Privatização da GalpEnergia: CGD já não irá financiar a Carl
5 mensagens
|Página 1 de 1
pois é....
"a CGD é apenas conselheira financeira".....!!!!
Será que o carlyle precisa de um conselheiro financeiro????
Afinal o Louçã apenas referiu informação que era pública....
A galinha continua a ser bem alimentada. Ou o porco, ou outro bicho qualquer....
Hoje, a imprenssa fazia noticia do record do preço do petróleo mas esqueceram-se (porquê?) de referir que o Dóllar tem fraquejado um pouco...nos últimos dias.
1 abraço
andrade
Será que o carlyle precisa de um conselheiro financeiro????
Afinal o Louçã apenas referiu informação que era pública....
A galinha continua a ser bem alimentada. Ou o porco, ou outro bicho qualquer....
Hoje, a imprenssa fazia noticia do record do preço do petróleo mas esqueceram-se (porquê?) de referir que o Dóllar tem fraquejado um pouco...nos últimos dias.
1 abraço
andrade
- Mensagens: 1329
- Registado: 12/11/2002 16:18
- Localização: Santarém
Caro Artista
O pior é que parece que O francisco Louça estava certo, mesmo com toda a irritação do Nosso primeiro ministro
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Privatização da GalpEnergia: CGD já não irá financiar a Carl
"Em declarações ao jornal Público, o porta-voz do consórcio Luso-Oil, concorrente à compra de 33 a 47% do capital da GALP, negou que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) seja umas das entidades financiadoras do consórcio. De acordo com Ângelo Correira, a CGD é apenas conselheira financeira. Esta posição contraria, porém, todas as informações vindas do próprio consórcio, da CGD e proferidas pelo próprio Governo, indiciando uma mudança de posição.
A participação da CGD na operação tem gerado controvérsia e estas declarações surgem na sequência de uma polémica trazida para o Parlamento na passada semana sobre uma eventual opção implícita do Governo por um dos consórcios.
O consórcio Luso-Oil é detido em 60% pela Carlyle, uma empresa norte-americana que gere um fundo de 18 mil milhões de dólares, com interesses na defesa, aeronáutica, energia e telecomunicações. A maioria da estrutura accionista é mantida confidencial, conhecendo-se apenas que 60 por cento é dos seus "seniors partners". A Carlyle, de acordo com o próprio grupo, começou por contar com a CGD como conselheiro financeiro e financiador da operação, esperando-se mesmo que participasse como accionista. O papel da CGD foi considerado essencial. A Carlyle não possuía capacidade financeira para avançar sozinha. A CGD tranquilizaria os investidores e daria crédito à operação".
in portaldebolsa.com
Parece que o Francisco Louça já conseguiu alguma coisa com o ataque ao governo...
A participação da CGD na operação tem gerado controvérsia e estas declarações surgem na sequência de uma polémica trazida para o Parlamento na passada semana sobre uma eventual opção implícita do Governo por um dos consórcios.
O consórcio Luso-Oil é detido em 60% pela Carlyle, uma empresa norte-americana que gere um fundo de 18 mil milhões de dólares, com interesses na defesa, aeronáutica, energia e telecomunicações. A maioria da estrutura accionista é mantida confidencial, conhecendo-se apenas que 60 por cento é dos seus "seniors partners". A Carlyle, de acordo com o próprio grupo, começou por contar com a CGD como conselheiro financeiro e financiador da operação, esperando-se mesmo que participasse como accionista. O papel da CGD foi considerado essencial. A Carlyle não possuía capacidade financeira para avançar sozinha. A CGD tranquilizaria os investidores e daria crédito à operação".
in portaldebolsa.com
Parece que o Francisco Louça já conseguiu alguma coisa com o ataque ao governo...
5 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google Feedfetcher, iniciado1, Jonas74, latbal, Luzemburg, marketisnotefficient, paul_invest e 160 visitantes