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Publicidade do «Record» e «Correio da Manhã» atinge valor recorde com Euro 2004
Os jornais «Record» e «Correio da Manhã», pertencentes ao Grupo Investec/Cofina, «bateram», em Junho, «os seus recordes de sempre» em facturação publicitária, informou hoje o grupo e comunicado, sem citar valores absolutos.
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Os jornais «Record» e «Correio da Manhã», pertencentes ao Grupo Investec/Cofina, «bateram», em Junho, «os seus recordes de sempre» em facturação publicitária, informou hoje o grupo e comunicado, sem citar valores absolutos.
Segundo a mesma fonte, o jornal desportivo registou um crescimento de 152% face ao mesmo mês do ano passado, «número que é ainda superior em 31% relativamente ao melhor mês de sempre do Record», em Junho de 2002, altura em que decorreu o Mundial de Futebol, na Coreia.
O «Correio da Manhã» também «bateu o seu recorde de sempre em facturação publicitária», registando um aumento de 23% relativamente ao período homólogo e um crescimento de 15% face ao mês do Mundial referido, explica o mesmo comunicado.
As acções do grupo Cofina [Cot] – que detém o Record, Correio de Manhã e Jornal de Negócios, além de outros títulos – seguia inalterada nos 3,05 euros
Os jornais «Record» e «Correio da Manhã», pertencentes ao Grupo Investec/Cofina, «bateram», em Junho, «os seus recordes de sempre» em facturação publicitária, informou hoje o grupo e comunicado, sem citar valores absolutos.
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Os jornais «Record» e «Correio da Manhã», pertencentes ao Grupo Investec/Cofina, «bateram», em Junho, «os seus recordes de sempre» em facturação publicitária, informou hoje o grupo e comunicado, sem citar valores absolutos.
Segundo a mesma fonte, o jornal desportivo registou um crescimento de 152% face ao mesmo mês do ano passado, «número que é ainda superior em 31% relativamente ao melhor mês de sempre do Record», em Junho de 2002, altura em que decorreu o Mundial de Futebol, na Coreia.
O «Correio da Manhã» também «bateu o seu recorde de sempre em facturação publicitária», registando um aumento de 23% relativamente ao período homólogo e um crescimento de 15% face ao mês do Mundial referido, explica o mesmo comunicado.
As acções do grupo Cofina [Cot] – que detém o Record, Correio de Manhã e Jornal de Negócios, além de outros títulos – seguia inalterada nos 3,05 euros
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