Notícias de Segunda-Feira, dia 6 de Janeiro de 2003
Volume de negócios da British Airways deverá diminuir este a
Volume de negócios da British Airways deverá diminuir este ano
6-1-2003 15:19
A British Airways anunciou, esta segunda-feira, que a actividade deverá continuar a desenrolar-se num contexto difícil, em 2003, e que o volume de negócios deverá diminuir. A companhia aérea britânica afirmou ainda que o número de passageiros cresceu 2,8%, em Dezembro passado, face ao mesmo período de 2001.
6-1-2003 15:19
A British Airways anunciou, esta segunda-feira, que a actividade deverá continuar a desenrolar-se num contexto difícil, em 2003, e que o volume de negócios deverá diminuir. A companhia aérea britânica afirmou ainda que o número de passageiros cresceu 2,8%, em Dezembro passado, face ao mesmo período de 2001.
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USA Interactive confirma estimativas de resultados
USA Interactive confirma estimativas de resultados
6-1-2003 15:34
A USA Interactive, do milionário Barry Diller, confirma as estimativas de resultados de 2002, apesar da redução das previsões da filial Hotels.com. A USA Interactive espera 41 cêntimos de lucros por acção anuais. A Hotels.com reviu em baixa as estimativas para o volume de negócios, EBITDA e lucros do quarto trimestre de 2002
6-1-2003 15:34
A USA Interactive, do milionário Barry Diller, confirma as estimativas de resultados de 2002, apesar da redução das previsões da filial Hotels.com. A USA Interactive espera 41 cêntimos de lucros por acção anuais. A Hotels.com reviu em baixa as estimativas para o volume de negócios, EBITDA e lucros do quarto trimestre de 2002
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EUA: Anúncios de despedimentos abrandam pelo segundo mês con
EUA: Anúncios de despedimentos abrandam pelo segundo mês consecutivo
6-1-2003 15:52
As empresas norte-americanas abrandaram o anúncio de despedimentos pelo segundo mês consecutivo, em Dezembro, segundo revelou esta segunda-feira a Challenger Gray & Christmas.
As empresas anunciaram 92.900 despedimentos, em Dezembro, em quebra de 41% face aos 157.508 de Novembro A indústria de telecomunicações liderou os anúncios de despedimentos, com o total de 12.600.
Em 2002, os anúncios de despedimentos diminuíram 25% para 1,46 milhões.
6-1-2003 15:52
As empresas norte-americanas abrandaram o anúncio de despedimentos pelo segundo mês consecutivo, em Dezembro, segundo revelou esta segunda-feira a Challenger Gray & Christmas.
As empresas anunciaram 92.900 despedimentos, em Dezembro, em quebra de 41% face aos 157.508 de Novembro A indústria de telecomunicações liderou os anúncios de despedimentos, com o total de 12.600.
Em 2002, os anúncios de despedimentos diminuíram 25% para 1,46 milhões.
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AG da ONI Way aprova fecho da empresa; Iberdrola e Telenor q
AG da ONI Way aprova fecho da empresa; Iberdrola e Telenor querem travar decisão
A Assembleia Geral de accionistas da ONI Way aprovou por maioria a descontinuidade da ONI Way e a venda dos seus activos, com os votos contra da Iberdrola e Telenor, que estudam agora alternativas para travar esta decisão, disseram os representantes dos dois accionistas.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 16:24:54h
A Assembleia Geral de accionistas da ONI Way aprovou por maioria a descontinuidade da ONI Way e a venda dos seus activos, com os votos contra da Iberdrola e Telenor, que estudam agora alternativas para travar esta decisão, disseram os representantes dos dois accionistas.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 16:24:54h
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Durão Barroso pede aos embaixadores mais sensibilidade para
Durão Barroso pede aos embaixadores mais sensibilidade para a economia
O primeiro-ministro Durão Barroso admite que os embaixadores portugueses estão «pouco sensibilizados» para as questões económicas, situação que pretende mudar com o novo modelo de diplomacia económica hoje apresentado.
Durão Barroso, ele próprio ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, considera que «há ainda muito por fazer na diplomacia portuguesa. Os embaixadores estão pouco sensibilizados para as questões económicas e isto não pode continuar».
Já o ministro da Economia, Carlos Tavares, salientou, na mesma sessão, que as principais vantagens do novo modelo são «o efeito multiplicador do enquadramento político dos temas económicos, a transparência e simplicidade operacionais, a rapidez de implantação, a garantia de representação unificada de Portugal no exterior».
O primeiro-ministro deposita a sua confiança no modelo, afirmando que «este cenário vai mudar com os novos mecanismos».
Carlos Tavares estima que as primeiras mudanças vão ocorrer a curto prazo. «Queremos que este modelo produza resultados já este ano», referiu o governante.
Mas o embaixador de Espanha, João Rosa Lã, disse ao Negocios.pt que «não podemos esperar que daqui a um ano os problemas já estejam todos resolvidos».
Novo modelo de diplomacia económica arranca hoje
O modelo aponta para uma dupla dependência em matéria económica dos Embaixadores aos ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia.
Nas capitais onde exista uma embaixada e uma delegação do ICEP, o Governo irá proceder, gradualmente, à co-localização física das estruturas.
Quando o ICEP não estiver presente, as Embaixadas vão substituir as suas estruturas. Nos países onde a capital económica não coincida com a capital política, as estruturas do ICEP instalar-se-ão nos consulados-gerais.
Os delegados do ICEP no exterior passarão a desempenhar nas embaixadas e consulados-gerais o cargo de conselheiro económico e comercial ou de cônsul adjunto para questões económicas e comerciais.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz, salientou que «estamos a fazer o que os outros começaram a fazer há 20 anos atrás». O governante fez, neste sentido, um apelo aos embaixadores para que «incluam nas agendas as preocupações em defender o comércio, incentivar o investimento e atrair o turismo».
O objectivo do modelo é evitar duplicações e desperdício de recursos na representação externa do Estado. Sem avançar com um número, o ministro da Economia garante que «as poupanças estimadas serão muitas, até porque não temos dimensão, nem interesse em ter duas redes externas que trabalham separadamente»».
Na segunda fase, o Governo vai dedicar-se à definição de fórmulas para os recursos humanos, financeiros e físicos, necessários à operacionalidade do modelos e dos mercanismos da nova diplomacia económica. O Executivo estima que a segunda fase esteja concluída dentro de 18 meses.
Questionado sobre o destino dos mais de 900 empregados do ICEP, Carlos Tavares limitou-se a afirmar que «não lhe posso dizer se haverá redução de pessoal».
A actual da diplomacia portuguesa é baseada num modelo de afastamentos entre as delegações comerciais do ICEP e embaixadas. A localização física destes organismos é prova disto mesmo, sendo a co-localização inferior a 50%. Em apenas 17 dos 49 países em que o ICEP está presente, existe uma partilha de instalações com a missão diplomática.
Espanha é o mercado prioritário para as empresas portuguesas
«As empresas portuguesas têm de se concentrar em mercados-alvo: o ibérico, o europeu, o americano, o asiático e outros como o africano que constituam janelas de oportunidade», salientou Martins da Cruz.
O responsável ressalvou, porém, que «não se devem descurar os mercados emergentes com potencial de expansão, como é o caso do Brasil».
Espanha é indicado pelo Governo como o mercado prioritário para as empresas portuguesas. «É o nosso mercado natural», lembrou Carlos Tavares.
Além disto, o embaixador de Portugal em Espanha, disse que «é preciso diminuir o défice comercial que temos lá. Mas mais do que isso, é importante que as empresas nacionais invistam no país vizinho».
Segundo o responsável, «o investimento de Portugal em Espanha já é maior do que ao contrário», sem avançar com valores.
Por Ana Pereira e Tânia Ferreira
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 16:05:52h
O primeiro-ministro Durão Barroso admite que os embaixadores portugueses estão «pouco sensibilizados» para as questões económicas, situação que pretende mudar com o novo modelo de diplomacia económica hoje apresentado.
Durão Barroso, ele próprio ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, considera que «há ainda muito por fazer na diplomacia portuguesa. Os embaixadores estão pouco sensibilizados para as questões económicas e isto não pode continuar».
Já o ministro da Economia, Carlos Tavares, salientou, na mesma sessão, que as principais vantagens do novo modelo são «o efeito multiplicador do enquadramento político dos temas económicos, a transparência e simplicidade operacionais, a rapidez de implantação, a garantia de representação unificada de Portugal no exterior».
O primeiro-ministro deposita a sua confiança no modelo, afirmando que «este cenário vai mudar com os novos mecanismos».
Carlos Tavares estima que as primeiras mudanças vão ocorrer a curto prazo. «Queremos que este modelo produza resultados já este ano», referiu o governante.
Mas o embaixador de Espanha, João Rosa Lã, disse ao Negocios.pt que «não podemos esperar que daqui a um ano os problemas já estejam todos resolvidos».
Novo modelo de diplomacia económica arranca hoje
O modelo aponta para uma dupla dependência em matéria económica dos Embaixadores aos ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia.
Nas capitais onde exista uma embaixada e uma delegação do ICEP, o Governo irá proceder, gradualmente, à co-localização física das estruturas.
Quando o ICEP não estiver presente, as Embaixadas vão substituir as suas estruturas. Nos países onde a capital económica não coincida com a capital política, as estruturas do ICEP instalar-se-ão nos consulados-gerais.
Os delegados do ICEP no exterior passarão a desempenhar nas embaixadas e consulados-gerais o cargo de conselheiro económico e comercial ou de cônsul adjunto para questões económicas e comerciais.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz, salientou que «estamos a fazer o que os outros começaram a fazer há 20 anos atrás». O governante fez, neste sentido, um apelo aos embaixadores para que «incluam nas agendas as preocupações em defender o comércio, incentivar o investimento e atrair o turismo».
O objectivo do modelo é evitar duplicações e desperdício de recursos na representação externa do Estado. Sem avançar com um número, o ministro da Economia garante que «as poupanças estimadas serão muitas, até porque não temos dimensão, nem interesse em ter duas redes externas que trabalham separadamente»».
Na segunda fase, o Governo vai dedicar-se à definição de fórmulas para os recursos humanos, financeiros e físicos, necessários à operacionalidade do modelos e dos mercanismos da nova diplomacia económica. O Executivo estima que a segunda fase esteja concluída dentro de 18 meses.
Questionado sobre o destino dos mais de 900 empregados do ICEP, Carlos Tavares limitou-se a afirmar que «não lhe posso dizer se haverá redução de pessoal».
A actual da diplomacia portuguesa é baseada num modelo de afastamentos entre as delegações comerciais do ICEP e embaixadas. A localização física destes organismos é prova disto mesmo, sendo a co-localização inferior a 50%. Em apenas 17 dos 49 países em que o ICEP está presente, existe uma partilha de instalações com a missão diplomática.
Espanha é o mercado prioritário para as empresas portuguesas
«As empresas portuguesas têm de se concentrar em mercados-alvo: o ibérico, o europeu, o americano, o asiático e outros como o africano que constituam janelas de oportunidade», salientou Martins da Cruz.
O responsável ressalvou, porém, que «não se devem descurar os mercados emergentes com potencial de expansão, como é o caso do Brasil».
Espanha é indicado pelo Governo como o mercado prioritário para as empresas portuguesas. «É o nosso mercado natural», lembrou Carlos Tavares.
Além disto, o embaixador de Portugal em Espanha, disse que «é preciso diminuir o défice comercial que temos lá. Mas mais do que isso, é importante que as empresas nacionais invistam no país vizinho».
Segundo o responsável, «o investimento de Portugal em Espanha já é maior do que ao contrário», sem avançar com valores.
Por Ana Pereira e Tânia Ferreira
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 16:05:52h
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Acções norte-americanas negoceiam em subida; Nasdaq valoriza
Acções norte-americanas negoceiam em subida; Nasdaq valoriza 1,09%
Os índices accionistas nos Estados Unidos valorizavam, um dia antes da apresentação do pacote de estímulo económico pelo presidente George Bush. O Nasdaq somava mais de 1% e o Dow Jones avançava 0,69%.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.402,18 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.661,34 pontos. A Microsoft subia 0,8% para 54,24 dólares (52,07 euros) e a Intel somava 1,2% para 16,80 dólares (16,13 euros).
O presidente do Iraque, Saddam Hussein, acusou hoje os inspectores de armas das Nações Unidas (ONU) de estarem a recolher informações de inteligência, avisando que seu país estava preparado para um possível ataque dos Estados Unidos (EUA).
O espectro de um conflito no Iraque, e o agravar da crise na Venezuela, reflectida no preço do crude, continuava a condicionar a entrada dos investidores nos mercados.
A contrariar o impacto a nível geo-político, o presidente George W. Bush deverá apresentar amanhã um plano de redução dos impostos e de estímulos fiscais, um factor que ajudava a evolução das principais Bolsas. Este pacote que envolverá 600 mil milhões de dólares (576 mil milhões de euros) nos próximos 10 anos, inclui uma proposta de eliminação dos impostos sobre dividendos pagos aos accionistas.
O Institute for Suplly Management (ISM) anunciou que o índice de actividade nos serviços caiu para 54,7 pontos em Dezembro, contra os 57,4 pontos de Novembro e dos 55,5 pontos aguardados pelos analistas. Na semana transata, o ISM disse que o índice de produção manufactureira havia registado a maior subida desde 1991.
No sector biotecnológico, os papéis da MedImmune recuavam 0,8% para 28,01 dólares (26,89 euros), e a Biogen decrescia 1,19% para 40,97 dólares (39,33 euros), depois da Salomon Smith Barney ter baixado a recomendação para a indústria, devido à exposição das empresas a apenas um ou dois medicamentos.
A operadora de telecomunicações de longa distância AT&T caía 0,6% para 27,48 dólares (26,38 euros). A empresa disse que o custo de despedimento dos 3,5 mil empregados deverá pesar nas contas relativas ao quarto trimestre.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:17:52h
Os índices accionistas nos Estados Unidos valorizavam, um dia antes da apresentação do pacote de estímulo económico pelo presidente George Bush. O Nasdaq somava mais de 1% e o Dow Jones avançava 0,69%.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.402,18 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.661,34 pontos. A Microsoft subia 0,8% para 54,24 dólares (52,07 euros) e a Intel somava 1,2% para 16,80 dólares (16,13 euros).
O presidente do Iraque, Saddam Hussein, acusou hoje os inspectores de armas das Nações Unidas (ONU) de estarem a recolher informações de inteligência, avisando que seu país estava preparado para um possível ataque dos Estados Unidos (EUA).
O espectro de um conflito no Iraque, e o agravar da crise na Venezuela, reflectida no preço do crude, continuava a condicionar a entrada dos investidores nos mercados.
A contrariar o impacto a nível geo-político, o presidente George W. Bush deverá apresentar amanhã um plano de redução dos impostos e de estímulos fiscais, um factor que ajudava a evolução das principais Bolsas. Este pacote que envolverá 600 mil milhões de dólares (576 mil milhões de euros) nos próximos 10 anos, inclui uma proposta de eliminação dos impostos sobre dividendos pagos aos accionistas.
O Institute for Suplly Management (ISM) anunciou que o índice de actividade nos serviços caiu para 54,7 pontos em Dezembro, contra os 57,4 pontos de Novembro e dos 55,5 pontos aguardados pelos analistas. Na semana transata, o ISM disse que o índice de produção manufactureira havia registado a maior subida desde 1991.
No sector biotecnológico, os papéis da MedImmune recuavam 0,8% para 28,01 dólares (26,89 euros), e a Biogen decrescia 1,19% para 40,97 dólares (39,33 euros), depois da Salomon Smith Barney ter baixado a recomendação para a indústria, devido à exposição das empresas a apenas um ou dois medicamentos.
A operadora de telecomunicações de longa distância AT&T caía 0,6% para 27,48 dólares (26,38 euros). A empresa disse que o custo de despedimento dos 3,5 mil empregados deverá pesar nas contas relativas ao quarto trimestre.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:17:52h
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Agência de Inovação arranca com Programa de Novas Empresas d
Agência de Inovação arranca com Programa de Novas Empresas de Suporte Tecnológico
A Agência de Inovação anunciou hoje que deu início ao Programa NEST- Novas Empresas de Suporte Tecnológico.
A criação, a instalação, o arranque, o desenvolvimento e a sustentação de novas empresas de suporte tecnológico - empresas que dependem, de forma crítica, de tecnologias avançadas e de desenvolvimento recente - sob a forma de sociedade anónima, é considerado, no âmbito deste programa, o mecanismo fundamental para levar até ao mercado os resultados obtidos através de projectos de ID&T (Investigação, Desenvolvimento e Tecnologia) que visem conceber e desenvolver novos produtos, serviços, processos ou sistemas produtivos através de uma cooperação virtuosa com entidades do sistema científico e tecnológico nacional, ou que venham a possuir um nível tecnológico reconhecidamente avançado em termos nacionais ou internacionais.
O NEST surge no contexto do Programa para a Produtividade e Crescimento da Economia (PPCE), o qual delineou e calendarizou um conjunto de medidas dirigidas à criação de condições propícias à consolidação, crescimento e desenvolvimento das empresas estabelecidas em Portugal e ao consequente aumento da competitividade da economia portuguesa.
O NEST pretende suprir evidentes falhas de mercado na fase final da cadeia de valor de transferência de tecnologia: trata-se agora de apoiar o desenvolvimento empresarial nascente.
Assim, a Agência de Inovação e o Fundo de Sindicação de Capital de Risco IAPMEI-PME surgem, desta forma, como parceiros de promotores, em nome individual ou colectivo, e de entidades especializadas de capital de risco na avaliação e concretização do plano de negócios que subjaz à opção empresarial decidida pelos primeiros.
Neste contexto, os projectos susceptíveis de apoio, cumprindo por isso as condições de elegibilidade do promotor e consentâneos com o âmbito e objectivos do programa, deverão ter uma atenção individualizada que não é compatível com as metodologias de avaliação e apreciação das candidaturas utilizadas anteriormente.
Serão assim privilegiados os projectos que já possuam um plano de negócio estruturado e que tenham sido objecto de análise por uma entidade especializada de capital de risco.
O Fundo de Sindicação de Capital de Risco IAPMEI-PME será alimentado numa fase inicial com 20 milhões de euros, montante que poderá vir a ser acrescido, mais tarde, se a quantidade e a qualidade dos projectos o vier a justificar.
A dimensão total do impacto do programa é, no entanto, complementada pelo facto de as empresas que vierem a obter o estatuto NEST se poderem qualificar automaticamente, desde que preencham os respectivos critérios de elegibilidade, para outros programas.
A concretização do processo inicia-se com o preenchimento do formulário de inscrição de candidatura - disponível no sítio www.adi.pt - que dará origem a uma primeira reunião de apresentação do projecto e do plano de negócio à Agência de Inovação, na qual serão definidos, caso a caso, os passos seguintes, conforme o estado de maturação de cada projecto, subordinando-o nesse momento aos prazos estipulados para o programa.
O formulário de inscrição de candidatura deve ser enviado, devidamente preenchido de forma clara e concisa, para o endereço de correio electrónico criado para o efeito: programanest@adi.pt., sendo posteriormente acusada a sua recepção e marcada a primeira reunião de apresentação, como referido acima.
Os esclarecimentos adicionais que, no decorrer do processo, sejam necessários deverão ser dirigidos à Agência de Inovação para o e-mail apoionest@adi.pt.
Esta é uma reprodução do comunicado emitido pela ADI
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:54:15h
A Agência de Inovação anunciou hoje que deu início ao Programa NEST- Novas Empresas de Suporte Tecnológico.
A criação, a instalação, o arranque, o desenvolvimento e a sustentação de novas empresas de suporte tecnológico - empresas que dependem, de forma crítica, de tecnologias avançadas e de desenvolvimento recente - sob a forma de sociedade anónima, é considerado, no âmbito deste programa, o mecanismo fundamental para levar até ao mercado os resultados obtidos através de projectos de ID&T (Investigação, Desenvolvimento e Tecnologia) que visem conceber e desenvolver novos produtos, serviços, processos ou sistemas produtivos através de uma cooperação virtuosa com entidades do sistema científico e tecnológico nacional, ou que venham a possuir um nível tecnológico reconhecidamente avançado em termos nacionais ou internacionais.
O NEST surge no contexto do Programa para a Produtividade e Crescimento da Economia (PPCE), o qual delineou e calendarizou um conjunto de medidas dirigidas à criação de condições propícias à consolidação, crescimento e desenvolvimento das empresas estabelecidas em Portugal e ao consequente aumento da competitividade da economia portuguesa.
O NEST pretende suprir evidentes falhas de mercado na fase final da cadeia de valor de transferência de tecnologia: trata-se agora de apoiar o desenvolvimento empresarial nascente.
Assim, a Agência de Inovação e o Fundo de Sindicação de Capital de Risco IAPMEI-PME surgem, desta forma, como parceiros de promotores, em nome individual ou colectivo, e de entidades especializadas de capital de risco na avaliação e concretização do plano de negócios que subjaz à opção empresarial decidida pelos primeiros.
Neste contexto, os projectos susceptíveis de apoio, cumprindo por isso as condições de elegibilidade do promotor e consentâneos com o âmbito e objectivos do programa, deverão ter uma atenção individualizada que não é compatível com as metodologias de avaliação e apreciação das candidaturas utilizadas anteriormente.
Serão assim privilegiados os projectos que já possuam um plano de negócio estruturado e que tenham sido objecto de análise por uma entidade especializada de capital de risco.
O Fundo de Sindicação de Capital de Risco IAPMEI-PME será alimentado numa fase inicial com 20 milhões de euros, montante que poderá vir a ser acrescido, mais tarde, se a quantidade e a qualidade dos projectos o vier a justificar.
A dimensão total do impacto do programa é, no entanto, complementada pelo facto de as empresas que vierem a obter o estatuto NEST se poderem qualificar automaticamente, desde que preencham os respectivos critérios de elegibilidade, para outros programas.
A concretização do processo inicia-se com o preenchimento do formulário de inscrição de candidatura - disponível no sítio www.adi.pt - que dará origem a uma primeira reunião de apresentação do projecto e do plano de negócio à Agência de Inovação, na qual serão definidos, caso a caso, os passos seguintes, conforme o estado de maturação de cada projecto, subordinando-o nesse momento aos prazos estipulados para o programa.
O formulário de inscrição de candidatura deve ser enviado, devidamente preenchido de forma clara e concisa, para o endereço de correio electrónico criado para o efeito: programanest@adi.pt., sendo posteriormente acusada a sua recepção e marcada a primeira reunião de apresentação, como referido acima.
Os esclarecimentos adicionais que, no decorrer do processo, sejam necessários deverão ser dirigidos à Agência de Inovação para o e-mail apoionest@adi.pt.
Esta é uma reprodução do comunicado emitido pela ADI
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:54:15h
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Índice do sector serviços nos EUA cai mais que o previsto em
Índice do sector serviços nos EUA cai mais que o previsto em Dezembro
O índice do Institute for Supply Management que mede a evolução do sector dos serviços nos Estados Unidos caiu mais que o esperado pelos analistas em Dezembro, mas assinala que o sector está em expansão há 11 meses.
O índice ISM para o sector manufactureiro caiu dos 57,4 pontos de Novembro para 54,7 pontos em Dezembro, quando os analistas contavam com uma queda mais contida para 55,5 pontos.
Quando o valor do índice está acima dos 50 pontos indica que o sector está em expansão. O valor de Novembro foi o mais elevado dos últimos seis meses, pelo que os analistas já contavam com uma queda.
O outro índice elaborado pelo ISM, para o sector industrial, revelou em Dezembro uma subida de 49,2 para 54,7 pontos, na maior progressão desde 1991.
O sector dos serviços representa cerca de 86% da economia dos Estados Unidos.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:29:52h
O índice do Institute for Supply Management que mede a evolução do sector dos serviços nos Estados Unidos caiu mais que o esperado pelos analistas em Dezembro, mas assinala que o sector está em expansão há 11 meses.
O índice ISM para o sector manufactureiro caiu dos 57,4 pontos de Novembro para 54,7 pontos em Dezembro, quando os analistas contavam com uma queda mais contida para 55,5 pontos.
Quando o valor do índice está acima dos 50 pontos indica que o sector está em expansão. O valor de Novembro foi o mais elevado dos últimos seis meses, pelo que os analistas já contavam com uma queda.
O outro índice elaborado pelo ISM, para o sector industrial, revelou em Dezembro uma subida de 49,2 para 54,7 pontos, na maior progressão desde 1991.
O sector dos serviços representa cerca de 86% da economia dos Estados Unidos.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:29:52h
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SIC deverá superar objectivo de poupar três milhões de euros
SIC deverá superar objectivo de poupar três milhões de euros em salários (correcção)
(corrige notícia para dar indicação que o quarto trimestre da SIC foi melhor que o homólogo e não o melhor de sempre)
A SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros, disse ao Negocios.pt, fonte oficial da Impresa. O quarto trimestre de 2002 foi, para a estação de televisão de Balsemão, melhor que o homólogo em termos de receitas de publicidade.
Bastos e Silva, director-geral da SIC, afirmou no início de Dezembro de 2002 que um dos objectivos da reestruturação dos canais da participada da Impresa [IPR] era a redução de três milhões de euros na massa salarial.
Entre Novembro e Dezembro mais de 50 trabalhadores optaram por «negociar a rescisão do contrato com a SIC», revela a mesma fonte, acrescentando que tudo indica que o objectivo de poupar três milhões de euros em salários «venha a ser ultrapassado».
No final de Dezembro, a administração da SIC apresentou uma carta de despedimento colectivo a sete trabalhadores da estação. O processo de reestruturação deverá estar terminado até final deste mês.
De acordo com a mesma fonte oficial, o último trimestre de 2002 foi «bastante favorável à SIC», já que a estação obteve um resultado melhor que no período homólogo.
Já a AbrilControlJornal (ACJ), «holding» para a área de revistas, teve os melhores resultados operacionais e líquidos de sempre, no último trimestre do ano passado. A «Visão» teve o melhor ano de sempre e o semanário «Expresso» o segundo melhor.
Em Dezembro, a Impresa alienou o edifício do «Expresso» a uma empresa imobiliária, o que permitiu ao grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão um encaixe de 4,25 milhões de euros. A venda dos terrenos adjacentes à estação da Carnaxide, será concluída durante o primeiro trimestre deste ano.
Aposta em novas formas de publicidade
O principal objectivo da SIC para 2003 é aumentar a quota de publicidade e crescer em vendas. Em Janeiro, os preços dos títulos detidos pela Impresa irão sofrer aumentos.
O «Expresso» aumenta o preço de capa de 2,50 euros para 2,90 euros, que entrará em vigor com a nova reestruturação gráfica já na próxima edição. As revistas da ACJ deverão sofrer um aumento entre 3% e 4%, adianta a mesma fonte.
A Impresa está apostada em 2003 em arrecadar receitas publicitárias através de novas modalidades de negócio, como é o caso da SIC Indoor e da SIC Regional. A par disso, haverá um reforço dos suplementos, guias e livros do «Expresso», salienta a mesma fonte.
Além destas medidas, a SIC espera que a redução da publicidade em um minuto e meio na RTP venha a permitir «um aumento da quota do mercado publicitário num ano que ainda será difícil», acrescenta.
A Impresa seguia inalterada nos 1,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:12:00h
(corrige notícia para dar indicação que o quarto trimestre da SIC foi melhor que o homólogo e não o melhor de sempre)
A SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros, disse ao Negocios.pt, fonte oficial da Impresa. O quarto trimestre de 2002 foi, para a estação de televisão de Balsemão, melhor que o homólogo em termos de receitas de publicidade.
Bastos e Silva, director-geral da SIC, afirmou no início de Dezembro de 2002 que um dos objectivos da reestruturação dos canais da participada da Impresa [IPR] era a redução de três milhões de euros na massa salarial.
Entre Novembro e Dezembro mais de 50 trabalhadores optaram por «negociar a rescisão do contrato com a SIC», revela a mesma fonte, acrescentando que tudo indica que o objectivo de poupar três milhões de euros em salários «venha a ser ultrapassado».
No final de Dezembro, a administração da SIC apresentou uma carta de despedimento colectivo a sete trabalhadores da estação. O processo de reestruturação deverá estar terminado até final deste mês.
De acordo com a mesma fonte oficial, o último trimestre de 2002 foi «bastante favorável à SIC», já que a estação obteve um resultado melhor que no período homólogo.
Já a AbrilControlJornal (ACJ), «holding» para a área de revistas, teve os melhores resultados operacionais e líquidos de sempre, no último trimestre do ano passado. A «Visão» teve o melhor ano de sempre e o semanário «Expresso» o segundo melhor.
Em Dezembro, a Impresa alienou o edifício do «Expresso» a uma empresa imobiliária, o que permitiu ao grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão um encaixe de 4,25 milhões de euros. A venda dos terrenos adjacentes à estação da Carnaxide, será concluída durante o primeiro trimestre deste ano.
Aposta em novas formas de publicidade
O principal objectivo da SIC para 2003 é aumentar a quota de publicidade e crescer em vendas. Em Janeiro, os preços dos títulos detidos pela Impresa irão sofrer aumentos.
O «Expresso» aumenta o preço de capa de 2,50 euros para 2,90 euros, que entrará em vigor com a nova reestruturação gráfica já na próxima edição. As revistas da ACJ deverão sofrer um aumento entre 3% e 4%, adianta a mesma fonte.
A Impresa está apostada em 2003 em arrecadar receitas publicitárias através de novas modalidades de negócio, como é o caso da SIC Indoor e da SIC Regional. A par disso, haverá um reforço dos suplementos, guias e livros do «Expresso», salienta a mesma fonte.
Além destas medidas, a SIC espera que a redução da publicidade em um minuto e meio na RTP venha a permitir «um aumento da quota do mercado publicitário num ano que ainda será difícil», acrescenta.
A Impresa seguia inalterada nos 1,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:12:00h
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Participada da EDP aumenta tarifas em 28,56% no Brasil
Participada da EDP aumenta tarifas em 28,56% no Brasil
A Companhia de Electricidade do Rio de Janeiro (CERJ), detida parcialmente pela Electricidade de Portugal (EDP), recebeu autorização do regulador eléctrico brasileiro para aumentar as suas tarifas para 2003 em 28,56%.
Apesar da dimensão da subida das tarifas, a decisão da Agência Nacional de Energia Eléctrica (ANEEL) ficou aquém do aumento de 33,2% solicitado pela CERJ, uma empresa detida pela EDP em 19,5%.
«O índice final de reajuste é o resultado da soma do Índice de Reajuste Tarifário (IRT) com a Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA)», afirma a ANEEL em comunicado.
No caso da CERJ, o IRT ficou em 22,56%. A CVA representou 4,27 pontos percentuais, dos quais 3,71 pontos percentuais referem-se ao desembolso da concessionária com a compra de energia de Itaipu, cotada em dólares.
Na composição do índice final de reajuste da CERJ ainda foram considerados 1,23 ponto percentuais, referentes ao aumento de 2% para 3% da alíquota da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), e 0,50 ponto percentuais relativos a custos administrativos da concessionária com a implantação do Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Eléctrica, de acordo com a mesma fonte.
Em 2002, o aumento de tarifas da CERJ foi de 18,63%.
A CERJ fornece energia a 1,77 milhões de lares de 66 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo Niterói, São Gonçalo e Região de Lagos.
A empresa, detida directamente pela espanhola Endesa em 39,7% e indirectamente - através da Enersis - em 40,26%, obteve um prejuízo líquido de 48,92 milhões de reais (13,94 milhões de euros) em 2001 e receitas de exploração de 1,75 mil milhões de reais (498,75 milhões de euros).
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:06:02h
A Companhia de Electricidade do Rio de Janeiro (CERJ), detida parcialmente pela Electricidade de Portugal (EDP), recebeu autorização do regulador eléctrico brasileiro para aumentar as suas tarifas para 2003 em 28,56%.
Apesar da dimensão da subida das tarifas, a decisão da Agência Nacional de Energia Eléctrica (ANEEL) ficou aquém do aumento de 33,2% solicitado pela CERJ, uma empresa detida pela EDP em 19,5%.
«O índice final de reajuste é o resultado da soma do Índice de Reajuste Tarifário (IRT) com a Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA)», afirma a ANEEL em comunicado.
No caso da CERJ, o IRT ficou em 22,56%. A CVA representou 4,27 pontos percentuais, dos quais 3,71 pontos percentuais referem-se ao desembolso da concessionária com a compra de energia de Itaipu, cotada em dólares.
Na composição do índice final de reajuste da CERJ ainda foram considerados 1,23 ponto percentuais, referentes ao aumento de 2% para 3% da alíquota da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), e 0,50 ponto percentuais relativos a custos administrativos da concessionária com a implantação do Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Eléctrica, de acordo com a mesma fonte.
Em 2002, o aumento de tarifas da CERJ foi de 18,63%.
A CERJ fornece energia a 1,77 milhões de lares de 66 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo Niterói, São Gonçalo e Região de Lagos.
A empresa, detida directamente pela espanhola Endesa em 39,7% e indirectamente - através da Enersis - em 40,26%, obteve um prejuízo líquido de 48,92 milhões de reais (13,94 milhões de euros) em 2001 e receitas de exploração de 1,75 mil milhões de reais (498,75 milhões de euros).
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:06:02h
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Participada da EDP aumenta tarifas em 28,56% no Brasil
Participada da EDP aumenta tarifas em 28,56% no Brasil
A Companhia de Electricidade do Rio de Janeiro (CERJ), detida parcialmente pela Electricidade de Portugal (EDP), recebeu autorização do regulador eléctrico brasileiro para aumentar as suas tarifas para 2003 em 28,56%.
Apesar da dimensão da subida das tarifas, a decisão da Agência Nacional de Energia Eléctrica (ANEEL) ficou aquém do aumento de 33,2% solicitado pela CERJ, uma empresa detida pela EDP em 19,5%.
«O índice final de reajuste é o resultado da soma do Índice de Reajuste Tarifário (IRT) com a Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA)», afirma a ANEEL em comunicado.
No caso da CERJ, o IRT ficou em 22,56%. A CVA representou 4,27 pontos percentuais, dos quais 3,71 pontos percentuais referem-se ao desembolso da concessionária com a compra de energia de Itaipu, cotada em dólares.
Na composição do índice final de reajuste da CERJ ainda foram considerados 1,23 ponto percentuais, referentes ao aumento de 2% para 3% da alíquota da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), e 0,50 ponto percentuais relativos a custos administrativos da concessionária com a implantação do Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Eléctrica, de acordo com a mesma fonte.
Em 2002, o aumento de tarifas da CERJ foi de 18,63%.
A CERJ fornece energia a 1,77 milhões de lares de 66 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo Niterói, São Gonçalo e Região de Lagos.
A empresa, detida directamente pela espanhola Endesa em 39,7% e indirectamente - através da Enersis - em 40,26%, obteve um prejuízo líquido de 48,92 milhões de reais (13,94 milhões de euros) em 2001 e receitas de exploração de 1,75 mil milhões de reais (498,75 milhões de euros).
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:06:02h
A Companhia de Electricidade do Rio de Janeiro (CERJ), detida parcialmente pela Electricidade de Portugal (EDP), recebeu autorização do regulador eléctrico brasileiro para aumentar as suas tarifas para 2003 em 28,56%.
Apesar da dimensão da subida das tarifas, a decisão da Agência Nacional de Energia Eléctrica (ANEEL) ficou aquém do aumento de 33,2% solicitado pela CERJ, uma empresa detida pela EDP em 19,5%.
«O índice final de reajuste é o resultado da soma do Índice de Reajuste Tarifário (IRT) com a Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA)», afirma a ANEEL em comunicado.
No caso da CERJ, o IRT ficou em 22,56%. A CVA representou 4,27 pontos percentuais, dos quais 3,71 pontos percentuais referem-se ao desembolso da concessionária com a compra de energia de Itaipu, cotada em dólares.
Na composição do índice final de reajuste da CERJ ainda foram considerados 1,23 ponto percentuais, referentes ao aumento de 2% para 3% da alíquota da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), e 0,50 ponto percentuais relativos a custos administrativos da concessionária com a implantação do Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Eléctrica, de acordo com a mesma fonte.
Em 2002, o aumento de tarifas da CERJ foi de 18,63%.
A CERJ fornece energia a 1,77 milhões de lares de 66 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo Niterói, São Gonçalo e Região de Lagos.
A empresa, detida directamente pela espanhola Endesa em 39,7% e indirectamente - através da Enersis - em 40,26%, obteve um prejuízo líquido de 48,92 milhões de reais (13,94 milhões de euros) em 2001 e receitas de exploração de 1,75 mil milhões de reais (498,75 milhões de euros).
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 15:06:02h
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Automatic Data adquire concorrente ProBusiness
Automatic Data adquire concorrente ProBusiness
6-1-2003 14:32
A norte-americana Automatic Data Processing, maior processadora de pagamentos do mundo, vai adquirir a concorrente ProBusiness Services, por 500 milhões de dólares em dinheiro.
A Automatic Data vai pagar 17 dólares por acção, num prémio de 66% face ao preço de fecho da última sexta-feira da ProBusiness's. A empresa compradora estima que o negócio exerça um impacto negativo de um cêntimo por acção nos lucros do primeiro ano, mas que impulsione os resultados a partir de então.
6-1-2003 14:32
A norte-americana Automatic Data Processing, maior processadora de pagamentos do mundo, vai adquirir a concorrente ProBusiness Services, por 500 milhões de dólares em dinheiro.
A Automatic Data vai pagar 17 dólares por acção, num prémio de 66% face ao preço de fecho da última sexta-feira da ProBusiness's. A empresa compradora estima que o negócio exerça um impacto negativo de um cêntimo por acção nos lucros do primeiro ano, mas que impulsione os resultados a partir de então.
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Deutsche Bank elevou recomendação para semicondutores
Deutsche Bank elevou recomendação para semicondutores
6-1-2003 12:41
O Deutsche Bank elevou a recomendação para o sector de equipamentos semicondutores para “buy”, devido à recuperação das encomendas que levou ao crescimento trimestral de 15 a 20 por cento nas entregas, acima dos 10 por cento esperados.
Apesar de não considerar os títulos do sector baratos, o analista acredita que o rácio risco – retorno apresentado os torna atractivos.
Foram elevadas as recomendações da Applied Materials, Novellus Systems, Lam Research e mantidas as estimativas da Brooks Automation, Credence Systems, KLA-Tencor, LTX Corp e Teradyne.
6-1-2003 12:41
O Deutsche Bank elevou a recomendação para o sector de equipamentos semicondutores para “buy”, devido à recuperação das encomendas que levou ao crescimento trimestral de 15 a 20 por cento nas entregas, acima dos 10 por cento esperados.
Apesar de não considerar os títulos do sector baratos, o analista acredita que o rácio risco – retorno apresentado os torna atractivos.
Foram elevadas as recomendações da Applied Materials, Novellus Systems, Lam Research e mantidas as estimativas da Brooks Automation, Credence Systems, KLA-Tencor, LTX Corp e Teradyne.
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UBS Warburg espera crescimento de 10 a 15% no S&P500
UBS Warburg espera crescimento de 10 a 15% no S&P500
6-1-2003 12:58
A UBS Warburg espera que o índice de mercado Standard & Poor’s ganhe 10 a 15 por cento durante 2003.
Os lucros da empresas que constituem o índice deverão crescer 8,5 por cento para 52 cêntimos por acção, abaixo da média esperada pelos analistas. O analista pensa que as maiores despesas com pensões, os fracos mercados financeiros e o aumento do preço do petróleo deverão limitar os ganhos das empresas.
6-1-2003 12:58
A UBS Warburg espera que o índice de mercado Standard & Poor’s ganhe 10 a 15 por cento durante 2003.
Os lucros da empresas que constituem o índice deverão crescer 8,5 por cento para 52 cêntimos por acção, abaixo da média esperada pelos analistas. O analista pensa que as maiores despesas com pensões, os fracos mercados financeiros e o aumento do preço do petróleo deverão limitar os ganhos das empresas.
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Sánchez diz aumento tarifário não traduz encaixe para EDP
Sánchez diz aumento tarifário não traduz encaixe para EDP
O aumento de 2,8% das tarifas de electricidade em 2003 não representa um encaixe directo para a Electricidade de Portugal disse ao Negocios.pt Francisco Sánchez, presidente da eléctrica nacional.
Francisco Sánchez, à margem da apresentação do Modelo de Diplomacia Económica, disse ao Negocios.pt que «este ano, não há aumento para as tarifas que vão directamente para a EDP».
«O aumento foi de 2,8%, esse valor subdivide-se em duas parcelas, uma de cerca de 1,5% que corresponde à convergência tarifária com os Açores e da Madeira, (uma vez) que as tarifas (nestas regiões) descem, sendo que uma parte do aumento é para essa diminuição e outra parte é a compensação regulatória dos custos dos combustíveis», reforçou o mesmo responsável.
O presidente da eléctrica nacional considera que «é um aumento efectivo nos consumidores, mas não é um aumento directo para a EDP», reforçando que «a EDP vai ter os mesmo os proveitos que tinha em anos anteriores».
Este aumento de 2,8% deve-se ao custo de convergência tarifária das Regiões Autónomas, pago por todos os consumidores em 2003, que é de 53,7 milhões de euros, e por outro lado, à subida do preço dos combustíveis registados em 2001 e 2002.
A EDP seguia inalterada nos 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 14:23:25h
O aumento de 2,8% das tarifas de electricidade em 2003 não representa um encaixe directo para a Electricidade de Portugal disse ao Negocios.pt Francisco Sánchez, presidente da eléctrica nacional.
Francisco Sánchez, à margem da apresentação do Modelo de Diplomacia Económica, disse ao Negocios.pt que «este ano, não há aumento para as tarifas que vão directamente para a EDP».
«O aumento foi de 2,8%, esse valor subdivide-se em duas parcelas, uma de cerca de 1,5% que corresponde à convergência tarifária com os Açores e da Madeira, (uma vez) que as tarifas (nestas regiões) descem, sendo que uma parte do aumento é para essa diminuição e outra parte é a compensação regulatória dos custos dos combustíveis», reforçou o mesmo responsável.
O presidente da eléctrica nacional considera que «é um aumento efectivo nos consumidores, mas não é um aumento directo para a EDP», reforçando que «a EDP vai ter os mesmo os proveitos que tinha em anos anteriores».
Este aumento de 2,8% deve-se ao custo de convergência tarifária das Regiões Autónomas, pago por todos os consumidores em 2003, que é de 53,7 milhões de euros, e por outro lado, à subida do preço dos combustíveis registados em 2001 e 2002.
A EDP seguia inalterada nos 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 14:23:25h
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JP Morgan diz preço do petróleo pode atingir os 35 dólares p
JP Morgan diz preço do petróleo pode atingir os 35 dólares por barril
A JP Morgan estima que o petróleo atinja um valor médio de 25,2 dólares por barril em 2003, alertando que este poderá ascender um máximo de 35 dólares, caso a greve na Venezuela continue e os Estados Unidos ataquem o Iraque, nas próximas oito semanas.
O banco de investimento prevê que o presidente da Venezuela, Hugo Cahvez, consiga retomar a produção normal de petróleo, mas adianta que o processo «será lento». Além disso, avisa que o verdadeiro impacto negativo da greve na Venezuela poderá fazer-se sentir «nas próximas semanas».
A JP Morgan dá como provável o ataque dos Estados Unidos ao Iraque depois de 14 de Fevereiro, apontando como principais alvos os «campos de petróleo iraquianos», o que a acontecer, impulsionará o preço do petróleo.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, seguia a cair 1,21% nos 31,68 dólares (31,35 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, desvalorizava 0,72%, nos 30,55 dólares (29,31 euros).
No primeiro trimestre de 2003, a JP Morgan prevê que o barril de brent atinja um preço médio de 27,40 dólares (26,29 euros), estimando que o valor caia ao longo do ano, atingindo no último trimestre o preço médio de 23,90 dólares (22,93 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:28:06h
A JP Morgan estima que o petróleo atinja um valor médio de 25,2 dólares por barril em 2003, alertando que este poderá ascender um máximo de 35 dólares, caso a greve na Venezuela continue e os Estados Unidos ataquem o Iraque, nas próximas oito semanas.
O banco de investimento prevê que o presidente da Venezuela, Hugo Cahvez, consiga retomar a produção normal de petróleo, mas adianta que o processo «será lento». Além disso, avisa que o verdadeiro impacto negativo da greve na Venezuela poderá fazer-se sentir «nas próximas semanas».
A JP Morgan dá como provável o ataque dos Estados Unidos ao Iraque depois de 14 de Fevereiro, apontando como principais alvos os «campos de petróleo iraquianos», o que a acontecer, impulsionará o preço do petróleo.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, seguia a cair 1,21% nos 31,68 dólares (31,35 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, desvalorizava 0,72%, nos 30,55 dólares (29,31 euros).
No primeiro trimestre de 2003, a JP Morgan prevê que o barril de brent atinja um preço médio de 27,40 dólares (26,29 euros), estimando que o valor caia ao longo do ano, atingindo no último trimestre o preço médio de 23,90 dólares (22,93 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:28:06h
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AT&T quer cortar mais 3,5 mil postos de trabalho
AT&T quer cortar mais 3,5 mil postos de trabalho
A AT&T, maior empresa de telecomunicações de longa distância dos Estados Unidos, anunciou hoje que pretende cortar mais 3.500 postos de trabalho, que somam aos 10 mil já eliminados nos últimos dois anos, para combater a quebra na actividade.
Num comunicado a AT&T explica que esta redução de postos de trabalho, a efectuar no primeiro semestre de 2003, vai custar à empresa 240 milhões de dólares (230,2 milhões de euros).
Os postos de trabalho a cortar serão maioritariamente na área de gestão da empresa, devido à automação e melhoria de determinados processos nos serviços para os clientes empresariais.
Para além destes custos com o corte de postos de trabalho a AT&T anunciou ainda uma amortização de 1,1 mil milhões de dólares (1,05 mil milhões de euros) relacionados com a sua divisão na América latina, que deve pedir falência de protecção contra credores.
Estes valores serão incluídos nos resultados do quarto trimestre que a companhia prevê anunciar este ano.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:22:20h
A AT&T, maior empresa de telecomunicações de longa distância dos Estados Unidos, anunciou hoje que pretende cortar mais 3.500 postos de trabalho, que somam aos 10 mil já eliminados nos últimos dois anos, para combater a quebra na actividade.
Num comunicado a AT&T explica que esta redução de postos de trabalho, a efectuar no primeiro semestre de 2003, vai custar à empresa 240 milhões de dólares (230,2 milhões de euros).
Os postos de trabalho a cortar serão maioritariamente na área de gestão da empresa, devido à automação e melhoria de determinados processos nos serviços para os clientes empresariais.
Para além destes custos com o corte de postos de trabalho a AT&T anunciou ainda uma amortização de 1,1 mil milhões de dólares (1,05 mil milhões de euros) relacionados com a sua divisão na América latina, que deve pedir falência de protecção contra credores.
Estes valores serão incluídos nos resultados do quarto trimestre que a companhia prevê anunciar este ano.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:22:20h
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Jerónimo Martins divulga resultados consolidados de 2002 a 2
Jerónimo Martins divulga resultados consolidados de 2002 a 20 de Março
A Jerónimo Martins deverá, segundo um comunicado da própria empresa, divulgar as contas consolidadas do exercício de 2002 no próximo dia 20 de Março, com as vendas preliminares a serem conhecidas na quarta-feira.
A Jerónimo Martins (JM) [JMAR] registou nos primeiros nove meses de 2002 prejuízos de 191 milhões de euros, ou seja, um agravamento de 196,9% face aos primeiros nove meses de 2001, com as perdas extraordinárias a ascenderam aos 174 milhões de euros.
As contas referentes ao primeiro trimestre deverão ser conhecidas a 30 de Abril, do segundo trimestre a 3 de Setembro e os resultados do terceiro trimestre do corrente ano deverão ser publicados a 30 de Outubro.
O grupo de retalho informou adicionalmente que irá divulgar as suas vendas preliminares do ano de 2002 no próximo dia 8 de Janeiro. Nos primeiros nove meses de 2002, o volume de negócios da empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos foi de 2,92 mil milhões de euros.
As acções da JM caíam 1,44% para 6,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:01:46h
A Jerónimo Martins deverá, segundo um comunicado da própria empresa, divulgar as contas consolidadas do exercício de 2002 no próximo dia 20 de Março, com as vendas preliminares a serem conhecidas na quarta-feira.
A Jerónimo Martins (JM) [JMAR] registou nos primeiros nove meses de 2002 prejuízos de 191 milhões de euros, ou seja, um agravamento de 196,9% face aos primeiros nove meses de 2001, com as perdas extraordinárias a ascenderam aos 174 milhões de euros.
As contas referentes ao primeiro trimestre deverão ser conhecidas a 30 de Abril, do segundo trimestre a 3 de Setembro e os resultados do terceiro trimestre do corrente ano deverão ser publicados a 30 de Outubro.
O grupo de retalho informou adicionalmente que irá divulgar as suas vendas preliminares do ano de 2002 no próximo dia 8 de Janeiro. Nos primeiros nove meses de 2002, o volume de negócios da empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos foi de 2,92 mil milhões de euros.
As acções da JM caíam 1,44% para 6,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:01:46h
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Jerónimo Martins divulga resultados consolidados de 2002 a 2
Jerónimo Martins divulga resultados consolidados de 2002 a 20 de Março
A Jerónimo Martins deverá, segundo um comunicado da própria empresa, divulgar as contas consolidadas do exercício de 2002 no próximo dia 20 de Março, com as vendas preliminares a serem conhecidas na quarta-feira.
A Jerónimo Martins (JM) [JMAR] registou nos primeiros nove meses de 2002 prejuízos de 191 milhões de euros, ou seja, um agravamento de 196,9% face aos primeiros nove meses de 2001, com as perdas extraordinárias a ascenderam aos 174 milhões de euros.
As contas referentes ao primeiro trimestre deverão ser conhecidas a 30 de Abril, do segundo trimestre a 3 de Setembro e os resultados do terceiro trimestre do corrente ano deverão ser publicados a 30 de Outubro.
O grupo de retalho informou adicionalmente que irá divulgar as suas vendas preliminares do ano de 2002 no próximo dia 8 de Janeiro. Nos primeiros nove meses de 2002, o volume de negócios da empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos foi de 2,92 mil milhões de euros.
As acções da JM caíam 1,44% para 6,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:01:46h
A Jerónimo Martins deverá, segundo um comunicado da própria empresa, divulgar as contas consolidadas do exercício de 2002 no próximo dia 20 de Março, com as vendas preliminares a serem conhecidas na quarta-feira.
A Jerónimo Martins (JM) [JMAR] registou nos primeiros nove meses de 2002 prejuízos de 191 milhões de euros, ou seja, um agravamento de 196,9% face aos primeiros nove meses de 2001, com as perdas extraordinárias a ascenderam aos 174 milhões de euros.
As contas referentes ao primeiro trimestre deverão ser conhecidas a 30 de Abril, do segundo trimestre a 3 de Setembro e os resultados do terceiro trimestre do corrente ano deverão ser publicados a 30 de Outubro.
O grupo de retalho informou adicionalmente que irá divulgar as suas vendas preliminares do ano de 2002 no próximo dia 8 de Janeiro. Nos primeiros nove meses de 2002, o volume de negócios da empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos foi de 2,92 mil milhões de euros.
As acções da JM caíam 1,44% para 6,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 13:01:46h
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SIC deverá superar objectivo de poupar três milhões de euros
SIC deverá superar objectivo de poupar três milhões de euros em salários
A SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros, disse ao Negocios.pt, fonte oficial da Impresa. O quarto trimestre de 2002 foi, para a estação de televisão de Balsemão, o melhor em termos de receitas de publicidade.
Bastos e Silva, director-geral da SIC, afirmou no início de Dezembro de 2002 que um dos objectivos da reestruturação dos canais da participada da Impresa [IPR] era a redução de três milhões de euros na massa salarial.
Entre Novembro e Dezembro mais de 50 trabalhadores optaram por «negociar a rescisão do contrato com a SIC», revela a mesma fonte, acrescentando que tudo indica que o objectivo de poupar três milhões de euros em salários «venha a ser ultrapassado».
No final de Dezembro, a administração da SIC apresentou uma carta de despedimento colectivo a sete trabalhadores da estação. O processo de reestruturação deverá estar terminado até final deste mês.
SIC com melhor quarto trimestre de sempre em receitas publicitárias
De acordo com a mesma fonte oficial, o último trimestre de 2002 foi «bastante favorável à SIC», já que a estação obteve «o melhor quarto trimestre de sempre em receitas publicitárias».
Já a AbrilControlJornal (ACJ), «holding» para a área de revistas, aumentou os resultados «em termos históricos» no último trimestre do ano passado, enquanto a «Visão» e o «Expresso» atingiram «o melhor ano de sempre» em termos de circulação, adianta a mesma fonte.
Em Dezembro, a Impresa alienou o edifício do «Expresso» a uma empresa imobiliária, o que permitiu ao grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão um encaixe de 4,25 milhões de euros. A venda dos terrenos adjacentes à estação da Carnaxide, será concluída durante o primeiro trimestre deste ano.
Aposta em novas formas de publicidade
O principal objectivo da SIC para 2003 é aumentar a quota de publicidade e crescer em vendas. Em Janeiro, os preços dos títulos detidos pela Impresa irão sofrer aumentos.
O «Expresso» aumenta o preço de capa de 2,50 euros para 2,90 euros, que entrará em vigor com a nova reestruturação gráfica já na próxima edição. As revistas da ACJ deverão sofrer um aumento entre 3% e 4%, adianta a mesma fonte.
A Impresa está apostada em 2003 em arrecadar receitas publicitárias através de novas modalidades de negócio, como é o caso da SIC Indoor e da SIC Regional. A par disso, haverá um reforço dos suplementos, guias e livros do «Expresso», salienta a mesma fonte.
Além destas medidas, a SIC espera que a redução da publicidade em um minuto e meio na RTP venha a permitir «um aumento da quota do mercado publicitário num ano que ainda será difícil», acrescenta.
A Impresa caía 0,52%, nos 1,90 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 12:58:15h
A SIC deverá superar o objectivo de reduzir a massa salarial em três milhões de euros, disse ao Negocios.pt, fonte oficial da Impresa. O quarto trimestre de 2002 foi, para a estação de televisão de Balsemão, o melhor em termos de receitas de publicidade.
Bastos e Silva, director-geral da SIC, afirmou no início de Dezembro de 2002 que um dos objectivos da reestruturação dos canais da participada da Impresa [IPR] era a redução de três milhões de euros na massa salarial.
Entre Novembro e Dezembro mais de 50 trabalhadores optaram por «negociar a rescisão do contrato com a SIC», revela a mesma fonte, acrescentando que tudo indica que o objectivo de poupar três milhões de euros em salários «venha a ser ultrapassado».
No final de Dezembro, a administração da SIC apresentou uma carta de despedimento colectivo a sete trabalhadores da estação. O processo de reestruturação deverá estar terminado até final deste mês.
SIC com melhor quarto trimestre de sempre em receitas publicitárias
De acordo com a mesma fonte oficial, o último trimestre de 2002 foi «bastante favorável à SIC», já que a estação obteve «o melhor quarto trimestre de sempre em receitas publicitárias».
Já a AbrilControlJornal (ACJ), «holding» para a área de revistas, aumentou os resultados «em termos históricos» no último trimestre do ano passado, enquanto a «Visão» e o «Expresso» atingiram «o melhor ano de sempre» em termos de circulação, adianta a mesma fonte.
Em Dezembro, a Impresa alienou o edifício do «Expresso» a uma empresa imobiliária, o que permitiu ao grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão um encaixe de 4,25 milhões de euros. A venda dos terrenos adjacentes à estação da Carnaxide, será concluída durante o primeiro trimestre deste ano.
Aposta em novas formas de publicidade
O principal objectivo da SIC para 2003 é aumentar a quota de publicidade e crescer em vendas. Em Janeiro, os preços dos títulos detidos pela Impresa irão sofrer aumentos.
O «Expresso» aumenta o preço de capa de 2,50 euros para 2,90 euros, que entrará em vigor com a nova reestruturação gráfica já na próxima edição. As revistas da ACJ deverão sofrer um aumento entre 3% e 4%, adianta a mesma fonte.
A Impresa está apostada em 2003 em arrecadar receitas publicitárias através de novas modalidades de negócio, como é o caso da SIC Indoor e da SIC Regional. A par disso, haverá um reforço dos suplementos, guias e livros do «Expresso», salienta a mesma fonte.
Além destas medidas, a SIC espera que a redução da publicidade em um minuto e meio na RTP venha a permitir «um aumento da quota do mercado publicitário num ano que ainda será difícil», acrescenta.
A Impresa caía 0,52%, nos 1,90 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 12:58:15h
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Vista Alegre Atlantis compra 568.182 acções próprias
Vista Alegre Atlantis compra 568.182 acções próprias
A Vista Alegre Atlantis anunciou hoje que adquiriu, em várias sessões de Bolsa, 568.182 acções próprias, passando a deter 1,05% do seu capital social.
«Adquirimos, através do Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon, 568.182 acções próprias», afirma a companhia num comunicado.
Após estas operações a VAA passou a deter 568.872 acções da empresa, representativas de 1,05% do seu capital social.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 12:58:15h
A Vista Alegre Atlantis anunciou hoje que adquiriu, em várias sessões de Bolsa, 568.182 acções próprias, passando a deter 1,05% do seu capital social.
«Adquirimos, através do Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon, 568.182 acções próprias», afirma a companhia num comunicado.
Após estas operações a VAA passou a deter 568.872 acções da empresa, representativas de 1,05% do seu capital social.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 12:58:15h
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Rolls-Royce assinou contrato com South African Airways
Rolls-Royce assinou contrato com South African Airways
6-1-2003 12:24
A empresa de aeronáutica civil Rolls-Royce anunciou que assinou um contrato com a South African Airways no valor de 190 milhões de euros.
A empresa anunciou ainda que as encomendas ascendem a 19 mil milhões de libras esterlinas (cerca de 29,5 mil milhões de euros).
6-1-2003 12:24
A empresa de aeronáutica civil Rolls-Royce anunciou que assinou um contrato com a South African Airways no valor de 190 milhões de euros.
A empresa anunciou ainda que as encomendas ascendem a 19 mil milhões de libras esterlinas (cerca de 29,5 mil milhões de euros).
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CSFB aumenta recomendação sobre FedEx
CSFB aumenta recomendação sobre FedEx
6-1-2003 12:19
O Credit Suisse First Boston aumentou a recomendação sobre o FedEx de “neutral” para “outperform”, acreditando na estratégia de longo prazo da empresa para aumentar a eficiência do capital.
6-1-2003 12:19
O Credit Suisse First Boston aumentou a recomendação sobre o FedEx de “neutral” para “outperform”, acreditando na estratégia de longo prazo da empresa para aumentar a eficiência do capital.
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Telenor e Iberdrola pedem para ver contratos para encerramen
Telenor e Iberdrola pedem para ver contratos para encerramento Oniway
6-1-2003 11:35
Os accionistas minoritários da Oniway Telenor e Iberdrola querem ter acesso aos contratos firmados entre a ONI e os operadores móveis com vista à venda e encerramento das operações da Oniway.
Sem ter ainda conhecimento dos contratos, as empresas deverão pedir o adiamento da Assembleia Geral que deverá confirmar o encerramento da empresa, marcada para hoje.
A Telenor detém 20 por cento da empresa e a Iberdrola 8 por cento.
6-1-2003 11:35
Os accionistas minoritários da Oniway Telenor e Iberdrola querem ter acesso aos contratos firmados entre a ONI e os operadores móveis com vista à venda e encerramento das operações da Oniway.
Sem ter ainda conhecimento dos contratos, as empresas deverão pedir o adiamento da Assembleia Geral que deverá confirmar o encerramento da empresa, marcada para hoje.
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Iberdrola quer adiar AG da ONIWay; admite impugnar reunião
Iberdrola quer adiar AG da ONIWay; admite impugnar reunião
A Iberdrola pretende propor na assembleia geral da ONI Way de hoje, o adiamento da reunião, por falta de cópias dos contratos de venda da operadora, disse Pires de Lima, advogado que representa a empresa espanhola, admitindo impugnar a AG caso o ponto proposto não seja aprovado.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 11:27:50h
A Iberdrola pretende propor na assembleia geral da ONI Way de hoje, o adiamento da reunião, por falta de cópias dos contratos de venda da operadora, disse Pires de Lima, advogado que representa a empresa espanhola, admitindo impugnar a AG caso o ponto proposto não seja aprovado.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 11:27:50h
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