European Energy quer investir mil milhões em Portugal

[carlosdsousa]

Agora já não dá para apagar, pois não?

Aumentam a divida em PELO MENOS +30 milhões.

https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... o_Destaque

bom dia

Se o dinheiro for fumado é tudo divida...
Se for usado para abater "pacotes" de divida que tenham juros mais elevados... é poupança
Desta historia divida garantida é 4,5% de 30M (+-1,35M)

Para já há que perceber se vão conseguir obter os 30M.

cumprimentos

[pattern]

Agora já não dá para apagar, pois não?

https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... o_Destaque

Caro Pattern,

Este teu post revela uma total falta de respeito por quem dirige e comenta de forma honesta e imparcial os mercados.

Se fosses inteligente pedias desculpa já.

Abraço

Não ofendi ninguém, ao contrário de certos personagens que se julgam donos da moral e dos bons costumes.

Cumprimentos

[lfa]

Agora já não dá para apagar, pois não?

https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... o_Destaque

Caro Pattern,

Este teu post revela uma total falta de respeito por quem dirige e comenta de forma honesta e imparcial os mercados.

Se fosses inteligente pedias desculpa já.

Abraço

[pattern]

Agora já não dá para apagar, pois não?

Aumentam a divida em PELO MENOS +30 milhões.

https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... o_Destaque

[salvador_guru]

Será que vai funcionar como resistencia?

Ou será que está ali prontinha a disparar?

[Àlvaro]

Olha como os 23 cêntimos funcionam como resistência. Hum... afinal há quem esteja disposto a vender a este preço. Mesmo com a SIC a ganhar audiências também ao fim de semana... se é isso que o mercado diz é isso que é preciso respeitar.

[Àlvaro]

Ifa, a próxima questão deverá ser essa de saber para onde vai a TVI, se para o artigo cesto, se é comprada pela Cofina ou se a MEO volta com uma oferta agora mais baixa. É isso que os investidores aguardam. Por agora, com o mercado alemão fechado e um fim de semana grande por cá, é dia de descansar. Amanhã veremos como estará o humor dos investidores.

[lfa]

Caríssimos,

Já sei que as audiências não são tudo mas vejam para onde vai a TVI.

Audiências de Sábado e Domingo.

http://www.zapping-tv.com/audiencias-to ... ve-vosdal/

http://www.zapping-tv.com/audiencias-to ... 9-06-2019/

Abraço

[pattern]

A ação encontra-se em compasso de espera, sem volume e sem tendência definida (M 2 últimas semanas nas 420.000 ações vs 935.000 M3M e de 589.000 de M10Y), o que relativiza a importância da price action (quaisquer 300.000 ações podem originar variações de 8% na ação). Logo, o teste ao SF 0,214/MMS20 não se repercute de especial determinismo. São secundárias Justificações históricas como a ação funcionar na maioria das vezes contra o sentido do mercado e dos ciclos económicos ou de a liquidez seguir a sazonalidade (mas decididamente ainda não estamos na época de subir ao Everest).

Esta falta de espessura do mercado será alterada brevemente. À semelhança de dezenas de exercícios anteriores, apartir de dia 10 do último mês de cada trimestre, quer os dados das centrais de compras (sobre volume e montante de publicidade colocada nos canais e jornais generalistas - acessível por clientes e fornecedores), e os dados de 2/3 das chamadas de valor acrescentado do período (acessíveis a todas as Autoridades e institucionais do ramo), já permitem contextualizar a evolução de receitas (faltando acertos fiscais, sponsors e vendas internacionais de séries/novelas e de packages de canais dos grupos media).

A transição, a 7 de Janeiro deste ano, para o novo modelo de negócio foi bem sucedida. Apartir de Março, aportou a Liderança em termos absolutos (22% de share dos 7 canais SIC/19% do canal SIC1), e em termos relativos (Liderança em todos os segmentos comerciais relevantes, sendo esmagadora no horário nobre e na classe média, média-alta e jovens). Expresso e todos os canais devem beneficiar desta evolução estrutural/não conjuntural - Liderança assente nas 3 PESSOAS-CHAVE (Daniel Oliveira, CEO, Cristina Ferreira » enquanto estiverem as 3, o projecto está condenado ao sucesso, em programas e produções âncora, em Instalações ímpares, tecnologia HD (42% das TV já em 4K/8K, comparem num Telejornal) , em redescobertas formas de sucesso na monetização (chamadas valor acrescentado e publicidade digital onde apreciei a evolução Qualitativa e quantitativa - vejam nos sites Expresso e SIC essa alteração radical).

Este será o primeiro exercício trimestral completo da Liderança no novo paradigma e com uma dinâmica de Sucesso (após 14 anos a ver TVI/Mediacapital como líderes absolutos). De uma forma simplista, e em termos anuais, cada 1 ponto percentual de publicidade vale 6M para o Vice líder e até 8M para o líder, podendo existir um impacto adicional, trade-off até 25M. No 1º trim. o crescimento do mercado publicitário foi de 3% e a facturação do Grupo Impresa cresceu quase 5%.

Expectativas para o 2º trimestre:
I » 3 milhões de lucro (apesar de amortizações e resultados financeiros absorverem ainda os impactos dos fortes investimentos tecnológicos e de instalações), e extrapolar do 2ºtrim. 2019 ao 2ºtrim. de 2020, um RL de 12/13M » Face a capitalização bolsista de 36,5M daria um PER de 3
II » redução da dívida líquida em 2,3M (redução anualizada de 9,2M)
III » Aumento da facturação YoY em 6%
IV » Aumento de 110% das chamadas de Valor acrescentado, para 3,6M no trimestre.
V » Grupo Impresa demonstrar a monetização dos 22% de liderança dos 7 canais (19% SIC1), horário nobre e segmentos chave de consumidores. Pensar em 310M de lusófonos e em 20 milhões da diáspora » Vendas Internacionais têm de evoluir com "Golpe de Sorte", "Cristinas" e "agricultores"(La Casa de papel está com receitas Mundias de 780 milhões de dollars e Oprah continua a valer mais de 1B por ano).

Após a OPA por 440 milhões de euros da Altice à Mediacapital, a cap bolsista desta última tombou de 380M (140M passivo) para os 180M actuais (120M passivo), consubstanciando a perda de 5% no share e a redução provável para 1/3 dos lucros do ano passado (21 M). Antes de projectar recompras de ações para sinalizar a liderança e a inversão final do triste caminho de 2 décadas dos 6 euros aos vinte centimos, o Grupo Impresa deveria analisar o facto de estar a valer bem menos de metade do valor de há 2 anos » cap. bolsista de 36.5M (170M passivo), tendo reduzido o passivo em 18M, aumentado a facturação em 5%, passado a liderar esmagador com novos referenciais tecnológicos (digital, HD, programmmatic), tendo iniciado novos caminhos de monetização em várias frentes. Em nome do Digital e do 5G, reenquadrar também o valor de mercado de um Grupo Líder de Media para uma indispensável parceria ou absorção em 2020. Por agora, o Lucro no trim. e as perspectivas apresentadas vão ser determinantes! Por agora a música só pode ser uma: Patience(https://www.youtube.com/watch?v=ErvgV4P6Fzc)

Inverterei hoje de DWT para 1/3 UWT, 1/3 reforço Altri e 1/3 para reforço Impresa nos próximos dias úteis dos 25% para 50% da posição original (100% mais lucros reinvestidos até segunda semana de Julho). IPR lateraliza sem timings (descontar beta0,3 dado o baixissimo volume), com suporte fixo sofrível nos 0,214 e objectivo imediato na MMS50 (decisivo em qualquer futuro movimento MP)+RF0,26, e com o target de combate CP (até resultados) na LTD com 3 anos (0,32). Se acima do target revisitaremos o horizonte LP Impresa.

IPR lateralização sem relevo SF0,214 SF0,18 D RF0,26 MMS50 0,232 RF 0,332 LTD 0,32.gif

IPR Mountain View.png

Media capital 2 anos declinio dos 380M até aos 180M Cap bolsista.gif

IPR LTD3Y .gif

Boa tarde optimiza,

Mais uma excelente análise como é apanágio. Apenas discordo na previsão de lucros para o 2º trimestre. Ficaria desiludido se os mesmos fossem apenas 3M€, o que daria 1,8M€ no semestre. Esses 3M€ seria abaixo dos 3,1M€ alcançados em 2018 no 2ª T. Bem sei que as amortizações comerão pelos menos 1M€ a mais que em 2018, mas a subida das receitas de publicidade e IVR poderão superar o impato das amortizações. Resta à administração controlar os custos operacionais, terão que andar num valor menor ou igual a 78M€ no semestre. As minhas previsões são 90/91M€ de receitas operacionais, 78M€ de custos operacionais, EBITDA de 12/13M€, amortizações/resultados financeiros = -7,5M€ ; EBIT - 4,5/5,5M€, impostos = 2M€ ; Lucro semestre = 2,5/3,5M€

[tradermoraisbravo]

A ação encontra-se em compasso de espera, sem volume e sem tendência definida (M 2 últimas semanas nas 420.000 ações vs 935.000 M3M e de 589.000 de M10Y), o que relativiza a importância da price action (quaisquer 300.000 ações podem originar variações de 8% na ação). Logo, o teste ao SF 0,214/MMS20 não se repercute de especial determinismo. São secundárias Justificações históricas como a ação funcionar na maioria das vezes contra o sentido do mercado e dos ciclos económicos ou de a liquidez seguir a sazonalidade (mas decididamente ainda não estamos na época de subir ao Everest).

Esta falta de espessura do mercado será alterada brevemente. À semelhança de dezenas de exercícios anteriores, apartir de dia 10 do último mês de cada trimestre, quer os dados das centrais de compras (sobre volume e montante de publicidade colocada nos canais e jornais generalistas - acessível por clientes e fornecedores), e os dados de 2/3 das chamadas de valor acrescentado do período (acessíveis a todas as Autoridades e institucionais do ramo), já permitem contextualizar a evolução de receitas (faltando acertos fiscais, sponsors e vendas internacionais de séries/novelas e de packages de canais dos grupos media).

A transição, a 7 de Janeiro deste ano, para o novo modelo de negócio foi bem sucedida. Apartir de Março, aportou a Liderança em termos absolutos (22% de share dos 7 canais SIC/19% do canal SIC1), e em termos relativos (Liderança em todos os segmentos comerciais relevantes, sendo esmagadora no horário nobre e na classe média, média-alta e jovens). Expresso e todos os canais devem beneficiar desta evolução estrutural/não conjuntural - Liderança assente nas 3 PESSOAS-CHAVE (Daniel Oliveira, CEO, Cristina Ferreira » enquanto estiverem as 3, o projecto está condenado ao sucesso, em programas e produções âncora, em Instalações ímpares, tecnologia HD (42% das TV já em 4K/8K, comparem num Telejornal) , em redescobertas formas de sucesso na monetização (chamadas valor acrescentado e publicidade digital onde apreciei a evolução Qualitativa e quantitativa - vejam nos sites Expresso e SIC essa alteração radical).

Este será o primeiro exercício trimestral completo da Liderança no novo paradigma e com uma dinâmica de Sucesso (após 14 anos a ver TVI/Mediacapital como líderes absolutos). De uma forma simplista, e em termos anuais, cada 1 ponto percentual de publicidade vale 6M para o Vice líder e até 8M para o líder, podendo existir um impacto adicional, trade-off até 25M. No 1º trim. o crescimento do mercado publicitário foi de 3% e a facturação do Grupo Impresa cresceu quase 5%.

Expectativas para o 2º trimestre:
I » 3 milhões de lucro (apesar de amortizações e resultados financeiros absorverem ainda os impactos dos fortes investimentos tecnológicos e de instalações), e extrapolar do 2ºtrim. 2019 ao 2ºtrim. de 2020, um RL de 12/13M » Face a capitalização bolsista de 36,5M daria um PER de 3
II » redução da dívida líquida em 2,3M (redução anualizada de 9,2M)
III » Aumento da facturação YoY em 6%
IV » Aumento de 110% das chamadas de Valor acrescentado, para 3,6M no trimestre.
V » Grupo Impresa demonstrar a monetização dos 22% de liderança dos 7 canais (19% SIC1), horário nobre e segmentos chave de consumidores. Pensar em 310M de lusófonos e em 20 milhões da diáspora » Vendas Internacionais têm de evoluir com "Golpe de Sorte", "Cristinas" e "agricultores"(La Casa de papel está com receitas Mundias de 780 milhões de dollars e Oprah continua a valer mais de 1B por ano).

Após a OPA por 440 milhões de euros da Altice à Mediacapital, a cap bolsista desta última tombou de 380M (140M passivo) para os 180M actuais (120M passivo), consubstanciando a perda de 5% no share e a redução provável para 1/3 dos lucros do ano passado (21 M). Antes de projectar recompras de ações para sinalizar a liderança e a inversão final do triste caminho de 2 décadas dos 6 euros aos vinte centimos, o Grupo Impresa deveria analisar o facto de estar a valer bem menos de metade do valor de há 2 anos » cap. bolsista de 36.5M (170M passivo), tendo reduzido o passivo em 18M, aumentado a facturação em 5%, passado a liderar esmagador com novos referenciais tecnológicos (digital, HD, programmmatic), tendo iniciado novos caminhos de monetização em várias frentes. Em nome do Digital e do 5G, reenquadrar também o valor de mercado de um Grupo Líder de Media para uma indispensável parceria ou absorção em 2020. Por agora, o Lucro no trim. e as perspectivas apresentadas vão ser determinantes! Por agora a música só pode ser uma: Patience(https://www.youtube.com/watch?v=ErvgV4P6Fzc)

Inverterei hoje de DWT para 1/3 UWT, 1/3 reforço Altri e 1/3 para reforço Impresa nos próximos dias úteis dos 25% para 50% da posição original (100% mais lucros reinvestidos até segunda semana de Julho). IPR lateraliza sem timings (descontar beta0,3 dado o baixissimo volume), com suporte fixo sofrível nos 0,214 e objectivo imediato na MMS50 (decisivo em qualquer futuro movimento MP)+RF0,26, e com o target de combate CP (até resultados) na LTD com 3 anos (0,32). Se acima do target revisitaremos o horizonte LP Impresa.

IPR lateralização sem relevo SF0,214 SF0,18 D RF0,26 MMS50 0,232 RF 0,332 LTD 0,32.gif

IPR Mountain View.png

Media capital 2 anos declinio dos 380M até aos 180M Cap bolsista.gif

IPR LTD3Y .gif

Boa tarde optimiza,

Mais uma excelente análise como é apanágio. Apenas discordo na previsão de lucros para o 2º trimestre. Ficaria desiludido se os mesmos fossem apenas 3M€, o que daria 1,8M€ no semestre. Esses 3M€ seria abaixo dos 3,1M€ alcançados em 2018 no 2ª T. Bem sei que as amortizações comerão pelos menos 1M€ a mais que em 2018, mas a subida das receitas de publicidade e IVR poderão superar o impato das amortizações. Resta à administração controlar os custos operacionais, terão que andar num valor menor ou igual a 78M€ no semestre. As minhas previsões são 90/91M€ de receitas operacionais, 78M€ de custos operacionais, EBITDA de 12/13M€, amortizações/resultados financeiros = -7,5M€ ; EBIT - 4,5/5,5M€, impostos = 2M€ ; Lucro semestre = 2,5/3,5M€

[Àlvaro]

Oh patego, olhó boneco!

[pattern]

Quando uma empresa precisa de dinheiro o que faz? Pede emprestado. Certo?
Poderá ser esse o caso.
Baseio-me apenas na transformação milionária que ocorre na empresa e que é pública.

[Ulisses Pereira]

pattern, em vez de falares por código era mais interessante que pudesses esclarecer-nos o porquê das tuas opiniões. Recordo que rgumsão obrigatórios neste fórum.

Abraço,
Ulisses

[pattern]

Cheira-me que vai haver aumento de dívida. veremos!

Caríssimo,

Se te cheira deves ligar o exaustor.

Penso que este comentário não se enquadra em nenhum tipo de análise.

Abraço

Talvez lá para o meio do mês o ligue, neste momento está avariado.

[lfa]

Cheira-me que vai haver aumento de dívida. veremos!

Caríssimo,

Se te cheira deves ligar o exaustor.

Penso que este comentário não se enquadra em nenhum tipo de análise.

Abraço

[pattern]

Cheira-me que vai haver aumento de dívida. veremos!

[Àlvaro]

A questão agora está em passar 24. Depois de 24 muito pode acontecer. Até um disparo.

[AAA_]

Era bom, era...

[maturidade]

Boas.
Hoje está com volume e boa variação(+3.60%).
era bom que ela fosse aos 0.255€/0.26.
vamos aguardar serenamente.

abraços

[salvador_guru]

Bom dia,

As audiencias continuam em força.

As chamas não param de crescer.

Golpa de Sorte foi um euromilhoes para a Impresa, e já de seguida vem novamente Agricultores e Casados.

Para mim vai aos 0.50 ainda este ano. Vale o que vale.

Cumps

Salvador

[BearManBull]

avaliar a Impresa a 28 milhões, é regra, é regra!

Deve haver quem a avalie por menos.

No PRT sai outra possibilidade de LTD.

[Àlvaro]

lfhm83, é uma leitura possível e uma parte dos investidores está a fazer exactamente essa leitura. Para situações técinas deste tipo normalmente utilizo a estratégia de 50-50, sendo que 50 é para acreditar que não volta atrás e 50 para reentrar se vier à linha, neste caso viria a 18. Mesmo que pareça absurdo avaliar a Impresa a 28 milhões, é regra, é regra!

[BearManBull]

Mas, conforme solicitaste, deixo-te os gráficos, sem qualquer anotação nos últimos anos.

A essa OPV è que se chama acertar na muche.

[Optimiza]

A ação encontra-se em compasso de espera, sem volume e sem tendência definida (M 2 últimas semanas nas 420.000 ações vs 935.000 M3M e de 589.000 de M10Y), o que relativiza a importância da price action (quaisquer 300.000 ações podem originar variações de 8% na ação). Logo, o teste ao SF 0,214/MMS20 não se repercute de especial determinismo. São secundárias Justificações históricas como a ação funcionar na maioria das vezes contra o sentido do mercado e dos ciclos económicos ou de a liquidez seguir a sazonalidade (mas decididamente ainda não estamos na época de subir ao Everest).

Esta falta de espessura do mercado será alterada brevemente. À semelhança de dezenas de exercícios anteriores, apartir de dia 10 do último mês de cada trimestre, quer os dados das centrais de compras (sobre volume e montante de publicidade colocada nos canais e jornais generalistas - acessível por clientes e fornecedores), e os dados de 2/3 das chamadas de valor acrescentado do período (acessíveis a todas as Autoridades e institucionais do ramo), já permitem contextualizar a evolução de receitas (faltando acertos fiscais, sponsors e vendas internacionais de séries/novelas e de packages de canais dos grupos media).

A transição, a 7 de Janeiro deste ano, para o novo modelo de negócio foi bem sucedida. Apartir de Março, aportou a Liderança em termos absolutos (22% de share dos 7 canais SIC/19% do canal SIC1), e em termos relativos (Liderança em todos os segmentos comerciais relevantes, sendo esmagadora no horário nobre e na classe média, média-alta e jovens). Expresso e todos os canais devem beneficiar desta evolução estrutural/não conjuntural - Liderança assente nas 3 PESSOAS-CHAVE (Daniel Oliveira, CEO, Cristina Ferreira » enquanto estiverem as 3, o projecto está condenado ao sucesso, em programas e produções âncora, em Instalações ímpares, tecnologia HD (42% das TV já em 4K/8K, comparem num Telejornal) , em redescobertas formas de sucesso na monetização (chamadas valor acrescentado e publicidade digital onde apreciei a evolução Qualitativa e quantitativa - vejam nos sites Expresso e SIC essa alteração radical).

Este será o primeiro exercício trimestral completo da Liderança no novo paradigma e com uma dinâmica de Sucesso (após 14 anos a ver TVI/Mediacapital como líderes absolutos). De uma forma simplista, e em termos anuais, cada 1 ponto percentual de publicidade vale 6M para o Vice líder e até 8M para o líder, podendo existir um impacto adicional, trade-off até 25M. No 1º trim. o crescimento do mercado publicitário foi de 3% e a facturação do Grupo Impresa cresceu quase 5%.

Expectativas para o 2º trimestre:
I » 3 milhões de lucro (apesar de amortizações e resultados financeiros absorverem ainda os impactos dos fortes investimentos tecnológicos e de instalações), e extrapolar do 2ºtrim. 2019 ao 2ºtrim. de 2020, um RL de 12/13M » Face a capitalização bolsista de 36,5M daria um PER de 3
II » redução da dívida líquida em 2,3M (redução anualizada de 9,2M)
III » Aumento da facturação YoY em 6%
IV » Aumento de 110% das chamadas de Valor acrescentado, para 3,6M no trimestre.
V » Grupo Impresa demonstrar a monetização dos 22% de liderança dos 7 canais (19% SIC1), horário nobre e segmentos chave de consumidores. Pensar em 310M de lusófonos e em 20 milhões da diáspora » Vendas Internacionais têm de evoluir com "Golpe de Sorte", "Cristinas" e "agricultores"(La Casa de papel está com receitas Mundias de 780 milhões de dollars e Oprah continua a valer mais de 1B por ano).

Após a OPA por 440 milhões de euros da Altice à Mediacapital, a cap bolsista desta última tombou de 380M (140M passivo) para os 180M actuais (120M passivo), consubstanciando a perda de 5% no share e a redução provável para 1/3 dos lucros do ano passado (21 M). Antes de projectar recompras de ações para sinalizar a liderança e a inversão final do triste caminho de 2 décadas dos 6 euros aos vinte centimos, o Grupo Impresa deveria analisar o facto de estar a valer bem menos de metade do valor de há 2 anos » cap. bolsista de 36.5M (170M passivo), tendo reduzido o passivo em 18M, aumentado a facturação em 5%, passado a liderar esmagador com novos referenciais tecnológicos (digital, HD, programmmatic), tendo iniciado novos caminhos de monetização em várias frentes. Em nome do Digital e do 5G, reenquadrar também o valor de mercado de um Grupo Líder de Media para uma indispensável parceria ou absorção em 2020. Por agora, o Lucro no trim. e as perspectivas apresentadas vão ser determinantes! Por agora a música só pode ser uma: Patience(https://www.youtube.com/watch?v=ErvgV4P6Fzc)

Inverterei hoje de DWT para 1/3 UWT, 1/3 reforço Altri e 1/3 para reforço Impresa nos próximos dias úteis dos 25% para 50% da posição original (100% mais lucros reinvestidos até segunda semana de Julho). IPR lateraliza sem timings (descontar beta0,3 dado o baixissimo volume), com suporte fixo sofrível nos 0,214 e objectivo imediato na MMS50 (decisivo em qualquer futuro movimento MP)+RF0,26, e com o target de combate CP (até resultados) na LTD com 3 anos (0,32). Se acima do target revisitaremos o horizonte LP Impresa.

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[Àlvaro]

tradermoraisbravo, os resultados serão o ponto chave, até lá iremos ter ressaltos e quedas. Por agora vejo vontade de vender e penso que os 21.5 serão testados. Mas, caso veja volume para cima porque não apanhar o comboio? Ora...