Lá voltamos ao CRUDE
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Lá voltamos ao CRUDE
Lá voltamos nós ás quedas em bolsa...
Aqui fica noticia:
Acções americanas «apagam» ganhos com crude perto de novo máximoAs acções americanas fecharam mistas, anulando os ganhos que chegaram a registar ao longo da sessão, depois do preço do crude em Nova Iorque ter voltado a valorizar para valores perto de novo máximo. O Nasdaq subiu 0,02% mas o Dow Jones caiu 0,31%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções americanas fecharam mistas, anulando os ganhos que chegaram a registar ao longo da sessão, depois do preço do crude em Nova Iorque ter voltado a valorizar para valores perto de novo máximo. O Nasdaq subiu 0,02% mas o Dow Jones caiu 0,31%.
O Nasdaq fechou a valer 1.898,17 pontos e o Dow Jones terminou nos 9.937,71 pontos, depois de ao longo da sessão ter voltado a cotar acima da barreira dos 10 mil pontos. Ao longo da sessão o Nasdaq chegou a apresentar uma subida de 2,01% e o Dow um ganho de 1,25%.
Mas, o facto de o preço do crude, depois de conhecidas as reservas dos Estados Unidos, ter voltado a aproximar-se de valores recorde, refreou o ânimo dos investidores. Em Nova Iorque o crude cotava nos 41,62 dólares – perto do máximo de 21 anos de 41,85 dólares – e o brent, na praça londrina, avançou 2,57% até aos 37,90 dólares.
Os investidores temem uma que esta escalada penalize o consumo, atrase a recuperação da economia e afecte de forma negativa os resultados das empresas, com as companhias mais expostas a este efeito a fecharem em queda na sessão de hoje em Wall Street.
A Home Depot, maior empresa de artigos para o lar do mundo, depreciou 1,07% e a Altria, maior tabaqueira mundial, encerrou a deslizar 1,24%. Entre as companhias mais dependentes do consumo a Coca Cola caiu 1,48% e a General Motors depreciou 1,07%.
Resultados animadores da HP e da Applied Materials foram suficientes para que, na parte inicial da sessão, os índices de acções apresentassem subidas animadoras, mas este efeito foi esvanecendo à medida que a cotação do crude ia subindo.
Ainda assim a Hewlett-Packard, segunda maior fabricante mundial de computadores, valorizou 3,63% aliviando de uma subida máxima acima de 7%. A empresa prevê que as receitas do segundo semestre deste ano se situem entre os 39,7 e os 40,7 mil milhões de dólares (33,23 e 34,07 mil milhões de euros).
Já a Applied Materials, segunda maior produtora de equipamentos para semicondutores, não conseguiu evitar uma queda de 1,11%, apesar de ter anunciado que os lucros líquidos do segundo trimestre deste ano serão de 22 cêntimos por acção, 3 cêntimos acima das previsões dos analistas.
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Comentários aceitam-se.
Aqui fica noticia:
Acções americanas «apagam» ganhos com crude perto de novo máximoAs acções americanas fecharam mistas, anulando os ganhos que chegaram a registar ao longo da sessão, depois do preço do crude em Nova Iorque ter voltado a valorizar para valores perto de novo máximo. O Nasdaq subiu 0,02% mas o Dow Jones caiu 0,31%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções americanas fecharam mistas, anulando os ganhos que chegaram a registar ao longo da sessão, depois do preço do crude em Nova Iorque ter voltado a valorizar para valores perto de novo máximo. O Nasdaq subiu 0,02% mas o Dow Jones caiu 0,31%.
O Nasdaq fechou a valer 1.898,17 pontos e o Dow Jones terminou nos 9.937,71 pontos, depois de ao longo da sessão ter voltado a cotar acima da barreira dos 10 mil pontos. Ao longo da sessão o Nasdaq chegou a apresentar uma subida de 2,01% e o Dow um ganho de 1,25%.
Mas, o facto de o preço do crude, depois de conhecidas as reservas dos Estados Unidos, ter voltado a aproximar-se de valores recorde, refreou o ânimo dos investidores. Em Nova Iorque o crude cotava nos 41,62 dólares – perto do máximo de 21 anos de 41,85 dólares – e o brent, na praça londrina, avançou 2,57% até aos 37,90 dólares.
Os investidores temem uma que esta escalada penalize o consumo, atrase a recuperação da economia e afecte de forma negativa os resultados das empresas, com as companhias mais expostas a este efeito a fecharem em queda na sessão de hoje em Wall Street.
A Home Depot, maior empresa de artigos para o lar do mundo, depreciou 1,07% e a Altria, maior tabaqueira mundial, encerrou a deslizar 1,24%. Entre as companhias mais dependentes do consumo a Coca Cola caiu 1,48% e a General Motors depreciou 1,07%.
Resultados animadores da HP e da Applied Materials foram suficientes para que, na parte inicial da sessão, os índices de acções apresentassem subidas animadoras, mas este efeito foi esvanecendo à medida que a cotação do crude ia subindo.
Ainda assim a Hewlett-Packard, segunda maior fabricante mundial de computadores, valorizou 3,63% aliviando de uma subida máxima acima de 7%. A empresa prevê que as receitas do segundo semestre deste ano se situem entre os 39,7 e os 40,7 mil milhões de dólares (33,23 e 34,07 mil milhões de euros).
Já a Applied Materials, segunda maior produtora de equipamentos para semicondutores, não conseguiu evitar uma queda de 1,11%, apesar de ter anunciado que os lucros líquidos do segundo trimestre deste ano serão de 22 cêntimos por acção, 3 cêntimos acima das previsões dos analistas.
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Pancho
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