"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Pata-Hari]

Pronto.. aqui fica o esclarecimento "da coisa", retirada do canal de negócios.

Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



O crude caía quase 2% depois da Arábia Saudita ter revisto em alta a proposta para o aumento da produção de crude por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo. A OPEP reúne este fim-de-semana.

O contrato de crude para entrega em Junho seguia a cair 1,84% para os 40,05 dólares, em Nova Iorque. O «brent», para entrega em Junho, desvalorizava 1,45% para os 36,72 dólares.

A Arábia Saudita já tinha proposto que a OPEP decidisse aumentar a produção de petróleo em 1,5 milhões de barris por dia. Hoje, o Ministro do Petróleo do país, Ali al Naimi, anunciou a intenção de aumentar a proposta para mais de 2 milhões de barris por dia. As cotações do petróleo, em Nova Iorque e Londres, reagiram logo em baixa.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve aprovar, na reunião deste fim de semana, o plano da Arábia Saudita de aumentar as quotas de produção já esta semana.

Os preços do petróleo, que têm atingido valores recorde nas últimas semana com a escalada de violência no Iraque, estão a ameaçar o crescimento económico mundial. O crude já subiu 11%, este mês e 26% desde o início do ano, tendo atingido o valor máximo de 21 anos no passado dia 17 de Maio.

A procura global de petróleo vai aumentar em 1,95 milhões de barris por dia, ou seja o máximo desde 1988, disse a Agência Internacional de Energia (AIE) a semana passada.

O presidente da OPEP, Purnomo Yusgiantoro acha que o actual valor do crude é demasiado elevado e que o preço máximo do barril de crude deverá ser 34 dólares (28,3 euros), elevando dos actuais 28 dólares (23,31 euros) de preço máximo.

Sobre este assunto, quem também já se pronunciou foi o presidente dos Estados Unidos da América que acha que esta subida «não justifica a declaração de uma emergência nacional». Para o presidente da maior economia do Mundo, a razão pela qual os preços do petróleo estão a aumentar é a subida da procura, acrescentando que os consumidores estão, em parte, a pagar um «prémio de risco» devido às preocupações com o terrorismo e consequente falta de fornecimentos do Iraque.

Para além disso, em resposta ao concorrente da oposição, o senador democrata John Kerry, que lhe pedia para parar de fornecer a Reserva Estratégica de Petróleo dos Estados Unidos da América, explicou que baixar a reserva poderia encorajar os terroristas a tentarem impedir fornecimentos de energia e o crescimento económico: esta atitude «iria dar-lhes razões adicionais para atacar», disse Bush.

[Ming]

A notícia está correcta à excepcção de terem trocado "aumentar" por "reduzir", no corpo da notícia.

O que queria escrever seria:
"O preço do petróleo segue em queda, afastando-se dos máximos dos últimos 21 anos, depois da Arábia Saudita ter anunciado que vai aumentar a produção em 8 a 11 por cento."

Neste caso é pouco mais do que uma gralha, embora seja uma gralha bastante aborrecida...

[Pata-Hari]

Ou eu estou muito mal esta manhã ou há alguém muito pior que eu... vejam esta...

"Petróleo recua com intenção Arábia Saudita em aumentar produção.

O preço do petróleo segue em queda, afastando-se dos máximos dos últimos 21 anos, depois da Arábia Saudita ter anunciado que vai reduzir a produção em 8 a 11 por cento. "

Se a arábia saudita vai diminuir a produção, então não aumenta, como diz o titulo. E se a produção diminuí, o preço aumenta.

E depois fica o resto do texto para ficarmos a saber NADA...


"A OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo, concordaram, na reunião informal do fim de semana, adiar para 3 de Junho a decisão de aumento da produção, de modo a limitar a evolução do preço do petróleo, e consequências na economia mundial.

O contrato de Junho do IPE Brent desce 2,01 por cento para 36,51 dólares por barril. "