PTC - actualizado
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PTC
Eu vi 4 e picos com uma venda de 950k ao melhor que esgotou os cofres na compra...
Havia um 2maduro" qualquer que tinha compra a 4 e picos e estrabilizou o preço no último.
Depois vi aprecerem ordens de compras para os inesperados saldos, foi subindo, subindo, e as 950k acabaram por ser absorvidas sem grandes danos com um fecho a 8,96 e venda apenas a 9,08.
Não me admira que amaanhã abra em gap-up...
JAS
Havia um 2maduro" qualquer que tinha compra a 4 e picos e estrabilizou o preço no último.
Depois vi aprecerem ordens de compras para os inesperados saldos, foi subindo, subindo, e as 950k acabaram por ser absorvidas sem grandes danos com um fecho a 8,96 e venda apenas a 9,08.
Não me admira que amaanhã abra em gap-up...
JAS
Extinção aprovada na assembleia geral de sexta-feira
Compra de acções próprias da PT pelo ABN pretende agilizar extinção dos títulos
A venda das acções próprias pela Portugal Telecom ao ABN Amro visam «facilitar o processo de extinção das acções», disse ao Canal de Negócios fonte da operadora. «Este é um mecanismo que visa facilitar o processo de cancelamento das acções», disse a mesma fonte.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A venda das acções próprias pela Portugal Telecom ao ABN Amro visam «facilitar o processo de extinção das acções», disse ao Canal de Negócios fonte da operadora. «Este é um mecanismo que visa facilitar o processo de cancelamento das acções», disse a mesma fonte.
É que como as acções agora vendidas ao ABN Amro tinham sido adquiridas antes da assembleia geral que aprovou a extinção das mesmas o processo de cancelamento dos títulos seria, juridicamente, mais complicado. Ao fazer um acordo de «equity swap» com o ABN Amro, a PT tem a possibilidade de recomprar as acções ao mesmo preço da venda. A PT pagará ao ABN Amro apenas os juros, este será o único custo para a operadora.
Além do ABN, a PT tem outro acordo de «equity swap», devendo o direito de recompra ser exercido até ao final do ano para que a operadora possa extinguir até 10% do seu capital social.
O programa de compra de acções próprias prevê a aquisição, em bolsa, de até 10% do capital. A PT já tinha adquirido cerca de 5% de acções próprias, pelo que até ao final do ano deverá adquirir mais 5% e recomprar as que foram alienadas com contratos de «equity swap», procedendo à sua extinção.
As acções da PT [Cot] seguiam a valorizar 0,55%, para 9,06 euros.
Compra de acções próprias da PT pelo ABN pretende agilizar extinção dos títulos
A venda das acções próprias pela Portugal Telecom ao ABN Amro visam «facilitar o processo de extinção das acções», disse ao Canal de Negócios fonte da operadora. «Este é um mecanismo que visa facilitar o processo de cancelamento das acções», disse a mesma fonte.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A venda das acções próprias pela Portugal Telecom ao ABN Amro visam «facilitar o processo de extinção das acções», disse ao Canal de Negócios fonte da operadora. «Este é um mecanismo que visa facilitar o processo de cancelamento das acções», disse a mesma fonte.
É que como as acções agora vendidas ao ABN Amro tinham sido adquiridas antes da assembleia geral que aprovou a extinção das mesmas o processo de cancelamento dos títulos seria, juridicamente, mais complicado. Ao fazer um acordo de «equity swap» com o ABN Amro, a PT tem a possibilidade de recomprar as acções ao mesmo preço da venda. A PT pagará ao ABN Amro apenas os juros, este será o único custo para a operadora.
Além do ABN, a PT tem outro acordo de «equity swap», devendo o direito de recompra ser exercido até ao final do ano para que a operadora possa extinguir até 10% do seu capital social.
O programa de compra de acções próprias prevê a aquisição, em bolsa, de até 10% do capital. A PT já tinha adquirido cerca de 5% de acções próprias, pelo que até ao final do ano deverá adquirir mais 5% e recomprar as que foram alienadas com contratos de «equity swap», procedendo à sua extinção.
As acções da PT [Cot] seguiam a valorizar 0,55%, para 9,06 euros.
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PT aliena 3,43% de acções próprias
A Portugal Telecom (PT) alienou 43.020.108 acções, «correspondentes a 3,43% do total de acções representativas do capital social da empresa», numa operação realizada fora de bolsa, ao ABN Amro (‘ABN’) no dia 1 de Abril a um preço unitário de 7,78 euros, informou hoje a operadora telefónica.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) alienou 43.020.108 acções, «correspondentes a 3,43% do total de acções representativas do capital social da empresa», numa operação realizada fora de bolsa, ao ABN Amro (‘ABN’) no dia 1 de Abril a um preço unitário de 7,78 euros, informou hoje a operadora telefónica em três comunicados distintos.
Na sequência desta operação, a PT «deixa de deter acções próprias e o ABN Amro «passa a deter 56.924.914 acções representativas de 4,54% do capital e dos direitos de voto da PT, não pretendendo no entanto exercer qualquer influência sobre a gestão da sociedade», explica a mesma fonte.
A PT esclarece ainda que celebrou com a mesma instituição financeira «um contrato de ‘equity swap’, que prevê a possibilidade de exercício opcional pela PT de liquidação com reaquisição das acções agora alienadas».
A PT obteve autorização para a «aquisição e alienação de acções próprias (até 10% do capital social), bem como de obrigações e outros valores mobiliários próprios», sexta-feira passada durante a assembleia geral anual de accionistas.
A operadora telefónica ficou, assim, autorizada a reduzir o «capital social da PT no montante nominal de até 125.428.500 euros, inserida no âmbito do programa de ‘share buyback’, através da extinção de até 125.428.500 acções próprias, representativas de 10% do capital social, e respectiva alteração dos estatutos da PT».
Para além disso, o conselho de administração obteve não só «autorização para «emitir obrigações convertíveis até ao limite de 600 milhões de euros. Neste domínio foi também aprovada a supressão de direito de preferência dos accionistas na subscrição das referidas obrigações», mas também a possibilidade de «emitir obrigações e outros valores mobiliários ao limite de 1,5 milhões de euros».
No que diz respeito ao resultado líquido de 2003, a PT informou que do total de 240, 218 milhões de euros, «39.403.169 euros serão para a cobertura de resultados transitados negativos, 10.040.788 euros para a reserva legal e 190.774.979 euros para a distribuição de dividendos».
O pagamento de dividendos «deverá ocorrer dia 30 de Abril» e o seu montante é de 275.942.700 euros, ou seja, 190.774.979 euros «provenientes do resultado líquido» e 85.167.721 euros «por utilização de reservas livres».
As acções da PT [Cot] caíam 0,22%, para 8,99 euros.
A Portugal Telecom (PT) alienou 43.020.108 acções, «correspondentes a 3,43% do total de acções representativas do capital social da empresa», numa operação realizada fora de bolsa, ao ABN Amro (‘ABN’) no dia 1 de Abril a um preço unitário de 7,78 euros, informou hoje a operadora telefónica.
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Ana Filipa Rego
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A Portugal Telecom (PT) alienou 43.020.108 acções, «correspondentes a 3,43% do total de acções representativas do capital social da empresa», numa operação realizada fora de bolsa, ao ABN Amro (‘ABN’) no dia 1 de Abril a um preço unitário de 7,78 euros, informou hoje a operadora telefónica em três comunicados distintos.
Na sequência desta operação, a PT «deixa de deter acções próprias e o ABN Amro «passa a deter 56.924.914 acções representativas de 4,54% do capital e dos direitos de voto da PT, não pretendendo no entanto exercer qualquer influência sobre a gestão da sociedade», explica a mesma fonte.
A PT esclarece ainda que celebrou com a mesma instituição financeira «um contrato de ‘equity swap’, que prevê a possibilidade de exercício opcional pela PT de liquidação com reaquisição das acções agora alienadas».
A PT obteve autorização para a «aquisição e alienação de acções próprias (até 10% do capital social), bem como de obrigações e outros valores mobiliários próprios», sexta-feira passada durante a assembleia geral anual de accionistas.
A operadora telefónica ficou, assim, autorizada a reduzir o «capital social da PT no montante nominal de até 125.428.500 euros, inserida no âmbito do programa de ‘share buyback’, através da extinção de até 125.428.500 acções próprias, representativas de 10% do capital social, e respectiva alteração dos estatutos da PT».
Para além disso, o conselho de administração obteve não só «autorização para «emitir obrigações convertíveis até ao limite de 600 milhões de euros. Neste domínio foi também aprovada a supressão de direito de preferência dos accionistas na subscrição das referidas obrigações», mas também a possibilidade de «emitir obrigações e outros valores mobiliários ao limite de 1,5 milhões de euros».
No que diz respeito ao resultado líquido de 2003, a PT informou que do total de 240, 218 milhões de euros, «39.403.169 euros serão para a cobertura de resultados transitados negativos, 10.040.788 euros para a reserva legal e 190.774.979 euros para a distribuição de dividendos».
O pagamento de dividendos «deverá ocorrer dia 30 de Abril» e o seu montante é de 275.942.700 euros, ou seja, 190.774.979 euros «provenientes do resultado líquido» e 85.167.721 euros «por utilização de reservas livres».
As acções da PT [Cot] caíam 0,22%, para 8,99 euros.
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