Gráficos Actualizados - Mercado Nacional (28/06/2004)
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Touro e Marco...
Agradeço aos dois pelos bons argumentos apresentados.
Como o Marco, não arrisco a entrar em PT neste momento. Mas por outro lado estou mais inclinado para o lado da subida, como o Touro, meramente por razões de "feeling".
Resumindo:
-Acredito na subida, mas não pago para ver!
Abraço
j.pinto
Como o Marco, não arrisco a entrar em PT neste momento. Mas por outro lado estou mais inclinado para o lado da subida, como o Touro, meramente por razões de "feeling".
Resumindo:
-Acredito na subida, mas não pago para ver!
Abraço
j.pinto
Concordo que não existam referências de longo-prazo que suportem uma entrada neste momento, pois os preços estão de facto longe da LTAlp.
A minha leitura é de curto-prazo, no sentido de aproveitar os 'swings' que se desenvolvem em cima da tendência dominante de longo-prazo.
Por exemplo, entre os dois extremos do actual 'swing' vão mais de 11%!
Poderá haver ainda investidores de longo-prazo que negoceiem estes 'swings' sem 'stops', usando a LTAlp como 'rede'. Enfim, situações para todos os gostos...
A minha leitura é de curto-prazo, no sentido de aproveitar os 'swings' que se desenvolvem em cima da tendência dominante de longo-prazo.
Por exemplo, entre os dois extremos do actual 'swing' vão mais de 11%!
Poderá haver ainda investidores de longo-prazo que negoceiem estes 'swings' sem 'stops', usando a LTAlp como 'rede'. Enfim, situações para todos os gostos...
Cumprimentos,
Touro
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PTC
Citigroup baixa estimativas de receitas e EBITDA para a Vivo
29-06-2004, Mafalda Anjos, manjos@economica.iol.pt
A maior concorrência no mercado brasileiro levou o Citigroup a baixar as estimativas de EBITDA para 2004 em 10,3%. Más notícias para a PT.
O Citigroup veio esta semana rever em baixa as estimativas para o negócio brasileiro da Portugal Telecom, onde a empresa detém, em parceria com a Telefónica espanhola, a Vivo, a maior operadora móvel da América Latina. A casa de investimento está mais cautelosa acerca das margens e das receitas médias por utilizador (ARPU) da Vivo em 2004, devido ao crescimento da concorrência. Esta revisão em baixa das previsões para a Vivo projecta-se nas estimativas para a PT, igualmente revistas em baixa, ainda que mantendo a recomendação de compra e o preço-alvo de 11 euros.
O segmento móvel brasileiro é já o segundo maior negócio da Portugal Telecom, com uma contribuição superior à TMN para a estrutura de receitas consolidadas. A totalidade do negócio internacional tem já um peso de 26% das receitas totais do grupo PT, de 24% do EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) e de 67% do número de clientes. Por isso, qualquer alteração das perspectivas para o Brasil mexe com a jóia da coroa da empresa portuguesa.
O mercado móvel brasileiro tem um enorme potencial de crescimento, sobretudo em São Paulo, onde a penetração do telemóvel é de apenas 33%, e tanto a Telecom Itália Movil como a America Movil estão mais agressivas contra a Vivo na conquista deste espaço. Na opinião do Citigroup, o impacto da maior concorrência far-se-á sentir de duas formas. Por um lado, a casa a antecipa 7 milhões de novos subscritores, mas que vêm sobretudo através de pré-pagos, com receitas médias por utilizador de 20 a 22 reais, substancialmente menores do que as receitas médias de 95 reais das assinaturas. Assim, os analistas do banco baixaram as previsões de ARPU em 2004 de 37 para 35.5 reais. O resultado de mais clientes, mas a gastar menos, são menores receitas em 2004. O Citigroup baixou 1,6% as previsões de receitas para a Vivo em 2004. Por outro, a casa antecipa uma maior pressão nas margens, reduzindo em 10,3% as previsões de EBITDA para este ano e de 4,1% para 2005. A Portugal Telecom já tinha sugerido que as margens de EBITDA no Brasil deveriam descer dos 40,3% reportados no primeiro trimestre. Para os anos seguintes, o banco espera margens crescentes, mas que só em 2007 regressam acima dos 40%.
Estas novas perspectivas reflectem-se na revisão em baixa de 1,1% nas receitas líquidas do grupo PT em 2004 (de 503 para 497 milhões de euros) e de 0,5% para 2005. Segundo os analistas, a queda seria maior, mas foi mitigada pelo facto de PT não custear 1500 reformas, mas apenas 1300. São igualmente reduzidas as perspectivas de EBITDA do grupo PT em 2,4% para 2004 e em 1% para 2005.
29-06-2004, Mafalda Anjos, manjos@economica.iol.pt
A maior concorrência no mercado brasileiro levou o Citigroup a baixar as estimativas de EBITDA para 2004 em 10,3%. Más notícias para a PT.
O Citigroup veio esta semana rever em baixa as estimativas para o negócio brasileiro da Portugal Telecom, onde a empresa detém, em parceria com a Telefónica espanhola, a Vivo, a maior operadora móvel da América Latina. A casa de investimento está mais cautelosa acerca das margens e das receitas médias por utilizador (ARPU) da Vivo em 2004, devido ao crescimento da concorrência. Esta revisão em baixa das previsões para a Vivo projecta-se nas estimativas para a PT, igualmente revistas em baixa, ainda que mantendo a recomendação de compra e o preço-alvo de 11 euros.
O segmento móvel brasileiro é já o segundo maior negócio da Portugal Telecom, com uma contribuição superior à TMN para a estrutura de receitas consolidadas. A totalidade do negócio internacional tem já um peso de 26% das receitas totais do grupo PT, de 24% do EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) e de 67% do número de clientes. Por isso, qualquer alteração das perspectivas para o Brasil mexe com a jóia da coroa da empresa portuguesa.
O mercado móvel brasileiro tem um enorme potencial de crescimento, sobretudo em São Paulo, onde a penetração do telemóvel é de apenas 33%, e tanto a Telecom Itália Movil como a America Movil estão mais agressivas contra a Vivo na conquista deste espaço. Na opinião do Citigroup, o impacto da maior concorrência far-se-á sentir de duas formas. Por um lado, a casa a antecipa 7 milhões de novos subscritores, mas que vêm sobretudo através de pré-pagos, com receitas médias por utilizador de 20 a 22 reais, substancialmente menores do que as receitas médias de 95 reais das assinaturas. Assim, os analistas do banco baixaram as previsões de ARPU em 2004 de 37 para 35.5 reais. O resultado de mais clientes, mas a gastar menos, são menores receitas em 2004. O Citigroup baixou 1,6% as previsões de receitas para a Vivo em 2004. Por outro, a casa antecipa uma maior pressão nas margens, reduzindo em 10,3% as previsões de EBITDA para este ano e de 4,1% para 2005. A Portugal Telecom já tinha sugerido que as margens de EBITDA no Brasil deveriam descer dos 40,3% reportados no primeiro trimestre. Para os anos seguintes, o banco espera margens crescentes, mas que só em 2007 regressam acima dos 40%.
Estas novas perspectivas reflectem-se na revisão em baixa de 1,1% nas receitas líquidas do grupo PT em 2004 (de 503 para 497 milhões de euros) e de 0,5% para 2005. Segundo os analistas, a queda seria maior, mas foi mitigada pelo facto de PT não custear 1500 reformas, mas apenas 1300. São igualmente reduzidas as perspectivas de EBITDA do grupo PT em 2,4% para 2004 e em 1% para 2005.
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tem PC? Eis uma espetacular ferramenta, click aqui
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Re: PTC
Touro Escreveu:Eu julgo que entradas junto à LTA, e 'stop' ligeiramente abaixo desta, têm uma boa relação benefício/risco. O pior que pode acontecer é o 'stop' ser activado.
Exacto. O que já é para mim suficientemente mau.
Repara, essa LT, para um investidor de médio-prazo como eu, é muito inclinada. Facilmente pode ser quebrada sem que isso signifique que algo se alterou no médio-prazo.
Portanto, é uma má referência. Pelo menos para um investidor como eu...
Era «bom» se a activação do stop representasse algo de relevante (a tendência de médio-prazo estivesse em perigo). Mas não é o caso. Eu olho para essa LT e concluo: se a PTC a quebrasse (o que dada a sua inclinação pode dar-se com facilidade) o cenário no médio-prazo continuaría na mesma.
Touro Escreveu:A relação benefício/risco torna-se-á excelente quando daqui a uns dias, na hipótese de continuação da tendência, a LTA venha a coincidir com a zona da resistência dos 8,85 EUR.
Sim, daqui a uns dias a actual resistência poderá virar suporte e nas condições actuais poderá vir a ser uma zona de interessante relação risco versus benefício. Mas para já estamos do lado oposto e essa zona ainda funciona como resistência.
Ou seja, neste momento temos essa zona horizontal como resistência e a LT como suporte. Daqui a uns dias poderemos ter as duas referências (zona horizontal e LTa) ambas a funcionar como suporte. Mas teremos de aguardar para ver se isso se verifica...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
PTC
Eu julgo que entradas junto à LTA, e 'stop' ligeiramente abaixo desta, têm uma boa relação benefício/risco. O pior que pode acontecer é o 'stop' ser activado.
A relação benefício/risco torna-se-á excelente quando daqui a uns dias, na hipótese de continuação da tendência, a LTA venha a coincidir com a zona da resistência dos 8,85 EUR.
A relação benefício/risco torna-se-á excelente quando daqui a uns dias, na hipótese de continuação da tendência, a LTA venha a coincidir com a zona da resistência dos 8,85 EUR.
Cumprimentos,
Touro
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MarcoAntonio Escreveu:Eu falo é da conveniência de abrir posições longas nestes níveis ou não. Neste momento não abriría posições longas na PTC mas abriría noutros papéis. Isto não quer dizer que eu acho que a PTC não vai subir (ou que vai subir pouco) e que outros papéis vão.
Bem, para ser mais exacto, alguns dos papéis em que defendi isso há cerca de uma semana atrás, já subiram consideravelmente nestes dias e portanto já se encontram mais ou menos na mesma situação da PTC.

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Touro Escreveu:Considero que no curto/médio prazo (desde meados de Maio)tem uma tendência de alta perfeitamente definida, e suportada pela LTA que também tens desenhada no teu gráfico. Eu até já fui mais longe e adiantei a hipótese de um novo canal ascendente, mas é apenas uma hipótese.
Sim, tudo bem. Mas creio que ao que tu chamas curto/médio-prazo eu chamo curto e muito curto-prazo.
Touro Escreveu:Quanto à resistência da zona dos 8,85 EUR, estou de acordo. É preciso ainda notar que, uma vez passada esta resitência, há ainda a considerar a entrada no canal lateral que desenvolveu anteriormente. Mas aqui surge-me uma questão: Será que esse canal deve ser considerado? Eu acho que não, apenas deve ser considerada a resistência do mesmo, uma vez que essa tendência (a lateral) é do passado, e a probabilidade de se vir a repetir não me parece grande. Como disse aquilo que me parece é que a PTC está a desenvolver uma nova tendência.
De facto tb não considero o antigo canal, apenas as resistências em si. O canal já foi invalidado quando foi quebrado. Mas os 9.45€ continuam a representar uma referência de relevo independentemente do canal.
Touro Escreveu:O que acabei de escrever não teve por objectivo ser uma análise fechada ao título, mas sim, constituir uma base para discussão.
Queria ainda dizer que não considero assim tão desinteressante a PTC relativamente a outros títulos. Talvez seja por conhecê-la bem.
Eu não disse que ela estava desinteressante. Aliás, em termos de curto e muito curto-prazo ela tem neste momento das tendências mais definidas.
Eu falo é da conveniência de abrir posições longas nestes níveis ou não. Neste momento não abriría posições longas na PTC mas abriría noutros papéis. Isto não quer dizer que eu acho que a PTC não vai subir (ou que vai subir pouco) e que outros papéis vão.
A questão é se a subida falhar. Ao passo que noutros papéis temos referências bem por perto, eu não considero que a PTC tenha boas referências por perto. Se quebrar os 8.60€ em baixo eu não ficaría alarmado. Só abaixo dos 8.30 e dos 8.08€ é que considero a PTC em situação muito débil. Ora, isso é muito longe...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Considero que no curto/médio prazo (desde meados de Maio)tem uma tendência de alta perfeitamente definida, e suportada pela LTA que também tens desenhada no teu gráfico. Eu até já fui mais longe e adiantei a hipótese de um novo canal ascendente, mas é apenas uma hipótese.
Quanto à resistência da zona dos 8,85 EUR, estou de acordo. É preciso ainda notar que, uma vez passada esta resitência, há ainda a considerar a entrada no canal lateral que desenvolveu anteriormente. Mas aqui surge-me uma questão: Será que esse canal deve ser considerado? Eu acho que não, apenas deve ser considerada a resistência do mesmo, uma vez que essa tendência (a lateral) é do passado, e a probabilidade de se vir a repetir não me parece grande. Como disse aquilo que me parece é que a PTC está a desenvolver uma nova tendência.
O que acabei de escrever não teve por objectivo ser uma análise fechada ao título, mas sim, constituir uma base para discussão.
Queria ainda dizer que não considero assim tão desinteressante a PTC relativamente a outros títulos. Talvez seja por conhecê-la bem.
Quanto à resistência da zona dos 8,85 EUR, estou de acordo. É preciso ainda notar que, uma vez passada esta resitência, há ainda a considerar a entrada no canal lateral que desenvolveu anteriormente. Mas aqui surge-me uma questão: Será que esse canal deve ser considerado? Eu acho que não, apenas deve ser considerada a resistência do mesmo, uma vez que essa tendência (a lateral) é do passado, e a probabilidade de se vir a repetir não me parece grande. Como disse aquilo que me parece é que a PTC está a desenvolver uma nova tendência.
O que acabei de escrever não teve por objectivo ser uma análise fechada ao título, mas sim, constituir uma base para discussão.
Queria ainda dizer que não considero assim tão desinteressante a PTC relativamente a outros títulos. Talvez seja por conhecê-la bem.
Cumprimentos,
Touro
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SON
E a SON à qual já fiz referência durante a sessão. Atacou os 0.90€ realizando um volume bem significativo que não mais do que demonstra a relevância destes valores para o mercado.
O fecho deu-se a 0.91€ mas não foi totalmente convincente dado que 100K acções para trás ou para a frente poderíam ter alterado o valor do fecho. Ou seja, é prematuro considerar que foi quebrado definitivamente este valor de relevo.
Está, é certo, em boas condições para o fazer e caso tal se venha a confirmar, a próxima referência encontrar-se-á nos 0.95€ e depois disso, provavelmente a mais importante de todas, até pela sua carga psicológica, a barreira do Euro.
À medida que a SON for quebrando resistências, os cenários bullish farão cada vez mais sentido.
Note-se que nos mercados internacionais temos a generalidade dos índices agora muito próximo das suas resistências horizontais (DAX e S&P, em particular) pelo que o momento é crítico na generalidade dos mercados. Estamos muito próximos dos valores que, uma vez quebrados em alta, faríam pender a balança pesadamente para o lado bullish para o médio/longo-prazo.
E a SON à qual já fiz referência durante a sessão. Atacou os 0.90€ realizando um volume bem significativo que não mais do que demonstra a relevância destes valores para o mercado.
O fecho deu-se a 0.91€ mas não foi totalmente convincente dado que 100K acções para trás ou para a frente poderíam ter alterado o valor do fecho. Ou seja, é prematuro considerar que foi quebrado definitivamente este valor de relevo.
Está, é certo, em boas condições para o fazer e caso tal se venha a confirmar, a próxima referência encontrar-se-á nos 0.95€ e depois disso, provavelmente a mais importante de todas, até pela sua carga psicológica, a barreira do Euro.
À medida que a SON for quebrando resistências, os cenários bullish farão cada vez mais sentido.
Note-se que nos mercados internacionais temos a generalidade dos índices agora muito próximo das suas resistências horizontais (DAX e S&P, em particular) pelo que o momento é crítico na generalidade dos mercados. Estamos muito próximos dos valores que, uma vez quebrados em alta, faríam pender a balança pesadamente para o lado bullish para o médio/longo-prazo.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
PTM
Está a consolidar no curtíssimo-prazo. À partida ficaría interessante se quebrasse em alta os 18.40/18.50€ com um potencial imediato interessante.
Está a consolidar no curtíssimo-prazo. À partida ficaría interessante se quebrasse em alta os 18.40/18.50€ com um potencial imediato interessante.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Bem, relativamente à PT e principalmente após a última correcção onde os 8.60€, outrora resistência, funcionaram bem como suporte, a balança pende agora mais para o lado bullish no curto-prazo.
Existe porém a zona dos 8.85-9.00 que continua a funcionar como resistência e tem sido uma dor de cabeça para a PT. Se quebrar essa zona, já será um bom sinal. No entanto, em termos de médio-prazo a tendência é e continuará ainda assim a ser lateral.
Se os mercados evoluírem positivamente nos próximos tempos, a PT, melhor ou pior, mais rapidamente ou retardada, acabará por subir, sem dúvida. Mas, neste momento não é o papel que mais me atrai. Em grande medida pelo que apresentei no artigo As Bases, existem outros papéis com suportes bem testados e muito próximos da cotação actual que servem de boas referências.
Porque repare-se, a PTC tb tem suportes, como os 8.60€... Mas, quebrar os 8.60€ não sería para mim tão relevante quanto isso em termos de médio-prazo.
Ou seja, nas condições actuais, a PTC só me interessaría depois de ter provado que voltou mesmo à tendência ascendente no médio/longo-prazo. A relação risco versus benefício não me parece tão interessante como noutros papéis.
Existe porém a zona dos 8.85-9.00 que continua a funcionar como resistência e tem sido uma dor de cabeça para a PT. Se quebrar essa zona, já será um bom sinal. No entanto, em termos de médio-prazo a tendência é e continuará ainda assim a ser lateral.
Se os mercados evoluírem positivamente nos próximos tempos, a PT, melhor ou pior, mais rapidamente ou retardada, acabará por subir, sem dúvida. Mas, neste momento não é o papel que mais me atrai. Em grande medida pelo que apresentei no artigo As Bases, existem outros papéis com suportes bem testados e muito próximos da cotação actual que servem de boas referências.
Porque repare-se, a PTC tb tem suportes, como os 8.60€... Mas, quebrar os 8.60€ não sería para mim tão relevante quanto isso em termos de médio-prazo.
Ou seja, nas condições actuais, a PTC só me interessaría depois de ter provado que voltou mesmo à tendência ascendente no médio/longo-prazo. A relação risco versus benefício não me parece tão interessante como noutros papéis.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ok, Touro. Fica então para depois do jantar (bem como os restantes gráficos).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
JMT
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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BRI
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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BPI
O range dos 2.97-3.05 assume agora uma maior importância.
O range dos 2.97-3.05 assume agora uma maior importância.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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BCP
Tudo na mesma no BCP. Os 1.90€ continuam a segurar a cotação...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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