Notícias de Segunda-Feira, dia 6 de Janeiro de 2003
Acções da Fiat disparam com possibilidade de compra por Cola
Acções da Fiat disparam com possibilidade de compra por Colaninno
As acções da Fiat dispararam esta manhã na Bolsa de Milão, na sequência da oferta amigável que o empresário italiano Roberto Colaninno pretende lançar sobre o maior construtor automóvel italiano, noticiaram as agências internacionais.
O empresário, que era presidente executivo da Telecom Itália, anunciou sexta-feira que pretende lançar uma oferta pública amigável sobre a empresa que produz as marcas Fiat, Lancia e Ferrari, nas próximas semanas.
Segundo a imprensa italiana a oferta de Colaninno poderá ascender a 8 mil milhões de euros.
O Grupo Fiat Auto, que é controlado pela família Agnelli, afirmou, antes das declarações de Colaninno «não ter recebido qualquer proposta nesse sentido e que irá prosseguir a sua estratégia de eliminação de postos de trabalho e de vender as suas actividades não relacionadas com o sector automóvel».
As acções da Fiat subiam 6,36% para os 9,18 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 11:22:34h
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As acções da Fiat dispararam esta manhã na Bolsa de Milão, na sequência da oferta amigável que o empresário italiano Roberto Colaninno pretende lançar sobre o maior construtor automóvel italiano, noticiaram as agências internacionais.
O empresário, que era presidente executivo da Telecom Itália, anunciou sexta-feira que pretende lançar uma oferta pública amigável sobre a empresa que produz as marcas Fiat, Lancia e Ferrari, nas próximas semanas.
Segundo a imprensa italiana a oferta de Colaninno poderá ascender a 8 mil milhões de euros.
O Grupo Fiat Auto, que é controlado pela família Agnelli, afirmou, antes das declarações de Colaninno «não ter recebido qualquer proposta nesse sentido e que irá prosseguir a sua estratégia de eliminação de postos de trabalho e de vender as suas actividades não relacionadas com o sector automóvel».
As acções da Fiat subiam 6,36% para os 9,18 euros.
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Acções da Fiat disparam com possibilidade de compra por Cola
Acções da Fiat disparam com possibilidade de compra por Colaninno
As acções da Fiat dispararam esta manhã na Bolsa de Milão, na sequência da oferta amigável que o empresário italiano Roberto Colaninno pretende lançar sobre o maior construtor automóvel italiano, noticiaram as agências internacionais.
O empresário, que era presidente executivo da Telecom Itália, anunciou sexta-feira que pretende lançar uma oferta pública amigável sobre a empresa que produz as marcas Fiat, Lancia e Ferrari, nas próximas semanas.
Segundo a imprensa italiana a oferta de Colaninno poderá ascender a 8 mil milhões de euros.
O Grupo Fiat Auto, que é controlado pela família Agnelli, afirmou, antes das declarações de Colaninno «não ter recebido qualquer proposta nesse sentido e que irá prosseguir a sua estratégia de eliminação de postos de trabalho e de vender as suas actividades não relacionadas com o sector automóvel».
As acções da Fiat subiam 6,36% para os 9,18 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 11:22:34h
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As acções da Fiat dispararam esta manhã na Bolsa de Milão, na sequência da oferta amigável que o empresário italiano Roberto Colaninno pretende lançar sobre o maior construtor automóvel italiano, noticiaram as agências internacionais.
O empresário, que era presidente executivo da Telecom Itália, anunciou sexta-feira que pretende lançar uma oferta pública amigável sobre a empresa que produz as marcas Fiat, Lancia e Ferrari, nas próximas semanas.
Segundo a imprensa italiana a oferta de Colaninno poderá ascender a 8 mil milhões de euros.
O Grupo Fiat Auto, que é controlado pela família Agnelli, afirmou, antes das declarações de Colaninno «não ter recebido qualquer proposta nesse sentido e que irá prosseguir a sua estratégia de eliminação de postos de trabalho e de vender as suas actividades não relacionadas com o sector automóvel».
As acções da Fiat subiam 6,36% para os 9,18 euros.
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SSSB reduz estimativas sobre sector bancário europeu
SSSB reduz estimativas sobre sector bancário europeu
6-1-2003 10:6
A Schroder Salomon Smith Barney reduziu as suas estimativas sobre o sector bancário europeu de “overweight” para “marketweight”.
O banco de investimento acredita que o crescimento das receitas deverá proporcionar um grande desafio para o sector bancário europeu em 2003, continuando a acreditar no desempenho dos bancos britânicos, franceses e nórdicos mas passando para um sentimento negativo face aos bancos italianos e alemães. Quanto aos bancos espanhóis, mantém um sentimento neutro.
6-1-2003 10:6
A Schroder Salomon Smith Barney reduziu as suas estimativas sobre o sector bancário europeu de “overweight” para “marketweight”.
O banco de investimento acredita que o crescimento das receitas deverá proporcionar um grande desafio para o sector bancário europeu em 2003, continuando a acreditar no desempenho dos bancos britânicos, franceses e nórdicos mas passando para um sentimento negativo face aos bancos italianos e alemães. Quanto aos bancos espanhóis, mantém um sentimento neutro.
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Vodafone nega que vai venderparticipação na Verizon
Vodafone nega que vai venderparticipação na Verizon
6-1-2003 9:18
A Vodafone negou uma notícia divulgada no Domingo no The Independent que anunciava que a operadora móvel ia exercer a opção para vender a sua participação na norte-americana Verizon Wireless.
Há várias fontes que acreditam que a Vodafone vai vender essa participação já que está impedida de investir noutras operadoras norte-americanas enquanto mantiver a participação na Verizon.
6-1-2003 9:18
A Vodafone negou uma notícia divulgada no Domingo no The Independent que anunciava que a operadora móvel ia exercer a opção para vender a sua participação na norte-americana Verizon Wireless.
Há várias fontes que acreditam que a Vodafone vai vender essa participação já que está impedida de investir noutras operadoras norte-americanas enquanto mantiver a participação na Verizon.
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Euronext Lisbon não acompanha recuperação na Europa; PSI20 c
Euronext Lisbon não acompanha recuperação na Europa; PSI20 cede 0,23%
As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, com as desvalorizações do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT) a impedirem que a Bolsa nacional acompanhasse a recuperação das restantes praças financeiras no Continente.
O PSI20 [PSI20] marcava 5.930,53 pontos, com sete acções a subirem, sete em queda, e as restantes seis inalteradas, numa altura em que as maiores praça na Europa subiam impulsionadas pelas petrolíferas, um sector ainda sem representação na Bolsa nacional. De acordo com o ministro da Economia Carlos Tavares, a dispersão em Bolsa da Galp Energia deverá ocorrer no segundo semestre deste ano.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caía 1,28% a marcar 2,32 euros, depois de na sexta-feira ter sofrido uma queda de 1,67%. O BPI [BPIN] regredia 0,46% em 2,18 euros. A Eureko Portugal reduziu a posição no BCP, ao alienar 2,06% do maior banco privado nacional.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] que controla 14,2% da Galp Energia, cotava inalterada em 1,97 euros, no dia em a Assembleia-Geral da ONI Way, que poderá decidir o fecho da empresa.
Nas telecomunicações, a Vodafone Telecel [TLE], que com o apoio da Telenor e da Iberdrola, poderá vir a proceder à compra do capital social da Oniway, avançava 0,76% para 7,91 euros. A SonaeCom [SNC] subia 2,86% em 1,80 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] pressionava o índice, ao regredir 0,76% para 6,54 euros, enquanto a unidade PT Multimédia [PTM], dona da Lusomundo, valorizava 2,64% nos 10,88 euros.
Sector petrolífero ajuda progressão das Bolsas europeias
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 avançava 0,14% a marcar 2.531,80 pontos, a reflectir o andamento das petrolíferas. Os contractos de crude para entrega em Fevereiro somaram ontem no New York Mercantile Exchange (NYME) 0,8% para 33,33 dólares, com o agravar da crise na Venezuela a condicionar o preço do «ouro negro».
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] progredia 0,96% nos 3.218,57 pontos, impulsionado pelas acções da Total Fina Elf que avançavam 1,7% para 140,80 euros, em sintonia com o sector. Na praça de Milão, a Eni que controla 33,33% da Galp Energia, crescia 0,9% a marcar 15,69 euros.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,03% nos 3.2124,92 pontos. A Deutsche Telekom crescia 2,3% para 13,40 euros, a SAP somava 2,2% para 87,75 euros e a seguradora Allianz aumentava 2% a cotar em 99,39 euros.
O FTSE 100 [UKX] apreciava 0,24% para 4.014,50 pontos, e as acções da petrolífera Shell valorizavam 1% para as 4,15 libras (6,38 euros).
Na praça de Amesterdão, a Royal Dutch Petroleum progredia 1,56% para 43,50 euros, ajudando o AEX a aumentar 1,3% para 339,71 pontos. A operadora aérea KLM Royal Dutch caía 8% para 9 euros, após ter anunciado que não deveria ter lucros no trimestre fiscal que termina a 31 de Março.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] não negoceia por ser feriado em Espanha. Os mercados da Suécia, Finlândia, Áustria e Grécia também não transaccionam hoje.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 10:13:52h
As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, com as desvalorizações do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT) a impedirem que a Bolsa nacional acompanhasse a recuperação das restantes praças financeiras no Continente.
O PSI20 [PSI20] marcava 5.930,53 pontos, com sete acções a subirem, sete em queda, e as restantes seis inalteradas, numa altura em que as maiores praça na Europa subiam impulsionadas pelas petrolíferas, um sector ainda sem representação na Bolsa nacional. De acordo com o ministro da Economia Carlos Tavares, a dispersão em Bolsa da Galp Energia deverá ocorrer no segundo semestre deste ano.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caía 1,28% a marcar 2,32 euros, depois de na sexta-feira ter sofrido uma queda de 1,67%. O BPI [BPIN] regredia 0,46% em 2,18 euros. A Eureko Portugal reduziu a posição no BCP, ao alienar 2,06% do maior banco privado nacional.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] que controla 14,2% da Galp Energia, cotava inalterada em 1,97 euros, no dia em a Assembleia-Geral da ONI Way, que poderá decidir o fecho da empresa.
Nas telecomunicações, a Vodafone Telecel [TLE], que com o apoio da Telenor e da Iberdrola, poderá vir a proceder à compra do capital social da Oniway, avançava 0,76% para 7,91 euros. A SonaeCom [SNC] subia 2,86% em 1,80 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] pressionava o índice, ao regredir 0,76% para 6,54 euros, enquanto a unidade PT Multimédia [PTM], dona da Lusomundo, valorizava 2,64% nos 10,88 euros.
Sector petrolífero ajuda progressão das Bolsas europeias
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 avançava 0,14% a marcar 2.531,80 pontos, a reflectir o andamento das petrolíferas. Os contractos de crude para entrega em Fevereiro somaram ontem no New York Mercantile Exchange (NYME) 0,8% para 33,33 dólares, com o agravar da crise na Venezuela a condicionar o preço do «ouro negro».
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] progredia 0,96% nos 3.218,57 pontos, impulsionado pelas acções da Total Fina Elf que avançavam 1,7% para 140,80 euros, em sintonia com o sector. Na praça de Milão, a Eni que controla 33,33% da Galp Energia, crescia 0,9% a marcar 15,69 euros.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,03% nos 3.2124,92 pontos. A Deutsche Telekom crescia 2,3% para 13,40 euros, a SAP somava 2,2% para 87,75 euros e a seguradora Allianz aumentava 2% a cotar em 99,39 euros.
O FTSE 100 [UKX] apreciava 0,24% para 4.014,50 pontos, e as acções da petrolífera Shell valorizavam 1% para as 4,15 libras (6,38 euros).
Na praça de Amesterdão, a Royal Dutch Petroleum progredia 1,56% para 43,50 euros, ajudando o AEX a aumentar 1,3% para 339,71 pontos. A operadora aérea KLM Royal Dutch caía 8% para 9 euros, após ter anunciado que não deveria ter lucros no trimestre fiscal que termina a 31 de Março.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] não negoceia por ser feriado em Espanha. Os mercados da Suécia, Finlândia, Áustria e Grécia também não transaccionam hoje.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 10:13:52h
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Crescimento do sector dos serviços na Europa abranda em Deze
Crescimento do sector dos serviços na Europa abranda em Dezembro
O crescimento do sector dos serviços na Zona Euro abrandou em Dezembro, com a economia a registar um fraco crescimento e as companhias a continuarem a cortar custos, segundo um inquérito compilado pela Reuters.
O índice elaborado pela NTC Research para a Reuters, que mede a evolução do sector dos serviços na Zona Euro, desceu de 50,8 para 50,6 pontos em Dezembro.
Quando o índice fica acima dos 50 pontos indica que o sector está a crescer, mas a abrandar face ao mês anterior.
O abrandamento no sector industrial, que está em regressão na Europa há quatro meses, está a penalizar o sector dos serviços, onde estão incluídas empresas do sector financeiro, companhias aéreas, entre outras.
As estimativas mais pessimistas da Comissão Europeia aponta que o PIB da Zona Euro pode baixar 0,2% no primeiro trimestre deste ano.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 09:36:51h
O crescimento do sector dos serviços na Zona Euro abrandou em Dezembro, com a economia a registar um fraco crescimento e as companhias a continuarem a cortar custos, segundo um inquérito compilado pela Reuters.
O índice elaborado pela NTC Research para a Reuters, que mede a evolução do sector dos serviços na Zona Euro, desceu de 50,8 para 50,6 pontos em Dezembro.
Quando o índice fica acima dos 50 pontos indica que o sector está a crescer, mas a abrandar face ao mês anterior.
O abrandamento no sector industrial, que está em regressão na Europa há quatro meses, está a penalizar o sector dos serviços, onde estão incluídas empresas do sector financeiro, companhias aéreas, entre outras.
As estimativas mais pessimistas da Comissão Europeia aponta que o PIB da Zona Euro pode baixar 0,2% no primeiro trimestre deste ano.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 09:36:51h
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Bolsa de Tóquio sobe na primeira sessão de 2003; Nikkei 225
Bolsa de Tóquio sobe na primeira sessão de 2003; Nikkei 225 soma 1,57%c
Os títulos da Bolsa nipónica encerraram a primeira sessão de Bolsa de 2003 em subida, com o Nikkei 225 a somar 1,57%, suportado pelas empresas que exportam para os EUA, num contexto macro-económico de recuperação.
O Nikkei 225 [NKY] fechou nos 8.713,33 pontos, num dia em que negociou apenas metade da sessão regular, depois do feriado do Ano Novo que interrompeu a negociação de 31 de Dezembro até 3 de Janeiro. O Topix somou 2% para 860,07 pontos, a maior subida percentual diária desde 28 de Novembro de 2002.
A divulgação do índice industrial do Institute for Supply Management (ISM), que registou em Dezembro a maior subida dos últimos 11 anos, ajudou à recuperação das empresas que exportam para os Estados Unidos (EUA).
As acções da Sony cresceram 1,4% para 5.030 ienes (40,32 euros), a Canon somou 2,9% para 4.600 ienes (36,87 euros), e os títulos da operadora NTT DoCoMo valorizaram 4,6% para 229.000 ienes (1.835 euros), a maior contribuição para a progressão do Topix.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 09:13:01h
Os títulos da Bolsa nipónica encerraram a primeira sessão de Bolsa de 2003 em subida, com o Nikkei 225 a somar 1,57%, suportado pelas empresas que exportam para os EUA, num contexto macro-económico de recuperação.
O Nikkei 225 [NKY] fechou nos 8.713,33 pontos, num dia em que negociou apenas metade da sessão regular, depois do feriado do Ano Novo que interrompeu a negociação de 31 de Dezembro até 3 de Janeiro. O Topix somou 2% para 860,07 pontos, a maior subida percentual diária desde 28 de Novembro de 2002.
A divulgação do índice industrial do Institute for Supply Management (ISM), que registou em Dezembro a maior subida dos últimos 11 anos, ajudou à recuperação das empresas que exportam para os Estados Unidos (EUA).
As acções da Sony cresceram 1,4% para 5.030 ienes (40,32 euros), a Canon somou 2,9% para 4.600 ienes (36,87 euros), e os títulos da operadora NTT DoCoMo valorizaram 4,6% para 229.000 ienes (1.835 euros), a maior contribuição para a progressão do Topix.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 09:13:01h
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KLM estima prejuízos no presente ano fiscal com queda no trá
KLM estima prejuízos no presente ano fiscal com queda no tráfego
A companhia aérea holandesa KLM Royal anunciou hoje que deverá registar prejuízos operacionais no ano fiscal que termina a 31 de Março, devido à queda no tráfego com o abrandamento económico.
Num comunicado a empresa alerta que «com o ambiente operacional no quarto trimestre fiscal a permanecer difícil, é improvável que um resultado operacional positivo seja atingido no ano fiscal que termina a 31 de Março».
A companhia aérea revelou que o número de passageiros transportados no terceiro trimestre ficou abaixo das expectativas, devido ao abrandamento económico e aumento das tensões políticas.
A KLM afirma ainda que a subida do preço do petróleo também está a afectar o desempenho da companhia, provocando um aumento dos custos com combustíveis.
Quando anunciar os resultados do terceiro trimestre fiscal a KLM, que antes estimava lucros operacionais este ano, vai anunciar um programa de corte de custos.
As acções da KLM atingiram uma desvalorização máxima de 9%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 09:00:56h
A companhia aérea holandesa KLM Royal anunciou hoje que deverá registar prejuízos operacionais no ano fiscal que termina a 31 de Março, devido à queda no tráfego com o abrandamento económico.
Num comunicado a empresa alerta que «com o ambiente operacional no quarto trimestre fiscal a permanecer difícil, é improvável que um resultado operacional positivo seja atingido no ano fiscal que termina a 31 de Março».
A companhia aérea revelou que o número de passageiros transportados no terceiro trimestre ficou abaixo das expectativas, devido ao abrandamento económico e aumento das tensões políticas.
A KLM afirma ainda que a subida do preço do petróleo também está a afectar o desempenho da companhia, provocando um aumento dos custos com combustíveis.
Quando anunciar os resultados do terceiro trimestre fiscal a KLM, que antes estimava lucros operacionais este ano, vai anunciar um programa de corte de custos.
As acções da KLM atingiram uma desvalorização máxima de 9%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 09:00:56h
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Dívidas à Segurança Social atingem 3 mil milhões de euros
Dívidas à Segurança Social atingem 3 mil milhões de euros
As dívidas à Segurança Social já ultrapassaram os 3 mil milhões de euros, sendo que 80% deste total é devido por um conjunto de 17 mil contribuintes, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:24:53h
As dívidas à Segurança Social já ultrapassaram os 3 mil milhões de euros, sendo que 80% deste total é devido por um conjunto de 17 mil contribuintes, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:24:53h
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Eureko vende 2,06% do capital do BCP à Seguros e Pensões Ger
Eureko vende 2,06% do capital do BCP à Seguros e Pensões Gere
A Eureko Portugal anunciou sexta-feira que alienou, a 27 de Dezembro de 2002, acções representativas de 2,06% do capital do Banco Comercial Português à Seguros e Pensões Gere, que posteriormente dotou a quase totalidade destas acções ao fundo de pensões do Grupo BCP.
Num comunicado emitido pelo BCP, a Eureko Portugal afirma que «alienou (....) 47.930.326 acções do Banco Comercial Português [BCP], representativas de 2,06% do respectivo capital social e direitos de voto».
A Eureko Portugal, que reduziu a sua posição no BCP de 3,62 para 1,56%, utilizou estas acções para realizar um aumento de capital da Seguros e Pensões Gere, por entradas em espécie, de 380 para 380,765 milhões de euros.
A Eureko, que foi a única subscritora do referido aumento de capital, é uma seguradora europeia a quem o BCP comprou a totalidade das acções da Seguros e Pensões. O BCP controla cerca de 5% da Eureko.
Com a aquisição das referidas acções a Seguros e Pensões Gere passou a controlar 3,334% do capital do BCP, tendo posteriormente, a 31 de Dezembro, reduzido esta posição para 1,517%, «em resultado da dotação que efectuou ao Fundo de Pensões do Grupo BCP, de 42.272.136 acções do BCP», refere outro comunicado do BCP.
Noutro comunicado o BCP afirma que o Fundo de Pensões do Grupo BCP, após a dotação destas acções, passou a ser titular de 77.739.06 acções, representativas de 3,34% do capital social do BCP.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:06:58h
A Eureko Portugal anunciou sexta-feira que alienou, a 27 de Dezembro de 2002, acções representativas de 2,06% do capital do Banco Comercial Português à Seguros e Pensões Gere, que posteriormente dotou a quase totalidade destas acções ao fundo de pensões do Grupo BCP.
Num comunicado emitido pelo BCP, a Eureko Portugal afirma que «alienou (....) 47.930.326 acções do Banco Comercial Português [BCP], representativas de 2,06% do respectivo capital social e direitos de voto».
A Eureko Portugal, que reduziu a sua posição no BCP de 3,62 para 1,56%, utilizou estas acções para realizar um aumento de capital da Seguros e Pensões Gere, por entradas em espécie, de 380 para 380,765 milhões de euros.
A Eureko, que foi a única subscritora do referido aumento de capital, é uma seguradora europeia a quem o BCP comprou a totalidade das acções da Seguros e Pensões. O BCP controla cerca de 5% da Eureko.
Com a aquisição das referidas acções a Seguros e Pensões Gere passou a controlar 3,334% do capital do BCP, tendo posteriormente, a 31 de Dezembro, reduzido esta posição para 1,517%, «em resultado da dotação que efectuou ao Fundo de Pensões do Grupo BCP, de 42.272.136 acções do BCP», refere outro comunicado do BCP.
Noutro comunicado o BCP afirma que o Fundo de Pensões do Grupo BCP, após a dotação destas acções, passou a ser titular de 77.739.06 acções, representativas de 3,34% do capital social do BCP.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:06:58h
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Gasolina com preço livre em Abril
Gasolina com preço livre em Abril
O preço da gasolina vai passar a ser livre em Abril deste ano, com o Governo a fixar apenas o imposto, disse Carlos Tavares ao «Diário de Notícias», adiantando que a energia eléctrica vai ficar mais barata em 2004.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:18:54h
O preço da gasolina vai passar a ser livre em Abril deste ano, com o Governo a fixar apenas o imposto, disse Carlos Tavares ao «Diário de Notícias», adiantando que a energia eléctrica vai ficar mais barata em 2004.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:18:54h
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Estado encaixa mil milhões de euros com regularização de dív
Estado encaixa mil milhões de euros com regularização de dívidas fiscais
O Estado arrecadou cerca de mil milhões de euros com o plano de regularização das dívidas ao Fisco e à Segurança Social, ao qual aderiram mais de 300 mil contribuintes, disse a Ministra de Estado e das Finanças Manuela Ferreira Leite.
Até sexta-feira passada, dia em que terminava o prazo, mais de 300 mil contribuintes entregaram nos cofres do Estado cerca de mil milhões de euros de dívidas em atraso, aproveitando o perdão dos juros concedido pelo Governo.
Com esta receita, que saiu bem acima das expectativas do Executivo, Ferreira Leite voltou a garantir que o défice orçamental de 2002 ficará pelo menos nos 2,8% do PIB.
Quando anunciou este plano excepcional de regularização de dívidas fiscais, Ferreira Leite garantia que o total das dívidas ascendia a 9 mil milhões de euros, valor impossível de recuperar na totalidade.
Na cerimónia para inaugurar o monumento às vítimas da tragédia de Entre Os Rios, Manuela Ferreira Leite destacou o elevado número de contribuintes que regularizaram a sua situação com o Fisco, afirmando que «o sentimento que se instalou nas pessoas é de que a relação com o Fisco vai mudar».
O facto de 300 mil contribuintes terem regularizado a sua situação fiscal, representa «uma onda de consciencialização absolutamente essencial para ultrapassar uma situação bastante negativa que era a das fugas ao fisco».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:06:58h
O Estado arrecadou cerca de mil milhões de euros com o plano de regularização das dívidas ao Fisco e à Segurança Social, ao qual aderiram mais de 300 mil contribuintes, disse a Ministra de Estado e das Finanças Manuela Ferreira Leite.
Até sexta-feira passada, dia em que terminava o prazo, mais de 300 mil contribuintes entregaram nos cofres do Estado cerca de mil milhões de euros de dívidas em atraso, aproveitando o perdão dos juros concedido pelo Governo.
Com esta receita, que saiu bem acima das expectativas do Executivo, Ferreira Leite voltou a garantir que o défice orçamental de 2002 ficará pelo menos nos 2,8% do PIB.
Quando anunciou este plano excepcional de regularização de dívidas fiscais, Ferreira Leite garantia que o total das dívidas ascendia a 9 mil milhões de euros, valor impossível de recuperar na totalidade.
Na cerimónia para inaugurar o monumento às vítimas da tragédia de Entre Os Rios, Manuela Ferreira Leite destacou o elevado número de contribuintes que regularizaram a sua situação com o Fisco, afirmando que «o sentimento que se instalou nas pessoas é de que a relação com o Fisco vai mudar».
O facto de 300 mil contribuintes terem regularizado a sua situação fiscal, representa «uma onda de consciencialização absolutamente essencial para ultrapassar uma situação bastante negativa que era a das fugas ao fisco».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:06:58h
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Taxa de desemprego em Espanha sobe para 9,14% em Dezembro
Taxa de desemprego em Espanha sobe para 9,14% em Dezembro
A taxa de desemprego registado em Espanha subiu para 9,14% em Dezembro, o nível mais elevado dos últimos sete meses, espelhando o abrandamento da economia do país vizinho.
O valor registado em Dezembro contrasta com a taxa de desemprego de 9,09% verificada em Novembro.
Segundo o Ministério do Trabalho espanhol, o número total de desempregados registados cresceu em 10,1 mil em Dezembro.
Durante 2002 o número de desempregados em Espanha aumentou 113.224, ascendendo no final do ano a 1,69 milhões de pessoas.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:42:54h
A taxa de desemprego registado em Espanha subiu para 9,14% em Dezembro, o nível mais elevado dos últimos sete meses, espelhando o abrandamento da economia do país vizinho.
O valor registado em Dezembro contrasta com a taxa de desemprego de 9,09% verificada em Novembro.
Segundo o Ministério do Trabalho espanhol, o número total de desempregados registados cresceu em 10,1 mil em Dezembro.
Durante 2002 o número de desempregados em Espanha aumentou 113.224, ascendendo no final do ano a 1,69 milhões de pessoas.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 08:42:54h
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Galp Energia terá modelo de privatização utilizado na Portucel(E)"A Galp Energia terá um modelo de privatização semelhante à da Portucel, com a preferência a accionistas que aportem activos não financeiros à companhia, disse Carlos Tavares ao «Expresso»."
Eureko vende 2,06% do capital do BCP à Seguros e Pensões Gere(CS)"A Eureko Portugal anunciou sexta-feira que alienou, a 27 de Dezembro de 2002, acções representativas de 2,06% do capital do Banco Comercial Português à Seguros e Pensões Gere, que posteriormente dotou a quase totalidade destas acções ao fundo de pensões do Grupo BCP. Num comunicado emitido pelo BCP, a Eureko Portugal afirma que «alienou (....) 47.930.326 acções do Banco Comercial Português representativas de 2,06% do respectivo capital social e direitos de voto».A Eureko Portugal, que reduziu a sua posição no BCP de 3,62 para 1,56%, utilizou estas acções para realizar um aumento de capital da Seguros e Pensões Gere, por entradas em espécie, de 380 para 380,765 milhões de euros.A Eureko, que foi a única subscritora do referido aumento de capital, é uma seguradora europeia a quem o BCP comprou a totalidade das acções da Seguros e Pensões. O BCP controla cerca de 5% da Eureko.Com a aquisição das referidas acções a Seguros e Pensões Gere passou a controlar 3,334% do capital do BCP, tendo posteriormente, a 31 de Dezembro, reduzido esta posição para 1,517%, «em resultado da dotação que efectuou ao Fundo de Pensões do Grupo BCP, de 42.272.136 acções do BCP», refere outro comunicado do BCP.Noutro comunicado o BCP afirma que o Fundo de Pensões do Grupo BCP, após a dotação destas acções, passou a ser titular de 77.739.06 acções, representativas de 3,34% do capital social do BCP."
OniWay diz substitui arresto por caução 72ME(R)"- A OniWay conseguiu substituir o arresto das suas contas bancárias e da licença de UMTS por uma caução de 72 milhões de euros (ME), abrindo caminho para prosseguir a venda dos seus activos aos três operadores de GSM, disseram responsáveis da ONIWay."Conseguimos levantar o arresto que pendia sobre as nossas contas, sobre a licença, etc. Foi substituído por uma caução, ou seja, por uma garantia bancária", afirmou, à Reuters, o presidente deste operador, António Vidigal. "Substituímos o arresto por uma caução de cerca de 72 milhões de euros (ME) e vamos continuar o processo normal de venda da ONIWay", disse outra fonte oficial da ONIWay. Em Dezembro último, a ONI decidiu encerrar a sua participada ONIWay - quarto operador licenciado de UMTS - e alienar activos aos três actuais operadores de GSM - TMN da Portugal Telecom ,Vodafone Telecel e Optimus da Sonae.com <SNCP.IN>. Mas, o Tribunal Cível de Lisboa ordenou o arresto das contas bancárias da ONIWay, dos créditos sobre aqueles três operadores de GSM e da licença de UMTS no âmbito uma providência cautelar interposta por 13 logistas com contrato de agência com a OniWay que invocaram serem lesados pelo fecho da operadora. Este arresto inviabilizava, para já, a prossecução da venda dos activos da ONIWay, numa fase crucial em que a sua Assembleia Geral (AG) de accionistas irá deliberar a 6 de Janeiro próximo aquela alienação. Aquela venda terá de ser aprovada por 66,66 pct de votos favoráveis mas, como a ONI controla 68 pct dos votos, os analistas têm referido que a aprovação está assegurada, apesar da norueguesa Telenor <TEL.OL> estar contra e de se admitir que a espanhola Iberdrola <IBE.MC> também se possa opôr. A Telenor tem 20 pct da ONIWay e a Iberdrola oito pct. A ONI é controlada em 56 pct pela Electricidade de Portugal <EDPP.IN>, em 22,8 pct pelo Banco Comercial Português ,17 pct pela Brisa e 4,1 pct pela Galpenergia. A segunda fonte oficial da ONIWay reafirmou que a pretensão daqueles 13 lojistas não tem nenhuma razão de ser e vincou que os custos associados a esta caução serão imputados à parte que perder este processo. Lembrou que a ONIway só foi notificada hoje ou seja depois de todas as outras partes terem sido notificadas. "A ONIWAY só foi notificada hoje, reagiu e substituiu o arresto de bens pela caução e, a partir de agora, inicia a defesa dos seus direitos mas, desde já, faz notar que todos os custos associados a esta caução serão imputados à parte que perder o processo", referiu. "Nós estamos totalmente convencidos que não há o menor fundamento para o processo que nos foi posto pois temos todas as obrigações (com os lojistas) perfeitamente cumpridas e sabemos exactamente quais os acordos celebrados com os lojistas", afirmou, adiantando "tudo o que se está a passar é perfeitamente inconcebível".
Eureko vende 2,06% do capital do BCP à Seguros e Pensões Gere(CS)"A Eureko Portugal anunciou sexta-feira que alienou, a 27 de Dezembro de 2002, acções representativas de 2,06% do capital do Banco Comercial Português à Seguros e Pensões Gere, que posteriormente dotou a quase totalidade destas acções ao fundo de pensões do Grupo BCP. Num comunicado emitido pelo BCP, a Eureko Portugal afirma que «alienou (....) 47.930.326 acções do Banco Comercial Português representativas de 2,06% do respectivo capital social e direitos de voto».A Eureko Portugal, que reduziu a sua posição no BCP de 3,62 para 1,56%, utilizou estas acções para realizar um aumento de capital da Seguros e Pensões Gere, por entradas em espécie, de 380 para 380,765 milhões de euros.A Eureko, que foi a única subscritora do referido aumento de capital, é uma seguradora europeia a quem o BCP comprou a totalidade das acções da Seguros e Pensões. O BCP controla cerca de 5% da Eureko.Com a aquisição das referidas acções a Seguros e Pensões Gere passou a controlar 3,334% do capital do BCP, tendo posteriormente, a 31 de Dezembro, reduzido esta posição para 1,517%, «em resultado da dotação que efectuou ao Fundo de Pensões do Grupo BCP, de 42.272.136 acções do BCP», refere outro comunicado do BCP.Noutro comunicado o BCP afirma que o Fundo de Pensões do Grupo BCP, após a dotação destas acções, passou a ser titular de 77.739.06 acções, representativas de 3,34% do capital social do BCP."
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6 Jan 08:17 - Gasolina com preço livre em Abril
6 Jan 08:12 - Galp Energia terá modelo de privatização utilizado na Portucel
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Notícias de Segunda-Feira, dia 6 de Janeiro de 2003
Bom dia a todos!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 7/1/2003 8:46, num total de 1 vez.
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