ou semanas. Mas objectivamente, o tempo está esgotado», conclui o presidente.
As acções da Semapa [Cot] seguiam a cair 3,13%, para 3,71 euros, enquanto as da Portucel [Cot] cotavam inalteradas nos 1,50 euros
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Dizem analistas
Analistas dizem lançamento de OPA sobre a Portucel é negativo para a Semapa
A Semapa pode ter que lançar uma OPA sobre totalidade das acções da Portucel, caso venha a perder o braço de ferro que está a protagonizar com a CMVM. Caso o tenha de fazer, os analistas de mercado avaliam negativamente, pelo menos no curto prazo, o impacto sobre as acções.
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Pedro Viana
pviana@mediafin.pt
A Semapa pode ter que lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre totalidade das acções da Portucel, caso venha a perder o braço de ferro que está a protagonizar com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Caso o tenha de fazer, os analistas de mercado avaliam negativamente, pelo menos no curto prazo, o impacto sobre as acções.
O Jornal de Negócios noticiou hoje que a empresa de Pedro Queiroz Pereira, que venceu o concurso de privatização de 30% da Portucel, tem por objectivo atingir a maioria do capital da papeleira, preparando-se, para avançar, nos próximos dias, com o anúncio preliminar de lançamento de uma OPA.
Os analistas do BPI avaliam este facto como negativo, uma vez que implicará «um enorme esforço de investimento». No entanto, no seu Iberian Daily, o banco de investimento prevê a possibilidade de a Semapa encontrar um parceiro, reduzindo o investimento no médio prazo.
O valor total da OPA pode ser de 832 milhões de euros ou de 527 milhões de euros, consoante o Estado se decida, ou não, pela venda da sua fatia de 25% da empresa. O BPI realça o facto de as condições de privatização da Portucel estabelecerem que a empresa não pode sair de bolsa, colocando a hipótese do Estado ou a Semapa realizar uma oferta pública de distribuição após a OPA.
Do lado positivo, o banco destaca o facto de esta pressão da CMVM poder acelerar a procura de um novo parceiro por parte da Semapa. O banco diz que, depois da OPA, a Semapa pode vender uma parte da sua participação – 100% ou 74,3%, consoante o estado venda os seus 25% na OPA – a um parceiro, de modo a beneficiar do seu «know-how» e outras sinergias, bem como da redução do esforço de investimento.
O Caixa BI também avalia o impacto no curto prazo como negativo, uma vez que o montante do investimento pode ascender a 527 milhões de euros – partindo do princípio que o Estado não vende a sua participação de 25%, já que o objectivo da privatização era colocar a empresa disponível para o público em geral.
A analista Sónia Baldeira projecta dois cenários possíveis: o lançamento de uma OPA preliminar e, simultaneamente, o aceleramento, por parte da Semapa, da procura de um parceiro estratégico que venha a adquirir a participação da Sonae e de alguns minoritários. Por outro lado, afirma que a empresa pode recorrer ao tribunal, caso a CMVM obrigue mesmo ao lançamento de uma OPA.
«Uma coisa é certa», conclui a analista do banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos, «não há nenhum caso semelhante na nossa história».
A Portucel [Cot] marcava 1,50 euros, o memo valor do fecho de ontem, embora já tenha tocado hoje nos 1,51 euros. A Semapa [Cot] perdia 2,87% para 3,72 euros.
Analistas dizem lançamento de OPA sobre a Portucel é negativo para a Semapa
A Semapa pode ter que lançar uma OPA sobre totalidade das acções da Portucel, caso venha a perder o braço de ferro que está a protagonizar com a CMVM. Caso o tenha de fazer, os analistas de mercado avaliam negativamente, pelo menos no curto prazo, o impacto sobre as acções.
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Pedro Viana
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A Semapa pode ter que lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre totalidade das acções da Portucel, caso venha a perder o braço de ferro que está a protagonizar com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Caso o tenha de fazer, os analistas de mercado avaliam negativamente, pelo menos no curto prazo, o impacto sobre as acções.
O Jornal de Negócios noticiou hoje que a empresa de Pedro Queiroz Pereira, que venceu o concurso de privatização de 30% da Portucel, tem por objectivo atingir a maioria do capital da papeleira, preparando-se, para avançar, nos próximos dias, com o anúncio preliminar de lançamento de uma OPA.
Os analistas do BPI avaliam este facto como negativo, uma vez que implicará «um enorme esforço de investimento». No entanto, no seu Iberian Daily, o banco de investimento prevê a possibilidade de a Semapa encontrar um parceiro, reduzindo o investimento no médio prazo.
O valor total da OPA pode ser de 832 milhões de euros ou de 527 milhões de euros, consoante o Estado se decida, ou não, pela venda da sua fatia de 25% da empresa. O BPI realça o facto de as condições de privatização da Portucel estabelecerem que a empresa não pode sair de bolsa, colocando a hipótese do Estado ou a Semapa realizar uma oferta pública de distribuição após a OPA.
Do lado positivo, o banco destaca o facto de esta pressão da CMVM poder acelerar a procura de um novo parceiro por parte da Semapa. O banco diz que, depois da OPA, a Semapa pode vender uma parte da sua participação – 100% ou 74,3%, consoante o estado venda os seus 25% na OPA – a um parceiro, de modo a beneficiar do seu «know-how» e outras sinergias, bem como da redução do esforço de investimento.
O Caixa BI também avalia o impacto no curto prazo como negativo, uma vez que o montante do investimento pode ascender a 527 milhões de euros – partindo do princípio que o Estado não vende a sua participação de 25%, já que o objectivo da privatização era colocar a empresa disponível para o público em geral.
A analista Sónia Baldeira projecta dois cenários possíveis: o lançamento de uma OPA preliminar e, simultaneamente, o aceleramento, por parte da Semapa, da procura de um parceiro estratégico que venha a adquirir a participação da Sonae e de alguns minoritários. Por outro lado, afirma que a empresa pode recorrer ao tribunal, caso a CMVM obrigue mesmo ao lançamento de uma OPA.
«Uma coisa é certa», conclui a analista do banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos, «não há nenhum caso semelhante na nossa história».
A Portucel [Cot] marcava 1,50 euros, o memo valor do fecho de ontem, embora já tenha tocado hoje nos 1,51 euros. A Semapa [Cot] perdia 2,87% para 3,72 euros.
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Não consegui evitar uma boa gargalhada ...
Afinal Portugal não é assim tão mau como muitas vezes se diz.

Peço desculpa por este post. Era capaz de jurar que tinha feito este post no outro tópico de ontem, aquele que dava a notícia de uma multa à Viacom por causa do seio da Janet Jackson, mas aparentemente enganei-me.
Um pedido de desculpa em particular ao Soerinho, cujo trabalho de aqui colocar notícias relevantes ao mercado é muito apreciado.
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Semapa quer a maioria do capital da Portucel e prepara lançamento de OPA
A Semapa, que venceu o concurso de privatização de 30% da Portucel, tem por objectivo atingir a maioria do capital da papeleira, preparando-se, para avançar, nos próximos dias, com o anúncio preliminar de lançamento de uma OPA.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
A Semapa, que venceu o concurso de privatização de 30% da Portucel, tem por objectivo atingir a maioria do capital da papeleira, preparando-se, para avançar, nos próximos dias, com o anúncio preliminar de lançamento de uma OPA.
Segundo uma fonte contactada pelo Jornal de Negócios, o intuito da ‘holding’ de Pedro Queiroz Pereira nunca foi o de «fugir à OPA».
(A versão integral da notícia é publicada na edição de hoje do Jornal de Negócios).
A Semapa, que venceu o concurso de privatização de 30% da Portucel, tem por objectivo atingir a maioria do capital da papeleira, preparando-se, para avançar, nos próximos dias, com o anúncio preliminar de lançamento de uma OPA.
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Sílvia de Oliveira
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A Semapa, que venceu o concurso de privatização de 30% da Portucel, tem por objectivo atingir a maioria do capital da papeleira, preparando-se, para avançar, nos próximos dias, com o anúncio preliminar de lançamento de uma OPA.
Segundo uma fonte contactada pelo Jornal de Negócios, o intuito da ‘holding’ de Pedro Queiroz Pereira nunca foi o de «fugir à OPA».
(A versão integral da notícia é publicada na edição de hoje do Jornal de Negócios).
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Semapa prepara OPA sobre Portucel
6-7-2004 7:44
A Semapa está a considerar avançar com o anúncio preliminar de uma OPA – Oferta Pública de Aquisição sobre a Portucel, depois de ter vencido o concurso de privatização de 30 por cento da empresa, segundo o Jornal de Negócios.
A empresa de Pedro Queiroz Pereira nunca pretendeu evitar a OPA. A decisão da CMVM em imputar 55 por cento do capital à empresa reforça esse cenário.
Esse cenário poderá levar a Semapa a investir 515 milhões de euros, considerando um preço de 1,50 euros por acção, segundo o Diário de Notícias.
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6-7-2004 7:44
A Semapa está a considerar avançar com o anúncio preliminar de uma OPA – Oferta Pública de Aquisição sobre a Portucel, depois de ter vencido o concurso de privatização de 30 por cento da empresa, segundo o Jornal de Negócios.
A empresa de Pedro Queiroz Pereira nunca pretendeu evitar a OPA. A decisão da CMVM em imputar 55 por cento do capital à empresa reforça esse cenário.
Esse cenário poderá levar a Semapa a investir 515 milhões de euros, considerando um preço de 1,50 euros por acção, segundo o Diário de Notícias.
BolsaPt.com
Às 15H30 começa a negociação
Consolidação começou às 14h40
Semapa e Portucel começam a negociar às 15h10
A Semapa e da Portucel, suspensas de negociação desde a pré-abertura dos mercados, regressam à negociação às 15h10, depois de um período de consolidação de ofertas que se iniciou às 14h40. O regresso à negociação dá-se depois da Semapa ter divulgado um comunicado relevante sobre a participação detida na Portucel.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Semapa e da Portucel, suspensas de negociação desde a pré-abertura dos mercados, regressam à negociação às 15h10, depois de um período de consolidação de ofertas que se iniciou às 14h40. O regresso à negociação dá-se depois da Semapa ter divulgado um comunicado relevante sobre a participação detida na Portucel.
Semapa e Portucel começam a negociar às 15h10
A Semapa e da Portucel, suspensas de negociação desde a pré-abertura dos mercados, regressam à negociação às 15h10, depois de um período de consolidação de ofertas que se iniciou às 14h40. O regresso à negociação dá-se depois da Semapa ter divulgado um comunicado relevante sobre a participação detida na Portucel.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Semapa e da Portucel, suspensas de negociação desde a pré-abertura dos mercados, regressam à negociação às 15h10, depois de um período de consolidação de ofertas que se iniciou às 14h40. O regresso à negociação dá-se depois da Semapa ter divulgado um comunicado relevante sobre a participação detida na Portucel.
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f
MERCADOS Publicado 5 Julho 2004 10:33
Com possibilidade de OPA
Acções da Semapa e da Portucel suspensas de negociação (act.)
As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação, desde a pré-abertura de hoje, a aguardarem a publicação de um facto relevante, revelaram fontes oficiais da Euronext e da CMVM ao Jornal de Negócios Online. Os operadores de mercado alertam para a eminência do lançamento de uma OPA sobre a papeleira.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação, desde a pré-abertura de hoje, a aguardarem a publicação de um facto relevante, revelaram fontes oficiais da Euronext e da CMVM ao Jornal de Negócios Online. Os operadores de mercado alertam para a eminência do lançamento de uma OPA sobre a papeleira.
Contactada, fonte oficial da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disse ao Jornal de Negócios Online (www.negocios.pt) que a entidade que gere os mercados, em coordenação com a bolsa, decidiu suspender ambos os papéis de negociação «até que uma das empresas, a Semapa ou a Portucel, divulguem ao mercado um facto relevante». A mesma informação foi prestada pela Euronext Lisbon.
A CMVM não confirma que o facto relevante possa estar relacionado com o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA), um cenário avançado pelos operadores de mercado, já que ambas as empresas estão actualmente envolvidas num processo de consolidação.
Na última fase de privatização da Portucel, a Semapa adquiriu uma fatia de 30% da empresa, um preço unitário de 1,45 euros.
O consórcio de bancos Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Banco Espírito Santo (BES) estabeleceu igualmente acordos de compra e venda da posição de 25% que a Sonae SGPS [Cot] detém na empresa de pasta e papel, podendo alienar, através de uma «opção de venda», esta tranche à Semapa, que desta forma ultrapassaria o limite de OPA obrigatória inscrito no Código de Valores Mobiliários.
Um parceiro estratégico para parquear a potencial posição dos bancos é uma das soluções que tem sido avançada pela imprensa e que evitaria que Queiroz Pereira tivesse de lançar uma OPA sobre a totalidade das acções da empresa.
As acções da Portucel e da Semapa não chegaram hoje a fazer qualquer negócio, tendo sido suspensas ao preço de fecho de sexta-feira, ou seja, 1,46 euros e 3,83 euros, respectivamente.
«A reacção do mercado vai depender da hora a que sair e da comunicação que for emitida. Penso que não sairá nada de novo, mas vamos esperar para ver», disse um operador da Probolsa.
A ocorrer uma OPA por parte da Semapa, teria de ser lançada a, pelo menos, 1,55 euros por acção, preço que será pago à Sonae pelo consórcio de bancos.
Com possibilidade de OPA
Acções da Semapa e da Portucel suspensas de negociação (act.)
As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação, desde a pré-abertura de hoje, a aguardarem a publicação de um facto relevante, revelaram fontes oficiais da Euronext e da CMVM ao Jornal de Negócios Online. Os operadores de mercado alertam para a eminência do lançamento de uma OPA sobre a papeleira.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Ricardo Domingos
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As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação, desde a pré-abertura de hoje, a aguardarem a publicação de um facto relevante, revelaram fontes oficiais da Euronext e da CMVM ao Jornal de Negócios Online. Os operadores de mercado alertam para a eminência do lançamento de uma OPA sobre a papeleira.
Contactada, fonte oficial da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disse ao Jornal de Negócios Online (www.negocios.pt) que a entidade que gere os mercados, em coordenação com a bolsa, decidiu suspender ambos os papéis de negociação «até que uma das empresas, a Semapa ou a Portucel, divulguem ao mercado um facto relevante». A mesma informação foi prestada pela Euronext Lisbon.
A CMVM não confirma que o facto relevante possa estar relacionado com o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA), um cenário avançado pelos operadores de mercado, já que ambas as empresas estão actualmente envolvidas num processo de consolidação.
Na última fase de privatização da Portucel, a Semapa adquiriu uma fatia de 30% da empresa, um preço unitário de 1,45 euros.
O consórcio de bancos Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Banco Espírito Santo (BES) estabeleceu igualmente acordos de compra e venda da posição de 25% que a Sonae SGPS [Cot] detém na empresa de pasta e papel, podendo alienar, através de uma «opção de venda», esta tranche à Semapa, que desta forma ultrapassaria o limite de OPA obrigatória inscrito no Código de Valores Mobiliários.
Um parceiro estratégico para parquear a potencial posição dos bancos é uma das soluções que tem sido avançada pela imprensa e que evitaria que Queiroz Pereira tivesse de lançar uma OPA sobre a totalidade das acções da empresa.
As acções da Portucel e da Semapa não chegaram hoje a fazer qualquer negócio, tendo sido suspensas ao preço de fecho de sexta-feira, ou seja, 1,46 euros e 3,83 euros, respectivamente.
«A reacção do mercado vai depender da hora a que sair e da comunicação que for emitida. Penso que não sairá nada de novo, mas vamos esperar para ver», disse um operador da Probolsa.
A ocorrer uma OPA por parte da Semapa, teria de ser lançada a, pelo menos, 1,55 euros por acção, preço que será pago à Sonae pelo consórcio de bancos.
OPA sobre Portucel pode estar eminente
Acções da Semapa e da Portucel suspensas de negociação
As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação desde a pré-abertura de hoje a aguardar a publicação de um facto relevante, revelou fonte oficial da Euronext Lisbon ao Jornal de Negócios Online. A Reuters, citando fonte não identificada, noticia que está eminente o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a papeleira.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação desde a pré-abertura de hoje a aguardar a publicação de um facto relevante, revelou fonte oficial da Euronext Lisbon ao Jornal de Negócios Online. A Reuters, citando fonte não identificada, noticia que está eminente o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a papeleira.
As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação desde a pré-abertura de hoje a aguardar a publicação de um facto relevante, revelou fonte oficial da Euronext Lisbon ao Jornal de Negócios Online. A Reuters, citando fonte não identificada, noticia que está eminente o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a papeleira.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
As acções da Semapa e da Portucel encontram-se suspensas de negociação desde a pré-abertura de hoje a aguardar a publicação de um facto relevante, revelou fonte oficial da Euronext Lisbon ao Jornal de Negócios Online. A Reuters, citando fonte não identificada, noticia que está eminente o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a papeleira.
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