Vivo sem poder vender telemóveis em Brasília
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Oracle baixa oferta da OPA hostil sobre Peoplesoft
A Oracle informou ontem que baixou o valor oferecido por cada acção da Peoplesoft no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) hostil dos anteriores 26 dólares (21,88 euros) para 21 dólares (17,68 euros), alegando condições de mercado mais desfavoráveis.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Oracle informou ontem que baixou o valor oferecido por cada acção da Peoplesoft no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) hostil dos anteriores 26 dólares (21,88 euros) para 21 dólares (17,68 euros), alegando condições de mercado mais desfavoráveis.
A Peoplesoft rejeitou desde o início a compra pela Oracle, que desde Junho do ano passado tenta adquirir esta companhia, considerada a segunda maior fabricante de programas de computador para empresas dos Estados Unidos.
A primeira oferta feita pela Oracle era de 16 dólares (13,49 euros), mas perante a rejeição da Peoplesoft, a empresa reviu em alta primeiro para 19,5 dólares (16,41 euros) e depois para 26 dólares, o que elevava a operação de compra para 9,4 mil milhões de dólares (7,9 mil milhões de euros).
Os accionistas foram sempre aconselhados pela administração da Peoplesoft para não venderem os seus títulos na oferta.
A nova proposta representa ainda um prémio de 21% face à cotação de fecho de 17,3 dólares (14,56 euros).
A decisão de rever em baixa a oferta, que agora é de 7,7 mil milhões de dólares (6,48 mil milhões de euros) deve-se ao facto das acções da Peoplesoft terem regredido 20% no primeiro trimestre.
Além disso, a Oracle estendeu a oferta até 16 de Julho, em vez da data de 25 de Junho apresentada como limite anteriormente.
A Peoplesoft afirma que a única coisa que a Oracle quer é livrar-se de um competidor. A Oracle, por sua vez, alega que a fusão é necessária para poder enfrentar a liderança da companhia alemã SAP.
*Correspondente no Brasil
A Oracle informou ontem que baixou o valor oferecido por cada acção da Peoplesoft no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) hostil dos anteriores 26 dólares (21,88 euros) para 21 dólares (17,68 euros), alegando condições de mercado mais desfavoráveis.
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A Oracle informou ontem que baixou o valor oferecido por cada acção da Peoplesoft no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) hostil dos anteriores 26 dólares (21,88 euros) para 21 dólares (17,68 euros), alegando condições de mercado mais desfavoráveis.
A Peoplesoft rejeitou desde o início a compra pela Oracle, que desde Junho do ano passado tenta adquirir esta companhia, considerada a segunda maior fabricante de programas de computador para empresas dos Estados Unidos.
A primeira oferta feita pela Oracle era de 16 dólares (13,49 euros), mas perante a rejeição da Peoplesoft, a empresa reviu em alta primeiro para 19,5 dólares (16,41 euros) e depois para 26 dólares, o que elevava a operação de compra para 9,4 mil milhões de dólares (7,9 mil milhões de euros).
Os accionistas foram sempre aconselhados pela administração da Peoplesoft para não venderem os seus títulos na oferta.
A nova proposta representa ainda um prémio de 21% face à cotação de fecho de 17,3 dólares (14,56 euros).
A decisão de rever em baixa a oferta, que agora é de 7,7 mil milhões de dólares (6,48 mil milhões de euros) deve-se ao facto das acções da Peoplesoft terem regredido 20% no primeiro trimestre.
Além disso, a Oracle estendeu a oferta até 16 de Julho, em vez da data de 25 de Junho apresentada como limite anteriormente.
A Peoplesoft afirma que a única coisa que a Oracle quer é livrar-se de um competidor. A Oracle, por sua vez, alega que a fusão é necessária para poder enfrentar a liderança da companhia alemã SAP.
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Vivo sem poder vender telemóveis em Brasília
Vivo sem poder vender telemóveis em Brasília
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) proibiu a Vivo de vender e activar novos telemóveis em Brasília, por esta não ter informado da avaria que atingiu 97 mil utilizadores na semana passada. O regulador exige que a participada da Portugal Telecom indemnize todos os clientes que foram afectados.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) proibiu a Vivo de vender e activar novos telemóveis em Brasília, por esta não ter informado da avaria que atingiu 97 mil utilizadores na semana passada. O regulador exige que a participada da Portugal Telecom indemnize todos os clientes que foram afectados.
Uma falha num equipamento da Nortel na ligação entre uma central e uma unidade remota, prejudicou o atendimento, a partir de segunda-feira, a uma base de cerca de 97 mil clientes da operadora no Distrito Federal brasileiro.
As comunicações foram restabelecidas na quarta-feira à noite, mas só ontem a Vivo informou a Anatel do problema ocorrido, já depois de ter sido comunicado a suspensão da venda de equipamentos terminais.
A medida cautelar determina, ainda, que a Vivo indemnize todos os clientes afectados pelo problema. Se a operadora não cumprir as duas exigências, terá de pagar multa de 10 milhões de reais (2,7 milhões de euros).
A agência reguladora decidiu aplicar a medida cautelar porque não tinha sido comunicada sobre o problema, assim como os utilizadores e as outras operadoras.
Questionado porque a operadora de celular não informou o público sobre a falha, o director Sérgio Assenço disse que a empresa considerou que o problema não era «significante o bastante» para que fosse feita a comunicação.
A Vivo diz que vai procurar nos próximos 15 dias encontrar uma solução para ressarcir os clientes, ou com créditos de minutos nos pré-pagos ou minutos de bónus nos pós-pagos (assinatura mensal).
A Vivo que tem 1,05 milhões de clientes em Brasília espera que a suspensão seja levantada o mais rápido possível. Mas a Anatel diz que não há prazo para ser cancelada a medida cautelar aplicada.
A Vivo que é detida em partes iguais pela PT e pela espanhola Telefónica Móviles é a maior operadora de telecomunicações no Brasil com mais de 45% de quota de mercado o que representa mais de 22 milhões de clientes.
*Correspondente no Brasil
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) proibiu a Vivo de vender e activar novos telemóveis em Brasília, por esta não ter informado da avaria que atingiu 97 mil utilizadores na semana passada. O regulador exige que a participada da Portugal Telecom indemnize todos os clientes que foram afectados.
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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) proibiu a Vivo de vender e activar novos telemóveis em Brasília, por esta não ter informado da avaria que atingiu 97 mil utilizadores na semana passada. O regulador exige que a participada da Portugal Telecom indemnize todos os clientes que foram afectados.
Uma falha num equipamento da Nortel na ligação entre uma central e uma unidade remota, prejudicou o atendimento, a partir de segunda-feira, a uma base de cerca de 97 mil clientes da operadora no Distrito Federal brasileiro.
As comunicações foram restabelecidas na quarta-feira à noite, mas só ontem a Vivo informou a Anatel do problema ocorrido, já depois de ter sido comunicado a suspensão da venda de equipamentos terminais.
A medida cautelar determina, ainda, que a Vivo indemnize todos os clientes afectados pelo problema. Se a operadora não cumprir as duas exigências, terá de pagar multa de 10 milhões de reais (2,7 milhões de euros).
A agência reguladora decidiu aplicar a medida cautelar porque não tinha sido comunicada sobre o problema, assim como os utilizadores e as outras operadoras.
Questionado porque a operadora de celular não informou o público sobre a falha, o director Sérgio Assenço disse que a empresa considerou que o problema não era «significante o bastante» para que fosse feita a comunicação.
A Vivo diz que vai procurar nos próximos 15 dias encontrar uma solução para ressarcir os clientes, ou com créditos de minutos nos pré-pagos ou minutos de bónus nos pós-pagos (assinatura mensal).
A Vivo que tem 1,05 milhões de clientes em Brasília espera que a suspensão seja levantada o mais rápido possível. Mas a Anatel diz que não há prazo para ser cancelada a medida cautelar aplicada.
A Vivo que é detida em partes iguais pela PT e pela espanhola Telefónica Móviles é a maior operadora de telecomunicações no Brasil com mais de 45% de quota de mercado o que representa mais de 22 milhões de clientes.
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