Preço do petróleo dispara quase 10% em dois dias
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E as cotações em tempo real do crude, do brent e de outros itens pode encontrar aqui em:
www.caldeiraodebolsa.com/member.php?iArticleId=130
onde poderá também clicar nos itens e obter gráficos.
Abraço
dj
www.caldeiraodebolsa.com/member.php?iArticleId=130
onde poderá também clicar nos itens e obter gráficos.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Caro Valeda, pode consultar o gráfico intraday em:
http://quotes.ino.com/chart/?s=NYMEX_CLN4
Um abraço,
Ulisses
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Um abraço,
Ulisses
Dívida de 2,79 mil milhões pode levar Yukos a encerrar produção
A Yukos, maior exportadora de petróleo da Rússia, disse que poderá parar a produção em alguns campos de exportação petrolíferos já na próxima semana, depois das suas contas nos bancos terem sido congeladas devido a uma dívida fiscal no valor de 99,4 mil milhões de rublos (2,79 mil milhões de euros).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Yukos, maior exportadora de petróleo da Rússia, disse que poderá parar a produção em alguns campos de exportação petrolíferos já na próxima semana, depois das suas contas nos bancos terem sido congeladas devido a uma dívida fiscal no valor de 99,4 mil milhões de rublos (2,79 mil milhões de euros).
Os fornecimentos de crude russos deverão abrandar o mercado mundial, onde os preços do petróleo já subiram 28% no ano passado para os 35,82 dólares (29,44 euros) por barril em Londres.
A Yukos, que produz cerca de um quinto da produção da Rússia, planeia produzir 1,8 milhões de barris por dia este ano, cerca dos mesmos fornecimentos que o Iraque no Golfo Pérsico.
O congelamento das contas da Yukos limita a possibilidade da empresa de pagar impostos, salários, aos credores e aos empreiteiros, disse o porta-voz da mesma, Alexander Shadrin em entrevista à Bloomberg.
O destino da Yukos, que nasceu da venda de activos feita pelo Estado e que tornou Mikhail Khodorkovsky no homem mais rico da Rússia, depende da resposta do governo à solicitação da empresa para pagar a dívida fiscal num prazo de tempo mais alargado, uma vez que não consegue fazê-lo até à próxima semana, ‘deadline’ importo pelo Executivo de Vladimir Putin.
Os responsáveis do tribunal, que ontem visitaram a Yukos, deram apenas cinco dias, a começar dia 30 de Junho, para pagar a dívida «de forma voluntária, antes de retirarem dinheiro das contas», disse Shadrin. O presidente russo, Vladimir Putin, disse, dia 17 de Junho, que se opõe à declaração de falência da Yukos.
O director financeiro da Yukos, Bruce Misamore, disse, a semana passada, que a empresa tem cerca de 1,5 mil milhões de dólares (1,23 mil milhões de euros) «em caixa».
O preço do contrato futuro de crude [Cot] com entrega em Agosto próximo caía 0,54% para os 38,53 dólares (31,67 euros) na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o «brent» [Cot] com entrega no mesmo mês desvalorizava 0,33% para os 35,95 dólares (29,55 euros) na International Petroleum Exchange (IPE) em Londres.
A Yukos, maior exportadora de petróleo da Rússia, disse que poderá parar a produção em alguns campos de exportação petrolíferos já na próxima semana, depois das suas contas nos bancos terem sido congeladas devido a uma dívida fiscal no valor de 99,4 mil milhões de rublos (2,79 mil milhões de euros).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Yukos, maior exportadora de petróleo da Rússia, disse que poderá parar a produção em alguns campos de exportação petrolíferos já na próxima semana, depois das suas contas nos bancos terem sido congeladas devido a uma dívida fiscal no valor de 99,4 mil milhões de rublos (2,79 mil milhões de euros).
Os fornecimentos de crude russos deverão abrandar o mercado mundial, onde os preços do petróleo já subiram 28% no ano passado para os 35,82 dólares (29,44 euros) por barril em Londres.
A Yukos, que produz cerca de um quinto da produção da Rússia, planeia produzir 1,8 milhões de barris por dia este ano, cerca dos mesmos fornecimentos que o Iraque no Golfo Pérsico.
O congelamento das contas da Yukos limita a possibilidade da empresa de pagar impostos, salários, aos credores e aos empreiteiros, disse o porta-voz da mesma, Alexander Shadrin em entrevista à Bloomberg.
O destino da Yukos, que nasceu da venda de activos feita pelo Estado e que tornou Mikhail Khodorkovsky no homem mais rico da Rússia, depende da resposta do governo à solicitação da empresa para pagar a dívida fiscal num prazo de tempo mais alargado, uma vez que não consegue fazê-lo até à próxima semana, ‘deadline’ importo pelo Executivo de Vladimir Putin.
Os responsáveis do tribunal, que ontem visitaram a Yukos, deram apenas cinco dias, a começar dia 30 de Junho, para pagar a dívida «de forma voluntária, antes de retirarem dinheiro das contas», disse Shadrin. O presidente russo, Vladimir Putin, disse, dia 17 de Junho, que se opõe à declaração de falência da Yukos.
O director financeiro da Yukos, Bruce Misamore, disse, a semana passada, que a empresa tem cerca de 1,5 mil milhões de dólares (1,23 mil milhões de euros) «em caixa».
O preço do contrato futuro de crude [Cot] com entrega em Agosto próximo caía 0,54% para os 38,53 dólares (31,67 euros) na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o «brent» [Cot] com entrega no mesmo mês desvalorizava 0,33% para os 35,95 dólares (29,55 euros) na International Petroleum Exchange (IPE) em Londres.
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Já estou farto disto.....
os "américas" é que se safam... e nós vamos de novo "pagar a factura" dos "tratantes".
Isto está mesmo com aspecto de "boa retoma"!

Isto está mesmo com aspecto de "boa retoma"!

-
Visitante
Preço do petróleo dispara quase 10% em dois dias
Preço do petróleo dispara quase 10% em dois dias
O preço do petróleo seguia hoje a subir mais de 5%, elevando para quase 10% a subida acumulada em duas sessões, devido às descidas das reservas nos Estados Unidos e receios sobre ataques terroristas durante o fim-de-semana prolongado na maior economia do mundo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O preço do petróleo seguia hoje a subir mais de 5%, elevando para quase 10% a subida acumulada em duas sessões, devido às descidas das reservas nos Estados Unidos e receios sobre ataques terroristas durante o fim-de-semana prolongado na maior economia do mundo.
O crude em Nova Iorque subia 5,1% para os 38,95 dólares, enquanto em Londres o barril de «brent» valorizava 5,22% até aos 36,28 dólares.
Ontem os preços tinham disparado mais de 4%, após nas três sessões anteriores ter encerrado sempre com quedas acima de 1%.
Os «stocks» de petróleo nos Estados Unidos desceram em 500 mil barris na semana passada, para um total de 304,9 milhões, o que representa a primeira queda em cinco semanas. Os analistas estavam à espera de uma subida em um milhão de barris por dia. Os «stocks» de gasolina ficaram inalterados.
A queda dos «stocks» ficou a dever-se ao aumento da produção das refinarias americanas, com o objectivo de responder ao crescimento da procura. Esta notícia veio inverter a tendência de queda nos preços do petróleo nos mercados internacionais, que ascendia a 15% desde o início deste mês.
Mas a desvalorização de hoje é explicada também pelos receios dos investidores sobre a possibilidade de ocorrem actos terroristas nos próximos dias, pois no Domingo celebra-se o Dia da Independência nos Estados Unidos e as bolsas estarão encerradas a partir de amanhã à tarde e só voltam a negociar na terça-feira.
Dados os últimos atentados terroristas – na Arábia Saudita e Iraque – terem ocorrido em fins-de-semana, os investidores optam por não deixar posições em aberto no mercado contra a descida de preços, provocando uma valorização nas cotações.
«Este é um efeito sem sentido de pré fim-de-semana e provavelmente vamos ver os preços descer na próxima semana», afirmou um operador à Bloomberg, explicando que «ninguém, quer tomar riscos com um período tão longo de mercados fechados».
O preço do petróleo seguia hoje a subir mais de 5%, elevando para quase 10% a subida acumulada em duas sessões, devido às descidas das reservas nos Estados Unidos e receios sobre ataques terroristas durante o fim-de-semana prolongado na maior economia do mundo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O preço do petróleo seguia hoje a subir mais de 5%, elevando para quase 10% a subida acumulada em duas sessões, devido às descidas das reservas nos Estados Unidos e receios sobre ataques terroristas durante o fim-de-semana prolongado na maior economia do mundo.
O crude em Nova Iorque subia 5,1% para os 38,95 dólares, enquanto em Londres o barril de «brent» valorizava 5,22% até aos 36,28 dólares.
Ontem os preços tinham disparado mais de 4%, após nas três sessões anteriores ter encerrado sempre com quedas acima de 1%.
Os «stocks» de petróleo nos Estados Unidos desceram em 500 mil barris na semana passada, para um total de 304,9 milhões, o que representa a primeira queda em cinco semanas. Os analistas estavam à espera de uma subida em um milhão de barris por dia. Os «stocks» de gasolina ficaram inalterados.
A queda dos «stocks» ficou a dever-se ao aumento da produção das refinarias americanas, com o objectivo de responder ao crescimento da procura. Esta notícia veio inverter a tendência de queda nos preços do petróleo nos mercados internacionais, que ascendia a 15% desde o início deste mês.
Mas a desvalorização de hoje é explicada também pelos receios dos investidores sobre a possibilidade de ocorrem actos terroristas nos próximos dias, pois no Domingo celebra-se o Dia da Independência nos Estados Unidos e as bolsas estarão encerradas a partir de amanhã à tarde e só voltam a negociar na terça-feira.
Dados os últimos atentados terroristas – na Arábia Saudita e Iraque – terem ocorrido em fins-de-semana, os investidores optam por não deixar posições em aberto no mercado contra a descida de preços, provocando uma valorização nas cotações.
«Este é um efeito sem sentido de pré fim-de-semana e provavelmente vamos ver os preços descer na próxima semana», afirmou um operador à Bloomberg, explicando que «ninguém, quer tomar riscos com um período tão longo de mercados fechados».
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