Conselheiro do BCP condenado pelo crime de «insider trading»
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Na sequência da condenação por «insider trading»
Machado de Almeida renuncia ao lugar de conselheiro do BCP
José Machado de Almeida, presidente do grupo têxtil JMA, renunciou hoje ao cargo de conselheiro do Millennium bcp, na sequência da condenação em tribunal, sexta-feira, por abuso de informação privilegiada.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
José Machado de Almeida, presidente do grupo têxtil JMA, renunciou hoje ao cargo de conselheiro do Millennium bcp, na sequência da condenação em tribunal, sexta-feira, por abuso de informação privilegiada.
Segundo um comunicado emitido pelo banco presidido por Jardim Gonçalves, o Millennium bcp recebeu hoje uma comunicação de renúncia ao cargo, «que tem efeitos imediatos, independentemente do recurso a interpor pelo próprio da decisão de primeira instância que o considerou culpado do ilícito de ‘abuso de informação’».
José Machado de Almeida integrava este órgão do Millennium bcp desde a fundação do Banco Comercial Português (BCP), no início da década de 80, e foi julgado, tendo sido considerado culpado pela prática de «insider trading» no caso da fusão por integração do BPA no BCP, anunciada no dia 25 de Janeiro de 2000.
Segundo ficou provado pelo tribunal, José Machado de Almeida deu instruções no sentido da aquisição de acções do BPA depois de ter tido acesso, no âmbito da reunião do conselho superior do BCP, aos termos da operação. Esta reunião decorreu na manhã de 25 de Janeiro de 2000 e as ordens de compra foram executadas poucos minutos antes do fecho da sessão.
Esta aquisição de títulos do BPA permitiu ao ex-conselheiro do Millennium bcp uma mais-valia de 52 mil euros.
Na leitura da sentença, o tribunal condenou José Machado de Almeida, bem como o seu director financeiro, Álvaro Legoinha, ao pagamento de multas de 54 mil euros e 78 mil euros, respectivamente.
Foi a primeira vez, dos três casos de abuso de informação privilegiada julgados em Portugal, que o tribunal aplicou uma multa superior ao montante dos ganhos ilícitos.
Recorde-se que, no âmbito do julgamento, Jardim Gonçalves, presidente do Millennium bcp, que ouvido na qualidade de testemunha, enalteceu as qualidades pessoais de José Machado de Almeida, bem como o apoio prestado por este responsável ao banco. O presidente do Millennium bcp referiu, na altura, que José Machado de Almeida sempre esteve do lado do BCP, mesmo nos momentos difíceis.
As acções do BCP [BPC] encerraram hoje a valorizar 1,05%, para 1,92 euros
Machado de Almeida renuncia ao lugar de conselheiro do BCP
José Machado de Almeida, presidente do grupo têxtil JMA, renunciou hoje ao cargo de conselheiro do Millennium bcp, na sequência da condenação em tribunal, sexta-feira, por abuso de informação privilegiada.
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Sílvia de Oliveira
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José Machado de Almeida, presidente do grupo têxtil JMA, renunciou hoje ao cargo de conselheiro do Millennium bcp, na sequência da condenação em tribunal, sexta-feira, por abuso de informação privilegiada.
Segundo um comunicado emitido pelo banco presidido por Jardim Gonçalves, o Millennium bcp recebeu hoje uma comunicação de renúncia ao cargo, «que tem efeitos imediatos, independentemente do recurso a interpor pelo próprio da decisão de primeira instância que o considerou culpado do ilícito de ‘abuso de informação’».
José Machado de Almeida integrava este órgão do Millennium bcp desde a fundação do Banco Comercial Português (BCP), no início da década de 80, e foi julgado, tendo sido considerado culpado pela prática de «insider trading» no caso da fusão por integração do BPA no BCP, anunciada no dia 25 de Janeiro de 2000.
Segundo ficou provado pelo tribunal, José Machado de Almeida deu instruções no sentido da aquisição de acções do BPA depois de ter tido acesso, no âmbito da reunião do conselho superior do BCP, aos termos da operação. Esta reunião decorreu na manhã de 25 de Janeiro de 2000 e as ordens de compra foram executadas poucos minutos antes do fecho da sessão.
Esta aquisição de títulos do BPA permitiu ao ex-conselheiro do Millennium bcp uma mais-valia de 52 mil euros.
Na leitura da sentença, o tribunal condenou José Machado de Almeida, bem como o seu director financeiro, Álvaro Legoinha, ao pagamento de multas de 54 mil euros e 78 mil euros, respectivamente.
Foi a primeira vez, dos três casos de abuso de informação privilegiada julgados em Portugal, que o tribunal aplicou uma multa superior ao montante dos ganhos ilícitos.
Recorde-se que, no âmbito do julgamento, Jardim Gonçalves, presidente do Millennium bcp, que ouvido na qualidade de testemunha, enalteceu as qualidades pessoais de José Machado de Almeida, bem como o apoio prestado por este responsável ao banco. O presidente do Millennium bcp referiu, na altura, que José Machado de Almeida sempre esteve do lado do BCP, mesmo nos momentos difíceis.
As acções do BCP [BPC] encerraram hoje a valorizar 1,05%, para 1,92 euros
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fujam,fujam que vem ai uma opa
Ha bem pouco tempo, numa sexta-feira em pré-fecho assisti a uma puxada valente nas cotaçoes do BCP.
Passado o fim de semana , abriram de novo em alta em relaçao ao anterior fecho e logo apareceu o sr Jardim Gonçalves com uma actitude que para mim foi inédita ao dizer:
- Ajudem-nos que estranhos querem fazer-nos uma opa.
Questionado pela C.M.V.M, o mesmo referiu uma determinada entidade , que logo veio desmentir.
Isto tudo em vesperas de divulgaçao de resultados.
Divulgados os resultados e com o desmentido da tal entidade o atraz citado afirmou o seguinte:
- Se eles nao querem lançar-nos uma opa, entao alguem há-de querer a Seguros e Pensoes.
Bem, conclusao, na anterior sexta-feira , já alguem conhecia o PANICO do dr, que para lhe aliviar o stress durante o fim de semana logo comprou uns milhares de acçoes do BCP.Vamos lá haver se daqui a 20 anos nao vem a ser condenado por isso.
Passado o fim de semana , abriram de novo em alta em relaçao ao anterior fecho e logo apareceu o sr Jardim Gonçalves com uma actitude que para mim foi inédita ao dizer:
- Ajudem-nos que estranhos querem fazer-nos uma opa.
Questionado pela C.M.V.M, o mesmo referiu uma determinada entidade , que logo veio desmentir.
Isto tudo em vesperas de divulgaçao de resultados.
Divulgados os resultados e com o desmentido da tal entidade o atraz citado afirmou o seguinte:
- Se eles nao querem lançar-nos uma opa, entao alguem há-de querer a Seguros e Pensoes.
Bem, conclusao, na anterior sexta-feira , já alguem conhecia o PANICO do dr, que para lhe aliviar o stress durante o fim de semana logo comprou uns milhares de acçoes do BCP.Vamos lá haver se daqui a 20 anos nao vem a ser condenado por isso.
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
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Errr
E o chamado "bode respiratório" como dizia em tempos um conhecido futebolista da nossa praça... 

Re
valves Escreveu:é obvio que como são membros do conselho de Administração do BCP
Vasco, ele não é membro do Conselho de Administração mas apenas membro do Conselho Superior que é um mero orgão consultivo composto pelos accionistas de referência.
Como esse Conselho Superior tem alguns 100 membros dá-me ideia que qualquer coisa que seja aí comunicada passa, de imediato, a ser do conhecimento público...
Alguém acredita que seja um "segredo" aquilo que 100 pessoas já sabem?
Por outro lado reza a história que o JG não costuma consultar o Conselho mas apenas comunicar factos.
Sendo assim, o que me espanta é que o BCP só tenha comunicado o facto ao final da tarde desse dia quando devia ter feito simultaneamente a comunicação ao Conselho e a comunicação à CMVM.
E também me espanta que os outros 99 tenham ficado quietinhos...
JAS
Pesca ao tubarão
Desta vez foi pescado. Para a próxima, o tubarão terá que analisar melhor o isco, pois que vai continuar a comer peixinho lá isso vai.
Bons negócios e melhor viver.
Bons negócios e melhor viver.
Uma forma simples de acompanhar o mercado é comprar no suporte e vender na resistência.
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Boas,
Sim Artista talvez tenhas razão mas repara no seguinte imagina que eramos os 2 Atletas de Alta competição iamos fazer uma prova de 10 000 mts se um de nós estivesse dopado isso iria falsear em muito a verdade desportiva e iria por em causa a nobreza da prova. Na bolsa é também um bocado assim quando não se pune de uma forma exemplar um infractor é a bolsa como instituição que é descredibilizada.
Um abraço
Vasco
Sim Artista talvez tenhas razão mas repara no seguinte imagina que eramos os 2 Atletas de Alta competição iamos fazer uma prova de 10 000 mts se um de nós estivesse dopado isso iria falsear em muito a verdade desportiva e iria por em causa a nobreza da prova. Na bolsa é também um bocado assim quando não se pune de uma forma exemplar um infractor é a bolsa como instituição que é descredibilizada.
Um abraço
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
valves,
De quaquer forma não me parece que no caso deles o crime tenha compensado (pelo menos este crime) pois mesmo que tenham ganho mais do que aquilo que têm de pagar, ainda têm de descontar as despesas (com advogados, tribunais, etc) e claro o valor da descredibilização da imagem, talvez seja esta a mais elevada multa que vão ter de pagar...
De quaquer forma não me parece que no caso deles o crime tenha compensado (pelo menos este crime) pois mesmo que tenham ganho mais do que aquilo que têm de pagar, ainda têm de descontar as despesas (com advogados, tribunais, etc) e claro o valor da descredibilização da imagem, talvez seja esta a mais elevada multa que vão ter de pagar...
EMPRESAS Publicado 23 Abril 2004
Conselho Superior
Millenium bcp recusa suspensão de funções de José Machado de Almeida
José Machado de Almeida, presidente do grupo JMA e membro do Conselho Superior do Millennium bcp colocou-se à disposição daquele órgão do banco privado para uma eventual suspensão de funções, mas tal não foi aceite, afirmou aquele responsável ao Canal de Negócios.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
José Machado de Almeida, presidente do grupo JMA e membro do Conselho Superior do Millennium bcp colocou-se à disposição daquele órgão do banco privado para uma eventual suspensão de funções, mas tal não foi aceite, afirmou aquele responsável ao Canal de Negócios.
José Machado de Almeida falava à saída da segunda sessão do julgamento, em que está a ser julgado por alegada prática de «insider trading». José Machado Almeida é acusado de alegadamente ter abusado, em benefício próprio, de informação concedida aos conselheiros, durante a reunião do Conselho Superior do BCP de 25 de Janeiro de 2000, relativamente à operação de fusão por incorporação do BPA no BCP.
O julgamento prosseguirá no próximo dia 3 de Maio para a audição de mais uma testemunha e para alegações finais.
Conselho Superior
Millenium bcp recusa suspensão de funções de José Machado de Almeida
José Machado de Almeida, presidente do grupo JMA e membro do Conselho Superior do Millennium bcp colocou-se à disposição daquele órgão do banco privado para uma eventual suspensão de funções, mas tal não foi aceite, afirmou aquele responsável ao Canal de Negócios.
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Sílvia de Oliveira
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José Machado de Almeida, presidente do grupo JMA e membro do Conselho Superior do Millennium bcp colocou-se à disposição daquele órgão do banco privado para uma eventual suspensão de funções, mas tal não foi aceite, afirmou aquele responsável ao Canal de Negócios.
José Machado de Almeida falava à saída da segunda sessão do julgamento, em que está a ser julgado por alegada prática de «insider trading». José Machado Almeida é acusado de alegadamente ter abusado, em benefício próprio, de informação concedida aos conselheiros, durante a reunião do Conselho Superior do BCP de 25 de Janeiro de 2000, relativamente à operação de fusão por incorporação do BPA no BCP.
O julgamento prosseguirá no próximo dia 3 de Maio para a audição de mais uma testemunha e para alegações finais.
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Pelas minhas contas esse senhor encaixou naquela altura 52 000 Euros que obviamente se tivesse aplicado o dinheiro a 5 % ao ano hoje teria na sua conta salvo erro (60 000 Euros )como tem que pagar 54 000 Euros de coima ainda ficou com um saldo de 6000 Euros afinal estes tipos do BCP não são nada estupidos não senhor é obvio que como são membros do conselho de Administração do BCP estou a fazer uma estimativa de ganhos provenientes de aplicação de mais valias por baixo
se fosse um membro de administração de qualquer outro banco pelo menos ganhavam 30 % ao ano nos reinvestimentos das mais valias
Um abraço
Vasco



Um abraço
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
O que é incrivel nisto é o seguinte... :
"
Os dois arguidos vão assim pagar coimas superiores às mais valias que terão conseguido com a compra de acções do BPA, o que acontece pela primeira acontece num julgamento de «insider trading». "
Isso sim, é a coisa mais incrivel da vida, o sistema até agora tem sido feito de forma a que o crime compense.
"
Os dois arguidos vão assim pagar coimas superiores às mais valias que terão conseguido com a compra de acções do BPA, o que acontece pela primeira acontece num julgamento de «insider trading». "
Isso sim, é a coisa mais incrivel da vida, o sistema até agora tem sido feito de forma a que o crime compense.
Conselheiro do BCP condenado pelo crime de «insider trading»
Conselheiro do BCP condenado pelo crime de «insider trading»
José Machado de Almeida, presidente da têxtil JMA e membro do Conselho Superior do Banco Comercial Português, foi hoje condenado pelo crime de abuso de informação privilegiada, tendo sido aplicada uma coima 180 dias a 300 euros cada, o que perfaz um total de 54 mil euros.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
José Machado de Almeida, presidente da têxtil JMA e membro do Conselho Superior do Banco Comercial Português, foi hoje condenado pelo crime de abuso de informação privilegiada, tendo sido aplicada uma coima 180 dias a 300 euros cada, o que perfaz um total de 54 mil euros.
Álvaro Legoinha, director financeiro do grupo, também foi condenado pelo mesmo crime, tendo sido aplicada uma sanção de 260 dias a 300 euros, ou seja 78 mil euros.
É que neste caso, Legoinha comprou acções para a carteira da JMA e para a sua própria carteira pessoal.
À saída do julgamento os réus e os seus advogados recusaram-se a fazer qualquer comentário, não adiantando sequer se vão interpor recurso da decisão.
A juíza considerou que ficou provado que a compra de acções do BPA, no dia 25 de Janeiro de 2000, só se verificou pelo facto de José Machado de Almeida ter tido acesso, em primeira-mão, aos pormenores da operação, da fusão por incorporação do BPA no BCP, durante a reunião do Conselho Superior que decorreu nesse dia durante a manhã.
O conselheiro do BCP teve acesso a esta informação privilegiada, antes de ela ser comunicada ao mercado, após as 16h30 de 25 de Janeiro de 2000, tendo transmitido essa referida informação ao seu director financeiro, que deu posteriormente as ordens de compra.
Machado de Almeida e Legoinha encaixaram, na sequência destas operações de compra de acções do BPA, mais valias de 52 mil euros e 20 mil euros, respectivamente.
Os dois arguidos vão assim pagar coimas superiores às mais valias que terão conseguido com a compra de acções do BPA, o que acontece pela primeira acontece num julgamento de «insider trading».
Está é a terceira acusação de crimes de mercado, na sequência dos casos de Miguel Sousa Cintra, na OPA sobre a Vidago e de Magalhães Pinto, na OPA sobre a Mota Engil.
José Machado de Almeida, presidente da têxtil JMA e membro do Conselho Superior do Banco Comercial Português, foi hoje condenado pelo crime de abuso de informação privilegiada, tendo sido aplicada uma coima 180 dias a 300 euros cada, o que perfaz um total de 54 mil euros.
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José Machado de Almeida, presidente da têxtil JMA e membro do Conselho Superior do Banco Comercial Português, foi hoje condenado pelo crime de abuso de informação privilegiada, tendo sido aplicada uma coima 180 dias a 300 euros cada, o que perfaz um total de 54 mil euros.
Álvaro Legoinha, director financeiro do grupo, também foi condenado pelo mesmo crime, tendo sido aplicada uma sanção de 260 dias a 300 euros, ou seja 78 mil euros.
É que neste caso, Legoinha comprou acções para a carteira da JMA e para a sua própria carteira pessoal.
À saída do julgamento os réus e os seus advogados recusaram-se a fazer qualquer comentário, não adiantando sequer se vão interpor recurso da decisão.
A juíza considerou que ficou provado que a compra de acções do BPA, no dia 25 de Janeiro de 2000, só se verificou pelo facto de José Machado de Almeida ter tido acesso, em primeira-mão, aos pormenores da operação, da fusão por incorporação do BPA no BCP, durante a reunião do Conselho Superior que decorreu nesse dia durante a manhã.
O conselheiro do BCP teve acesso a esta informação privilegiada, antes de ela ser comunicada ao mercado, após as 16h30 de 25 de Janeiro de 2000, tendo transmitido essa referida informação ao seu director financeiro, que deu posteriormente as ordens de compra.
Machado de Almeida e Legoinha encaixaram, na sequência destas operações de compra de acções do BPA, mais valias de 52 mil euros e 20 mil euros, respectivamente.
Os dois arguidos vão assim pagar coimas superiores às mais valias que terão conseguido com a compra de acções do BPA, o que acontece pela primeira acontece num julgamento de «insider trading».
Está é a terceira acusação de crimes de mercado, na sequência dos casos de Miguel Sousa Cintra, na OPA sobre a Vidago e de Magalhães Pinto, na OPA sobre a Mota Engil.
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