"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Scubawarrior]

.......que novidade!!!!!


Bem o que vale é que são só os Portugueses. E os alemães , franceses, americanos e japoneses poupam imensooooooooo.

Se os juros subissem/subirem como em finai sde 70 e inicios de 80, neste momento com a carga de dívida que o mundo tem, era como um "armagedon" financeiro. O mundo como o conhece(em termos finaceioros) calimero implodia, er aa falência de um modo de vida.

Os níveis de dívida a nível global e eclético que venho há muito referindo como pornográficos, não permitem uma subida dos juros. Quanto mai suma subida agressiva.


cumps

[Calimerozinho]

pois é...
eu penso que o dinheiro de alguns será mesmo... elástico (seja ou não de plástico); conseguem com menos plástico fazer vida de rico.

Agora mais a sério: sinceramente não sei como há tanta gente que vive acima das suas capacidades, gastam o que têm e o que não têm. Penso que o problema não está (só) nos baixos salários praticados em Portugal, mas sim na fraca produtividade e no facilitismo de tudo poder comprar e só depois pensar em como pagar.
Apesar de se dizer que há muita gente que já não consegue cumprir com as suas obrigações de pagamentos a terceiros, não se houve dizer que haja bancos a vender casas por alta de pagamento, e essa será a maior fatia de endividamento das famílias. A própria banca evita divulgar que tem crédito mal parado na habitação (pelo menos na minha zona).

[Karamba]

Esta questão das pessoas não pouparem um tostão e gastarem estupidamente, em constraste com os anos 70 e 80 em que a poupança andava pelos 10%, é quase um enigma. Se houvesse um disparo bem forte dos juros (tipo anos 70 em parte por causa do petróleo), isto entrava tudo na linha novamente. Actualmente é moda esbanjar dinheiro. É mais uma moda "alarve", como tantas outras.

Abraço.

[Thomas Hobbes]

Cerca de 55% dos portugueses afirmou não ter notado, em 2001, melhorias na sua situação económica, ao mesmo tempo que 82% considerava ter fraca, ou nenhuma capacidade de poupança. Esta é uma das conclusões do relatório sobre Indicadores Sociais elaborado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), publicado esta segunda-feira.

Abordando as condições de vida das famílias portuguesas até 2002, o relatório recorda que a Educação continuou a ser, nesse último ano, a classe de consumo onde os preços no consumidor apresentaram o maior aumento.
Com o endividamento das família sempre a aumentar, o relatório do INE recorda ainda que, em 2001, apenas 5% dos portugueses estavam disponívis para investir na compra de bens com custo elevado, facto que, no entanto, não impediu que o endividamento das famílias continuasse a aumentar, atingindo, no ano seguinte (2002), valores superiores ao total do seu rendimento disponível (103%).

Refira-se ainda que Lisboa e Vale do Tejo continuou, em 2001, a liderar regionalmente o PIB per capita e o rendimento disponível bruto das famílias per capita.

In: diario digital

Nota: isto prova que ainda só foi descoberto o dinheiro de plástico. Falta alguem descobrir o dinheiro Elástico