Brisa e Cimpor aumentam peso nos índices MSCI
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Brisa e Cimpor aumentam peso nos índices MSCI
Brisa e Cimpor aumentam peso nos índices MSCI
A Brisa e a Cimpor foram os papéis que mais aumentaram o peso no índice MSCI Portugal, uma referência para fundos e investidores institucionais estrangeiros que querem investir no país. A Teixeira Duarte passa a integrar esta família de índices.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brisa e a Cimpor foram os papéis que mais aumentaram o peso no índice MSCI Portugal, uma referência para fundos e investidores institucionais estrangeiros que querem investir no país. A Teixeira Duarte passa a integrar esta família de índices.
Na sessão de sexta-feira, o horário de fecho da bolsa nacional foi alargado, com a realização de um leilão «trading at last» entre as 16h40 e as 16h50, devido às revisões dos índices da Morgan Stanley Capital International (MSCI).
A Morgan Stanley, além de calcular índices transfronteiriços, divulga índices «standard» para os vários países, como o MSCI Portugal que serve de guia a muitos investidores e fundos de investimentos estrangeiros que estão a fazer uma primeira abordagem e exposição ao mercado nacional.
O Jornal de Negócios apurou junto da empresa que gere esta família de índices que o MSCI Portugal não sofreu alterações na composição, apenas revisões nas ponderações dos constituintes devido, sobretudo, às alterações nos factores de correcção pelo «free-float» e capitalização.
A mesma fonte acrescentou que a Brisa e a Cimpor foram as duas empresas que mais aumentaram a peso no índice. A ponderação da concessionária aumentou de 6,9% para 9,2%, enquanto o peso da cimenteira cresceu de 3,22% para 3,9%. A PT foi a emitente que mais perdeu em termos de peso, passando de uma ponderação de 35,3% para 33,6%.
Fonte da MSCI avançou ainda que as ponderações do BCP e do BPI também foram revistas em baixa. Para as restantes emissões que integram o MSCI Portugal (Sonae, EDP, BES, PTM, Jerónimo Martins) as alterações foram marginais.
A Teixeira Duarte não faz parte do índice «standard» mas conseguiu ser admitida no MSCI Portugal para as «small caps», um índice onde está presente a Jerónimo Martins, a Sonae, a Sonaecom e a Portucel.
As alterações nas ponderações e a entrada da Teixeira Duarte para o índice processam-se a partir do fecho da sessão de 28 de Maio. A construtora é apontada como a nova emitente para integrar o PSI-20 no final deste mês.
A Brisa e a Cimpor foram os papéis que mais aumentaram o peso no índice MSCI Portugal, uma referência para fundos e investidores institucionais estrangeiros que querem investir no país. A Teixeira Duarte passa a integrar esta família de índices.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brisa e a Cimpor foram os papéis que mais aumentaram o peso no índice MSCI Portugal, uma referência para fundos e investidores institucionais estrangeiros que querem investir no país. A Teixeira Duarte passa a integrar esta família de índices.
Na sessão de sexta-feira, o horário de fecho da bolsa nacional foi alargado, com a realização de um leilão «trading at last» entre as 16h40 e as 16h50, devido às revisões dos índices da Morgan Stanley Capital International (MSCI).
A Morgan Stanley, além de calcular índices transfronteiriços, divulga índices «standard» para os vários países, como o MSCI Portugal que serve de guia a muitos investidores e fundos de investimentos estrangeiros que estão a fazer uma primeira abordagem e exposição ao mercado nacional.
O Jornal de Negócios apurou junto da empresa que gere esta família de índices que o MSCI Portugal não sofreu alterações na composição, apenas revisões nas ponderações dos constituintes devido, sobretudo, às alterações nos factores de correcção pelo «free-float» e capitalização.
A mesma fonte acrescentou que a Brisa e a Cimpor foram as duas empresas que mais aumentaram a peso no índice. A ponderação da concessionária aumentou de 6,9% para 9,2%, enquanto o peso da cimenteira cresceu de 3,22% para 3,9%. A PT foi a emitente que mais perdeu em termos de peso, passando de uma ponderação de 35,3% para 33,6%.
Fonte da MSCI avançou ainda que as ponderações do BCP e do BPI também foram revistas em baixa. Para as restantes emissões que integram o MSCI Portugal (Sonae, EDP, BES, PTM, Jerónimo Martins) as alterações foram marginais.
A Teixeira Duarte não faz parte do índice «standard» mas conseguiu ser admitida no MSCI Portugal para as «small caps», um índice onde está presente a Jerónimo Martins, a Sonae, a Sonaecom e a Portucel.
As alterações nas ponderações e a entrada da Teixeira Duarte para o índice processam-se a partir do fecho da sessão de 28 de Maio. A construtora é apontada como a nova emitente para integrar o PSI-20 no final deste mês.
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