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ESR diz vai rever alta estimativas BCP após targets earnings
28-06-2004 11:33 por Reuters
LISBOA, 28 Jun (Reuters) - A Espírito Santo Research (ESR) vai rever em alta as suas estimativas de médio-prazo para o Banco Comercial Português (BCP) após os novos 'targets' de rentabilidade que são mais agressivos do que o estimado.
Na sexta-feira passada, o BCP anunciou um conjunto de iniciativas para aumentar a rentabilidade consolidada do banco, com um impacto estimado nos resultados previsionais de cerca de 310 milhões de euros (ME), de 2004 a 2006, e face ao lucro de 438 ME de 2003.
"No geral, é positivo relativamente aos 'targets' de rentabilidade, que são mais agressivos do que as nossas estimativas e do que o consenso (do mercado)", afirma a analista Cristina Vieira da Fonseca, no Iberian Daily do ESR.
Explica que o consenso de mercado apontava para os 600 ME - 438 ME de lucro em 2003 somado de acréscimo de 'earnings' até 2006 - valor que compara com os 748 ME - 438 ME acrescido dos 310 ME agora estimados pelo BCP.
"Devemos rever em alta as nossas estimativas de médio-prazo e esperamos que o mercado faça o mesmo", refere, alientando que relativamente às estimativas de 2004, só fará a revisão após terem sido divulgados os resultados do primeiro semestre.
Relativamente à venda da Seguros e Pensões (SeP), não espera qualquer impacto já que "a única questão nova foi que a decisão está iminente".
Negociaram-se 553.110 acções do BCP a subirem 0,53 pct para 1,91 euros.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
28-06-2004 11:33 por Reuters
LISBOA, 28 Jun (Reuters) - A Espírito Santo Research (ESR) vai rever em alta as suas estimativas de médio-prazo para o Banco Comercial Português (BCP) após os novos 'targets' de rentabilidade que são mais agressivos do que o estimado.
Na sexta-feira passada, o BCP anunciou um conjunto de iniciativas para aumentar a rentabilidade consolidada do banco, com um impacto estimado nos resultados previsionais de cerca de 310 milhões de euros (ME), de 2004 a 2006, e face ao lucro de 438 ME de 2003.
"No geral, é positivo relativamente aos 'targets' de rentabilidade, que são mais agressivos do que as nossas estimativas e do que o consenso (do mercado)", afirma a analista Cristina Vieira da Fonseca, no Iberian Daily do ESR.
Explica que o consenso de mercado apontava para os 600 ME - 438 ME de lucro em 2003 somado de acréscimo de 'earnings' até 2006 - valor que compara com os 748 ME - 438 ME acrescido dos 310 ME agora estimados pelo BCP.
"Devemos rever em alta as nossas estimativas de médio-prazo e esperamos que o mercado faça o mesmo", refere, alientando que relativamente às estimativas de 2004, só fará a revisão após terem sido divulgados os resultados do primeiro semestre.
Relativamente à venda da Seguros e Pensões (SeP), não espera qualquer impacto já que "a única questão nova foi que a decisão está iminente".
Negociaram-se 553.110 acções do BCP a subirem 0,53 pct para 1,91 euros.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Caixa BI
Caixa BI considera positivo BCP metas Investor Day
28-06-2004 12:33 por Reuters
LISBOA, 28 Jun (Reuters) - A Caixa Banco de Investimento considera que as metas apresentadas pelo BCP no seu Investor Day terão um impacto positivo no título.
A analista Susana Neto salienta que mantém a recomendação de Perform e um fair value de 1,90 euros por acção, mas salienta que os targets apresentados pelo banco de Jardim Gonçalves estão ainda a ser analisados.
"Neutral a positivo, tendo em conta os objectivos de melhoria da rentabilidade apresentados e o forte empenhamento do Management na sua concretização", refere a Caixa BI.
"Continuamos a aguardar o efectivo anúncio da alienação da SeP, que deverá acontecer nas próximas semanas", acrescenta ainda.
Na sexta-feira, no Investor Day, o BCP apresentou um conjunto de objectivos a atingir no período 2004-2006, a traduzir-se num acréscimo de 310 milhões de euros (ME) nos resultados.
Quanto à alienação da Seguros e Pensões, o management anunciou que o Conselho Superior do BCP reuniu extraordinariamente para apreciar as propostas de compra recebidas e que habilitou o Conselho de Administração a finalizar o processo.
Movimentaram-se 593.278 acções do BCP a subir 0,53 pct para 1,91 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
28-06-2004 12:33 por Reuters
LISBOA, 28 Jun (Reuters) - A Caixa Banco de Investimento considera que as metas apresentadas pelo BCP no seu Investor Day terão um impacto positivo no título.
A analista Susana Neto salienta que mantém a recomendação de Perform e um fair value de 1,90 euros por acção, mas salienta que os targets apresentados pelo banco de Jardim Gonçalves estão ainda a ser analisados.
"Neutral a positivo, tendo em conta os objectivos de melhoria da rentabilidade apresentados e o forte empenhamento do Management na sua concretização", refere a Caixa BI.
"Continuamos a aguardar o efectivo anúncio da alienação da SeP, que deverá acontecer nas próximas semanas", acrescenta ainda.
Na sexta-feira, no Investor Day, o BCP apresentou um conjunto de objectivos a atingir no período 2004-2006, a traduzir-se num acréscimo de 310 milhões de euros (ME) nos resultados.
Quanto à alienação da Seguros e Pensões, o management anunciou que o Conselho Superior do BCP reuniu extraordinariamente para apreciar as propostas de compra recebidas e que habilitou o Conselho de Administração a finalizar o processo.
Movimentaram-se 593.278 acções do BCP a subir 0,53 pct para 1,91 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Libertação de capital com a S&P poderá ser reinvestido na redução de efectivos
28-06-2004 13:10 por Canal de Negócios
BCP Libertação de capital com a S&P poderá ser reinvestido na redução de efectivos
As acções do BCP estão a reagir positivamente às metas traçadas pelo banco para o período até 2006, objectivos que os analistas classificam de «agressivos», mas que poderão levar a revisões em alta. O Santander defende que a libertação de fundos com a venda da Seguros & Pensões (S&P) poderá ser reinvestido na redução de efectivos.
Na sexta-feira, no «Investor Day», uma reunião anual com analistas e investidores institucionais, o BCP [BCP] anunciou que o Conselho Superior já analisou as propostas para a venda da Seguros e Pensões (S&P) e habilitou o conselho de administração a «prosseguir o trabalho das fases finais deste processo».
O impacto destas medidas, segundo os analistas do Santander, poderá ser «a libertação de capital que poderá ser reinvestido na redução de efectivos, o que poderá compensar a diluição em termos de resultados que a venda representaria para o grupo».
O BPI afirma que «o mercado está desejoso» de ver finalizado este acordo, «mas uma reacção positiva, a curto prazo, irá depender das condições finais da venda». O banco recorda que os lucros da S&P no primeiro trimestre de 2004 foram de 54 milhões de euros (antes do «value in force») divididos, quase igualitariamente, entre as unidades vida e não vida. O «value in force» avalia as seguradoras com base nos ganhos futuros para a carteira de seguros vida, tendo em conta os contratos de seguros vida existentes num determinado momento.
Objectivos de lucros do BCP poderão levar a revisões em alta
Na apresentação, o BCP apresentou os seus objectivos para os próximos três anos. A instituição espera aumentar os resultados líquidos em 310 milhões de euros entre 2003 e 2006, ou seja, «uma taxa de cerca de 20% ao ano», segundo os cálculos do Santander.
O objectivo de resultados apresentado para 2006 é visto «como bastante agressivo encontrando-se bastante acima do ‘consensus’ das análises do mercado e que poderá levar a uma reavaliação em alta dos preços alvo para o BCP», conclui a casa espanhola.
O BPI suporta uma opinião idêntica, já que «os objectivos para os lucros do grupo deverão conduzir, gradualmente, a revisões em alta nas previsões dos resultados». Apesar de reconhecer o empenho da gestão do banco em conseguir estes objectivos, Graça Graça Moura do BPI alerta para o impacto que as normas do IAS poderão ter nalguns dos itens desvendados.
São quatro os itens anunciados pelo banco. O primeiro é a redução esperada nas provisões para riscos de crédito, no valor de 80 milhões de euros. Com o aumento da rentabilidade da actividade de banca de empresas e «corporate», o BCP espera aumentar os lucros em 60 milhões de euros, enquanto na banca de retalho o montante de lucros adicionais estimados ascende a 100 milhões de euros. Por fim, a melhoria da rentabilidade das operações internacionais representa mais 70 milhões de euros de lucros.
A Caixa BI refere que o impacto destas notícias é «neutral a positivo», tendo em conta os objectivos de melhoria da rentabilidade apresentados e o «forte» empenho do «management» na sua concretização.
ROE entre 17% a 20% em 2006
A opinião do Espírito Santo Research (ESR) coincide com a dos restantes analistas, e acrescentam que o objectivo (310 milhões de euros adicionais até 2006) fica acima das suas estimativas e do consenso do mercado que aponta para lucros de 600 milhões de euros em 2006.
O banco deverá rever em alta as estimativas para o médio prazo «e esperamos que o mercado faça o mesmo», mas para 2004, a casa pondera alterar as previsões de resultados só após a apresentação das contas semestrais a 22 de Julho.
O ESR, citando a apresentação do BCP, avança que o ROE (rendibilidade dos capitais próprios) para 2006 deverá atingir os 17% a 20%, enquanto o rácio de eficiência deverá quedar-se entre 50% a 52%.
Empréstimos em 2004 deverão crescer 5% a 6%
Para 2004, o BCP espera um crescimento dos empréstimos de 5% a 6%, com base numa subida estimada dos empréstimos hipotecários de 12% a 15%, numa melhoria no crédito ao consumo de 3% a 4% e nos empréstimos às famílias de 2% a 4%.
As acções do BCP negociavam em subida de 0,53% para 1,91 euros, a aliviarem de uma valorização máxima de 1,05%.
28-06-2004 13:10 por Canal de Negócios
BCP Libertação de capital com a S&P poderá ser reinvestido na redução de efectivos
As acções do BCP estão a reagir positivamente às metas traçadas pelo banco para o período até 2006, objectivos que os analistas classificam de «agressivos», mas que poderão levar a revisões em alta. O Santander defende que a libertação de fundos com a venda da Seguros & Pensões (S&P) poderá ser reinvestido na redução de efectivos.
Na sexta-feira, no «Investor Day», uma reunião anual com analistas e investidores institucionais, o BCP [BCP] anunciou que o Conselho Superior já analisou as propostas para a venda da Seguros e Pensões (S&P) e habilitou o conselho de administração a «prosseguir o trabalho das fases finais deste processo».
O impacto destas medidas, segundo os analistas do Santander, poderá ser «a libertação de capital que poderá ser reinvestido na redução de efectivos, o que poderá compensar a diluição em termos de resultados que a venda representaria para o grupo».
O BPI afirma que «o mercado está desejoso» de ver finalizado este acordo, «mas uma reacção positiva, a curto prazo, irá depender das condições finais da venda». O banco recorda que os lucros da S&P no primeiro trimestre de 2004 foram de 54 milhões de euros (antes do «value in force») divididos, quase igualitariamente, entre as unidades vida e não vida. O «value in force» avalia as seguradoras com base nos ganhos futuros para a carteira de seguros vida, tendo em conta os contratos de seguros vida existentes num determinado momento.
Objectivos de lucros do BCP poderão levar a revisões em alta
Na apresentação, o BCP apresentou os seus objectivos para os próximos três anos. A instituição espera aumentar os resultados líquidos em 310 milhões de euros entre 2003 e 2006, ou seja, «uma taxa de cerca de 20% ao ano», segundo os cálculos do Santander.
O objectivo de resultados apresentado para 2006 é visto «como bastante agressivo encontrando-se bastante acima do ‘consensus’ das análises do mercado e que poderá levar a uma reavaliação em alta dos preços alvo para o BCP», conclui a casa espanhola.
O BPI suporta uma opinião idêntica, já que «os objectivos para os lucros do grupo deverão conduzir, gradualmente, a revisões em alta nas previsões dos resultados». Apesar de reconhecer o empenho da gestão do banco em conseguir estes objectivos, Graça Graça Moura do BPI alerta para o impacto que as normas do IAS poderão ter nalguns dos itens desvendados.
São quatro os itens anunciados pelo banco. O primeiro é a redução esperada nas provisões para riscos de crédito, no valor de 80 milhões de euros. Com o aumento da rentabilidade da actividade de banca de empresas e «corporate», o BCP espera aumentar os lucros em 60 milhões de euros, enquanto na banca de retalho o montante de lucros adicionais estimados ascende a 100 milhões de euros. Por fim, a melhoria da rentabilidade das operações internacionais representa mais 70 milhões de euros de lucros.
A Caixa BI refere que o impacto destas notícias é «neutral a positivo», tendo em conta os objectivos de melhoria da rentabilidade apresentados e o «forte» empenho do «management» na sua concretização.
ROE entre 17% a 20% em 2006
A opinião do Espírito Santo Research (ESR) coincide com a dos restantes analistas, e acrescentam que o objectivo (310 milhões de euros adicionais até 2006) fica acima das suas estimativas e do consenso do mercado que aponta para lucros de 600 milhões de euros em 2006.
O banco deverá rever em alta as estimativas para o médio prazo «e esperamos que o mercado faça o mesmo», mas para 2004, a casa pondera alterar as previsões de resultados só após a apresentação das contas semestrais a 22 de Julho.
O ESR, citando a apresentação do BCP, avança que o ROE (rendibilidade dos capitais próprios) para 2006 deverá atingir os 17% a 20%, enquanto o rácio de eficiência deverá quedar-se entre 50% a 52%.
Empréstimos em 2004 deverão crescer 5% a 6%
Para 2004, o BCP espera um crescimento dos empréstimos de 5% a 6%, com base numa subida estimada dos empréstimos hipotecários de 12% a 15%, numa melhoria no crédito ao consumo de 3% a 4% e nos empréstimos às famílias de 2% a 4%.
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Desculpa Trend, mas a última coisa que se tem falado mais é isso precisamente..
E sem duvida muito importante para os mercados mas penso que todos aqui no caldeirão bem como os mercados em geral já estão a espera disto à muito, muito tempo...
Daí achar que o mercado já descontou, eventualmente uma subida de 0,25 pontos, e talvez 0,50 possa ter uma reacção maior... mas acredito que será a primeira hipótese a ser usada pelo Fed. O Greenspam nunca pareceu muito preocupado com a inflação e deverá aumentar o mínimo(0,25) para já..

E sem duvida muito importante para os mercados mas penso que todos aqui no caldeirão bem como os mercados em geral já estão a espera disto à muito, muito tempo...
Daí achar que o mercado já descontou, eventualmente uma subida de 0,25 pontos, e talvez 0,50 possa ter uma reacção maior... mas acredito que será a primeira hipótese a ser usada pelo Fed. O Greenspam nunca pareceu muito preocupado com a inflação e deverá aumentar o mínimo(0,25) para já..
REUNIÂO-FED
Acções prevêm-se leve alta mas pouca liquidez antes reunião Fed
28-06-2004 07:51 por Reuters
LISBOA, 28 Jun (Reuters) - As acções do Contínuo deverão abrir em leve baixa e com fraca liquidez antes da reunião da Fed na próxima quarta-feira para decidir sobre um aumento da taxa de juro americana.
Segundo dealers, investidores não deverão entrar em força nos mercados até à decisão da Fed em subir, pela primeira vez em quatro anos, a taxa de juro nos EUA dos níveis mais baixos das últimas quatro decadas. "Vai ser um dia sem grandes novidades com as atenções dos investidores centradas na reunião da Fed, o que deverá pressionar os mercados na abertura e condicionar a liquidez", disse um dealer.
Analistas esperam uma subida entre 0,25 e 0,50 pontos percentuais na taxa de juro americana depois dos últimos indicadores económicos nos EUA terem sido mistos.
O BCP deverá continuar pressionado antes do anúncio da venda do sector não-vida da Seguros e Pensões (SeP) à Caixa Geral de Depósitos, embora as novidades anunciadas no Investor Day ao nível dos lucros até 2006 possam trazer os investidores ao título.
O final do segundo trimestre deverá registar um maior interesse por parte dos investidores nas previsões de resultados das empresas.
Hoje são conhecidos os números do consumo real nos EUA do mês de Maio, às 1230 TMG.
Os futuros do Nasdaq perdem 0,03 pct.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial, 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
.....................................................
Penso que seria interessante debater-se este tema do aumento das taxas de juros....
Alguém comenta?
abraço
28-06-2004 07:51 por Reuters
LISBOA, 28 Jun (Reuters) - As acções do Contínuo deverão abrir em leve baixa e com fraca liquidez antes da reunião da Fed na próxima quarta-feira para decidir sobre um aumento da taxa de juro americana.
Segundo dealers, investidores não deverão entrar em força nos mercados até à decisão da Fed em subir, pela primeira vez em quatro anos, a taxa de juro nos EUA dos níveis mais baixos das últimas quatro decadas. "Vai ser um dia sem grandes novidades com as atenções dos investidores centradas na reunião da Fed, o que deverá pressionar os mercados na abertura e condicionar a liquidez", disse um dealer.
Analistas esperam uma subida entre 0,25 e 0,50 pontos percentuais na taxa de juro americana depois dos últimos indicadores económicos nos EUA terem sido mistos.
O BCP deverá continuar pressionado antes do anúncio da venda do sector não-vida da Seguros e Pensões (SeP) à Caixa Geral de Depósitos, embora as novidades anunciadas no Investor Day ao nível dos lucros até 2006 possam trazer os investidores ao título.
O final do segundo trimestre deverá registar um maior interesse por parte dos investidores nas previsões de resultados das empresas.
Hoje são conhecidos os números do consumo real nos EUA do mês de Maio, às 1230 TMG.
Os futuros do Nasdaq perdem 0,03 pct.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial, 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
.....................................................
Penso que seria interessante debater-se este tema do aumento das taxas de juros....
Analistas esperam uma subida entre 0,25 e 0,50 pontos percentuais na taxa de juro americana depois dos últimos indicadores económicos nos EUA terem sido mistos.
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