Noticia de Quarta-Feira, dia 8 de Janeiro de 2003
Bank of New York compra Pershing
Bank of New York compra Pershing
8-1-2003 19:27
O Bank of New York confirmou, esta quarta-feira, que vai comprar a Pershing ao CS First Boston por dois mil milhões de dólares em dinheiro.
A sociedade compradora pretende financiar a operação através da emissão de 900 milhões de dólares em dívida e 1,1 mil milhões de dólares em acções.
A integração deverá custar seis cêntimos por acção e estar concluída no segundo trimestre. Em 2003, terá um impacto negativo entre dois e três cêntimos nos lucros por acção, passando a positivo em 2004
8-1-2003 19:27
O Bank of New York confirmou, esta quarta-feira, que vai comprar a Pershing ao CS First Boston por dois mil milhões de dólares em dinheiro.
A sociedade compradora pretende financiar a operação através da emissão de 900 milhões de dólares em dívida e 1,1 mil milhões de dólares em acções.
A integração deverá custar seis cêntimos por acção e estar concluída no segundo trimestre. Em 2003, terá um impacto negativo entre dois e três cêntimos nos lucros por acção, passando a positivo em 2004
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Akzo Nobel considera 2003 como ano de transição
Akzo Nobel considera 2003 como ano de transição
8-1-2003 18:19
A Akzo Nobel anunciou esta quarta-feira, em comunicado, que 2003 será um ano de transição. O grupo químico holandês estima que o resultado operacional de 2002 seja ligeiramente inferior ao do ano anterior.
A Akzo Nobel sublinha que os sinais de recuperação continuam incertos, já que a ameaça de uma guerra com o Iraque desperta a cautela dos consumidores e dos investidores. Este ano não deverá, por isso, ser mais fácil que 2002.
8-1-2003 18:19
A Akzo Nobel anunciou esta quarta-feira, em comunicado, que 2003 será um ano de transição. O grupo químico holandês estima que o resultado operacional de 2002 seja ligeiramente inferior ao do ano anterior.
A Akzo Nobel sublinha que os sinais de recuperação continuam incertos, já que a ameaça de uma guerra com o Iraque desperta a cautela dos consumidores e dos investidores. Este ano não deverá, por isso, ser mais fácil que 2002.
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Volume de negócios da GrandVision cresce 6%
Volume de negócios da GrandVision cresce 6%
8-1-2003 18:10
O volume de negócios anual das lojas GrandVision cresceu 6% para 590 milhões de euros, em linha com as estimativas. As vendas comparáveis do distribuidor óptico francês aumentaram 4%
8-1-2003 18:10
O volume de negócios anual das lojas GrandVision cresceu 6% para 590 milhões de euros, em linha com as estimativas. As vendas comparáveis do distribuidor óptico francês aumentaram 4%
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Volume de negócios da GrandVision cresce 6%
Volume de negócios da GrandVision cresce 6%
8-1-2003 18:10
O volume de negócios anual das lojas GrandVision cresceu 6% para 590 milhões de euros, em linha com as estimativas. As vendas comparáveis do distribuidor óptico francês aumentaram 4%
8-1-2003 18:10
O volume de negócios anual das lojas GrandVision cresceu 6% para 590 milhões de euros, em linha com as estimativas. As vendas comparáveis do distribuidor óptico francês aumentaram 4%
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Dexia confirma crescimento dos lucros para 2003
Dexia confirma crescimento dos lucros para 2003
8-1-2003 18:4
O presidente da Dexia, Pierre Richard, confirmou hoje que o banco franco-belga deverá registar uma evolução positiva dos lucros, em 2003, sem avançar com montantes.
O responsável reiterou ainda que os lucros de 2002, que serão conhecidos a 13 de Março, deverão registar um decréscimo de 10% face a 2001. O banco vai continuar a distribuir dividendos.
8-1-2003 18:4
O presidente da Dexia, Pierre Richard, confirmou hoje que o banco franco-belga deverá registar uma evolução positiva dos lucros, em 2003, sem avançar com montantes.
O responsável reiterou ainda que os lucros de 2002, que serão conhecidos a 13 de Março, deverão registar um decréscimo de 10% face a 2001. O banco vai continuar a distribuir dividendos.
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General Electric recebe aviso de greve
General Electric recebe aviso de greve
8-1-2003 17:18
A General Electric anunciou que recebeu um aviso de greve da International Union of Electronic Workers/Communications Workers of America (IUE/CWA), que representa cerca de 5% da sua força de trabalho.
Em causa, estão as mudanças previstas para o plano de saúde dos trabalhadores.
O sindicato estima que a greve dure pelo menos dois dias, mas a empresa assegura que vai continuar a satisfazer as necessidades dos clientes
8-1-2003 17:18
A General Electric anunciou que recebeu um aviso de greve da International Union of Electronic Workers/Communications Workers of America (IUE/CWA), que representa cerca de 5% da sua força de trabalho.
Em causa, estão as mudanças previstas para o plano de saúde dos trabalhadores.
O sindicato estima que a greve dure pelo menos dois dias, mas a empresa assegura que vai continuar a satisfazer as necessidades dos clientes
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Divisa da Zona Euro valoriza com queda dos mercados norte-am
Divisa da Zona Euro valoriza com queda dos mercados norte-americanos
O euro seguia a subir, face ao dólar, impulsionado pela descida dos mercados nos Estados Unidos, pressionados pelos maus resultados das empresas do país, como as revisões em baixa dos resultados.
O euro [EUR] seguia a ganhar 0,87% para os 1,05 dólares.
As acções da Intel, que ontem subiram com a expectativa de que a empresa pudesse pagar dividendos, após o presidente norte-americano ter proposto a extinção dos impostos sobre os dividendos, hoje caíam a empresa a não acreditar no investimento de TI.
George W. Bush apresentou ontem no «Economic Club» um pacote de estímulo da economia de 674 mil milhões de dólares (646 mil milhões de euros) nos próximos 10 anos.
A Alcoa, produtora norte-americana de alumínio, anunciou hoje que elevou os prejuízos no quarto trimestre deste ano, devido ao plano para reduzir 8 mil postos de trabalho este ano, que somam aos 10 mil empregados despedidos o ano passado.
O Eurostat divulgou, também hoje, que as vendas a retalho na Zona Euro subiram 0,7% em Outubro, face ao mês anterior, após terem registado um decréscimo de 0,9% em Setembro, demonstrando alguma recuperação da região.
O Dow Jones seguia a cair 1,36%, enquanto o Nasdaq depreciava 1,87%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 19:04:20h
O euro seguia a subir, face ao dólar, impulsionado pela descida dos mercados nos Estados Unidos, pressionados pelos maus resultados das empresas do país, como as revisões em baixa dos resultados.
O euro [EUR] seguia a ganhar 0,87% para os 1,05 dólares.
As acções da Intel, que ontem subiram com a expectativa de que a empresa pudesse pagar dividendos, após o presidente norte-americano ter proposto a extinção dos impostos sobre os dividendos, hoje caíam a empresa a não acreditar no investimento de TI.
George W. Bush apresentou ontem no «Economic Club» um pacote de estímulo da economia de 674 mil milhões de dólares (646 mil milhões de euros) nos próximos 10 anos.
A Alcoa, produtora norte-americana de alumínio, anunciou hoje que elevou os prejuízos no quarto trimestre deste ano, devido ao plano para reduzir 8 mil postos de trabalho este ano, que somam aos 10 mil empregados despedidos o ano passado.
O Eurostat divulgou, também hoje, que as vendas a retalho na Zona Euro subiram 0,7% em Outubro, face ao mês anterior, após terem registado um decréscimo de 0,9% em Setembro, demonstrando alguma recuperação da região.
O Dow Jones seguia a cair 1,36%, enquanto o Nasdaq depreciava 1,87%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 19:04:20h
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Receitas consolidadas da Jerónimo Martins crescem 2,3% em 20
Receitas consolidadas da Jerónimo Martins crescem 2,3% em 2002 (act)
A Jerónimo Martins, segunda maior distribuidora nacional, anunciou hoje que as receitas preliminares de 2002, numa base comparável, aumentaram 2,3% para 3,609 mil milhões de euros.
Em 2002, as vendas totais da Jerónimo Martins, que incluem negócios entretanto alienados caíram 7,7% para 3,876 mil milhões de euros, contra os 4,2 mil milhões de euros em 2001, divulgou a empresa em comunicado.
Com o objectivo de reduzir a dívida a Jerónimo Martins [JMAR] procedeu à venda de vários activos, com destaque para a cadeia de Supermercados Sé no Brasil.
As vendas da «área da distribuição, no período em análise, aumentaram, enquanto o volume de negócio da indústria e serviços registou alguma desacelaração», segundo a mesma fonte.
As receitas provenientes da cadeia Pingo Doce subiram, numa base comparável, no segundo semestre do ano, sendo que no quarto trimestre o crescimento foi de 4,3%.
Na área alimentar, a Feira Nova foi a cadeia com melhor prestação, eliminando as vendas a «traders», apesar de no sector não alimentar ter registado um «comportamento menos bom» na época de Natal, pelo apresentou uma evolução negativa, comparável, no segundo semestre.
No canal Horeca (cafés, restaurantes e hóteis), as vendas do negócio «cash&carry» da Recheio cresceram cerca de 4,8%.
A cadeia de retalho Biedronka subiu, a nível do volume de negócio, 17,1%, «apesar dum clima concorrencial muito agressivo no mercado polaco», referiu a empresa nacional de retalho. Em Zlotys as receitas aumentaram 21%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:37:54h
A Jerónimo Martins, segunda maior distribuidora nacional, anunciou hoje que as receitas preliminares de 2002, numa base comparável, aumentaram 2,3% para 3,609 mil milhões de euros.
Em 2002, as vendas totais da Jerónimo Martins, que incluem negócios entretanto alienados caíram 7,7% para 3,876 mil milhões de euros, contra os 4,2 mil milhões de euros em 2001, divulgou a empresa em comunicado.
Com o objectivo de reduzir a dívida a Jerónimo Martins [JMAR] procedeu à venda de vários activos, com destaque para a cadeia de Supermercados Sé no Brasil.
As vendas da «área da distribuição, no período em análise, aumentaram, enquanto o volume de negócio da indústria e serviços registou alguma desacelaração», segundo a mesma fonte.
As receitas provenientes da cadeia Pingo Doce subiram, numa base comparável, no segundo semestre do ano, sendo que no quarto trimestre o crescimento foi de 4,3%.
Na área alimentar, a Feira Nova foi a cadeia com melhor prestação, eliminando as vendas a «traders», apesar de no sector não alimentar ter registado um «comportamento menos bom» na época de Natal, pelo apresentou uma evolução negativa, comparável, no segundo semestre.
No canal Horeca (cafés, restaurantes e hóteis), as vendas do negócio «cash&carry» da Recheio cresceram cerca de 4,8%.
A cadeia de retalho Biedronka subiu, a nível do volume de negócio, 17,1%, «apesar dum clima concorrencial muito agressivo no mercado polaco», referiu a empresa nacional de retalho. Em Zlotys as receitas aumentaram 21%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:37:54h
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Novabase implementa sistema de informação na Câmara Municipa
Novabase implementa sistema de informação na Câmara Municipal de Lisboa
A Novabase está a implementar um sistema de informação para a Gestão dos Pedidos de Licenciamento de Obras (Gesturbe), na Câmara Municipal de Lisboa (CML), que permitirá aumentar a capacidade de resposta no atendimento ao munícipe.
Este novo sistema também permitirá «controlar melhor o processo de aprovação e o volume de processos a circular dentro da CML», divulgou a Novabase em comunicado.
Eduarda Napoleão, vereadora do licenciamento urbanístico da CML, disse em comunicado que «um dos principais objectivos da autarquia, com este novo sistema de reorganização e simplificação dos procedimentos do licenciamento urbanístico, é reduzir para 30 dias o tempo de decisão de um projecto de arquitectura. Isto levará a que toda a tramitação de um processo de obra, desde a entrada na CML até à emissão de uma licença, passe a demorar 8 meses, no máximo, quando anteriormente demorava entre 2 a 5 anos».
O requerente, durante todo o processo, «password» para poder acompanhar «online» todos os passos que estão a ser dados e saber em que fase se encontra o seu pedido, segundo a mesma fonte.
Este é um «exemplo que poderá ser seguido por outras câmaras municipais e adaptado à Administração Pública em geral» disse, no mesmo documento Luís Campos Henriques, administrador da Novabase Consulting.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:25:53h
A Novabase está a implementar um sistema de informação para a Gestão dos Pedidos de Licenciamento de Obras (Gesturbe), na Câmara Municipal de Lisboa (CML), que permitirá aumentar a capacidade de resposta no atendimento ao munícipe.
Este novo sistema também permitirá «controlar melhor o processo de aprovação e o volume de processos a circular dentro da CML», divulgou a Novabase em comunicado.
Eduarda Napoleão, vereadora do licenciamento urbanístico da CML, disse em comunicado que «um dos principais objectivos da autarquia, com este novo sistema de reorganização e simplificação dos procedimentos do licenciamento urbanístico, é reduzir para 30 dias o tempo de decisão de um projecto de arquitectura. Isto levará a que toda a tramitação de um processo de obra, desde a entrada na CML até à emissão de uma licença, passe a demorar 8 meses, no máximo, quando anteriormente demorava entre 2 a 5 anos».
O requerente, durante todo o processo, «password» para poder acompanhar «online» todos os passos que estão a ser dados e saber em que fase se encontra o seu pedido, segundo a mesma fonte.
Este é um «exemplo que poderá ser seguido por outras câmaras municipais e adaptado à Administração Pública em geral» disse, no mesmo documento Luís Campos Henriques, administrador da Novabase Consulting.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:25:53h
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Receitas consolidadas da Jerónimo Martins crescem 2,3% em 20
Receitas consolidadas da Jerónimo Martins crescem 2,3% em 2002
A Jerónimo Martins, segunda maior distribuidora nacional, anunciou hoje que as receitas preliminares de 2002, numa base comparável, aumentaram 2,3% para 3,6 mil milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:25:46h
A Jerónimo Martins, segunda maior distribuidora nacional, anunciou hoje que as receitas preliminares de 2002, numa base comparável, aumentaram 2,3% para 3,6 mil milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:25:46h
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Vodafone regista 380 mil subscritores do Vodafone Live! na E
Vodafone regista 380 mil subscritores do Vodafone Live! na Europa
A britânica Vodafone registou 380 mil subscritores do Vodafone Live, serviço que permite aos utilizadores de telemóveis com serviço de mensagens multimédia (MMS), tirar, receber e enviar fotografias.
A Vodafone pretende atingir um milhão de subscritores deste serviço, no final de Março de 2003, divulgou a empresa em comunicado.
A Vodafone Telecel, filial nacional da empresa britânica, lançou este serviço em Novembro do ano passado. António Carrapatoso, presidente da empresa, aquando do seu lançamento referiu que pretendia atingir os 300 mil clientes, em 2004.
O Vodafone Live!, a 31 de Dezembro, já contava com 150 mil subscritores na Alemanha, 90 mil no Reino Unido e 60 mil na Itália, segundo a mesma fonte.
No mesmo documento, a empresa reiterou que prevê que as receitas cresçam pelo menos 10%, no ano que termina a 31 de Março e que o EBITDA, ou «cash flow» operacional, suba mais de 15%, no ano que termina em Março de 2004.
O grupo britânico anunciou hoje que assinou um acordo com a Telekom Áustria, divisão de comunicações móveis da Mobilkom, para expandir a marca e serviços nos mercados da Áustria, Eslovénia e Croácia.
A Vodafone encerrou hoje a cair 0,62% para as 1,09 libras (1,5 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:14:00h
A britânica Vodafone registou 380 mil subscritores do Vodafone Live, serviço que permite aos utilizadores de telemóveis com serviço de mensagens multimédia (MMS), tirar, receber e enviar fotografias.
A Vodafone pretende atingir um milhão de subscritores deste serviço, no final de Março de 2003, divulgou a empresa em comunicado.
A Vodafone Telecel, filial nacional da empresa britânica, lançou este serviço em Novembro do ano passado. António Carrapatoso, presidente da empresa, aquando do seu lançamento referiu que pretendia atingir os 300 mil clientes, em 2004.
O Vodafone Live!, a 31 de Dezembro, já contava com 150 mil subscritores na Alemanha, 90 mil no Reino Unido e 60 mil na Itália, segundo a mesma fonte.
No mesmo documento, a empresa reiterou que prevê que as receitas cresçam pelo menos 10%, no ano que termina a 31 de Março e que o EBITDA, ou «cash flow» operacional, suba mais de 15%, no ano que termina em Março de 2004.
O grupo britânico anunciou hoje que assinou um acordo com a Telekom Áustria, divisão de comunicações móveis da Mobilkom, para expandir a marca e serviços nos mercados da Áustria, Eslovénia e Croácia.
A Vodafone encerrou hoje a cair 0,62% para as 1,09 libras (1,5 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:14:00h
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Preço do crude cai com aumento inesperado dos «stocks» nos E
Preço do crude cai com aumento inesperado dos «stocks» nos Estados Unidos
O preço do crude caiu após o Departamento de Energia anunciar aumento inesperado dos «stocks» nos Estados Unidos, atenuando o impacto da greve na Venezuela.
Esta é a terceira vez que o preço do crude cai este ano. Os «stocks» de petróleo detidos pelas refinarias e pelas companhias de armazenamento aumentou 400 mil barris para 278,7 milhões no final da semana passada.
Os analistas estimavam uma quebra de 4,5 milhões de barris. Antes da greve, a Venezuela fornecia 9% do petróleo consumido nos Estados Unidos.
Em Nova Iorque, o preço do crude [CL1] para entrega em Fevereiro, deslizava 2,67%, nos 30,25 dólares (28,87 euros).
Em Londres, o preço do «brent» [CO1] para entrega em Fevereiro, caía 3,17%, nos 28,40 dólares (27,11 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:07:54h
O preço do crude caiu após o Departamento de Energia anunciar aumento inesperado dos «stocks» nos Estados Unidos, atenuando o impacto da greve na Venezuela.
Esta é a terceira vez que o preço do crude cai este ano. Os «stocks» de petróleo detidos pelas refinarias e pelas companhias de armazenamento aumentou 400 mil barris para 278,7 milhões no final da semana passada.
Os analistas estimavam uma quebra de 4,5 milhões de barris. Antes da greve, a Venezuela fornecia 9% do petróleo consumido nos Estados Unidos.
Em Nova Iorque, o preço do crude [CL1] para entrega em Fevereiro, deslizava 2,67%, nos 30,25 dólares (28,87 euros).
Em Londres, o preço do «brent» [CO1] para entrega em Fevereiro, caía 3,17%, nos 28,40 dólares (27,11 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:07:54h
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Região de Turismo do Algarve recusa participar na Bolsa de T
Região de Turismo do Algarve recusa participar na Bolsa de Turismo de Lisboa
A Região de Turismo do Algarve cancelou a participação na Bolsa de Turismo de Lisboa por a FIL ter retirado o «stand» do primeiro destino turístico nacional, refere a entidade hoje em comunicado.
A Comissão Executiva da Região de Turismo do Algarve (RTA) irá «cancelar a sua pré-inscrição e participação na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), o que acontece pela primeira vez na história desta instituição», refere a mesma fonte.
Em causa está o facto da Feira Internacional de Lisboa (FIL) « ter decidido, sem o nosso conhecimento ou consentimento prévio, retirar o stand do primeiro destino turístico nacional do pavilhão 1», salienta a RTA.
Em comunicado, a Região de Turismo do Algarve sublinha «a sua preocupação pelos efeitos da decisão da FIL que desconsidera os representantes dos destinos turísticos e da oferta turística nacional, num certame para profissionais de turismo e para o público em geral».
Por último, a RTA adianta que irá reafectar os meios financeiros libertos, pela recusa em participar na Bolsa de Turismo de Lisboa para «uma campanha de comunicação com o objectivo de incentivar o gozo de férias em Portugal e, neste caso, no Algarve, como forma de promoção dos nossos recursos próprios».
A mesma fonte frisa que com esta medida poderá «obter maior retorno do que através da aceitação da alternativa que nos foi destinada pela FIL para a nossa participação na BTL».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:07:54h
A Região de Turismo do Algarve cancelou a participação na Bolsa de Turismo de Lisboa por a FIL ter retirado o «stand» do primeiro destino turístico nacional, refere a entidade hoje em comunicado.
A Comissão Executiva da Região de Turismo do Algarve (RTA) irá «cancelar a sua pré-inscrição e participação na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), o que acontece pela primeira vez na história desta instituição», refere a mesma fonte.
Em causa está o facto da Feira Internacional de Lisboa (FIL) « ter decidido, sem o nosso conhecimento ou consentimento prévio, retirar o stand do primeiro destino turístico nacional do pavilhão 1», salienta a RTA.
Em comunicado, a Região de Turismo do Algarve sublinha «a sua preocupação pelos efeitos da decisão da FIL que desconsidera os representantes dos destinos turísticos e da oferta turística nacional, num certame para profissionais de turismo e para o público em geral».
Por último, a RTA adianta que irá reafectar os meios financeiros libertos, pela recusa em participar na Bolsa de Turismo de Lisboa para «uma campanha de comunicação com o objectivo de incentivar o gozo de férias em Portugal e, neste caso, no Algarve, como forma de promoção dos nossos recursos próprios».
A mesma fonte frisa que com esta medida poderá «obter maior retorno do que através da aceitação da alternativa que nos foi destinada pela FIL para a nossa participação na BTL».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:07:54h
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Bolsa de Madrid volta a subir com Santander e Repsol; DAX ce
Bolsa de Madrid volta a subir com Santander e Repsol; DAX cede 3,11%
As praças financeiras da Europa fecharam em queda e em Londres, a retalhista Dixons afundou mais de 20%. O final das restrições à flutuação do peso argentino ajudou as empresas espanholas a contrariarem a tendência europeia.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em queda, com o Dow Jones Stoxx 50 a perder 1,16% para 2.475,29 pontos, em sintonia com o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] que perdiam 0,96% e 1,64%, respectivamente.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] descia 3,11% nos 3.015,87 pontos, com a totalidade das empresas do índice a perderem valor. Entre as mais penalizadas, a Infineon caía 3,7% para 7,63 euros, depois da norte-americana Gateway ter anunciado contas trimestrais que falharam as previsões dos analistas.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] subiu 0,44% para 6.377,20 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) cresceu 1,2% para 6,91 euros, enquanto a Repsol aumentou 0,9% para 12,94 euros. As empresas com investimentos na Argentina beneficiaram do final das restrições à flutuação do peso, que vigorava desde há mais de um ano.
O FTSE 100 [UKX] caiu 0,82% para 3.924,80 pontos, e as acções da retalhista Dixons Group afundaram 20,8%, a maior queda diária desde 1988, após ter anunciado um fraco crescimento das vendas na época alta do Natal.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 2,12% nos 3.094,09 pontos, arrastado pela retalhista Pinault-Printemps Redoute que caiu 7,7%, seguida pela empresa de «chips» ST Microelectronics que desvalorizou 4,4%, em linha com a descia de 3,34% da Intel.
Em Amesterdão, o AEX desceu 1,84% para 328,73 pontos, com a Philips a resvalar 5,21% para 17,30 euros e a empresa de semicondutores ASML a descer 5,75% nos 8,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:02:48h
As praças financeiras da Europa fecharam em queda e em Londres, a retalhista Dixons afundou mais de 20%. O final das restrições à flutuação do peso argentino ajudou as empresas espanholas a contrariarem a tendência europeia.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em queda, com o Dow Jones Stoxx 50 a perder 1,16% para 2.475,29 pontos, em sintonia com o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] que perdiam 0,96% e 1,64%, respectivamente.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] descia 3,11% nos 3.015,87 pontos, com a totalidade das empresas do índice a perderem valor. Entre as mais penalizadas, a Infineon caía 3,7% para 7,63 euros, depois da norte-americana Gateway ter anunciado contas trimestrais que falharam as previsões dos analistas.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] subiu 0,44% para 6.377,20 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) cresceu 1,2% para 6,91 euros, enquanto a Repsol aumentou 0,9% para 12,94 euros. As empresas com investimentos na Argentina beneficiaram do final das restrições à flutuação do peso, que vigorava desde há mais de um ano.
O FTSE 100 [UKX] caiu 0,82% para 3.924,80 pontos, e as acções da retalhista Dixons Group afundaram 20,8%, a maior queda diária desde 1988, após ter anunciado um fraco crescimento das vendas na época alta do Natal.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 2,12% nos 3.094,09 pontos, arrastado pela retalhista Pinault-Printemps Redoute que caiu 7,7%, seguida pela empresa de «chips» ST Microelectronics que desvalorizou 4,4%, em linha com a descia de 3,34% da Intel.
Em Amesterdão, o AEX desceu 1,84% para 328,73 pontos, com a Philips a resvalar 5,21% para 17,30 euros e a empresa de semicondutores ASML a descer 5,75% nos 8,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:02:48h
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Bolsa de Madrid volta a subir com Santander e Repsol; DAX ce
Bolsa de Madrid volta a subir com Santander e Repsol; DAX cede 3,11%
As praças financeiras da Europa fecharam em queda e em Londres, a retalhista Dixons afundou mais de 20%. O final das restrições à flutuação do peso argentino ajudou as empresas espanholas a contrariarem a tendência europeia.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em queda, com o Dow Jones Stoxx 50 a perder 1,16% para 2.475,29 pontos, em sintonia com o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] que perdiam 0,96% e 1,64%, respectivamente.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] descia 3,11% nos 3.015,87 pontos, com a totalidade das empresas do índice a perderem valor. Entre as mais penalizadas, a Infineon caía 3,7% para 7,63 euros, depois da norte-americana Gateway ter anunciado contas trimestrais que falharam as previsões dos analistas.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] subiu 0,44% para 6.377,20 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) cresceu 1,2% para 6,91 euros, enquanto a Repsol aumentou 0,9% para 12,94 euros. As empresas com investimentos na Argentina beneficiaram do final das restrições à flutuação do peso, que vigorava desde há mais de um ano.
O FTSE 100 [UKX] caiu 0,82% para 3.924,80 pontos, e as acções da retalhista Dixons Group afundaram 20,8%, a maior queda diária desde 1988, após ter anunciado um fraco crescimento das vendas na época alta do Natal.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 2,12% nos 3.094,09 pontos, arrastado pela retalhista Pinault-Printemps Redoute que caiu 7,7%, seguida pela empresa de «chips» ST Microelectronics que desvalorizou 4,4%, em linha com a descia de 3,34% da Intel.
Em Amesterdão, o AEX desceu 1,84% para 328,73 pontos, com a Philips a resvalar 5,21% para 17,30 euros e a empresa de semicondutores ASML a descer 5,75% nos 8,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:02:48h
As praças financeiras da Europa fecharam em queda e em Londres, a retalhista Dixons afundou mais de 20%. O final das restrições à flutuação do peso argentino ajudou as empresas espanholas a contrariarem a tendência europeia.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em queda, com o Dow Jones Stoxx 50 a perder 1,16% para 2.475,29 pontos, em sintonia com o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] que perdiam 0,96% e 1,64%, respectivamente.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] descia 3,11% nos 3.015,87 pontos, com a totalidade das empresas do índice a perderem valor. Entre as mais penalizadas, a Infineon caía 3,7% para 7,63 euros, depois da norte-americana Gateway ter anunciado contas trimestrais que falharam as previsões dos analistas.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] subiu 0,44% para 6.377,20 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) cresceu 1,2% para 6,91 euros, enquanto a Repsol aumentou 0,9% para 12,94 euros. As empresas com investimentos na Argentina beneficiaram do final das restrições à flutuação do peso, que vigorava desde há mais de um ano.
O FTSE 100 [UKX] caiu 0,82% para 3.924,80 pontos, e as acções da retalhista Dixons Group afundaram 20,8%, a maior queda diária desde 1988, após ter anunciado um fraco crescimento das vendas na época alta do Natal.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 2,12% nos 3.094,09 pontos, arrastado pela retalhista Pinault-Printemps Redoute que caiu 7,7%, seguida pela empresa de «chips» ST Microelectronics que desvalorizou 4,4%, em linha com a descia de 3,34% da Intel.
Em Amesterdão, o AEX desceu 1,84% para 328,73 pontos, com a Philips a resvalar 5,21% para 17,30 euros e a empresa de semicondutores ASML a descer 5,75% nos 8,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 18:02:48h
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Ferreira Leite quer reduzir despesa com pessoal da Função Pú
Ferreira Leite quer reduzir despesa com pessoal da Função Pública para 13,9% do PIB em 2006
No âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento a Ministra de Estado e das Finanças anunciou o objectivo de reduzir as despesas com o pessoal da Função Pública, que atingiram 15,2% do PIB o ano passado, para 13,9% em 2006, baixando o número de efectivos a uma taxa de 1,5% ao ano.
A ministra, no debate que decorre hoje na Assembleia da República sobre o PEC, recusou no entanto que esta quebra nas despesas «resulte de despedimentos», invocando «forte moderação salarial e contenção do número de entradas de efectivos na Função Pública».
Nessa perspectiva o Governo pretende que haja uma redução do número de efectivos a uma taxa anual de 1,5% a partir de 2004, até 2006.
Peso de IRC nas receitas fiscais em 2006 idêntico a 2001
O PEC prevê que haja uma redução da taxa de Imposto Sobre Rendimentos Colectivos (IRC) para 25% em 2004 e 20% em 2006. Esta medida não vai, segundo a Ministra, afectar o peso do contributo deste imposto nas receitas do Estado.
Sobre esta matéria Ferreira Leite referiu mesmo que «o IRC em 2006 terá o mesmo peso de 24,2% do PIB, alcançado em 2001».
A queda da taxa do IRC será compensada «pelo alargamento da base tributária, no combate à evasão fiscal», justificou Ferreira Leite.
O programa de Estabilidade e Crescimento que está hoje a ser debatido na Assembleia da República prevê um corte na despesa primária de 2,6 pontos percentuais até 2006, para 40,6% do PIB.
Este ajustamento vai implicar reformas estruturais que abrangerão as áreas de Saúde, Educação e Segurança Social, além da promoção da produtividade nacional, referiu a ministra das Finanças.
No sector da Saúde a ministra reiterou que haverá uma aposta na nova política de medicamentos e da gestão hospitalar, que terá em conta uma taxa média de crescimento de 4% ao ano.
Na educação a aposta será a melhoria da qualidade de Ensino, aliada à contenção de custos», adiantou Ferreira Leite, sublinhando que este sector terá taxas de crescimento, entre 2004 e 20006, de 1,6%.
Ferreira Leite apela a apoio da oposição no PEC
No discurso inicial no Parlamento, Ferreira Leite lembrou que a acção deste Programa «pode ultrapassar o período deste Governo, pelo que o mesmo não pode ser indiferente à oposição».
Nesta medida a ministra das Finanças destacou que «o PEC teve em conta as recomendações da União Europeia, que aponta para uma consolidação orçamental». Em resultado disto a Ministra defende que «há-de ser possível obter um consenso alargado, quer do ritmo de consolidação, quer do ponto de chegada» deste Programa.
Ferreira Leite assegura défice claramente abaixo dos 3% em 2002
Nesta medida a ministra assegura que o primeiro passo para a consolidação orçamental foi alcançado em 2002, tendo o défice orçamental ficado «claramente abaixo dos 3%».
A ministra destacou que a prioridade deste Governo será o saneamento das Finanças Públicas, ficando Portugal «entre o grupo de países cumpridores e fiáveis».
As previsões macro-económicas inscritas neste programa para 2003 e 2004, «são muito próximas das da Comissão Europeia», enquanto para os dois anos seguintes este Governo apoio-se no aumento «da competitividade do país, com o consequente aumento das exportações e do investimento».
Fonte: Canal de Negócios
No âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento a Ministra de Estado e das Finanças anunciou o objectivo de reduzir as despesas com o pessoal da Função Pública, que atingiram 15,2% do PIB o ano passado, para 13,9% em 2006, baixando o número de efectivos a uma taxa de 1,5% ao ano.
A ministra, no debate que decorre hoje na Assembleia da República sobre o PEC, recusou no entanto que esta quebra nas despesas «resulte de despedimentos», invocando «forte moderação salarial e contenção do número de entradas de efectivos na Função Pública».
Nessa perspectiva o Governo pretende que haja uma redução do número de efectivos a uma taxa anual de 1,5% a partir de 2004, até 2006.
Peso de IRC nas receitas fiscais em 2006 idêntico a 2001
O PEC prevê que haja uma redução da taxa de Imposto Sobre Rendimentos Colectivos (IRC) para 25% em 2004 e 20% em 2006. Esta medida não vai, segundo a Ministra, afectar o peso do contributo deste imposto nas receitas do Estado.
Sobre esta matéria Ferreira Leite referiu mesmo que «o IRC em 2006 terá o mesmo peso de 24,2% do PIB, alcançado em 2001».
A queda da taxa do IRC será compensada «pelo alargamento da base tributária, no combate à evasão fiscal», justificou Ferreira Leite.
O programa de Estabilidade e Crescimento que está hoje a ser debatido na Assembleia da República prevê um corte na despesa primária de 2,6 pontos percentuais até 2006, para 40,6% do PIB.
Este ajustamento vai implicar reformas estruturais que abrangerão as áreas de Saúde, Educação e Segurança Social, além da promoção da produtividade nacional, referiu a ministra das Finanças.
No sector da Saúde a ministra reiterou que haverá uma aposta na nova política de medicamentos e da gestão hospitalar, que terá em conta uma taxa média de crescimento de 4% ao ano.
Na educação a aposta será a melhoria da qualidade de Ensino, aliada à contenção de custos», adiantou Ferreira Leite, sublinhando que este sector terá taxas de crescimento, entre 2004 e 20006, de 1,6%.
Ferreira Leite apela a apoio da oposição no PEC
No discurso inicial no Parlamento, Ferreira Leite lembrou que a acção deste Programa «pode ultrapassar o período deste Governo, pelo que o mesmo não pode ser indiferente à oposição».
Nesta medida a ministra das Finanças destacou que «o PEC teve em conta as recomendações da União Europeia, que aponta para uma consolidação orçamental». Em resultado disto a Ministra defende que «há-de ser possível obter um consenso alargado, quer do ritmo de consolidação, quer do ponto de chegada» deste Programa.
Ferreira Leite assegura défice claramente abaixo dos 3% em 2002
Nesta medida a ministra assegura que o primeiro passo para a consolidação orçamental foi alcançado em 2002, tendo o défice orçamental ficado «claramente abaixo dos 3%».
A ministra destacou que a prioridade deste Governo será o saneamento das Finanças Públicas, ficando Portugal «entre o grupo de países cumpridores e fiáveis».
As previsões macro-económicas inscritas neste programa para 2003 e 2004, «são muito próximas das da Comissão Europeia», enquanto para os dois anos seguintes este Governo apoio-se no aumento «da competitividade do país, com o consequente aumento das exportações e do investimento».
Fonte: Canal de Negócios
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Euronext Lisbon resiste as quedas na Europa com PT Multimédi
Euronext Lisbon resiste as quedas na Europa com PT Multimédia a somar 4,47% (act.)
A Bolsa nacional fechou a sessão a valorizar, a aliviar dos máximos, novamente em contra-ciclo com a generalidade das praças europeias. As subidas no grupo PT e do Banco Comercial Português (BCP) ajudaram o PSI20 a avançar 0,1%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 5.982,54 pontos, com sete acções a valorizarem, sete em queda e seis sem modificação na cotação. No decorrer da sessão, o índice chegou a bater nos 6.014,25 pontos, acima dos 6 mil pontos pela primeira vez em 2003.
A PT Multimédia [PTM] liderou os ganhos percentuais, subindo 4,47% para 11,44 euros. A casa-mãe, a Portugal Telecom (PT) [PTC], aumentou 0,29% para 6,90 euros, dando continuidade à tendência de ontem, altura em que ganhou quase 6%.
O Deutsche Bank baixou a recomendação para a PT de «compra» para «manter», baixando o preço-alvo em 13% para 7 euros.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que esteve a valorizar 2,62%, fechou com um ganho mais discreto de 0,44% a marcar 2,30 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] permaneceu inalterada em 1,66 euros, e a Brisa [BRISA] regrediu 0,75% a cotar em 5,31 euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] que deverá ainda hoje desvendar os números preliminares referentes à facturação de 2002, encerrou em queda de 0,59% para 6,76 euros.
O BPI [BPIN], a SonaeCom [SNC] e a Semapa [SEMA] estiverem entre as mais penalizadas, com perdas de 1,37%, 1,11% e 1,54%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 16:54:11h
A Bolsa nacional fechou a sessão a valorizar, a aliviar dos máximos, novamente em contra-ciclo com a generalidade das praças europeias. As subidas no grupo PT e do Banco Comercial Português (BCP) ajudaram o PSI20 a avançar 0,1%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 5.982,54 pontos, com sete acções a valorizarem, sete em queda e seis sem modificação na cotação. No decorrer da sessão, o índice chegou a bater nos 6.014,25 pontos, acima dos 6 mil pontos pela primeira vez em 2003.
A PT Multimédia [PTM] liderou os ganhos percentuais, subindo 4,47% para 11,44 euros. A casa-mãe, a Portugal Telecom (PT) [PTC], aumentou 0,29% para 6,90 euros, dando continuidade à tendência de ontem, altura em que ganhou quase 6%.
O Deutsche Bank baixou a recomendação para a PT de «compra» para «manter», baixando o preço-alvo em 13% para 7 euros.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que esteve a valorizar 2,62%, fechou com um ganho mais discreto de 0,44% a marcar 2,30 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] permaneceu inalterada em 1,66 euros, e a Brisa [BRISA] regrediu 0,75% a cotar em 5,31 euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] que deverá ainda hoje desvendar os números preliminares referentes à facturação de 2002, encerrou em queda de 0,59% para 6,76 euros.
O BPI [BPIN], a SonaeCom [SNC] e a Semapa [SEMA] estiverem entre as mais penalizadas, com perdas de 1,37%, 1,11% e 1,54%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 16:54:11h
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Bruxelas leva Portugal ao Tribunal de Justiça por não transp
Bruxelas leva Portugal ao Tribunal de Justiça por não transpor leis sobre serviço público
A Comissão Europeia decidiu levar Portugal e outros países da União Europeia ao Tribunal de Justiça Europeu por estes não terem transposto a Directiva Transparência, sobre contas distintas para as empresas de serviço público, anunciou hoje a Comissão Europeia.
Em causa está a não transposição da legislação sobre as empresas de serviço público, que exige a separação das contas para todas as empresas com este estatuto que exerçam igualmente actividades abertas à concorrência, como é o caso da RTP.
Além de Portugal, incluem-se os processos contra mais cinco países: a Finlândia, França, Irlanda, Itália e Suécia. De acordo com a Comissão Europeia, «os Estados-membros dispunham de um prazo até final de Julho de 2001 para transporem a Directiva Transparência».
Esta legislação visa a «transparência das relações financeiras entre os Estados-membros e as suas empresas de serviço público», refere a mesma fonte, acrescentando que «tal tornou-se necessário pelo facto de estas empresas, além de cumprirem a sua missão de serviço público, desenvolverem actividades crescentes nos mercados abertos à concorrência».
Bruxelas refere que «se uma empresa a quem foi confiada uma missão de serviço público prestar simultaneamente serviços em domínios abertos à concorrência, deverá manter contas distintas para estes dois tipos de actividades muito diferentes».
Com esta directiva, adoptada em Julho de 2000, a Comissão Europeia pode examinar «alegações a subsídios cruzados das actividades da empresa em mercados abertos à concorrência».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 16:17:59h
A Comissão Europeia decidiu levar Portugal e outros países da União Europeia ao Tribunal de Justiça Europeu por estes não terem transposto a Directiva Transparência, sobre contas distintas para as empresas de serviço público, anunciou hoje a Comissão Europeia.
Em causa está a não transposição da legislação sobre as empresas de serviço público, que exige a separação das contas para todas as empresas com este estatuto que exerçam igualmente actividades abertas à concorrência, como é o caso da RTP.
Além de Portugal, incluem-se os processos contra mais cinco países: a Finlândia, França, Irlanda, Itália e Suécia. De acordo com a Comissão Europeia, «os Estados-membros dispunham de um prazo até final de Julho de 2001 para transporem a Directiva Transparência».
Esta legislação visa a «transparência das relações financeiras entre os Estados-membros e as suas empresas de serviço público», refere a mesma fonte, acrescentando que «tal tornou-se necessário pelo facto de estas empresas, além de cumprirem a sua missão de serviço público, desenvolverem actividades crescentes nos mercados abertos à concorrência».
Bruxelas refere que «se uma empresa a quem foi confiada uma missão de serviço público prestar simultaneamente serviços em domínios abertos à concorrência, deverá manter contas distintas para estes dois tipos de actividades muito diferentes».
Com esta directiva, adoptada em Julho de 2000, a Comissão Europeia pode examinar «alegações a subsídios cruzados das actividades da empresa em mercados abertos à concorrência».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 16:17:59h
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CESR apresenta à Comissão Europeia medida para combater «ins
CESR apresenta à Comissão Europeia medida para combater «inside trading»
O Comité das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CESR), que a CMVM integra, entregou à CE um parecer sobre medidas de combate à manipulação de mercado e situações de conflito de interesse.
O documento divulgado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) destaca a obrigatoriedade de cada Estado Membro elaborar normas sobre a elaboração ou disseminação de «researchs» e a divulgação de interesses ou eventuais conflitos de interesses por parte de quem elabora ou divulga este tipo de informações.
Desta forma, os reguladores europeus sugerem que seja feita uma distinção clara do «research» e das recomendações que são realizadas, por um lado, por analistas independentes, por empresas de investimento, instituições de crédito, sociedades de notação de risco, ou ainda por colaboradores destas instituições, que expressem directamente ou implicitamente, através de um preço-alvo, uma recomendação de investimento em determinado instrumento financeiro ou emitente e, por outro lado, por outro tipo de instituições e que expressamente recomendem a compra, venda ou manutenção em carteira de determinado instrumento financeiro.
Quanto aos canais de distribuição deste tipo de informação, a CESR considera abrangida a divulgação não só em documentos escritos ou electrónicos mas ainda a que é efectuada por rádio, televisão, «roadshows» e em quaisquer encontros com potenciais investidores.
O CESR sugere que todos os produtores de informação relevante sejam identificados de forma clara, propondo que seja exigida a todas as pessoas envolvidas na produção e divulgação de «research» a divulgação de quaisquer interesses relativamente aos produtos financeiros, alvo de cobertura.
Às empresas de investimento, instituições de crédito é ainda exigido que, na informação prestada, indiquem claramente todas as participações na empresa analisada superiores a 5%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 16:17:59h
O Comité das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CESR), que a CMVM integra, entregou à CE um parecer sobre medidas de combate à manipulação de mercado e situações de conflito de interesse.
O documento divulgado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) destaca a obrigatoriedade de cada Estado Membro elaborar normas sobre a elaboração ou disseminação de «researchs» e a divulgação de interesses ou eventuais conflitos de interesses por parte de quem elabora ou divulga este tipo de informações.
Desta forma, os reguladores europeus sugerem que seja feita uma distinção clara do «research» e das recomendações que são realizadas, por um lado, por analistas independentes, por empresas de investimento, instituições de crédito, sociedades de notação de risco, ou ainda por colaboradores destas instituições, que expressem directamente ou implicitamente, através de um preço-alvo, uma recomendação de investimento em determinado instrumento financeiro ou emitente e, por outro lado, por outro tipo de instituições e que expressamente recomendem a compra, venda ou manutenção em carteira de determinado instrumento financeiro.
Quanto aos canais de distribuição deste tipo de informação, a CESR considera abrangida a divulgação não só em documentos escritos ou electrónicos mas ainda a que é efectuada por rádio, televisão, «roadshows» e em quaisquer encontros com potenciais investidores.
O CESR sugere que todos os produtores de informação relevante sejam identificados de forma clara, propondo que seja exigida a todas as pessoas envolvidas na produção e divulgação de «research» a divulgação de quaisquer interesses relativamente aos produtos financeiros, alvo de cobertura.
Às empresas de investimento, instituições de crédito é ainda exigido que, na informação prestada, indiquem claramente todas as participações na empresa analisada superiores a 5%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 16:17:59h
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Alcoa anuncia corte de 8 mil postos de trabalho e prejuízos
Alcoa anuncia corte de 8 mil postos de trabalho e prejuízos no quarto trimestre
A Alcoa anunciou hoje que elevou os prejuízos no quarto trimestre deste ano, devido ao plano para reduzir 8 mil postos de trabalho este ano, que somam aos 10 mil empregados despedidos o ano passado.
A Alcoa, que tem na produção de alumínio o seu principal negócio está a ser afectada pela redução da procura, sobretudo da indústria automóvel e da aviação. A companhia, que foi a primeira do Dow Jones a apresentar os resultados de 2002, vai mesmo sair de alguns negócios e vender activos.
Devido aos custos com o corte de postos de trabalho, que vão ascender a 95 milhões de dólares (91,48 milhões de euros), a Alcoa agravou os prejuízos no quarto trimestre de 142 para 223 milhões de dólares (136,7 para 214,7 milhões de euros). As vendas desceram para 5,06 mil milhões de dólares.
Dos postos de trabalho a suprimir, 2,1 mil serão realizados através da saída de alguns negócios. A Alcoa emprega actualmente 127 mil trabalhadores, depois de ter cortado 10 mil postos de trabalho o ano passado.
As acções da Alcoa seguiam a 6,48%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 15:53:53h
A Alcoa anunciou hoje que elevou os prejuízos no quarto trimestre deste ano, devido ao plano para reduzir 8 mil postos de trabalho este ano, que somam aos 10 mil empregados despedidos o ano passado.
A Alcoa, que tem na produção de alumínio o seu principal negócio está a ser afectada pela redução da procura, sobretudo da indústria automóvel e da aviação. A companhia, que foi a primeira do Dow Jones a apresentar os resultados de 2002, vai mesmo sair de alguns negócios e vender activos.
Devido aos custos com o corte de postos de trabalho, que vão ascender a 95 milhões de dólares (91,48 milhões de euros), a Alcoa agravou os prejuízos no quarto trimestre de 142 para 223 milhões de dólares (136,7 para 214,7 milhões de euros). As vendas desceram para 5,06 mil milhões de dólares.
Dos postos de trabalho a suprimir, 2,1 mil serão realizados através da saída de alguns negócios. A Alcoa emprega actualmente 127 mil trabalhadores, depois de ter cortado 10 mil postos de trabalho o ano passado.
As acções da Alcoa seguiam a 6,48%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 15:53:53h
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Governo apresenta três programas para incentivo à inovação
Governo apresenta três programas para incentivo à inovação
O Governo, no âmbito do Programa para a Produtividade e Crescimento da Economia (PPCE), apresentou hoje três programas que visam o incentivo à inovação e ao aumento de investimento na tecnologia, disse Carlos Tavares, ministro da Economia.
Carlos Tavares disse aos jornalistas que as áreas da inovação e tecnologia «são fundamentais para atingir os níveis de convergência, para o aumento de produtividade».
O governante referiu que Portugal investe 0,85% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, em investigação e tecnologia, enquanto a Finlândia investe 3%.
O Governo, em parceria com a Agência de Inovação, criou os programas NEST, o IDEIA e o QUADROS, onde «o capital de risco tem um papel fundamental», apesar de sermos «o país onde o capital de risco tem uma menor intervenção no financiamento das empresas».
NEST promove a criação de novas empresas através de capital de risco
O programa NEST tem como objectivo o apoio de financiamento à criação de novas empresas através da participação de uma sociedade de capital de risco e do um fundo de sindicação de capital de risco. Os promotores da nova empresa apenas podem deter 5% do capital social e o fundo de sindicação poderá ter um mínimo de 5% e o máximo de 15%.
Os promotores, consoante os resultados da empresa, poderão receber um montante de capital igual ao seu incentivo, através de um mecanismo de dividendos especiais de que beneficiam as respectivas acções.
O Estado, com este programa, passa a fazer parte da estrutura accionista da empresa, sendo que os fundos são provenientes da dotação consagrada no Programa Operacional de Economia (POE) para o capital de risco.
A Sociedade de Capital de Risco pode financiar-se através de um empréstimo obrigacionista sem juros, com um período de carência de 5 anos. A amortização desse financiamento é efectuada em 5 anos, sendo que 50% do empréstimo é reembolsável e os restantes serão em função dos resultados.
IDEIA alicia à criação de investigação e desenvolvimento de novos projectos tecnológicos
O programa IDEIA, visa a investigação e o desenvolvimento empresarial, onde é criado um consórcio entre a empresa e os dois ministérios, o da Economia e o da Ciência e Ensino Superior.
As empresas, entre outros requisitos, terão que ter pelo menos dois anos de existência e uma situação financeira equilibrada. O projecto terá que ter uma duração máxima de três anos.
Os financiamentos até 100 mil euros não são reembolsáveis.
Governo aposta na contratação de quadros técnicos
Por fim, o programa QUADROS destina-se a incentivar a contratação de quadros técnicos especializados por parte das pequenas e médias empresas (PMEs).
«Constitui uma nova fase na política de apoio à investigação especializada» afirmou Carlos Tavares.
O Estado irá contribuir com parte dos salários dos profissionais contratados pela empresa. O objectivo é estimular a necessidade da contratação de quadros técnicos.
Agência de Inovação tem necessidade de requalificação
João Silveira Lobo, presidente da Agência da Inovação, durante a mesma conferência, referiu que a agência «tem necessidade de se requalificar, com vista a dar resposta às necessidades», destes novos programas.
A Agência de Inovação dentro de «seis a oito meses vai criar um centro de brokerage tecnológico e irá adicionar uma noção de inovação e (uma postura) empreendedora» que até então não tinha.
O ministro da Economia salientou o papel importante de Silveira Lobo, equanto representante da Agência Portuguesa para o Investimento, «o que irá permitir a promoção do investimento estrangeiro».
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 15:42:00h
O Governo, no âmbito do Programa para a Produtividade e Crescimento da Economia (PPCE), apresentou hoje três programas que visam o incentivo à inovação e ao aumento de investimento na tecnologia, disse Carlos Tavares, ministro da Economia.
Carlos Tavares disse aos jornalistas que as áreas da inovação e tecnologia «são fundamentais para atingir os níveis de convergência, para o aumento de produtividade».
O governante referiu que Portugal investe 0,85% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, em investigação e tecnologia, enquanto a Finlândia investe 3%.
O Governo, em parceria com a Agência de Inovação, criou os programas NEST, o IDEIA e o QUADROS, onde «o capital de risco tem um papel fundamental», apesar de sermos «o país onde o capital de risco tem uma menor intervenção no financiamento das empresas».
NEST promove a criação de novas empresas através de capital de risco
O programa NEST tem como objectivo o apoio de financiamento à criação de novas empresas através da participação de uma sociedade de capital de risco e do um fundo de sindicação de capital de risco. Os promotores da nova empresa apenas podem deter 5% do capital social e o fundo de sindicação poderá ter um mínimo de 5% e o máximo de 15%.
Os promotores, consoante os resultados da empresa, poderão receber um montante de capital igual ao seu incentivo, através de um mecanismo de dividendos especiais de que beneficiam as respectivas acções.
O Estado, com este programa, passa a fazer parte da estrutura accionista da empresa, sendo que os fundos são provenientes da dotação consagrada no Programa Operacional de Economia (POE) para o capital de risco.
A Sociedade de Capital de Risco pode financiar-se através de um empréstimo obrigacionista sem juros, com um período de carência de 5 anos. A amortização desse financiamento é efectuada em 5 anos, sendo que 50% do empréstimo é reembolsável e os restantes serão em função dos resultados.
IDEIA alicia à criação de investigação e desenvolvimento de novos projectos tecnológicos
O programa IDEIA, visa a investigação e o desenvolvimento empresarial, onde é criado um consórcio entre a empresa e os dois ministérios, o da Economia e o da Ciência e Ensino Superior.
As empresas, entre outros requisitos, terão que ter pelo menos dois anos de existência e uma situação financeira equilibrada. O projecto terá que ter uma duração máxima de três anos.
Os financiamentos até 100 mil euros não são reembolsáveis.
Governo aposta na contratação de quadros técnicos
Por fim, o programa QUADROS destina-se a incentivar a contratação de quadros técnicos especializados por parte das pequenas e médias empresas (PMEs).
«Constitui uma nova fase na política de apoio à investigação especializada» afirmou Carlos Tavares.
O Estado irá contribuir com parte dos salários dos profissionais contratados pela empresa. O objectivo é estimular a necessidade da contratação de quadros técnicos.
Agência de Inovação tem necessidade de requalificação
João Silveira Lobo, presidente da Agência da Inovação, durante a mesma conferência, referiu que a agência «tem necessidade de se requalificar, com vista a dar resposta às necessidades», destes novos programas.
A Agência de Inovação dentro de «seis a oito meses vai criar um centro de brokerage tecnológico e irá adicionar uma noção de inovação e (uma postura) empreendedora» que até então não tinha.
O ministro da Economia salientou o papel importante de Silveira Lobo, equanto representante da Agência Portuguesa para o Investimento, «o que irá permitir a promoção do investimento estrangeiro».
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 15:42:00h
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Royal Philips Electronics despede milhares de trabalhadores
Royal Philips Electronics despede milhares de trabalhadores
8-1-2003 15:0
A Royal Philips Electronics pretende despedir milhares de trabalhadores, no âmbito da reestruturação do grupo, a fim de enfrentar a fraca procura de produtos electrónicos de grande consumo e de semicondutores.
O CEO Gerard Kleisterlee afirmou, ao Financial Times, que não vê uma recuperação do mercado de chips este ano, pelo que está a transferir fábricas para locais com menores custos e a reduzir o investimento em unidades de produção e equipamentos, devido à estagnação das vendas.
8-1-2003 15:0
A Royal Philips Electronics pretende despedir milhares de trabalhadores, no âmbito da reestruturação do grupo, a fim de enfrentar a fraca procura de produtos electrónicos de grande consumo e de semicondutores.
O CEO Gerard Kleisterlee afirmou, ao Financial Times, que não vê uma recuperação do mercado de chips este ano, pelo que está a transferir fábricas para locais com menores custos e a reduzir o investimento em unidades de produção e equipamentos, devido à estagnação das vendas.
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Governo italiano nega plano de resgate da Fiat
Governo italiano nega plano de resgate da Fiat
8-1-2003 14:48
O ministro das Finanças italiano negou hoje que esteja a preparar um plano de resgate da Fiat e que pretenda adquirir uma participação na fabricante automóvel, desmentindo notícias publicadas pelo jornal digital Finanza e Mercati.
8-1-2003 14:48
O ministro das Finanças italiano negou hoje que esteja a preparar um plano de resgate da Fiat e que pretenda adquirir uma participação na fabricante automóvel, desmentindo notícias publicadas pelo jornal digital Finanza e Mercati.
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ENI adquire 130 postos de abastecimento de combustível em Es
ENI adquire 130 postos de abastecimento de combustível em Espanha
A ENI, petrolífera italiana que controla 33,34% da Galp Energia, anunciou hoje que vai comprar 130 postos de abastecimento de combustível em Espanha à empresa Saras, passando assim a deter uma quota de 5% do mercado espanhol.
A petrolífera controlada pelo Estado italiano irá também comprar um depósito de combustível em Gijon, no norte de Espanha, com a capacidade de 56 milhões de litros, revelou a ENI. As estações de gasolina distribuem cerca de 320 milhões de litros de combustível por ano. O montante envolvido no negócio não foi revelado.
A ENI, através da Agip, pretende reduzir a quota de mercado de gasolina em Itália de 40% para 30% até 2005, para poder expandir-se em outras áreas no sul da Europa, como é o caso da Espanha e do sul da França.
A empresa está a alienar e a encerrar pequenos postos de venda no mercado italiano, para melhor os lucros e competir com as rivais europeias.
Em Julho de 2002, a ENI e a Galp Energia trocaram 306 postos de combustível em Itália e Portugal com a Total Fina Elf, por 186 postos em Espanha.
O mercado de abastecimento de combustível é um dos principais focos da Galp Energia em Espanha, tal como a sua parceira italiana.
A ENI perdia 1,52%, nos14,96 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 15:18:13h
A ENI, petrolífera italiana que controla 33,34% da Galp Energia, anunciou hoje que vai comprar 130 postos de abastecimento de combustível em Espanha à empresa Saras, passando assim a deter uma quota de 5% do mercado espanhol.
A petrolífera controlada pelo Estado italiano irá também comprar um depósito de combustível em Gijon, no norte de Espanha, com a capacidade de 56 milhões de litros, revelou a ENI. As estações de gasolina distribuem cerca de 320 milhões de litros de combustível por ano. O montante envolvido no negócio não foi revelado.
A ENI, através da Agip, pretende reduzir a quota de mercado de gasolina em Itália de 40% para 30% até 2005, para poder expandir-se em outras áreas no sul da Europa, como é o caso da Espanha e do sul da França.
A empresa está a alienar e a encerrar pequenos postos de venda no mercado italiano, para melhor os lucros e competir com as rivais europeias.
Em Julho de 2002, a ENI e a Galp Energia trocaram 306 postos de combustível em Itália e Portugal com a Total Fina Elf, por 186 postos em Espanha.
O mercado de abastecimento de combustível é um dos principais focos da Galp Energia em Espanha, tal como a sua parceira italiana.
A ENI perdia 1,52%, nos14,96 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/08 15:18:13h
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