Cramer: "The Fed Should Have Acted Already"
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Surfer, em compreendo perfeitamente a tua argumentação.
O que eu digo é que "o preço" do endividamento de longo prazo, desde que não contratado com base em taxas fixas, é muito mais "flexível" do que o de curto prazo. Mais "digerível".
O de curto prazo apenas o será se for admitido o prolongamento do prazo, o que, para além de não ser muito frequente pode também não ser muito saudável. Daí eu me parecer que este é mais perocupante.
Bom, amigos "tá na hora".
Grande abraço a todos e BFS,
semprefrio
O que eu digo é que "o preço" do endividamento de longo prazo, desde que não contratado com base em taxas fixas, é muito mais "flexível" do que o de curto prazo. Mais "digerível".
O de curto prazo apenas o será se for admitido o prolongamento do prazo, o que, para além de não ser muito frequente pode também não ser muito saudável. Daí eu me parecer que este é mais perocupante.
Bom, amigos "tá na hora".
Grande abraço a todos e BFS,
semprefrio
Em parte sim....
....mas a questao teria de ser posta quando havia solução. E passava por nao as fazer descer tanto. Por razõe sobretudo políticas nao se fez isso, naturalmente tunhamos tidos uns anos difíceis de contração monetária mas nao tinhmos passado o ponto de nao retorno. E tinha sido criado o espaço par a novo crescimento economico sustentado.
Neste momento o credito mesmo estando em record lows os juros não se empresta de forma tão fácil como se emprstava nos anos 80 com os juros a 25%. Parece ilógico mas é verdade e porque, porque o sistema está de tal forma inundado de dívida numa bola, que nao tem mai scapacidade de emprestar mt mais. Essa foi tb uma das razões que tem feito que as 13 (salvo erro)descidas de juros nada tenham feito para dinamizar a economia como se viu. E não fosse as guerras recentes com o subsquente sacrifício de aumento do "budget deficit" e os numeros magicos d efinais do ano passado e esta primavera economica nao tinha surgido.
Continua se a fuga para a FRENTE AGORA PORQUE JA NAO DÁ PARA RECUAR !! MAS um dia a casa vem abaixo mas vem de rombo, pois nao se deixou que as coisas qd deviam descansar e repousar um pouco(desenvolvimento economico tem periodos d e pausa) esticou se demasiado a corda e agora ja nao dápara ajustar, é esticar até partir!!
abraço
Neste momento o credito mesmo estando em record lows os juros não se empresta de forma tão fácil como se emprstava nos anos 80 com os juros a 25%. Parece ilógico mas é verdade e porque, porque o sistema está de tal forma inundado de dívida numa bola, que nao tem mai scapacidade de emprestar mt mais. Essa foi tb uma das razões que tem feito que as 13 (salvo erro)descidas de juros nada tenham feito para dinamizar a economia como se viu. E não fosse as guerras recentes com o subsquente sacrifício de aumento do "budget deficit" e os numeros magicos d efinais do ano passado e esta primavera economica nao tinha surgido.
Continua se a fuga para a FRENTE AGORA PORQUE JA NAO DÁ PARA RECUAR !! MAS um dia a casa vem abaixo mas vem de rombo, pois nao se deixou que as coisas qd deviam descansar e repousar um pouco(desenvolvimento economico tem periodos d e pausa) esticou se demasiado a corda e agora ja nao dápara ajustar, é esticar até partir!!
abraço
scuba
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Não semprefrio
É precisamente esse endividamento a longo-prazo é que é preocupante, devido sobretudo ao excessivo endividamento que o Scuba refere.
O FED vé-se confrontado por vários factores que condicionam o raio de acção, o excesso de endividamento das familias não permite muito espaço para a economia crescer sustentadamente a longo-prazo e disso tem bem consciência o FED.
Subir o nivel das taxas de juro só contem o endividamento ou trava o investimento se não existir capacidade de mais endividamento, isto é claro dentro de parametros baixos que é exactamente o que acontece hoje.
Nos EUA a taxa real já é negativa mesmo que seja de 1% como é referenciada actualmente, caso suba para 2% mesmo num curto espaço de tempo julga que é preocupante para as familias ou empresas?! Não seria se o nivel actual de endividamento não anda-se tão elevado, para além de que os governos das economias ocidentais estão com défices «pesados» para resolver, o que não vai permitir um crescimento de longo-prazo sustentado.
Alguém vai ter que pagar, mas quem?!
Abraço
O FED vé-se confrontado por vários factores que condicionam o raio de acção, o excesso de endividamento das familias não permite muito espaço para a economia crescer sustentadamente a longo-prazo e disso tem bem consciência o FED.
Subir o nivel das taxas de juro só contem o endividamento ou trava o investimento se não existir capacidade de mais endividamento, isto é claro dentro de parametros baixos que é exactamente o que acontece hoje.
Nos EUA a taxa real já é negativa mesmo que seja de 1% como é referenciada actualmente, caso suba para 2% mesmo num curto espaço de tempo julga que é preocupante para as familias ou empresas?! Não seria se o nivel actual de endividamento não anda-se tão elevado, para além de que os governos das economias ocidentais estão com défices «pesados» para resolver, o que não vai permitir um crescimento de longo-prazo sustentado.
Alguém vai ter que pagar, mas quem?!
Abraço
Surfer
Olá Scuba.
Mas não serão também os juros tão baixos um incentivo para o crescimento continuado do endividamento?
O aumento das taxas de juro, por outro lado, não contribuirá de forma importante para desincentivar o tal endividamento?
É que o endividamento de curto prazo é o mais preocupante, e é esse que tem que ser controlado. O preço do endividamento de longo prazo vai-se ajustando, precisamente, no longo prazo; isto é, terá tempo para voltar a "embaratecer".
O que te parece?
Abraço,
semprefrio

Mas não serão também os juros tão baixos um incentivo para o crescimento continuado do endividamento?
O aumento das taxas de juro, por outro lado, não contribuirá de forma importante para desincentivar o tal endividamento?
É que o endividamento de curto prazo é o mais preocupante, e é esse que tem que ser controlado. O preço do endividamento de longo prazo vai-se ajustando, precisamente, no longo prazo; isto é, terá tempo para voltar a "embaratecer".
O que te parece?
Abraço,
semprefrio
Pois...
...realmente nem sei porque Bush nao substitui o Green pelo cramer que é tão esperto.(não gosto nada dele e vai-se percebendo porquê)
Não posso estar mais em desacordo com esse cramer, é que o que não é entendido por todo e pelos vistos também pelo Ulisses, é que que o nível de endividamento dos individuos, empresas e estados é de tal ordem elevado que nao permite uma subida dos juros sem arrasar o sietema economico-financeiro. Neste momento a situação do mundo é tanto mais preocupante pi snão há solução sem dôr.
E realmente a unica fuga é para a frente até estourar. Tal não passa por subir juros no curto prazo, contudo se aparecer inflação quer por via da impressão de notas já reconhecido e assumido pelo fed quer por via do excesso de liquidez injectado de todas as maneiras no sistema entre elas juros em record lows, então será mais importante conter a inflação que destroi toda a riqueza e afundaria mesmo aqueles que se julgam protegidos destas maluqeiras economicas das bolsas e investimentos arriscados. Pois essas pessoas consevadoras com depósitos a prazo e obrigações veriam o valor do seu dinheiro diminuuir mais rapidamente do que sobem os juros.
cumps
Não posso estar mais em desacordo com esse cramer, é que o que não é entendido por todo e pelos vistos também pelo Ulisses, é que que o nível de endividamento dos individuos, empresas e estados é de tal ordem elevado que nao permite uma subida dos juros sem arrasar o sietema economico-financeiro. Neste momento a situação do mundo é tanto mais preocupante pi snão há solução sem dôr.
E realmente a unica fuga é para a frente até estourar. Tal não passa por subir juros no curto prazo, contudo se aparecer inflação quer por via da impressão de notas já reconhecido e assumido pelo fed quer por via do excesso de liquidez injectado de todas as maneiras no sistema entre elas juros em record lows, então será mais importante conter a inflação que destroi toda a riqueza e afundaria mesmo aqueles que se julgam protegidos destas maluqeiras economicas das bolsas e investimentos arriscados. Pois essas pessoas consevadoras com depósitos a prazo e obrigações veriam o valor do seu dinheiro diminuuir mais rapidamente do que sobem os juros.
cumps
scuba
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Ulisses...
Recordando o teu ultimo artigo, no segundo parágrafo:
«...Sendo inevitável, no futuro, uma subida de taxas, acredito que a FED tentou afirmar isso mesmo da forma mais agradável possível para os mercados. Por isso, no texto que acompanhou a decisão de manutenção das taxas de juro, a FED fez questão de frisar a boa recuperação da economia norte-americana e esclareceu que as futuras subidas de taxas serão lentas e graduais, acompanhando o crescimento da economia. No fundo, o que a FED quis deixar bem claro foi que está posta de lado a hipótese de subidas fortes de taxas, algo temido pelos investidores...»
Parece evidente pelo comportamento do mercado que o que mais atormenta os investidores são de facto as subidas rápidas e fortes das taxas de juro a médio-prazo, mas esta relativa calma por parte do FED em utilizar as taxas como meio de arrefecer os mercados pode e deve sugerir duas interpretações:
- A economia ainda contém factores que a tornam desequilibrada de modo a proporcionar um crescimento a longo-prazo como é interesse de todos, uma subida das taxas agora poderia fragilizar a recuperação e fazer regressar o sentimento negativo aos mercados travando o investimento. É importante recordar que o FED optou por uma política de liquidez e de juros baixos, logo não é de esperar que aos primeiros sinais reais positivos se altere a política instalada.
- A economia está de facto em recuperação mas ainda não evidência números suficientes de modo a que o FED mexa nas taxas, só agora temos os primeiros dados concretos sobre a confirmação da recuperação económica e ainda por cima estamos em ano de eleições, logo é de esperar alguma moderação. Mas o problema é que depois das eleições o FED actue tarde demais e nessa altura não tenha outra opção que não a mais indesejada, ou seja rápida subida das taxas.
O Cramer receia a segunda interpretação e parece-me que está a cometer um erro de avaliação. Os números revelados até agora indica que estamos de facto a recuperar, não em crescimento, aliás o FED ainda não alterou o discurso nesse sentido e continua ainda hoje perante os actuais números a sublinhar que existe ainda alguns receios que ainda não foram afastados.
O Cramer tal como ontem referi continua a relacionar este “bullmarket” com o crescimento da década de 90, também iniciada com uma guerra precisamente no mesmo local do globo, continua a olhar este mercado como sendo a 2ª saga do que se passou na década passada. Francamente não me parece que a história vá-se repetir outra vez da mesma forma, assim como o FED dificilmente deseja que volte a surgir uma 2ª saga do primeiro “filme”.
Tenho a impressão que alguns meses atrás comentava-se (o Cramer incluído) que para assistirmos a reais indicadores de crescimento a criação de postos de trabalho teria de ser acima dos 300K, ora hoje foi anunciado 288K, pela 1ª vez próximo do numero desejado e já estão aclamar por um aumento das taxas de juro. Parece até que deseja-se antecipadamente antes de haver razões para que tal aconteça, este sim é que me parece aonde reside o medo!!
Mas olhando para os gráficos, para o que mais claro que temos, os principiais índices estão claramente em lateralização, não sabemos ainda se estamos assistir a uma consolidação ou distribuição, embora a tendência de médio-prazo seja favorável a uma consolidação. Mas no curto-prazo o momentum está a revelar um pendor bearish e devemos como tal estar atentos aos suportes e agir de acordo com a decisão do mercado.
Parece um pouco arriscado optar por posições longas aqui junto aos suportes e com um pendor bearish de curto-prazo, caso o mercado não quebre os suportes também não me parece muito compensador as tomada de posições longas uma vez que estamos em lateralização, só mesmo com novos máximos é que veria como sinal para posicionar-me longo no mercado.
Haver se este fim-de-semana tenho tempo para postar uns gráficos e fazer umas Ats.
Abraço!
«...Sendo inevitável, no futuro, uma subida de taxas, acredito que a FED tentou afirmar isso mesmo da forma mais agradável possível para os mercados. Por isso, no texto que acompanhou a decisão de manutenção das taxas de juro, a FED fez questão de frisar a boa recuperação da economia norte-americana e esclareceu que as futuras subidas de taxas serão lentas e graduais, acompanhando o crescimento da economia. No fundo, o que a FED quis deixar bem claro foi que está posta de lado a hipótese de subidas fortes de taxas, algo temido pelos investidores...»
Parece evidente pelo comportamento do mercado que o que mais atormenta os investidores são de facto as subidas rápidas e fortes das taxas de juro a médio-prazo, mas esta relativa calma por parte do FED em utilizar as taxas como meio de arrefecer os mercados pode e deve sugerir duas interpretações:
- A economia ainda contém factores que a tornam desequilibrada de modo a proporcionar um crescimento a longo-prazo como é interesse de todos, uma subida das taxas agora poderia fragilizar a recuperação e fazer regressar o sentimento negativo aos mercados travando o investimento. É importante recordar que o FED optou por uma política de liquidez e de juros baixos, logo não é de esperar que aos primeiros sinais reais positivos se altere a política instalada.
- A economia está de facto em recuperação mas ainda não evidência números suficientes de modo a que o FED mexa nas taxas, só agora temos os primeiros dados concretos sobre a confirmação da recuperação económica e ainda por cima estamos em ano de eleições, logo é de esperar alguma moderação. Mas o problema é que depois das eleições o FED actue tarde demais e nessa altura não tenha outra opção que não a mais indesejada, ou seja rápida subida das taxas.
O Cramer receia a segunda interpretação e parece-me que está a cometer um erro de avaliação. Os números revelados até agora indica que estamos de facto a recuperar, não em crescimento, aliás o FED ainda não alterou o discurso nesse sentido e continua ainda hoje perante os actuais números a sublinhar que existe ainda alguns receios que ainda não foram afastados.
O Cramer tal como ontem referi continua a relacionar este “bullmarket” com o crescimento da década de 90, também iniciada com uma guerra precisamente no mesmo local do globo, continua a olhar este mercado como sendo a 2ª saga do que se passou na década passada. Francamente não me parece que a história vá-se repetir outra vez da mesma forma, assim como o FED dificilmente deseja que volte a surgir uma 2ª saga do primeiro “filme”.
Tenho a impressão que alguns meses atrás comentava-se (o Cramer incluído) que para assistirmos a reais indicadores de crescimento a criação de postos de trabalho teria de ser acima dos 300K, ora hoje foi anunciado 288K, pela 1ª vez próximo do numero desejado e já estão aclamar por um aumento das taxas de juro. Parece até que deseja-se antecipadamente antes de haver razões para que tal aconteça, este sim é que me parece aonde reside o medo!!
Mas olhando para os gráficos, para o que mais claro que temos, os principiais índices estão claramente em lateralização, não sabemos ainda se estamos assistir a uma consolidação ou distribuição, embora a tendência de médio-prazo seja favorável a uma consolidação. Mas no curto-prazo o momentum está a revelar um pendor bearish e devemos como tal estar atentos aos suportes e agir de acordo com a decisão do mercado.
Parece um pouco arriscado optar por posições longas aqui junto aos suportes e com um pendor bearish de curto-prazo, caso o mercado não quebre os suportes também não me parece muito compensador as tomada de posições longas uma vez que estamos em lateralização, só mesmo com novos máximos é que veria como sinal para posicionar-me longo no mercado.
Haver se este fim-de-semana tenho tempo para postar uns gráficos e fazer umas Ats.
Abraço!
Surfer
Re: "Time's right to buy, but only if it is weak."
Karamba Escreveu:É bem capaz de ter razão. O SP500 tem actualmente (segundo tenho lido) um price to earnings de 21. O mesmo rácio estimdado a 12 meses (e este é o que interessa para o mercado) anda pelos 17. SE cair umas coisas (ex: 10%), já começa a ficar com melhor aspecto (em termos de valorização ficaria numa zona de historicamente de acumulação).
O Dow Jones diz-me mto. pouco.
Tenho a impressão que o Cramer está enganado quanto às subidas (passadas) dos juros por parte do FED. Ele fala em 2001, mas eu tenho ideia que esse ano já foi sempre a cortar. O máximo foi 6,5 % em meados de 2000 (PENSO QUE, pelo menos em parte, com o intuito de acabar com o balão do Nasdac)
Abraço
Correctíssimo Karamba. 6.5% foi no 2º trimestre de 2000. Quando entramos em 2001 já só estávamos por volta dos 6%...
Eu acho piada a estes "analistas" sempre cheios de razão e sempre a criticar a actuação da FED.
O facto é que foi a FED a tirar-nos da recessão como sempre aconteceu e sempre acontecerá enquanto os EUA continuarem a ser líderes...
Enfim, acabamos de sair de recessão há pouco mais de 1 ano e já querem que a FED comece a resfriar bruscamente os ânimos?? Não é assim que as coisas funcionam. A FED vai preparar bem o mercado para essa mexida para não provocar sustos. E irá fazê-lo de uma forma gradual e não brusca!
"Time's right to buy, but only if it is weak." (Cr
É bem capaz de ter razão. O SP500 tem actualmente (segundo tenho lido) um price to earnings de 21. O mesmo rácio estimdado a 12 meses (e este é o que interessa para o mercado) anda pelos 17. SE cair umas coisas (ex: 10%), já começa a ficar com melhor aspecto (em termos de valorização ficaria numa zona de historicamente de acumulação).
O Dow Jones diz-me mto. pouco.
Tenho a impressão que o Cramer está enganado quanto às subidas (passadas) dos juros por parte do FED. Ele fala em 2001, mas eu tenho ideia que esse ano já foi sempre a cortar. O máximo foi 6,5 % em meados de 2000 (PENSO QUE, pelo menos em parte, com o intuito de acabar com o balão do Nasdac)
Abraço
O Dow Jones diz-me mto. pouco.
Tenho a impressão que o Cramer está enganado quanto às subidas (passadas) dos juros por parte do FED. Ele fala em 2001, mas eu tenho ideia que esse ano já foi sempre a cortar. O máximo foi 6,5 % em meados de 2000 (PENSO QUE, pelo menos em parte, com o intuito de acabar com o balão do Nasdac)
Abraço
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Aqui concordo com Cramer e, tal como tenho defendido, acho que quanto mais depressa a FED fizer a primeira subida de taxas, mais positivo é para o mercado, acabando com este medo constante que tal aconteça.
Ulisses
"Fed Action Here Would Be Bullish"
By James J. Cramer
RealMoney Columnist
5/7/2004 9:03 AM EDT
"As usual, I play with an open hand. You have to hope the market gets sent down here because if it goes down, the shorts and the people who buy oversold markets ritualistically -- and this comes as we're now minus 5 on Standard & Poor's proprietary oscillator -- will come in and buoy the market. You will have to move sooner than that.
I've got some cash reserved for the selloff. If I don't catch the selloff, I won't have to chase it because I bought some of Thursday's ugliness. The important thing to recognize is that the Big, Bad Event has occurred. The only thing that needs to happen now is that the Federal Reserve must take action. And when it does -- which is widely discounted -- it will be bullish, not bearish. I can't control the events in Iraq, but at 10,200 on the Dow, I don't see Iraq knocking us down much more for the moment.
Soon, you will be hearing how markets rally in gridlock -- that would be a Kerry presidency with a Republican Congress -- and, with the exception of the pharmaceutical stocks, you can bet that down a few hundred more points, a Bush loss will begin to be factored in.
Time's right to buy, but only if it is weak."
(in www.realmoney.com)
Ulisses
"Fed Action Here Would Be Bullish"
By James J. Cramer
RealMoney Columnist
5/7/2004 9:03 AM EDT
"As usual, I play with an open hand. You have to hope the market gets sent down here because if it goes down, the shorts and the people who buy oversold markets ritualistically -- and this comes as we're now minus 5 on Standard & Poor's proprietary oscillator -- will come in and buoy the market. You will have to move sooner than that.
I've got some cash reserved for the selloff. If I don't catch the selloff, I won't have to chase it because I bought some of Thursday's ugliness. The important thing to recognize is that the Big, Bad Event has occurred. The only thing that needs to happen now is that the Federal Reserve must take action. And when it does -- which is widely discounted -- it will be bullish, not bearish. I can't control the events in Iraq, but at 10,200 on the Dow, I don't see Iraq knocking us down much more for the moment.
Soon, you will be hearing how markets rally in gridlock -- that would be a Kerry presidency with a Republican Congress -- and, with the exception of the pharmaceutical stocks, you can bet that down a few hundred more points, a Bush loss will begin to be factored in.
Time's right to buy, but only if it is weak."
(in www.realmoney.com)
Cramer: "The Fed Should Have Acted Already"
"The Fed Should Have Acted Already"
By James J. Cramer
RealMoney Columnist
5/7/2004 8:52 AM EDT
"Fed jokers. Followers, not leaders. Don't get it. Don't get it at all. By playing catch-up, they will have to slam the brakes on harder and faster than anyone wants. A car moving at this pace can't be braked slowly without hitting the real inflation wall. What the heck are they doing?
That's my view when I see this employment number, a number, by the way, that I predicted would be wild high -- and was. (I blast myself when I get them wrong, let me crow occasionally when I get them right.)
Of course, getting it right is a negative here. We can rally, but it's the oversold type of rally, not the real deal because the Fed is unwilling to take action now when the action can be taken.
Every day the Fed waits -- and I would like to see a rate boost this afternoon -- is a day that we get closer to the Fed that took us to 6.5% in the middle of the most horrific slowdown of the last 30 years, January 2001.
I must summon every ounce of my newfound diplomacy not to take these guys apart tonight on television. Hmm, RealMoney as sublimation. ... I like that. "
(in www.realmoney.com)
By James J. Cramer
RealMoney Columnist
5/7/2004 8:52 AM EDT
"Fed jokers. Followers, not leaders. Don't get it. Don't get it at all. By playing catch-up, they will have to slam the brakes on harder and faster than anyone wants. A car moving at this pace can't be braked slowly without hitting the real inflation wall. What the heck are they doing?
That's my view when I see this employment number, a number, by the way, that I predicted would be wild high -- and was. (I blast myself when I get them wrong, let me crow occasionally when I get them right.)
Of course, getting it right is a negative here. We can rally, but it's the oversold type of rally, not the real deal because the Fed is unwilling to take action now when the action can be taken.
Every day the Fed waits -- and I would like to see a rate boost this afternoon -- is a day that we get closer to the Fed that took us to 6.5% in the middle of the most horrific slowdown of the last 30 years, January 2001.
I must summon every ounce of my newfound diplomacy not to take these guys apart tonight on television. Hmm, RealMoney as sublimation. ... I like that. "
(in www.realmoney.com)
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