BPI dispara com possivel OPA
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Santos Silva também diz:
"o actual núcleo duro do BPI é muito forte e a relação com qualquer um dos accionistas é muito boa”.
in http://www.agenciafinanceira.iol.pt
Desvaloriza a hipótese de OPA.
"o actual núcleo duro do BPI é muito forte e a relação com qualquer um dos accionistas é muito boa”.
in http://www.agenciafinanceira.iol.pt
Desvaloriza a hipótese de OPA.
Cumprimentos,
Touro
Touro
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BPI está vulnerável a OPA hostil
Santos Silva revela que accionistas de referência
podem vender em cinco dias.Diário Financeiro de amanhã.
podem vender em cinco dias.Diário Financeiro de amanhã.
-
luiz22
Re: Re
JAOR Escreveu:Acredito em Deus ou ser bloqueado no msn por ter amigos ,que não devia ter nessa ...hummm ná acredito :



Desculpem o post anterior,entrou sem querer,andava aqui a ver o EUR/USD e sem querer meti a pata na poça

Cmpts
grão a grão enche a galinha o papo
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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Re: Re
Acredito em Deus ou ser bloqueado no msn por ter amigos ,que não devia ter nessa ...hummm ná acredito :
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Re: Re
JAS Escreveu:nickkobe Escreveu:os meus horizontes limitam-se ao mercado Ibérico :
em Portugal, só pode ser BES, talvez à terceira seja de vez.
O BES não tem arcaboiço para comprar o BPI. O que em tempos houve foi uma tentativa de fusão à qual o Ulrich se opôs. Agora que ele vai passar a liderar o BPI a repetição desse cenário parece cada vez mais remota...
Uma fusão BCP/BPI seria muito mais viável do que um entendimento BES/BPI.
JAS
???????????????????????????????
Fusão BCP/BPI

Jas,espera sentado,para não ficares cansado

Acredito em Deus ou ser bloqueado no msn por ter amigos ,que não devia ter nessa ...hummm ná acredito

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Re
nickkobe Escreveu:os meus horizontes limitam-se ao mercado Ibérico :
em Portugal, só pode ser BES, talvez à terceira seja de vez.
O BES não tem arcaboiço para comprar o BPI. O que em tempos houve foi uma tentativa de fusão à qual o Ulrich se opôs. Agora que ele vai passar a liderar o BPI a repetição desse cenário parece cada vez mais remota...
Uma fusão BCP/BPI seria muito mais viável do que um entendimento BES/BPI.
JAS
questão
Caro Marco
Entendo bem o que comentas e explicitas...é tudo isso que eu coloco no cenário do meu entendimento...falta-me a terminologia para ser mais exacto na lógica das minhas alegações....mas entendi.
Thanks
Entendo bem o que comentas e explicitas...é tudo isso que eu coloco no cenário do meu entendimento...falta-me a terminologia para ser mais exacto na lógica das minhas alegações....mas entendi.
Thanks
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
Sun Tzu
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Algum do movimento em volta do BPI poderá
justificar-se com o pagamento do dividendo do BCP, em que se recebe o dividendo e se parte para outro, também corre que o BPI irá apresentar muito bons resultados.
La Caixa tem andado a reforçar as suas participações, Repsol e Telefónica, já tem no BPI uma participação superior ao limite para votar,...
Ou algum dos seis accionistas de referência queira sair a um bom preço,
O BPI é a noiva que está no altar à espera do noivo, qual será ?
os meus horizontes limitam-se ao mercado Ibérico :
em Portugal, só pode ser BES, talvez à terceira seja de vez.
em Espanha, quem pretender ganhar ou ter quota no mercado nacional, ...
NK
justificar-se com o pagamento do dividendo do BCP, em que se recebe o dividendo e se parte para outro, também corre que o BPI irá apresentar muito bons resultados.
La Caixa tem andado a reforçar as suas participações, Repsol e Telefónica, já tem no BPI uma participação superior ao limite para votar,...
Ou algum dos seis accionistas de referência queira sair a um bom preço,
O BPI é a noiva que está no altar à espera do noivo, qual será ?
os meus horizontes limitam-se ao mercado Ibérico :
em Portugal, só pode ser BES, talvez à terceira seja de vez.
em Espanha, quem pretender ganhar ou ter quota no mercado nacional, ...
NK
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Eu não sei se há um receio de uma OPA. Normalmente as OPA's até são 'acenadas' para criar especulação em torno de um título e fazê-lo subir (rumores de OPA, melhor dizendo).
Pessoalmente não gosto de OPA's por uma razão muito simples: os títulos não estando na Bolsa eu não os posso negociar. Há já diversos papéis relativamente interessantes que desapareceram (ou praticamente desapareceram) do mercado, como por exemplo a MOC ou a TLE...
Títulos que por acaso até eram tecnicamente interessantes.
Agora imagine-se que sai a PTI, sai o BPI, sai mais este e mais aquele...
Com o que é que ficamos?
Com dois ou três colossos pouco opáveis e depois com uma miríade de empresas que entretanto vão entrando para a Bolsa (como a Média Capital, por exemplo ou a Galp Energia) que praticamente não têm história de mercado e para um investidor como eu têm muito pouco interesse.
A mim as OPA's não me dizem nada porque aquela especulação que há junto da mesma ou o prémio que oferece de xis % se tiver sucesso é um benefício muito pequeno comparado com o prejuízo que representa o papel desaparecer de negociação no mercado.
Pessoalmente não gosto de OPA's por uma razão muito simples: os títulos não estando na Bolsa eu não os posso negociar. Há já diversos papéis relativamente interessantes que desapareceram (ou praticamente desapareceram) do mercado, como por exemplo a MOC ou a TLE...
Títulos que por acaso até eram tecnicamente interessantes.
Agora imagine-se que sai a PTI, sai o BPI, sai mais este e mais aquele...
Com o que é que ficamos?
Com dois ou três colossos pouco opáveis e depois com uma miríade de empresas que entretanto vão entrando para a Bolsa (como a Média Capital, por exemplo ou a Galp Energia) que praticamente não têm história de mercado e para um investidor como eu têm muito pouco interesse.
A mim as OPA's não me dizem nada porque aquela especulação que há junto da mesma ou o prémio que oferece de xis % se tiver sucesso é um benefício muito pequeno comparado com o prejuízo que representa o papel desaparecer de negociação no mercado.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
questão
Caro Marco
Estou esclarecido com a tua explicação.
Era esse exactamente o meu entendimento.Obrigado...de resto...e numa quantidade ínfima...200 ou 300 acções da telecel, creio eu... fui objecto de uma OPA...e de facto o preço era superior em cinco cêntimos ou coisa parecida....sim é lógico que assim seja. O Moz.... referia-se a quem tivesse adquirido acções em tempo de "vacas Gordas"...e depois a coisas corressem mal...por aí abaixo....e depois quando bem em baixo, surgia a OPA....e então já não haveria tempo para retornar ao preço que então haviamos comprado....e sucede o descalabro.
Sim....entendo perfeictamente.
Mas intriga-me uma coisa....se calhar é porque não conheço o histórico do BPI....porque é que receiam uma OPA sobre ele?...Será porque ainda existe muita gente entalada?...que valores atingiu no final de 99?... deve ser isso.
Bem ...obrg
cumps.
Estou esclarecido com a tua explicação.
Era esse exactamente o meu entendimento.Obrigado...de resto...e numa quantidade ínfima...200 ou 300 acções da telecel, creio eu... fui objecto de uma OPA...e de facto o preço era superior em cinco cêntimos ou coisa parecida....sim é lógico que assim seja. O Moz.... referia-se a quem tivesse adquirido acções em tempo de "vacas Gordas"...e depois a coisas corressem mal...por aí abaixo....e depois quando bem em baixo, surgia a OPA....e então já não haveria tempo para retornar ao preço que então haviamos comprado....e sucede o descalabro.
Sim....entendo perfeictamente.
Mas intriga-me uma coisa....se calhar é porque não conheço o histórico do BPI....porque é que receiam uma OPA sobre ele?...Será porque ainda existe muita gente entalada?...que valores atingiu no final de 99?... deve ser isso.
Bem ...obrg
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Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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questão
Caro Moz
Gostava de aclarar este aspecto.
Vamos supor que eu detenho BCP a 2.00 E....e que é disparada uma OPA .....na qual uma entidade adquirente...compra uma certa percentagemdas acções e adquire o direito potestativo de comprar o resto que lhe falta. Pois bem....nestas circunstâncias...ditará um preço .....que presumo pode ser inferior à cotação que então vigore....ou poderá tb ser superior. Neste último caso haverá eventual benefício.
Bem...eu entendo a tua observação......no caso da OPA...suceder a quem tivesse comprado as acções em tempo de "bolha"....de facto ...neste caso quem comprou BCP ..quando ela valia 4 ou mais euros....naturalmente que uma OPA ..a suceder nesta altura....seria a um preço actual de mais ou menos 2.00 E. e sendo assim...para esses, seria um desastre financeiro.É a isto que te referes??
Gostava de aclarar este aspecto.
Vamos supor que eu detenho BCP a 2.00 E....e que é disparada uma OPA .....na qual uma entidade adquirente...compra uma certa percentagemdas acções e adquire o direito potestativo de comprar o resto que lhe falta. Pois bem....nestas circunstâncias...ditará um preço .....que presumo pode ser inferior à cotação que então vigore....ou poderá tb ser superior. Neste último caso haverá eventual benefício.
Bem...eu entendo a tua observação......no caso da OPA...suceder a quem tivesse comprado as acções em tempo de "bolha"....de facto ...neste caso quem comprou BCP ..quando ela valia 4 ou mais euros....naturalmente que uma OPA ..a suceder nesta altura....seria a um preço actual de mais ou menos 2.00 E. e sendo assim...para esses, seria um desastre financeiro.É a isto que te referes??
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Sun Tzu
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Exacto, Moz...
O grande problema das OPA's é que normalmente estas se dão com o mercado (ou os papéis) na mó-de-baixo, a preços apetecíveis para os institucionais.
É óbvio que lançam a OPA com um preço que incorpora um prémio imediato (xis % acima da cotação actual) caso contrário a OPA não sería viável (ninguém ia subscrever uma OPA podendo vender mais caro no mercado). É preciso oferecer algo mais para que a OPA tenha sucesso...
No entanto o problema reside em muitos investidores que já viram o seu investimento transformar-se em investimento de longo-prazo. Têm o papel a metade do preço a que compraram (ou até em piores condições) e a sua única esperança é aguardar uns anos para poderem recuperar o investimento. Estamos obviamente a falar em investidores pouco activos e não investidores como a maioría dos que participam neste site. Investidores também um pouco afastados do mercado e que provavelmente depois da OPA nem vou fazer rotação do capital (investindo o capital noutro papel). Estão escaldados e vão assumir uma perda num momento muito pouco propício (compraram em alta e vendem, forçados, em baixa).
Esta realidade pode parecer distante para muitos dos investidores que participam aqui no Caldeirão, muito mais dinâmicos, que acompanham de perto os mercados. Mas esta realidade que descrevi é uma realidade que se aplica a muitos investidores que «meteram umas poupanças» na Bolsa...
O grande problema das OPA's é que normalmente estas se dão com o mercado (ou os papéis) na mó-de-baixo, a preços apetecíveis para os institucionais.
É óbvio que lançam a OPA com um preço que incorpora um prémio imediato (xis % acima da cotação actual) caso contrário a OPA não sería viável (ninguém ia subscrever uma OPA podendo vender mais caro no mercado). É preciso oferecer algo mais para que a OPA tenha sucesso...
No entanto o problema reside em muitos investidores que já viram o seu investimento transformar-se em investimento de longo-prazo. Têm o papel a metade do preço a que compraram (ou até em piores condições) e a sua única esperança é aguardar uns anos para poderem recuperar o investimento. Estamos obviamente a falar em investidores pouco activos e não investidores como a maioría dos que participam neste site. Investidores também um pouco afastados do mercado e que provavelmente depois da OPA nem vou fazer rotação do capital (investindo o capital noutro papel). Estão escaldados e vão assumir uma perda num momento muito pouco propício (compraram em alta e vendem, forçados, em baixa).
Esta realidade pode parecer distante para muitos dos investidores que participam aqui no Caldeirão, muito mais dinâmicos, que acompanham de perto os mercados. Mas esta realidade que descrevi é uma realidade que se aplica a muitos investidores que «meteram umas poupanças» na Bolsa...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não jotabil,
É ao contrário. O que tem acontecido no nosso mercado é o facto de terem sido aproveitados momentos terríveis para o fazer levando a que muita gente que tinha acções ao preço X se veja "obrigada" a desfazer-se delas ao preço x/2 ou 2x/3 ou 3x/4 ou 4x/5 ou 5x/6 ou (n-1)x/n a que as comprou...
Um abraço,
MozHawk
É ao contrário. O que tem acontecido no nosso mercado é o facto de terem sido aproveitados momentos terríveis para o fazer levando a que muita gente que tinha acções ao preço X se veja "obrigada" a desfazer-se delas ao preço x/2 ou 2x/3 ou 3x/4 ou 4x/5 ou 5x/6 ou (n-1)x/n a que as comprou...
Um abraço,
MozHawk
Questão
Devo depreender que uma OPA é sempre inconveniente para os accionistas......dado que o preço estipulado pelo comprador é...geralmente....inferior ao do mercado....certo?
cumps
cumps
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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O dinheiro fala mais alto que o Santos Silva, outros accionistas, blindagens, etc.....
Basta a proposta ser boa e amanhã temos uma conferência de imprensa com o mesmo Santos Silva a anunciar a venda do BPI devido há oferta irrecusável...
Já se passou assim com o Totta, com a Somague, e quem sabe, o mesmo pode vir a acontecer ao BPI, basta simplesmente aparecer o dinheiro em quantidades irresistíveis.
Basta a proposta ser boa e amanhã temos uma conferência de imprensa com o mesmo Santos Silva a anunciar a venda do BPI devido há oferta irrecusável...
Já se passou assim com o Totta, com a Somague, e quem sabe, o mesmo pode vir a acontecer ao BPI, basta simplesmente aparecer o dinheiro em quantidades irresistíveis.
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Imparcial
Ulisses Pereira Escreveu:De há quatro anos para cá, sempre que o BPI sobe bem, aparecem estes rumores. Perdoem-me a expressão mas já não há pachorra.
Um abraço,
Ulisses
É a eterna necessidade de encontrar uma justificação, nem que seja à força, para os movimentos do mercado.
Ontem não se falava de OPA's sobre o BPI. Hoje, depois desta arrancada, já «tudo» fala de OPA's ao BPI. Até na TSF...
O mercado sempre diferente, sempre igual.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
aqui fica a resposta do Santos Silva...
... a OPA não é para amanhã... (6 meses de préaviso para alienaçao de parcerias estratégicas... e ainda ninguem manifestou o desejo de alienar...
Acordo de preferência entre accionistas do BPI
Santos Silva esclarece que pré-aviso de seis meses sempre existiu
Artur Santos Silva diz que o acordo de preferência entre accionistas do BPI sempre previu um pré-aviso de seis meses em caso de quebra do compromisso. O presidente do BPI afastou ainda a possibilidade de o Allianz reduzir a posição no banco português.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Artur Santos Silva diz que o acordo de preferência entre accionistas do BPI sempre previu um pré-aviso de seis meses em caso de quebra do compromisso. O presidente do BPI afastou ainda a possibilidade de o Allianz reduzir a posição no banco português.
«Este acordo sempre existiu», disse Artur Santos Silva em comentário à notícia hoje avançada pelo «Diário Económico» que indicava que o BPI está a reforçar a protecção contra ofertas hostis.
Actualmente o acordo de preferência entre accionistas do BPI [Cot] é subscrito por seis accionistas, entre os quais o Grupo Itaú, o Grupo La Caixa e o Grupo Allianz. A renovação faz-se por um período de três anos, o accionista que se quiser desvincular do acordo deverá fazê-lo seis meses antes do fim do período, explicou Santos Silva. «Sempre foi assim», acrescentou.
Questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade da Allianz vir a reduzir a participação que tem no capital do BPI, Santos Silva disse não ter conhecimento.
A Allianz anunciou uma estratégia de redução de posições em companhias participadas para cerca de 5%. A posição da seguradora alemã no BPI atinge os 8,9%.
«A única coisa que sei é que a Allianz nos informou que o princípio que enumerou sobre eventual alienação de posições accionistas acima de 5% não se aplicava às parcerias estratégicas, como é o caso da participação que tem no BPI», disse Artur Santos Silva.
A Allianz e o BPI têm uma parceria comercial de venda através da rede BPI de seguros da Allianz relacionados com os créditos que a instituição concede.
... a OPA não é para amanhã... (6 meses de préaviso para alienaçao de parcerias estratégicas... e ainda ninguem manifestou o desejo de alienar...
Acordo de preferência entre accionistas do BPI
Santos Silva esclarece que pré-aviso de seis meses sempre existiu
Artur Santos Silva diz que o acordo de preferência entre accionistas do BPI sempre previu um pré-aviso de seis meses em caso de quebra do compromisso. O presidente do BPI afastou ainda a possibilidade de o Allianz reduzir a posição no banco português.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Artur Santos Silva diz que o acordo de preferência entre accionistas do BPI sempre previu um pré-aviso de seis meses em caso de quebra do compromisso. O presidente do BPI afastou ainda a possibilidade de o Allianz reduzir a posição no banco português.
«Este acordo sempre existiu», disse Artur Santos Silva em comentário à notícia hoje avançada pelo «Diário Económico» que indicava que o BPI está a reforçar a protecção contra ofertas hostis.
Actualmente o acordo de preferência entre accionistas do BPI [Cot] é subscrito por seis accionistas, entre os quais o Grupo Itaú, o Grupo La Caixa e o Grupo Allianz. A renovação faz-se por um período de três anos, o accionista que se quiser desvincular do acordo deverá fazê-lo seis meses antes do fim do período, explicou Santos Silva. «Sempre foi assim», acrescentou.
Questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade da Allianz vir a reduzir a participação que tem no capital do BPI, Santos Silva disse não ter conhecimento.
A Allianz anunciou uma estratégia de redução de posições em companhias participadas para cerca de 5%. A posição da seguradora alemã no BPI atinge os 8,9%.
«A única coisa que sei é que a Allianz nos informou que o princípio que enumerou sobre eventual alienação de posições accionistas acima de 5% não se aplicava às parcerias estratégicas, como é o caso da participação que tem no BPI», disse Artur Santos Silva.
A Allianz e o BPI têm uma parceria comercial de venda através da rede BPI de seguros da Allianz relacionados com os créditos que a instituição concede.
Ler com atenção a seguinte noticia e os motivos apresentados para a subida do BPI, se vem k eu penso que uma opa ao BCP seria bem mais interessante porque é o maior banco em Portugal e com uma estrutura acionista que não levantava qualquer resistencia, ou seja desta maneira tinha logo uma posição dominante no mercado.
LISBOA, 6 Abr (Reuters) - As acções do Contínuo encerraram a
sessão em queda, em linha com as pares europeias e também com os
índices norte-americanos, após o profit warning da Nokia
ter desapontado, mas com o BPI a brilhar.
A gigante finlandesa, líder mundial de equipamentos móveis,
emitiu um profit warning, salientando as vendas relativas ao
primeiro trimestre cairam dois pct, face ao homólogo e estima
que os resultados trimestrais se situem no range inferior das
previsões.
Segundo operadores, a sessão de amanhã deverá reflectir os
números trimestrais que serão apresentados hoje pela Alcoa
, após o fecho de Nova Iorque e que marca o arranque da
'earnings season' nos EUA.
Amanhã é a vez da Yahoo! apresentar resultados,
também após o fecho dos mercados norte-americanos.
A nível doméstico, destaque para o Banco Espírito Santo
(BES) que entra em ex-dividendo.
"As perspectivas para amanhã são de uma abertura mista, com
o BES a negociar em ex-dividend", disse um trader.
"O escasso volume deverá manter-se à medida que se aproximam
os feriados da Páscoa", salientou ainda.
O PSI20 <.PSI20> fechou a cair 0,51 pct para 7.573,43
pontos, com nove subidas, sete quedas e quatro estáveis.
O BPI destacou-se no fecho da sessão depois de ter tocado no
máximo dos últimos 37 meses nos 3,31 euros, com compras de
estrangeiros que apostam nos bons resultados do primeiro
trimestre e ainda perante alguma especulação em torno de um
cenário de consolidação.
Movimentaram-se 1.871.070 acções do BPI a subir 2,81 pct
para 3,29 euros.
O BES subiu 1,42 pct para 14,30 euros, em vésperas de entrar
em ex-dividendo.
O BCP encerrou nos 1,98 euros, um cêntimo abaixo
do preço de ajuste ao período de ex-dividendo.
A Portugal Telecom cai 0,78 pct para 8,89 euros,
em linha com as pares europeias, enquanto a EDP
estabilizada nos 2,37 euros, perante um sector misto no
exterior.
O FTSE <.FTSE> caiu 0,18 pct, o Ibex <.IBEX> perdeu 0,05
pct, o Dax <.GDAXI> desvaloriza 0,64 pct, o Cac40 <.FCHI> recua
0,93 pct e o Mibtel <.MIB30> desceu 0,33 pct.
O índice Dow Jones <.DJI> perde 0,46 pct e o índice Nasdaq
<.IXIC> cai 1,10 pct.
Foram negociados 29,7 milhões de acções para 98 milhões de
euros (ME).
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207,
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
LISBOA, 6 Abr (Reuters) - As acções do Contínuo encerraram a
sessão em queda, em linha com as pares europeias e também com os
índices norte-americanos, após o profit warning da Nokia
ter desapontado, mas com o BPI a brilhar.
A gigante finlandesa, líder mundial de equipamentos móveis,
emitiu um profit warning, salientando as vendas relativas ao
primeiro trimestre cairam dois pct, face ao homólogo e estima
que os resultados trimestrais se situem no range inferior das
previsões.
Segundo operadores, a sessão de amanhã deverá reflectir os
números trimestrais que serão apresentados hoje pela Alcoa
, após o fecho de Nova Iorque e que marca o arranque da
'earnings season' nos EUA.
Amanhã é a vez da Yahoo! apresentar resultados,
também após o fecho dos mercados norte-americanos.
A nível doméstico, destaque para o Banco Espírito Santo
(BES) que entra em ex-dividendo.
"As perspectivas para amanhã são de uma abertura mista, com
o BES a negociar em ex-dividend", disse um trader.
"O escasso volume deverá manter-se à medida que se aproximam
os feriados da Páscoa", salientou ainda.
O PSI20 <.PSI20> fechou a cair 0,51 pct para 7.573,43
pontos, com nove subidas, sete quedas e quatro estáveis.
O BPI destacou-se no fecho da sessão depois de ter tocado no
máximo dos últimos 37 meses nos 3,31 euros, com compras de
estrangeiros que apostam nos bons resultados do primeiro
trimestre e ainda perante alguma especulação em torno de um
cenário de consolidação.
Movimentaram-se 1.871.070 acções do BPI a subir 2,81 pct
para 3,29 euros.
O BES subiu 1,42 pct para 14,30 euros, em vésperas de entrar
em ex-dividendo.
O BCP encerrou nos 1,98 euros, um cêntimo abaixo
do preço de ajuste ao período de ex-dividendo.
A Portugal Telecom cai 0,78 pct para 8,89 euros,
em linha com as pares europeias, enquanto a EDP
estabilizada nos 2,37 euros, perante um sector misto no
exterior.
O FTSE <.FTSE> caiu 0,18 pct, o Ibex <.IBEX> perdeu 0,05
pct, o Dax <.GDAXI> desvaloriza 0,64 pct, o Cac40 <.FCHI> recua
0,93 pct e o Mibtel <.MIB30> desceu 0,33 pct.
O índice Dow Jones <.DJI> perde 0,46 pct e o índice Nasdaq
<.IXIC> cai 1,10 pct.
Foram negociados 29,7 milhões de acções para 98 milhões de
euros (ME).
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207,
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Visitante
BPI dispara com possivel OPA
Os resultados apresentados pelo sector da banca, ver o caso do Citigroup que duplicou os lucros no quarto trimestre e a aquisição recente do Bank One, um dos maiores bancos por 43,5 mil milhões pelo JP Morgan Chase, se bem k neste caso o BCP seja um alvo de dimensões bem superiores k o BPI, fazem do BPI um banco sobre o qual uma OPA é altamente provável.
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