“Os Tons do Futuro”- Petróleo, uma Arma eficaz
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A Grande Jogada
O que se está a passar é fruto de muito trabalho de pensadores brilhantes que foram conjugando estratégias de acordo com os acontecimentos previstos.
A redução do petróleo como arma vai ter efeitos preversos.
Vai virar o mundo contra os àrabes e retirar -lhes a visão que deles tinha uma parte do mundo,como povos pacíficos que queriam a paz.
Todo o mundo vai sentir a falta de petróleo e os países vão virar as baterias contra eles. Os países que estavam contra a guerra vão ter que mandar soldados para o golfo pérsico com a capa das N.Unidas.
O golfo vai-se transformar num amontoado de raças e línguas,que deixarão sementes para o futuro e transformarão com o tempo a vida e a alma desses mouros.Vejam o que Portugal deixou no Brasil e na África;se pouco fizemos,vemos esses povos a falarem melhor a nossa língua que os madeirenses ou açorianos....é sintomático....
Quando hoje,a Alqaeda luta para retirar os cruzados dos países árabes,já está em desespero de causa: as élites ocidentalizaram-se e os meios de comunicação social que por causa da guerra foram vistos e escutados por esses povos,trouxeram a abertura aos ventos de mudança que até aí lhes estavam vedados.Por alguma razão deixaram andar por lá as televisões.....
Quando há um ano começou a guerra,ouviamos falar em camionetas de mártires a caminho de Bagdad. Hoje esses mártires resistem de armas na mão mas já não arriscam a pele no fio da navalha. A mentalidade está a mudar.
O petróleo, qual processo de alquimia, vai transformar a vida e as mentes do mundo e dos Árabes e os cruzados,mais uma vez, equipados por uma força superior alargarão a fé e o império!!!
A redução do petróleo como arma vai ter efeitos preversos.
Vai virar o mundo contra os àrabes e retirar -lhes a visão que deles tinha uma parte do mundo,como povos pacíficos que queriam a paz.
Todo o mundo vai sentir a falta de petróleo e os países vão virar as baterias contra eles. Os países que estavam contra a guerra vão ter que mandar soldados para o golfo pérsico com a capa das N.Unidas.
O golfo vai-se transformar num amontoado de raças e línguas,que deixarão sementes para o futuro e transformarão com o tempo a vida e a alma desses mouros.Vejam o que Portugal deixou no Brasil e na África;se pouco fizemos,vemos esses povos a falarem melhor a nossa língua que os madeirenses ou açorianos....é sintomático....
Quando hoje,a Alqaeda luta para retirar os cruzados dos países árabes,já está em desespero de causa: as élites ocidentalizaram-se e os meios de comunicação social que por causa da guerra foram vistos e escutados por esses povos,trouxeram a abertura aos ventos de mudança que até aí lhes estavam vedados.Por alguma razão deixaram andar por lá as televisões.....
Quando há um ano começou a guerra,ouviamos falar em camionetas de mártires a caminho de Bagdad. Hoje esses mártires resistem de armas na mão mas já não arriscam a pele no fio da navalha. A mentalidade está a mudar.
O petróleo, qual processo de alquimia, vai transformar a vida e as mentes do mundo e dos Árabes e os cruzados,mais uma vez, equipados por uma força superior alargarão a fé e o império!!!
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Bigodes de Aço
Caros amigos,
Só agora pude olhar para o ecran, estive fora o dia todo.
Em primeiro lugar estou muito satisfeito com a boa discussão que consegui promover. Obrigado a todos pela vossa participação.
Claro, quando se fala de petróleo é o que se sabe! Então quando se menciona a al-Quaeda é a emoção total... e com razão.
Li todas as intervenções rapidamente e há só uma coisa que eu gostaria de dizer agora (mais tarde, com mais tempo, devo acrescentar qualquer coisa).
O meu objectivo foi lidar com factos e fazer algumas deduções com esses mesmos factos. Tudo é discutível. No entanto, se a arma do petróleo for usada pelas organizações terroristas não é logo destruindo as instalações na Arábia Saudita. O mais lógico será uma tentativa de mudança do seu regime político (ou o actual jogar em 2 tabuleiros). Agora a diminuição da extracção por outras vias e em última ionstância parece-me ser um dado a ter em conta. Para isso não é preciso destruir muito, que aliás será facil reconstruir. Obviamente antes disso já os preços terão disparado.
Claro que a Arábia Saudita é o país em que OBL tem mais apoios. Por isso mesmo...
Agora o Ocidente deve, na minha opinião, estar bem ciente de que a arma do petróleo pode ser jogada. Infelizmente, ficaria admirado se não fosse.
Naturalmente, nesta fase do mercado do petróleo estão criadas condições (mais uma vez, infelizmente) para que essa arma tenha possibilidades de êxito. Mas as condições podem mudar inesperadamente...os mercados são imprevisíveis.
Um abraço
Comentador
Só agora pude olhar para o ecran, estive fora o dia todo.
Em primeiro lugar estou muito satisfeito com a boa discussão que consegui promover. Obrigado a todos pela vossa participação.
Claro, quando se fala de petróleo é o que se sabe! Então quando se menciona a al-Quaeda é a emoção total... e com razão.
Li todas as intervenções rapidamente e há só uma coisa que eu gostaria de dizer agora (mais tarde, com mais tempo, devo acrescentar qualquer coisa).
O meu objectivo foi lidar com factos e fazer algumas deduções com esses mesmos factos. Tudo é discutível. No entanto, se a arma do petróleo for usada pelas organizações terroristas não é logo destruindo as instalações na Arábia Saudita. O mais lógico será uma tentativa de mudança do seu regime político (ou o actual jogar em 2 tabuleiros). Agora a diminuição da extracção por outras vias e em última ionstância parece-me ser um dado a ter em conta. Para isso não é preciso destruir muito, que aliás será facil reconstruir. Obviamente antes disso já os preços terão disparado.
Claro que a Arábia Saudita é o país em que OBL tem mais apoios. Por isso mesmo...
Agora o Ocidente deve, na minha opinião, estar bem ciente de que a arma do petróleo pode ser jogada. Infelizmente, ficaria admirado se não fosse.
Naturalmente, nesta fase do mercado do petróleo estão criadas condições (mais uma vez, infelizmente) para que essa arma tenha possibilidades de êxito. Mas as condições podem mudar inesperadamente...os mercados são imprevisíveis.
Um abraço
Comentador
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Bom Artigo...
Antes do meu comentário, gostaria de felicitar o comentador por este artigo.
Não me parece que o objectivo da AL-qaeda seja o de diminuir ou destruir as infra-estruturas pertoliferas na árabia saudita, que ao contrário do que se pensa é onnde se encontram os principais apoiantes da organização.
Todos estes atentados têm sido benéficos para a Al-qaeda porque o preço do petróleo atingiu niveis record.
Infelizmente, o mundo arabe wabbita, descobriu que a sua maior arma é o terror e o petróleo, só espero é que o fanatismo de alguns os obrigue a dar um tiro no próprio pé.
Já como diz o velho ditado "dividir para reinar", enquanto o mundo arabe tiver um inimigo comum, não voltam as velhas desavenças tribais que estão sempre prontas a estoirar.
Segundo parece, as organizações terroristas centralizadas na al-Qaeda estão a usar, por agora, a táctica do terror físico sobre os estrangeiros a trabalhar nas instalações petrolíferas do maior produtor e exportador mundial, a Arábia Saudita. Será a fase psicológica, que consegue fazer subir os preços somente pela expectativa do receio de acções cada vez mais graves. Mas não é difícil prever que o objectivo será mesmo a diminuição da extracção de petróleo naquele país (e no Iraque) seja através da alteração da política interna saudita seja provocando mesmo actos de sabotagem de grande envergadura
Não me parece que o objectivo da AL-qaeda seja o de diminuir ou destruir as infra-estruturas pertoliferas na árabia saudita, que ao contrário do que se pensa é onnde se encontram os principais apoiantes da organização.
Todos estes atentados têm sido benéficos para a Al-qaeda porque o preço do petróleo atingiu niveis record.
Infelizmente, o mundo arabe wabbita, descobriu que a sua maior arma é o terror e o petróleo, só espero é que o fanatismo de alguns os obrigue a dar um tiro no próprio pé.
Já como diz o velho ditado "dividir para reinar", enquanto o mundo arabe tiver um inimigo comum, não voltam as velhas desavenças tribais que estão sempre prontas a estoirar.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
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Geo-Estratégia e Geo-Economia.
Independentemente da minha total desaprovação da invasão do Iraque (haveria outros meios para forçar o Iraque ... mas isso levar-nos-ia a outras discussões que nos afastariam do presente tópico) parece-me relevante o facto de nos últimos anos as atitudes da Arábia Saudita terem deixado os americanos muito nervosos, pois o futuro político da Arábia Saudita é tudo menos claro ...
E sem o crude da Arábia Saudita assegurado, parecerá elementar a um americano que a melhor forma de praticar o Risk Management é invadir o Iraque, pois eles mesmo foram ao longo dos anos criando as condições para que isso acontecesse desviando "politicamente" as atenções da comunidade internacional sobre a verdadeira razão : o ouro negro ...
Cmpts
Dark
E sem o crude da Arábia Saudita assegurado, parecerá elementar a um americano que a melhor forma de praticar o Risk Management é invadir o Iraque, pois eles mesmo foram ao longo dos anos criando as condições para que isso acontecesse desviando "politicamente" as atenções da comunidade internacional sobre a verdadeira razão : o ouro negro ...
Cmpts
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Ulisses...
«...Recordo que as entidades de supervisão (lideradas pela SEC) lançaram uma verdadeira operação de "caça a movimentos suspeitos nos mercados" antes de 11 de Setembro e não conseguiram detectar nenhum movimento desse género...»
Creio que estás enganado, se bem me recordo foram detectadas movimentações nos mercados apontadas com o objectivo de tirar proveito do atentado que iria ocorrer semanas depois. Segundo declarações da CIA na altura, as contas aonde ocorreram esses movimentos pertenciam a membros com ligações à AL-Qaeda e a propria SEC foi alertada pouco antes do atentado que posições vendedoras fortes e algo suspeitas estavam ocorrer nos mercados.
Recordo-me que depois do atentado a CIA revelou ter congelado algumas contas e fundos suspeitos de ligações à AL-Qaeda que mais tarde confirmaram as suspeitas.
De qualquer forma, penso que hoje não é possivel à AL-Qaeda poder retirar proveitos das suas acções da forma como o Turtle referiu, porque depois de 11 Set/2001 muita coisa mudou apesar de por vezes não ser visivel.
Abraço
Creio que estás enganado, se bem me recordo foram detectadas movimentações nos mercados apontadas com o objectivo de tirar proveito do atentado que iria ocorrer semanas depois. Segundo declarações da CIA na altura, as contas aonde ocorreram esses movimentos pertenciam a membros com ligações à AL-Qaeda e a propria SEC foi alertada pouco antes do atentado que posições vendedoras fortes e algo suspeitas estavam ocorrer nos mercados.
Recordo-me que depois do atentado a CIA revelou ter congelado algumas contas e fundos suspeitos de ligações à AL-Qaeda que mais tarde confirmaram as suspeitas.
De qualquer forma, penso que hoje não é possivel à AL-Qaeda poder retirar proveitos das suas acções da forma como o Turtle referiu, porque depois de 11 Set/2001 muita coisa mudou apesar de por vezes não ser visivel.
Abraço
Surfer
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Caros Ulisses e Surfer
Concerteza, burros seriam (e já demonstraram que o não são) se deixassem rasto...
Como diz o dj, "um trading "terrorista" está presente, gostemos ou não" ou, dito de outra forma, "...pero que los hay los hay..."
Um abraço
FT
Concerteza, burros seriam (e já demonstraram que o não são) se deixassem rasto...
Como diz o dj, "um trading "terrorista" está presente, gostemos ou não" ou, dito de outra forma, "...pero que los hay los hay..."
Um abraço
FT
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
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Turtle...
Não me parece que assim seja, não creio que a Al-Qaeda vá buscar financiamento aos mercados de capitais, pelo menos de forma directa.
Apôs o 11 de Setembro 2001 a CIA descobriu movimentos de capitais nos mercados financeiros que tinham como objectivo financiar a Al-Qaeda, conclui-se na altura que antes do atentado a Al-Qaeda tinha antecipado o acontecimento que ela propria iria ser autora afim de tirar proveitos e financiar-se. Essas contas e fundos por onde a CIA conclui que destinavam à Al-Qaeda foram congelas e o dinheiro apreendido e desde então os mercados são monotorizados constantemente, nestas questões os americanos não facilitam nada e raramente cometem o mesmo erro duas vezes.
Quanto ao inside trading não me parece que seja possivel da forma como tu descreves, até por basta pensares no exemplo do 11 de Setembro de 2001, a CIA conclui que a Al-Qaeda tinha-se posicionado nos mercados de capitais com posições curtas de dimensões consideravéis semanas antes do atentado.
Para a AL-Qaeda agir no mercado em cima da noticia ou até pouco antes, seria um suicidio e se já antes em 2001 fora apanhada pelas autoridades americanas, então agora cometer um atentado suicida à propria organização.
Abraço
Apôs o 11 de Setembro 2001 a CIA descobriu movimentos de capitais nos mercados financeiros que tinham como objectivo financiar a Al-Qaeda, conclui-se na altura que antes do atentado a Al-Qaeda tinha antecipado o acontecimento que ela propria iria ser autora afim de tirar proveitos e financiar-se. Essas contas e fundos por onde a CIA conclui que destinavam à Al-Qaeda foram congelas e o dinheiro apreendido e desde então os mercados são monotorizados constantemente, nestas questões os americanos não facilitam nada e raramente cometem o mesmo erro duas vezes.
Quanto ao inside trading não me parece que seja possivel da forma como tu descreves, até por basta pensares no exemplo do 11 de Setembro de 2001, a CIA conclui que a Al-Qaeda tinha-se posicionado nos mercados de capitais com posições curtas de dimensões consideravéis semanas antes do atentado.
Para a AL-Qaeda agir no mercado em cima da noticia ou até pouco antes, seria um suicidio e se já antes em 2001 fora apanhada pelas autoridades americanas, então agora cometer um atentado suicida à propria organização.
Abraço
Surfer
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Boas,
Em primeiro lugar um abraço para o Comentador, que voltou às lides, sempre com os seus assuntos bem argumentados com um tipo de escrita que adoro e sempre com temas polémicos.
Agora, do que foi dito ao longo deste tópico:
Um atentado terrorista tem mesmo muito mais impacto com o petróleo a 40 do que com o preço a 30 USD. Também é a minha opinião.
Os financiadores do OBL também actuam nos mercados financeiros, mesmo que os membros internos da Organização não o façam. Portanto, um trading "terrorista" está presente, gostemos ou não.
Os EUA não tinham alternativa. Ao invadirem o Iraque, ganharam um ascendente sobre a China, na questão da posse do crude e influência sobre os produtores. Digamos que é mais um na esfera dos EUA, como a Arábia e os Reinos vizinhos.
E quanto à escassez do crude. É uma realidade. Porém, se o petróleo atingir valores de 50 a 60 USD, torna-se compensador investir na prospecção em lugares onde o crude existe, mas os custos de exploração são maiores, como nos mares mais próximos do Pólo Norte. Assim, poder-se-ia ganhar tempo. Mas há que concordar que o melhor mesmo é a aposta séria nas energias alternativas.
Finalmente: para nós, o recorde de preços do barril do crude ainda são os cerca de 40 euros atingidos no final de 2000 !! Nessa altura, o cambio era muito desfavorável ao Euro. Hoje, o brent do mar do norte, ainda não passa de 30 a 33 euros.
A diferença é que na época, tínhamos preços tabelados em Portugal. Senão já teríamos visto a gasolina muito acima de 1 euro ou 200$00 !! Muito acima. Hoje, com a liberalização, é que temos noção dos impostos que afectam o preço.
É caso para dizer: WYGIWYS
Um abraço
dj
Em primeiro lugar um abraço para o Comentador, que voltou às lides, sempre com os seus assuntos bem argumentados com um tipo de escrita que adoro e sempre com temas polémicos.
Agora, do que foi dito ao longo deste tópico:
Um atentado terrorista tem mesmo muito mais impacto com o petróleo a 40 do que com o preço a 30 USD. Também é a minha opinião.
Os financiadores do OBL também actuam nos mercados financeiros, mesmo que os membros internos da Organização não o façam. Portanto, um trading "terrorista" está presente, gostemos ou não.
Os EUA não tinham alternativa. Ao invadirem o Iraque, ganharam um ascendente sobre a China, na questão da posse do crude e influência sobre os produtores. Digamos que é mais um na esfera dos EUA, como a Arábia e os Reinos vizinhos.
E quanto à escassez do crude. É uma realidade. Porém, se o petróleo atingir valores de 50 a 60 USD, torna-se compensador investir na prospecção em lugares onde o crude existe, mas os custos de exploração são maiores, como nos mares mais próximos do Pólo Norte. Assim, poder-se-ia ganhar tempo. Mas há que concordar que o melhor mesmo é a aposta séria nas energias alternativas.
Finalmente: para nós, o recorde de preços do barril do crude ainda são os cerca de 40 euros atingidos no final de 2000 !! Nessa altura, o cambio era muito desfavorável ao Euro. Hoje, o brent do mar do norte, ainda não passa de 30 a 33 euros.
A diferença é que na época, tínhamos preços tabelados em Portugal. Senão já teríamos visto a gasolina muito acima de 1 euro ou 200$00 !! Muito acima. Hoje, com a liberalização, é que temos noção dos impostos que afectam o preço.
É caso para dizer: WYGIWYS
Um abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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FT, essa ideia decerto já nos passou a todos nós pela cabeça, sobretudo no 11 de Setembro. Recordo que as entidades de supervisão (lideradas pela SEC) lançaram uma verdadeira operação de "caça a movimentos suspeitos nos mercados" antes de 11 de Setembro e não conseguiram detectar nenhum movimento desse género.
É evidente que se alguém o fez pode ter conseguido fazê-lo de uma forma bastante discreta, dissimulando os montantes por centenas de contas, mas a verdade é que se esperava que se conseguisse identificiar algum movimento desse género e tal não aconteceu, apesar da intensa investigação realizada.
Um abraço,
Ulisses
É evidente que se alguém o fez pode ter conseguido fazê-lo de uma forma bastante discreta, dissimulando os montantes por centenas de contas, mas a verdade é que se esperava que se conseguisse identificiar algum movimento desse género e tal não aconteceu, apesar da intensa investigação realizada.
Um abraço,
Ulisses
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A Al-Qaeda pode estar a fazer insider trading, são meninos para isso:
Por exemplo, entram longos no petróleo e no CHFUSD antes de um atentado e vendem imediatamente em cima da notícia...
A partir do momento em que ganharam notoriedade e têm assegurado o prime-time nos media de todo o planeta, deixaram de precisar de quem quer que fosse para se financiar, a suprema ironia disto tudo é que a Al-Qaeda vai (ou pode bem ir) buscar o seu financiamento precisamente ao sistema que diz querer combater...
Um abraço
FT
Por exemplo, entram longos no petróleo e no CHFUSD antes de um atentado e vendem imediatamente em cima da notícia...
A partir do momento em que ganharam notoriedade e têm assegurado o prime-time nos media de todo o planeta, deixaram de precisar de quem quer que fosse para se financiar, a suprema ironia disto tudo é que a Al-Qaeda vai (ou pode bem ir) buscar o seu financiamento precisamente ao sistema que diz querer combater...
Um abraço
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"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
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Sim claro, a Espanha não deve ter ficado muito chateado com o atentado que sofreu por isso tirou as tropas do Iraque... ficarem chateados com eles? 
essa é boa... que argumento esse. Mas tu pensas que os paises que apoiam esse grupo se importam com o aumento preço petróleo? ainda ganham com isso pela especulação nos mercados financeiros... O Objectivo é criar o panico e instabilidade no pior momento possível, cá se importam que os países fiquem xateados.. rofl.
essa é boa... que argumento esse. Mas tu pensas que os paises que apoiam esse grupo se importam com o aumento preço petróleo? ainda ganham com isso pela especulação nos mercados financeiros... O Objectivo é criar o panico e instabilidade no pior momento possível, cá se importam que os países fiquem xateados.. rofl.destiny
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Mais um....
OPEC Members Should Pump at Will, Qatar Minister Says (Update3)
June 2 (Bloomberg) -- OPEC members should pump oil at will during the next few months to lower record prices, Qatar's energy minister said, joining calls from Saudi Arabia, Kuwait, Indonesia and the United Arab Emirates for more supply.
The minister, Abdullah bin Hamad al-Attiyah, said concern of potential attacks on Middle East oil installations or U.S. gasoline shortages have inflated prices by $10 a barrel. Crude oil was at $42 a barrel in New York, down 33 cents, after reaching a record of $42.45 earlier in electronic trading.
``Everybody should produce what they want over the next few months,'' the minister said in an interview in Beirut, where the group meets tomorrow. The OPEC president, Purnomo Yusgiantoro of Indonesia, told reporters that members want to increase output and have a ``significant impact'' on prices.
Members of Organization of Petroleum Exporting Countries outside of Saudi Arabia are producing as much oil as they can in a bid to prevent higher energy costs from damaging a recovery in the world economy. Canadian Prime Minister Paul Martin said the Group of Eight nations should lobby OPEC for more oil.
Violence is rising in the Middle East, raising concern about the security of oil supplies from the region. As many as two gunmen today opened fire on U.S. citizens in southern Riyadh, Arabiya television reported. On Saturday, terrorists attacked a compound that houses foreign oil workers in Khobar, Saudi Arabia, killing 22. Last month, five ABB Ltd. employees were killed at a petrochemical plant in Yanbu, Saudi Arabia.
Higher Quotas
Saudi Arabia, the group's biggest producer, has raised output to 9.1 million barrels a day, a Persian Gulf oil official said yesterday. That compares with Saudi assessments of capacity of 10.5 million barrels a day. Outside estimates say the limit may be 10 million.
The OPEC president, Purnomo, said ministers are considering an increase of 2 million to 2.5 million barrels in the group's quota of 23.5 million barrels a day. Qatar, Indonesia and Kuwait have said they will oppose calls to suspend formally the limits.
OPEC ``has to'' maintain its quota system, al-Attiyah said. ``When it comes to cutting production sometime in the future, you have to have a quota in place or else everybody will come back with unrealistic production levels.''
Today in Beirut, delegates from Nigeria, Iran, Venezuela and the United Arab Emirates are scheduled to arrive. The Ministerial Monitoring Committee, a subgroup of officials that oversees production, also is to meet and recommend a course of action to the ministers.
The United Arab Emirates oil minister, Obaid bin Saif al- Nasseri, yesterday said his nation is pumping 2.45 million barrels a day, 400,000 above its OPEC quota and at the nation's limit. The United Arab Emirates cannot produce any more oil until its infrastructure is expanded, he said.
Ministers yesterday said security around Middle East oil installations is increasing, seeking to allay concern among traders of threats to production.
Higher Price Target?
The Saudi oil minister, Ali al-Naimi, in Beirut said his nation is committed to keeping prices between $22 and $28 a barrel for the OPEC price benchmark. OPEC cannot always control prices, and Saudi Arabia plans to ensure demand is always met, he said.
OPEC president Purnomo this week said the group won't suspend its oil quota system. Saudi Arabia on May 21 announced an increase in production and suggested the group's target rise by at least 2 million barrels a day, or 8.5 percent.
Crude oil futures in New York are 37 percent higher than a year ago, in part because of refining bottlenecks and speculation of potential gasoline shortages in the U.S. Iraqi exports have failed to reach prewar levels because of persistent attacks against pipelines, refineries and other infrastructure.
June 2 (Bloomberg) -- OPEC members should pump oil at will during the next few months to lower record prices, Qatar's energy minister said, joining calls from Saudi Arabia, Kuwait, Indonesia and the United Arab Emirates for more supply.
The minister, Abdullah bin Hamad al-Attiyah, said concern of potential attacks on Middle East oil installations or U.S. gasoline shortages have inflated prices by $10 a barrel. Crude oil was at $42 a barrel in New York, down 33 cents, after reaching a record of $42.45 earlier in electronic trading.
``Everybody should produce what they want over the next few months,'' the minister said in an interview in Beirut, where the group meets tomorrow. The OPEC president, Purnomo Yusgiantoro of Indonesia, told reporters that members want to increase output and have a ``significant impact'' on prices.
Members of Organization of Petroleum Exporting Countries outside of Saudi Arabia are producing as much oil as they can in a bid to prevent higher energy costs from damaging a recovery in the world economy. Canadian Prime Minister Paul Martin said the Group of Eight nations should lobby OPEC for more oil.
Violence is rising in the Middle East, raising concern about the security of oil supplies from the region. As many as two gunmen today opened fire on U.S. citizens in southern Riyadh, Arabiya television reported. On Saturday, terrorists attacked a compound that houses foreign oil workers in Khobar, Saudi Arabia, killing 22. Last month, five ABB Ltd. employees were killed at a petrochemical plant in Yanbu, Saudi Arabia.
Higher Quotas
Saudi Arabia, the group's biggest producer, has raised output to 9.1 million barrels a day, a Persian Gulf oil official said yesterday. That compares with Saudi assessments of capacity of 10.5 million barrels a day. Outside estimates say the limit may be 10 million.
The OPEC president, Purnomo, said ministers are considering an increase of 2 million to 2.5 million barrels in the group's quota of 23.5 million barrels a day. Qatar, Indonesia and Kuwait have said they will oppose calls to suspend formally the limits.
OPEC ``has to'' maintain its quota system, al-Attiyah said. ``When it comes to cutting production sometime in the future, you have to have a quota in place or else everybody will come back with unrealistic production levels.''
Today in Beirut, delegates from Nigeria, Iran, Venezuela and the United Arab Emirates are scheduled to arrive. The Ministerial Monitoring Committee, a subgroup of officials that oversees production, also is to meet and recommend a course of action to the ministers.
The United Arab Emirates oil minister, Obaid bin Saif al- Nasseri, yesterday said his nation is pumping 2.45 million barrels a day, 400,000 above its OPEC quota and at the nation's limit. The United Arab Emirates cannot produce any more oil until its infrastructure is expanded, he said.
Ministers yesterday said security around Middle East oil installations is increasing, seeking to allay concern among traders of threats to production.
Higher Price Target?
The Saudi oil minister, Ali al-Naimi, in Beirut said his nation is committed to keeping prices between $22 and $28 a barrel for the OPEC price benchmark. OPEC cannot always control prices, and Saudi Arabia plans to ensure demand is always met, he said.
OPEC president Purnomo this week said the group won't suspend its oil quota system. Saudi Arabia on May 21 announced an increase in production and suggested the group's target rise by at least 2 million barrels a day, or 8.5 percent.
Crude oil futures in New York are 37 percent higher than a year ago, in part because of refining bottlenecks and speculation of potential gasoline shortages in the U.S. Iraqi exports have failed to reach prewar levels because of persistent attacks against pipelines, refineries and other infrastructure.
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MSM
Don,
Achas que existe algum País do mundo que não seria penalizado com um aumento brutal do Petróleo?? Eu acho que não há e sendo assim onde é que a Al-Queda teria o seu apoio??
Sem apoio, e pelo contrário com alguns paises que estiveram neutros até agora a começar a ficar "chateados" com eles penso mesmo que seria o pricipio do fim da rede terrorista. Mas é apenas a minha opinião.
Um abraço,
Achas que existe algum País do mundo que não seria penalizado com um aumento brutal do Petróleo?? Eu acho que não há e sendo assim onde é que a Al-Queda teria o seu apoio??
Sem apoio, e pelo contrário com alguns paises que estiveram neutros até agora a começar a ficar "chateados" com eles penso mesmo que seria o pricipio do fim da rede terrorista. Mas é apenas a minha opinião.
Um abraço,
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MSM
Para Ming
Bem por este andar e com o Petroleo a subir parece que lá te tens de desfazer de novo das tuas acções da SAG 
Um abraço
Vasco
Um abraço
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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Petroleo e invasão dos states
estados-unidos invade o iraque devido ao petroleo?.... não acredito nisso
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“Os Tons do Futuro”- Petróleo, uma Arma eficaz
Petróleo. A simples menção do seu nome provoca as mais variadas emoções contraditórias. Até que as suas reservas se esgotem (e, por várias razões, ainda faltam algumas décadas para isso estar no horizonte), será sempre um produto estratégico de grande importância, que explicou o interesse britânico no Médio Oriente, entre 1914 e 1956, muito semelhante à verdadeira motivação que levou agora à ocupação do Iraque pelos Americanos.
Lemos e ouvimos todos os dias um extenso rol de razões para a subida do preço do crude. Mas por uma elementar regra de coerência, deverá dizer-se que a principal razão é, mais uma vez, de natureza política (ou, melhor dizendo, terrorista).
Segundo parece, as organizações terroristas centralizadas na al-Qaeda estão a usar, por agora, a táctica do terror físico sobre os estrangeiros a trabalhar nas instalações petrolíferas do maior produtor e exportador mundial, a Arábia Saudita. Será a fase psicológica, que consegue fazer subir os preços somente pela expectativa do receio de acções cada vez mais graves. Mas não é difícil prever que o objectivo será mesmo a diminuição da extracção de petróleo naquele país (e no Iraque) seja através da alteração da política interna saudita seja provocando mesmo actos de sabotagem de grande envergadura.
É que não tendo sido efectuados investimentos adequados no aumento da capacidade de extracção de crude em vários países, a procura que nesta altura é grande e está a aumentar, equilibra-se na prática com a oferta, o que torna dramático para a economia mundial qualquer bloqueamento sério na produção.
Além disso, toda a extracção adicional, mesmo que exista, está longe de chegar ao consumidor a muito curto prazo. E, em qualquer caso, não seria suficiente.
O petróleo é uma indispensável commodity, para além de uma arma estratégica e política e, agora, também uma arma terrorista. Que se puder ser utilizada a sério pelo terrorismo organizado provocará um grande atraso no crescimento económico mundial. São tempos muito complicados aqueles em que vivemos!
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Lemos e ouvimos todos os dias um extenso rol de razões para a subida do preço do crude. Mas por uma elementar regra de coerência, deverá dizer-se que a principal razão é, mais uma vez, de natureza política (ou, melhor dizendo, terrorista).
Segundo parece, as organizações terroristas centralizadas na al-Qaeda estão a usar, por agora, a táctica do terror físico sobre os estrangeiros a trabalhar nas instalações petrolíferas do maior produtor e exportador mundial, a Arábia Saudita. Será a fase psicológica, que consegue fazer subir os preços somente pela expectativa do receio de acções cada vez mais graves. Mas não é difícil prever que o objectivo será mesmo a diminuição da extracção de petróleo naquele país (e no Iraque) seja através da alteração da política interna saudita seja provocando mesmo actos de sabotagem de grande envergadura.
É que não tendo sido efectuados investimentos adequados no aumento da capacidade de extracção de crude em vários países, a procura que nesta altura é grande e está a aumentar, equilibra-se na prática com a oferta, o que torna dramático para a economia mundial qualquer bloqueamento sério na produção.
Além disso, toda a extracção adicional, mesmo que exista, está longe de chegar ao consumidor a muito curto prazo. E, em qualquer caso, não seria suficiente.
O petróleo é uma indispensável commodity, para além de uma arma estratégica e política e, agora, também uma arma terrorista. Que se puder ser utilizada a sério pelo terrorismo organizado provocará um grande atraso no crescimento económico mundial. São tempos muito complicados aqueles em que vivemos!
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