"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Info.]

Ming.. eu não disse o contrário... a questão aqui é que a eficácia com que se corta em despesas é MUITO mais do que a eficácia com que se obtêm resultados no lado da capacidade de se gerar riqueza e bem estar na sociedade portuguesa.

Cump.

P.S. claro que o corte de despesas e benefícios com os 'ditos altos cargos'... esses passam ao lado disfarçadamente.

[Ming]

Visitante:

Não se trata de uma regressão mas de um progresso:
O que voltou aos valores de 1997 é a percentagem do PIB gasta com salários da função pública...

[Info.]

era bom que o(s) governo(s) tivessem conseguido chegar a difenciáveis com os tais países europeus:

- dinheiro investido em I&D
- que as estratégias na educação levessem a níveis de sucesso real comparáveis com outros países e não às invenções que andam a fazer naquele ministério
- que o salário mínimo fosse mais comparável e equitativo com os outros e por arrasto o nível de vida do comum dos cidadãos
- que a gasolina e luz fosse a valores mais equiparáveis
- que os $$ dos automóveis fossem mais 'comparáveis'
- e a lista seguiria.......

no entanto e como vem sendo 'dito por quem vai lendo os números', o país regrediu para tempos de 1997 quase em tudo comparado com os tais ditos países europeus.

Hipp Hipp Hurra



Cump.

[JCS]

Concordo com o Ming, contudo parecia inevitável a necessidade de ajustamento.

Cumprimentos

JCS

[Ming]

Parece-me um bom progresso.
É pena ter sido conseguido da forma errada.

[Thomas Hobbes]

factura do Estado com o pessoal da Função Pública vai sofrer redução até 2005, alcançando um diferencial de apenas 3,2 pontos face à média europeia, segundo avança o Jornal de Negócios de terça-feira. No próximo ano, os salários dos funcionários públicos deverão representar 13,8% do Produto Interno Bruto (PIB), a comparar com um «peso» de 15,5% do PIB, que tinha em 2002. O nível de 2005 será quase o mesmo de 1995 (13,6%), e já representará uma diferença de apenas 3,2 pontos face ao rácio médio dos Doze. «O aperto faz de Portugal o recordista da contenção na zona euro», ajudando nos parâmetros das administrações públicas europeias, acrescenta a mesma fonte referindo que, em média, nos países da zona euro as despesas com os funcionários públicos situaram-se em 10,7% do PIB, em 2003.

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