"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Ulisses Pereira]

MSM, só uma achega em relação à tua última frase:

Portanto e mais uma vez infelizmente a especulação reina nos mercados....

Os mercados vivem da especulação. Sempre foi assim e acredito que assim continuará a ser. É esse o sal dos mercados e no dia em que isso terminar, os mercados perderão grande parte do interesse.

Um abraço,
Ulisses

[MSM]

Suponho que alguém tem muito interesse em especular com esta situação, senão vejamos.
Será que qualquer rede terrorista se tivesse realmente interessada em atacar os oleodutos já não o teria feito???? Não me pareçe que seja muito complicado para eles, até pelos vários exemplos que temos visto. Portanto e mais uma vez infelizmente a especulação reina nos mercados....

[TRSM]

Petróleo sobe mais de 2% com atentados terroristas à Arábia Saudita
O ‘brent’ atingiu uma subida de 3% e o crude avançou 2,36%, esta sessão, depois do terceiro atentado terrorista deste mês na Arábia Saudita ter aumentado as preocupações com os fornecimentos de petróleo.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



O ‘brent’ atingiu uma subida de 3% e o crude avançou 2,36%, esta sessão, depois do terceiro atentado terrorista deste mês na Arábia Saudita, visando interesses estrangeiro e causando a morte a 22 pessoas este fim-de-semana, ter aumentado as preocupações com os fornecimentos de petróleo.

O crude, cuja negociação esteve ontem encerrada em Nova Iorque subia agora 2,21% para os 40,76 dólares (33,45 euros) na New York Mercantile Exchange (Nymex), depois de ter avançado 2,26%, par 40,80 dólares (33,48 euros).

Já o «brent», cuja negociação também esteve encerrada ontem, avançava agora 2,90% para os 37,66 dólares (30,90 euros) na International Petroleum Exchange (IPE) em Londres, depois de ter atingido uma valorização de 3,03%, para 37,71 dólares (30,94 euros).

O ataque terrorista sofrido na Arábia Saudita, que poderá estar ligado à Al-Qaeda, foi o terceiro tendo como alvo estrangeiros naquele país, em Maio.

Os Estados Unidos da América já avisaram os seus cidadãos para deixarem a Arábia Saudita e o Reino Unido disse que os britânicos devem evitar viagens não essenciais a esse país.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está preocupada com estes ataques, uma vez que, segundo o seu presidente, Purnomo Yusgiantoro, citado pela Bloomberg, «estamos à espera que seja a Arábia Saudita a liderar o aumento da produção», para deter os preços do petróleo.

A OPEP reúne-se quinta-feira próxima e os seus membros poderão decidir todos juntos suspender as quotas, disseram dois responsáveis do grupo, sexta-feira, que não quiseram ser identificados.