"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Visitante]

Haverá interesse da parte dos Estados Unidos num alto preço do crude, tendo em conta que será o petróleo iraquiano a pagar a reconstrução do país?

[Visitante]

A perspectiva da inflação está por ora mais ténue, será q isso ajudará os mercados a subir ?

[semprefrio]

Caro Novo, isto há com cada coisa!!!

Picardias aqui no Caldeirão costumam haver. Agora, responder tão torto a quem lhe faz tão grande elogio, ainda para mais tratando-se de um membro registado (Scuba), é grande novidade.

Se não não gostas de elogios, basta dizê-lo.

Abraço,
sf

[Novo]

Mais vale escrever pouco e dizer muito do que ter 898 mensagens e não ter dito nada.

Cumprimentos.

[djovarius]

Em relação ao petróleo, lembrem-se somente de uma coisa a que já fiz referência no tópico do Forex:

É um activo muito negociado/especulativo. Tão depressa dispara, como pode entrar em colapso.
Se há alguém que não tem interesse em subidas para lá dos valores actuais são os próprios produtores que têm na memória o ano de 1998 !! Ainda estão em choque por terem vendido crude a menos de 10 USD/barril na época.
O regresso à recessão global, se provocada por um choque petrolífero, iria causar um colapso nos preços do crude imediatamente a seguir !!

No fundo, o que eles querem é a elevação da banda e o mercado já tratou de se encarregar disso.
Se a banda de oscilação era entre 22 e 28 dólares, acredito que a próxima banda ideal seja entre 30 a 35 dólares, o que seria bom para todos, produtores e consumidores, não impedindo a retoma económica.

De toda a maneira, hoje, preços em colapso seriam sinónimo de recessão, enquanto preços altos são sinónimo de crescimento. Isto porque, repito mil vezes, o petróleo está a ter um comportamento próprio no reino das mercadorias de base (commodities).

Um abraço

dj

[Info.]

yops... à bocado "fontes sauditas" disseram que estaria previsto aumento de produção a apartir de Junho... de modo a aliviar o preço excessivo e devido ao temor de "stocks" para o Verão ser elevado.... Mas se o crude e o brent descerem 3 ou 4 dollars... ainda é muito peso para economias q "precisam de bombar"... tem de ser uma descida consistente ou volta o temor.. e ainda mais assanhado.

E os mercados europeus lá aliviam dos mínimos.


Novo... esse tipo de frases são algo polémicas... pq nos grandes mercados os tubarões não criam trends.... essas são criadas pelas baleias... mais lentas e corpulentas (fundos..fundos... fundos).. esses não conseguem entrar e sair rapidamente, tal como muitos edge funds ou investidores particulares... sejam eles tubarões ou não.
E... os tais tubarões fazem vida disto...
Talvez os mesmos q se assutaram faz 1 par de semanas e shortaram em muitos mercados europeus faz 2 semanas ou q shortaram o nasdaq no início do ano... apanhando os outros assustados com perder o bull, apanham agora os assustados com a volta do bear.
Bem... já vai com muito susto.....


Cump.

[Scubawarrior]

....admiro quem escreve pouco e diz muito.

Porque não se regista e se junta a esta mágnifica comunidade.



cumps

[Novo]

Era a noticia que faltava. entretanto os Tubarões já compraram mais umas coisitas aos assustados e aos Senhores que julgam que fazem vida disto.

[JAOR]

saudita afirmar que aumento de produção é «essencial»


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O petróleo caía em Londres, depois do ministro do petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, ter dito, em comunicado, que um aumento na produção do petróleo é «essencial», depois do mesmo ter atingido o valor máximo desde 1990 na sexta-feira última.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



O petróleo caía em Londres, depois do ministro do petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, ter dito, em comunicado, que um aumento na produção do petróleo é «essencial», depois do mesmo ter atingido o valor máximo desde 1990 na sexta-feira última.

O futuro do ‘brent’, petróleo retirado do Mar do Norte, com entrega em Junho próximo caía 3,24% para os 35,80 dólares, enquanto o crude com entrega no mesmo mês diminuía 2,83% para os 38,80 dólares. Na sexta-feira atingiu os 40 dólares por barril, o valor mais elevado desde a última guerra no Golfo.

Ali al-Naimi disse que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverão discutir na próxima semana, num encontro em Amesterdão, um aumento de 1,5 milhões de barris por dia na segunda metade do ano.

O grupo tem como meta a produção de 23,5 milhões de barris por dia, excluindo a produção do Iraque, embora a Bloomberg estime que a mesma foi de 25,9 milhões de barris no mês passado.

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http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=242393


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