Bruxelas suspende sanções contra Microsoft
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Bruxelas suspende sanções contra Microsoft
Bruxelas suspende sanções contra Microsoft
A Comissão Europeia decidiu, ontem, não aplicar as sanções impostas à Microsoft, no âmbito da acção em tribunal interposta contra a fabricante norte-americana por práticas anti-monopolistas.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A Comissão Europeia decidiu, ontem, não aplicar as sanções impostas à Microsoft, no âmbito da acção em tribunal interposta contra a fabricante norte-americana por práticas anti-monopolistas.
A entidade europeia refere, em comunicado, que «tomou a decisão de não aplicar as medidas impostas no passado dia 24 de Março enquanto o recurso da Microsoft estiver a ser analisado».
Em Março Bruxelas ordenou que a fabricante de «software», no espaço de 120 dias, fornecesse às congéneres os códigos de acesso ao sistema operativo. Além disso, determinou que, no espaço de 90 dias, a companhia teria de passar a oferecer o sistema operativo «Windows», sem o «Media Player« (‘software’ de música e video).
A Microsoft, posteriormente, deu entrada com o recurso no Tribunal de primeira instância do Luxemburgo contra a decisão da Comissão Europeia, afirmando que esta penaliza a inovação.
A Comissão Europeia decidiu, ontem, não aplicar as sanções impostas à Microsoft, no âmbito da acção em tribunal interposta contra a fabricante norte-americana por práticas anti-monopolistas.
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A Comissão Europeia decidiu, ontem, não aplicar as sanções impostas à Microsoft, no âmbito da acção em tribunal interposta contra a fabricante norte-americana por práticas anti-monopolistas.
A entidade europeia refere, em comunicado, que «tomou a decisão de não aplicar as medidas impostas no passado dia 24 de Março enquanto o recurso da Microsoft estiver a ser analisado».
Em Março Bruxelas ordenou que a fabricante de «software», no espaço de 120 dias, fornecesse às congéneres os códigos de acesso ao sistema operativo. Além disso, determinou que, no espaço de 90 dias, a companhia teria de passar a oferecer o sistema operativo «Windows», sem o «Media Player« (‘software’ de música e video).
A Microsoft, posteriormente, deu entrada com o recurso no Tribunal de primeira instância do Luxemburgo contra a decisão da Comissão Europeia, afirmando que esta penaliza a inovação.
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