Noticias de Sexta-Feira, 3 de Janeiro de 2003
PSI20 sobe 2,67% na semana com tecnológicas a liderar ganhos
PSI20 sobe 2,67% na semana com tecnológicas a liderar ganhos
A Euronext registou esta semana, repartida entre 2002 e 2003, um ganho de 2,67%, beneficiando das valorizações das empresas de tecnologia e telecomunicações, com a SonaeCom a verificar a maior subida.
Numa semana mais curta em virtude do feriado de 1 de Janeiro, o PSI20 terminou nos 5.943,97 pontos, com 11 empresas a subir, três inalteradas e 6 a caírem.
As empresas tecnológicas e a banca foram as que mais impulsionaram o índice, com os investidores a anteciparem que serão das mais beneficiadas com a aguardada recuperação da economia e das Bolsas para 2003.
Em 2002 o PSI20 registou uma desvalorização de 25%, completando o terceiro ano consecutivo de quedas.
A SonaeCom [SNC], que controla a operadora móvel Optimus, foi a que mais subiu esta semana, com uma subida de 8,02%.
A PT Multimédia [PTM], a empresa do índice que mais valorizou em 2002, teve a segunda melhor performance, ao verificar uma valorização de 6,53%.
A Novabase, beneficiando do acordo realizado com o Banco Espírito Santo [BESNN], avançou 4,96% e a Portugal Telecom [PTC], que vai baixar os preços das telecomunicações fixas em 0,25% este ano, ganhou 4,77%.
A Electricidade de Portugal [EDP], que na segunda-feira vai realizar a Assembleia Geral para ratificar o encerramento da ONI Way, conseguiu amealhar um ganho de 4,37%.
O sector bancário também contribuiu para a valorização do PSI20, com o Banco Comercial Português [BCP] a subir 3,98% e o BES, que reforçou a sua posição na Novabase [NBA] para 10,75%, a progredir 3,75%.
No lado das quedas a Jerónimo Martins [JMAR] liderou com uma depreciação de 4,53%, seguida pela Sonae SGPS [SON] que caiu 2,44%.
Fonte: Canal de Negócios
A Euronext registou esta semana, repartida entre 2002 e 2003, um ganho de 2,67%, beneficiando das valorizações das empresas de tecnologia e telecomunicações, com a SonaeCom a verificar a maior subida.
Numa semana mais curta em virtude do feriado de 1 de Janeiro, o PSI20 terminou nos 5.943,97 pontos, com 11 empresas a subir, três inalteradas e 6 a caírem.
As empresas tecnológicas e a banca foram as que mais impulsionaram o índice, com os investidores a anteciparem que serão das mais beneficiadas com a aguardada recuperação da economia e das Bolsas para 2003.
Em 2002 o PSI20 registou uma desvalorização de 25%, completando o terceiro ano consecutivo de quedas.
A SonaeCom [SNC], que controla a operadora móvel Optimus, foi a que mais subiu esta semana, com uma subida de 8,02%.
A PT Multimédia [PTM], a empresa do índice que mais valorizou em 2002, teve a segunda melhor performance, ao verificar uma valorização de 6,53%.
A Novabase, beneficiando do acordo realizado com o Banco Espírito Santo [BESNN], avançou 4,96% e a Portugal Telecom [PTC], que vai baixar os preços das telecomunicações fixas em 0,25% este ano, ganhou 4,77%.
A Electricidade de Portugal [EDP], que na segunda-feira vai realizar a Assembleia Geral para ratificar o encerramento da ONI Way, conseguiu amealhar um ganho de 4,37%.
O sector bancário também contribuiu para a valorização do PSI20, com o Banco Comercial Português [BCP] a subir 3,98% e o BES, que reforçou a sua posição na Novabase [NBA] para 10,75%, a progredir 3,75%.
No lado das quedas a Jerónimo Martins [JMAR] liderou com uma depreciação de 4,53%, seguida pela Sonae SGPS [SON] que caiu 2,44%.
Fonte: Canal de Negócios
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Banif aliena 20% da Sociedade das Águas da Curia
Banif aliena 20% da Sociedade das Águas da Curia
O Banif-Banco de Investimento alienou 20% do capital social da Sociedade das Águas da Curia, participação que foi adquirida pela Cidadela-Sociedade de Investimentos Turísticos.
A Cidadela adquiriu, no passado 31 de Dezembro, no mercado fora de Bolsa, 20% da Sociedade das Águas da Curia, passando a deter 53%, divulgou aquela sociedade em comunicado.
O Banif, com este negócio, deixou de deter qualquer participação na Sociedade das Águas de Curia.
O Banif [BANIN] encerrou hoje a subir 1,44%, para 4,43 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 18:41:05h
O Banif-Banco de Investimento alienou 20% do capital social da Sociedade das Águas da Curia, participação que foi adquirida pela Cidadela-Sociedade de Investimentos Turísticos.
A Cidadela adquiriu, no passado 31 de Dezembro, no mercado fora de Bolsa, 20% da Sociedade das Águas da Curia, passando a deter 53%, divulgou aquela sociedade em comunicado.
O Banif, com este negócio, deixou de deter qualquer participação na Sociedade das Águas de Curia.
O Banif [BANIN] encerrou hoje a subir 1,44%, para 4,43 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 18:41:05h
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Voto contra da Telenor no encerramento da ONI Way pode aumen
Voto contra da Telenor no encerramento da ONI Way pode aumentar custos de fecho da empresa
A Telenor, com 20% do capital da ONI Way, mostrou-se contra a venda da sua posição aos três operadores móveis, pressionando ao aumento do seu encaixe financeiro. A venda dos activos deverá será aprovada na AG da empresa, mas em causa está a alienação do capital social à Vodafone Telecel.
O Santander de Negócios considera que a decisão da Telenor em não aceitar alienar a sua posição de 20% no capital social da ONI Way não coloca em causa a venda de activos uma vez que a ONI tem votos suficientes para fazer passar a decisão em assembleia geral (AG).
Na próxima segunda-feira será votada, em AG de accionistas, a venda dos activos e do capital social aos três operadores móveis nacionais. Os accionistas vão escolher «as alternativas que se colocam à ONI Way», disse fonte oficial da empresa ao Negocios.pt
A Electricidade de Portugal (EDP), principal accionista da ONI e da ONI Way, chegou a acordo com a Vodafone Telecel, TMN e Optimus para o encerramento da ONI Way, numa operação que ascende aos 161 milhões de euros, e que resultará numa perda líquida de 114 milhões de euros para a eléctrica nacional.
A Vodafone Telecel [TLE] garante um direito de compra do capital social da ONI Way. A TMN pagará 41,62 milhões de euros, a Optimus da SonaeCom [SNC] um total de 40,53 milhões de euros, enquanto a Vodafone Telecel desembolsará 40,84 milhões de euros. A ONI Way tem ainda uma opção de venda de activos de 27 milhões de euros aos três operadores.
Neste acordo, a Vodafone Telecel tem o direito de comprar o capital social da ONI Way. A operadora liderada por António Carrapatoso defende que só será satisfeito o acordo com a ONI e as restantes partes envolvidas, caso todos os accionistas acordem na venda das suas posições. Tanto a Telenor e a Iberdrola parecem recusar a venda das suas posições.
Fonte oficial da Telenor disse recentemente ao Negocios.pt que não está a favor da venda da sua posição, atitude considerada pelo mercado como um meio de pressionar a ONI a aumentar o preço atribuído à operadora norueguesa.
O voto contra destas operadoras poderá constituir um custo adicional para a ONI que deverá ter que abdicar de parte do seu encaixe previsto na venda ou será reformulado o valor a ser pagos aos três operadores móveis.
Ao principal accionista da ONI, a Electricidade de Portugal (EDP) interessa que a Vodafone adquira o capital social, porque terá direito a 70% dos créditos fiscais.
Os créditos fiscais são atribuídos quando está em causa o facto dos accionistas não poderem deduzir as menos-valias de uma empresa liquidada, que tenha sido criada há menos de três anos, como é o caso da ONI Way.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) terá que aprovar a alteração do consórcio vencedor da licença de UMTS, sendo que a Telenor e a Iberdrola, ao recusarem a venda da sua posição, poderão em teoria querer ficar com a licença de UMTS.
Contactado Miguel Paes do Amaral, presidente da Media Capital que controla 3% do capital da ONI Way, disse ao Negocios.pt que «estamos do lado da EDP» nas decisões sobre a unidade de telefonia móvel.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 18:23:00h
A Telenor, com 20% do capital da ONI Way, mostrou-se contra a venda da sua posição aos três operadores móveis, pressionando ao aumento do seu encaixe financeiro. A venda dos activos deverá será aprovada na AG da empresa, mas em causa está a alienação do capital social à Vodafone Telecel.
O Santander de Negócios considera que a decisão da Telenor em não aceitar alienar a sua posição de 20% no capital social da ONI Way não coloca em causa a venda de activos uma vez que a ONI tem votos suficientes para fazer passar a decisão em assembleia geral (AG).
Na próxima segunda-feira será votada, em AG de accionistas, a venda dos activos e do capital social aos três operadores móveis nacionais. Os accionistas vão escolher «as alternativas que se colocam à ONI Way», disse fonte oficial da empresa ao Negocios.pt
A Electricidade de Portugal (EDP), principal accionista da ONI e da ONI Way, chegou a acordo com a Vodafone Telecel, TMN e Optimus para o encerramento da ONI Way, numa operação que ascende aos 161 milhões de euros, e que resultará numa perda líquida de 114 milhões de euros para a eléctrica nacional.
A Vodafone Telecel [TLE] garante um direito de compra do capital social da ONI Way. A TMN pagará 41,62 milhões de euros, a Optimus da SonaeCom [SNC] um total de 40,53 milhões de euros, enquanto a Vodafone Telecel desembolsará 40,84 milhões de euros. A ONI Way tem ainda uma opção de venda de activos de 27 milhões de euros aos três operadores.
Neste acordo, a Vodafone Telecel tem o direito de comprar o capital social da ONI Way. A operadora liderada por António Carrapatoso defende que só será satisfeito o acordo com a ONI e as restantes partes envolvidas, caso todos os accionistas acordem na venda das suas posições. Tanto a Telenor e a Iberdrola parecem recusar a venda das suas posições.
Fonte oficial da Telenor disse recentemente ao Negocios.pt que não está a favor da venda da sua posição, atitude considerada pelo mercado como um meio de pressionar a ONI a aumentar o preço atribuído à operadora norueguesa.
O voto contra destas operadoras poderá constituir um custo adicional para a ONI que deverá ter que abdicar de parte do seu encaixe previsto na venda ou será reformulado o valor a ser pagos aos três operadores móveis.
Ao principal accionista da ONI, a Electricidade de Portugal (EDP) interessa que a Vodafone adquira o capital social, porque terá direito a 70% dos créditos fiscais.
Os créditos fiscais são atribuídos quando está em causa o facto dos accionistas não poderem deduzir as menos-valias de uma empresa liquidada, que tenha sido criada há menos de três anos, como é o caso da ONI Way.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) terá que aprovar a alteração do consórcio vencedor da licença de UMTS, sendo que a Telenor e a Iberdrola, ao recusarem a venda da sua posição, poderão em teoria querer ficar com a licença de UMTS.
Contactado Miguel Paes do Amaral, presidente da Media Capital que controla 3% do capital da ONI Way, disse ao Negocios.pt que «estamos do lado da EDP» nas decisões sobre a unidade de telefonia móvel.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 18:23:00h
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Preço do brent acima dos 30 dólares com greve na Venezuela a
Preço do brent acima dos 30 dólares com greve na Venezuela a afectar a produção
O preço do crude subiu pela segunda vez este ano com a greve na Venezuela, que dura há mais de um mês, a esvaziar os «stocks» nos Estados Unidos. Em Londres o «brent» cotava acima dos 30 dólares o barril.
A Venezuela é o quarto maior fornecedor dos Estados Unidos. O presidente venezuelano, Hugo Chavez já anunciou a retoma completa da produção de petróleo dentro de seis semanas, mas os analistas temem que esta promessa não venha a ser cumprida.
Entretanto, os «stocks» dos Estados Unidos estão 10% abaixo do valor registado há um ano atrás.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, seguia nos 32,55dólares (31,42 euros), a subir 2,20%.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, valorizava 2,51% nos 30,17 dólares (29,12 euros).
Por outro lado, as expectativas de um possível ataque dos Estados Unidos ao Iraque também tem impulsionado o preço do crude. Os inspectores das Nações Unidas apresentarão o relatório sobre a existência de armamento biológico, nuclear e químico no Iraque no final deste mês.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 18:04:52h
O preço do crude subiu pela segunda vez este ano com a greve na Venezuela, que dura há mais de um mês, a esvaziar os «stocks» nos Estados Unidos. Em Londres o «brent» cotava acima dos 30 dólares o barril.
A Venezuela é o quarto maior fornecedor dos Estados Unidos. O presidente venezuelano, Hugo Chavez já anunciou a retoma completa da produção de petróleo dentro de seis semanas, mas os analistas temem que esta promessa não venha a ser cumprida.
Entretanto, os «stocks» dos Estados Unidos estão 10% abaixo do valor registado há um ano atrás.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, seguia nos 32,55dólares (31,42 euros), a subir 2,20%.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, valorizava 2,51% nos 30,17 dólares (29,12 euros).
Por outro lado, as expectativas de um possível ataque dos Estados Unidos ao Iraque também tem impulsionado o preço do crude. Os inspectores das Nações Unidas apresentarão o relatório sobre a existência de armamento biológico, nuclear e químico no Iraque no final deste mês.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 18:04:52h
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Vice presidente do BCE não exclui mais cortes nas taxas de j
Vice presidente do BCE não exclui mais cortes nas taxas de juro
O vice presidente do Banco Central Europeu (BCE), Lucas Papademos, afirma que poderão ser necessários mais cortes nas taxas de juro caso o crescimento económico e a inflação continuem a registar um abrandamento.
«Caso se dê o abrandamento do crescimento da economia e da inflação, em simultâneo, (...) o corte das taxas de juro poderá ser desejável», afirmou Papademos, em entrevista ao jornal «Boersen Zeitung».
No mês passado, o BCE cortou as taxas de juro em 50 pontos base, para 2,75%. Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimam que o BCE irá manter o preço do dinheiro inalterado, na quinta feira, aquando da sua reunião mensal.
Lucas Papademos considera que a economia europeia irá «manter-se lenta durante os próximos meses», acrescentando que a inflação deverá «abrandar abaixo dos 2%», colocados como limite pelo BCE.
O «risco principal» para a recuperação da economia europeia é o preço do petróleo, que aumentou 44% no ano passado, em consequência do conflito entre os EUA e o Iraque e a greve na Venezuela.
O Eurostat divulgou hoje, segundo a sua primeira estimativa, que a inflação na Zona Euro permaneceu inalterada nos 2,2%, em Dezembro, face ao mês anterior.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 17:53:08h
O vice presidente do Banco Central Europeu (BCE), Lucas Papademos, afirma que poderão ser necessários mais cortes nas taxas de juro caso o crescimento económico e a inflação continuem a registar um abrandamento.
«Caso se dê o abrandamento do crescimento da economia e da inflação, em simultâneo, (...) o corte das taxas de juro poderá ser desejável», afirmou Papademos, em entrevista ao jornal «Boersen Zeitung».
No mês passado, o BCE cortou as taxas de juro em 50 pontos base, para 2,75%. Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimam que o BCE irá manter o preço do dinheiro inalterado, na quinta feira, aquando da sua reunião mensal.
Lucas Papademos considera que a economia europeia irá «manter-se lenta durante os próximos meses», acrescentando que a inflação deverá «abrandar abaixo dos 2%», colocados como limite pelo BCE.
O «risco principal» para a recuperação da economia europeia é o preço do petróleo, que aumentou 44% no ano passado, em consequência do conflito entre os EUA e o Iraque e a greve na Venezuela.
O Eurostat divulgou hoje, segundo a sua primeira estimativa, que a inflação na Zona Euro permaneceu inalterada nos 2,2%, em Dezembro, face ao mês anterior.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 17:53:08h
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Anacom solicita proposta de revisão dos preços do lacete loc
Anacom solicita proposta de revisão dos preços do lacete local à PT
3-1-2003 18:22
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) anunciou, esta sexta-feira, que solicitou uma proposta de revisão integrada dos preços da oferta de referência para o acesso ao lacete local à PT Comunicações.
A entidade reguladora alega que a mensalidade do lacete local para a prestação de serviços de banda larga e a mensalidade do acesso partilhado encontram-se 7 e 40%, respectivamente, acima da média da União Europeia.
O prazo de entrega da nova proposta e da sua fundamentação é 20 de Janeiro
3-1-2003 18:22
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) anunciou, esta sexta-feira, que solicitou uma proposta de revisão integrada dos preços da oferta de referência para o acesso ao lacete local à PT Comunicações.
A entidade reguladora alega que a mensalidade do lacete local para a prestação de serviços de banda larga e a mensalidade do acesso partilhado encontram-se 7 e 40%, respectivamente, acima da média da União Europeia.
O prazo de entrega da nova proposta e da sua fundamentação é 20 de Janeiro
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Bush deverá propor a redução da tributação sobre os dividend
Bush deverá propor a redução da tributação sobre os dividendos
3-1-2003 17:44
O presidente dos EUA, George W. Bush, deverá propor, na próxima terça-feira, a redução da tributação sobre os dividendos e uma aceleração das reduções fiscais, no âmbito do plano de relançamento económico.
O Wall Street Journal afirma ainda, na edição desta sexta-feira, que Bush deverá anunciar algumas medidas que permitirão às empresas amortizar mais rapidamente os investimentos em equipamento
3-1-2003 17:44
O presidente dos EUA, George W. Bush, deverá propor, na próxima terça-feira, a redução da tributação sobre os dividendos e uma aceleração das reduções fiscais, no âmbito do plano de relançamento económico.
O Wall Street Journal afirma ainda, na edição desta sexta-feira, que Bush deverá anunciar algumas medidas que permitirão às empresas amortizar mais rapidamente os investimentos em equipamento
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EUA: Despesas de construção excedem estimativas
EUA: Despesas de construção excedem estimativas
3-1-2003 15:2
As despesas de construção cresceram 0,3%, em Novembro, nos EUA, para 843 mil milhões de dólares, graças à construção residencial e às obras públicas, acima das estimativas de 0,1% dos analistas.
A construção residencial atingiu o máximo histórico de 421 mil milhões de dólares, numa subida de 0,9%, enquanto a construção comercial privada desceu 0,1%. As obras públicas cresceram 1,5% para 207,9 mil milhões de dólares, no máximo desde Fevereiro último.
3-1-2003 15:2
As despesas de construção cresceram 0,3%, em Novembro, nos EUA, para 843 mil milhões de dólares, graças à construção residencial e às obras públicas, acima das estimativas de 0,1% dos analistas.
A construção residencial atingiu o máximo histórico de 421 mil milhões de dólares, numa subida de 0,9%, enquanto a construção comercial privada desceu 0,1%. As obras públicas cresceram 1,5% para 207,9 mil milhões de dólares, no máximo desde Fevereiro último.
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Infineon critica recente resgate à fabricante de chips Hynix
Infineon critica recente resgate à fabricante de chips Hynix
2003-01-03 17:37
OnMarkets.com - A fabricante de microprocessadores Infineon Technologies criticou nesta sexta-feira o mais recente pacote de resgate à sua problemática rival sul-coreana Hynix Semiconductor, dizendo se tratar de um novo exemplo de concorrência desleal em um sector que já sofre intensa pressão.
Os credores da Hynix concordaram na segunda-feira em manter a problemática fabricante de chips à tona por meio de uma conversão de 1,6 bilião de dólares de dívidas em capital, e da prorrogação do vencimento de mais três triliões de won (2,51 biliões de dólares) em dívidas.
Os fabricantes rivais de chips, como a Infineon e a norte-americana Micron Technologies, vêm criticando amargamente a série de pacotes de resgate envolvendo bancos estatais sul-coreanos que mantiveram a Hynix em operação durante a pior crise do sector de semicondutores.
"Com a decisão a que chegaram agora, há o risco de manutenção da concorrência desleal", disse um porta-voz da Infineon, sediada em Munique. "Lamentamos essa decisão".
Tanto o governo dos Estados Unidos quanto a União Europeia estão conduzindo investigações sobre as acusações de que o governo da Coreia do Sul pagou subsídios aos fabricantes locais de chips de memória aleatória de acesso dinâmico (DRAM), com base em queixas apresentadas pela Micron e pela Infineon.
O governo sul-coreano rejeita as alegações e diz que está disposto a levar o caso à Organização Mundial do Comércio (OMC), se necessário.
O sector de semicondutores vem lutando contra uma combinação de queda na procura e excesso significativo de capacidade, nos últimos dois anos. Espera-se um crescimento modesto do sector para 2002, depois da severa queda em 2001.
De acordo com a World Semiconductor Trade Statistics, principal organização de pesquisa do sector, as vendas mundiais de chips devem ter aumentado em 2,3 por cento em 2002, depois de uma queda de 32 por cento no ano anterior.
A pressão foi particularmente severa no segmento de chips DRAM, onde os rivais da Hynix, como a Samsung Electronics, Micron e Infineon, se viram apanhados em uma disputa complexa por mercado, à medida que seus preços caíam devido ao excesso de oferta.
in Reuters
2003-01-03 17:37
OnMarkets.com - A fabricante de microprocessadores Infineon Technologies criticou nesta sexta-feira o mais recente pacote de resgate à sua problemática rival sul-coreana Hynix Semiconductor, dizendo se tratar de um novo exemplo de concorrência desleal em um sector que já sofre intensa pressão.
Os credores da Hynix concordaram na segunda-feira em manter a problemática fabricante de chips à tona por meio de uma conversão de 1,6 bilião de dólares de dívidas em capital, e da prorrogação do vencimento de mais três triliões de won (2,51 biliões de dólares) em dívidas.
Os fabricantes rivais de chips, como a Infineon e a norte-americana Micron Technologies, vêm criticando amargamente a série de pacotes de resgate envolvendo bancos estatais sul-coreanos que mantiveram a Hynix em operação durante a pior crise do sector de semicondutores.
"Com a decisão a que chegaram agora, há o risco de manutenção da concorrência desleal", disse um porta-voz da Infineon, sediada em Munique. "Lamentamos essa decisão".
Tanto o governo dos Estados Unidos quanto a União Europeia estão conduzindo investigações sobre as acusações de que o governo da Coreia do Sul pagou subsídios aos fabricantes locais de chips de memória aleatória de acesso dinâmico (DRAM), com base em queixas apresentadas pela Micron e pela Infineon.
O governo sul-coreano rejeita as alegações e diz que está disposto a levar o caso à Organização Mundial do Comércio (OMC), se necessário.
O sector de semicondutores vem lutando contra uma combinação de queda na procura e excesso significativo de capacidade, nos últimos dois anos. Espera-se um crescimento modesto do sector para 2002, depois da severa queda em 2001.
De acordo com a World Semiconductor Trade Statistics, principal organização de pesquisa do sector, as vendas mundiais de chips devem ter aumentado em 2,3 por cento em 2002, depois de uma queda de 32 por cento no ano anterior.
A pressão foi particularmente severa no segmento de chips DRAM, onde os rivais da Hynix, como a Samsung Electronics, Micron e Infineon, se viram apanhados em uma disputa complexa por mercado, à medida que seus preços caíam devido ao excesso de oferta.
in Reuters
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Fraudes online somam US$ 24 bi em 2003, diz estudo
Fraudes online somam US$ 24 bi em 2003, diz estudo
2003-01-03 17:34
OnMarkets.com - De acordo com um estudo realizado pela companhia Aberdeen Group, uma das grandes preocupações com Tecnologia da Informação, em 2003, devem ser as fraudes online por meio de cartões de créditos e senhas de bancos.
O Aberdeen projecta que as perdas de consumidores, negócios, retalhistas, cartões de créditos e da indústria financeira triplicarão, passando de US$ 8,75 biliões para US$ 24 biliões em 2003.
A pesquisa também mostra que os gastos com Tecnologia da Informação vão crescer 4% em 2003, recuperando-se da expansão de apenas 1% em 2002. Este nível de expansão continuará até 2006, com poucas oportunidades de retornar o crescimento de dois dígitos da década de 90.
Os mercados mais fortes em 2003, segundo o Aberdeen, são:
Servidores Linux, que crescerão 40% à medida que o sistema operacional entra nas corporações;
Terceirização, que vai representar uma boa fatia dos orçamentos de Tecnologia da Informação, pois as companhias vão visar a redução de custos;
Serviços de dados sem fio e particularmente os sistemas de wireless LAN (Local Area Network);
Integração de sistemas de negócios corporativos continuarão a ser responsáveis por uma boa fatia dos orçamentos de tecnologia, mas terão crescimento moderado em 2003;
in IDG
2003-01-03 17:34
OnMarkets.com - De acordo com um estudo realizado pela companhia Aberdeen Group, uma das grandes preocupações com Tecnologia da Informação, em 2003, devem ser as fraudes online por meio de cartões de créditos e senhas de bancos.
O Aberdeen projecta que as perdas de consumidores, negócios, retalhistas, cartões de créditos e da indústria financeira triplicarão, passando de US$ 8,75 biliões para US$ 24 biliões em 2003.
A pesquisa também mostra que os gastos com Tecnologia da Informação vão crescer 4% em 2003, recuperando-se da expansão de apenas 1% em 2002. Este nível de expansão continuará até 2006, com poucas oportunidades de retornar o crescimento de dois dígitos da década de 90.
Os mercados mais fortes em 2003, segundo o Aberdeen, são:
Servidores Linux, que crescerão 40% à medida que o sistema operacional entra nas corporações;
Terceirização, que vai representar uma boa fatia dos orçamentos de Tecnologia da Informação, pois as companhias vão visar a redução de custos;
Serviços de dados sem fio e particularmente os sistemas de wireless LAN (Local Area Network);
Integração de sistemas de negócios corporativos continuarão a ser responsáveis por uma boa fatia dos orçamentos de tecnologia, mas terão crescimento moderado em 2003;
in IDG
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Pesquisa mostra aumento de confiança nas transações pela Int
Pesquisa mostra aumento de confiança nas transações pela Internet nos EUA
2003-01-03 17:31
OnMarkets.com - Os norte-americanos que compram e realizam negócios com outras empresas através da Internet confiam ainda mais na rede mundial de computadores do que há um ano, informou a organização privada de pesquisas empresariais Conference Board, na quinta-feira.
Mais de 33 por cento dos utilizadores acreditam que suas transações na Internet são seguras contra os 27,5 por cento registrados um ano antes, revelou a pesquisa, que é realizada trimestralmente.
Aproximadamente 25 por cento dos internautas confiam que sua informação pessoal estará a salvo, em comparação com os quase 22 por cento ouvidos no final de 2001.
Essas conclusões tiveram como base o chamado "Barômetro do Consumidor na Internet", um estudo realizado em colaboração com as empresas Forrester Research e NFO WorldGroup.
"A falta de confiança era uma grande barreira no mundo das transações na Internet", disse Lynn Franco, directora da Conference Board, através de um comunicado.
"A preocupação dos consumidores com a privacidade de sua informações pessoal influi significativamente em sua vontade de participar em intercâmbios de negócios na rede", acrescentou.
A pesquisa foi divulgada depois de uma temporada de fim de ano na qual as vendas através da Internet registraram um aumento mais sólido do que as das lojas tradicionais.
Também segundo a pesquisa, apenas 33,6 por cento dos consumidores norte-americanos nunca se conectaram à Internet, um número inferior aos 34,7 por cento registrados há um ano.
A Conference Board, que tem entre seus membros algumas das principais empresas norte-americanas, é uma organização sem fins lucrativos e estuda os mercados, elaborando prognósticos, avaliando tendências e oferecendo análises.
in CNN
2003-01-03 17:31
OnMarkets.com - Os norte-americanos que compram e realizam negócios com outras empresas através da Internet confiam ainda mais na rede mundial de computadores do que há um ano, informou a organização privada de pesquisas empresariais Conference Board, na quinta-feira.
Mais de 33 por cento dos utilizadores acreditam que suas transações na Internet são seguras contra os 27,5 por cento registrados um ano antes, revelou a pesquisa, que é realizada trimestralmente.
Aproximadamente 25 por cento dos internautas confiam que sua informação pessoal estará a salvo, em comparação com os quase 22 por cento ouvidos no final de 2001.
Essas conclusões tiveram como base o chamado "Barômetro do Consumidor na Internet", um estudo realizado em colaboração com as empresas Forrester Research e NFO WorldGroup.
"A falta de confiança era uma grande barreira no mundo das transações na Internet", disse Lynn Franco, directora da Conference Board, através de um comunicado.
"A preocupação dos consumidores com a privacidade de sua informações pessoal influi significativamente em sua vontade de participar em intercâmbios de negócios na rede", acrescentou.
A pesquisa foi divulgada depois de uma temporada de fim de ano na qual as vendas através da Internet registraram um aumento mais sólido do que as das lojas tradicionais.
Também segundo a pesquisa, apenas 33,6 por cento dos consumidores norte-americanos nunca se conectaram à Internet, um número inferior aos 34,7 por cento registrados há um ano.
A Conference Board, que tem entre seus membros algumas das principais empresas norte-americanas, é uma organização sem fins lucrativos e estuda os mercados, elaborando prognósticos, avaliando tendências e oferecendo análises.
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Minehan, do Fed, diz que economia dos EUA segue em recuperaç
Minehan, do Fed, diz que economia dos EUA segue em recuperação
2003-01-03 17:28
OnMarkets.com - A presidente do Federal Reserve de Boston (sede regional do banco central dos Estados Unidos), Cathy Minehan, clamou nesta sexta-feira por paciência com a lenta recuperação da economia norte-americana e disse estimar que ela prossiga nesse passo.
Minenhan, que neste ano não tem o poder de voto dentro do comitê do Fed, disse que os gastos com consumo poderão ficar estáveis durante um tempo e que os investimentos e as contratações poderão voltar à normalidade se a preocupação em relação à guerra no Iraque deixar de existir.
"Parece-me que a recuperação económica poderá continuar moderada, mas de uma forma contínua. Só precisamos ter um pouco mais de paciência", disse Minehan em um texto direcionado a Associação da Indústria e Comércio de Connecticut.
Segundo ela, a renda das famílias vem crescendo e o consumo "continua se sustentando". Minenham também diz que as deprimidas vendas no período dos feriados de fim de ano pode reflectir perspectivas não realistas.
Minehan não demonstrou preocupação em relação a uma possível deflação dizendo que ela espera uma inflação baixa nos próximos anos. Em novembro, o Fed cortou as taxas de juros dos Estados Unidos para 1,25 por cento na tentativa de estimular a economia.
in Reuters
2003-01-03 17:28
OnMarkets.com - A presidente do Federal Reserve de Boston (sede regional do banco central dos Estados Unidos), Cathy Minehan, clamou nesta sexta-feira por paciência com a lenta recuperação da economia norte-americana e disse estimar que ela prossiga nesse passo.
Minenhan, que neste ano não tem o poder de voto dentro do comitê do Fed, disse que os gastos com consumo poderão ficar estáveis durante um tempo e que os investimentos e as contratações poderão voltar à normalidade se a preocupação em relação à guerra no Iraque deixar de existir.
"Parece-me que a recuperação económica poderá continuar moderada, mas de uma forma contínua. Só precisamos ter um pouco mais de paciência", disse Minehan em um texto direcionado a Associação da Indústria e Comércio de Connecticut.
Segundo ela, a renda das famílias vem crescendo e o consumo "continua se sustentando". Minenham também diz que as deprimidas vendas no período dos feriados de fim de ano pode reflectir perspectivas não realistas.
Minehan não demonstrou preocupação em relação a uma possível deflação dizendo que ela espera uma inflação baixa nos próximos anos. Em novembro, o Fed cortou as taxas de juros dos Estados Unidos para 1,25 por cento na tentativa de estimular a economia.
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Acções da PolyMedica caem com investigação de fraude
Acções da PolyMedica caem com investigação de fraude
2003-01-03 17:26
OnMarkets.com - As acções da fabricante de produtos médicos PolyMedica Corp. cairam nesta sexta-feira depois que o presidente da companhia alertou seus funcionários de que podem ser intimados pelo FBI em uma investigação sobre fraude no sector de saúde.
A PolyMedica é um alvo nos inquéritos criminais e cíveis que são encaminhados por agências federais. Elas investigam supostas fraudes no sector de saúde, que involveriam o reconhecimento de receitas imprórias e obstrução da Justiça.
Em um memorando aos empregados colocado no site da companhia, o seu presidente Samuel Shanaman disse: "Se você for contactado é nosso grande desejo que você coopere totalmente com os investigadores federais."
Ele também disse que o FBI pode emitir intimações para o comparecimento perante a Justiça.
in Reuters
2003-01-03 17:26
OnMarkets.com - As acções da fabricante de produtos médicos PolyMedica Corp. cairam nesta sexta-feira depois que o presidente da companhia alertou seus funcionários de que podem ser intimados pelo FBI em uma investigação sobre fraude no sector de saúde.
A PolyMedica é um alvo nos inquéritos criminais e cíveis que são encaminhados por agências federais. Elas investigam supostas fraudes no sector de saúde, que involveriam o reconhecimento de receitas imprórias e obstrução da Justiça.
Em um memorando aos empregados colocado no site da companhia, o seu presidente Samuel Shanaman disse: "Se você for contactado é nosso grande desejo que você coopere totalmente com os investigadores federais."
Ele também disse que o FBI pode emitir intimações para o comparecimento perante a Justiça.
in Reuters
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Companhia aérea dos EUA passará a cobrar por serviço de bord
Companhia aérea dos EUA passará a cobrar por serviço de bordo
2003-01-03 14:02
OnMarkets.com - Por enquanto, a medida atingirá vôos curtos, mas, dependendo dos resultados, poderá ser estendida a trajectos longos.
A America West Airlines, 8ª companhia aérea dos Estados Unidos, decidiu passar a cobrar pelas refeições servidas a seus passageiros.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo Wall Street Journal. A partir da próxima segunda-feira «e durante três semanas», a companhia com sede em Phoenix, no Arizona, fará as cobranças em carácter experimental.
Após os atentados de 11 de setembro de 2001, a America West já havia reduzido as refeições, como forma de enfrentar os prejuízos causados pela queda do tráfego aéreo.
Os vôos que testarão a cobrança das refeições, por conta de um programa chamado "Compre a Bordo", actualmente não oferecem lanches.
A companhia cobrará três dólares, por biscoitos, a 10 dólares, por um Frango à Kiev.
Segundo o Wall Street Journal, outras empresas aéreas poderão passar a adoptar a prática de cobrar pelo serviço de bordo caso a experiência da America West dê certo.
O jornal, citando um porta-voz da Northwest Airlines, publicou que a quarta maior companhia norte-americana já analisa a ideia.
Por sua vez, a American Airlines, maior companhia aérea do mundo, rejeitou o conceito de cobrar pelo serviço de bordo, mas confirmou que está avaliando a possibilidade de manter vendedores de lanches nos balcões de embarque e, assim, cortar as refeições dos vôos domésticos.
Em 2001, a American Airlines gastou 778 milhões de dólares somente com as refeições e bebidas servidas em seus vôos, segundo o Wall Street Journal.
in CNN
2003-01-03 14:02
OnMarkets.com - Por enquanto, a medida atingirá vôos curtos, mas, dependendo dos resultados, poderá ser estendida a trajectos longos.
A America West Airlines, 8ª companhia aérea dos Estados Unidos, decidiu passar a cobrar pelas refeições servidas a seus passageiros.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo Wall Street Journal. A partir da próxima segunda-feira «e durante três semanas», a companhia com sede em Phoenix, no Arizona, fará as cobranças em carácter experimental.
Após os atentados de 11 de setembro de 2001, a America West já havia reduzido as refeições, como forma de enfrentar os prejuízos causados pela queda do tráfego aéreo.
Os vôos que testarão a cobrança das refeições, por conta de um programa chamado "Compre a Bordo", actualmente não oferecem lanches.
A companhia cobrará três dólares, por biscoitos, a 10 dólares, por um Frango à Kiev.
Segundo o Wall Street Journal, outras empresas aéreas poderão passar a adoptar a prática de cobrar pelo serviço de bordo caso a experiência da America West dê certo.
O jornal, citando um porta-voz da Northwest Airlines, publicou que a quarta maior companhia norte-americana já analisa a ideia.
Por sua vez, a American Airlines, maior companhia aérea do mundo, rejeitou o conceito de cobrar pelo serviço de bordo, mas confirmou que está avaliando a possibilidade de manter vendedores de lanches nos balcões de embarque e, assim, cortar as refeições dos vôos domésticos.
Em 2001, a American Airlines gastou 778 milhões de dólares somente com as refeições e bebidas servidas em seus vôos, segundo o Wall Street Journal.
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NYSE Reintroduzirá Índice Composto
NYSE Reintroduzirá Índice Composto
2003-01-03 14:08
OnMarkets.com - A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) reintroduzirá seu Índice Composto NYSE utilizando uma nova metodologia e recalculado para um valor base de 5.000.
As alterações, que serão reflectidas no dia 9 de janeiro de 2003, estão sendo feitas para aumentar ainda mais a visibilidade e fornecer aos investidores uma ferramenta melhor para medir o desempenho de mercado NYSE.
O índice revisado também servirá como base para um fundo negociado em bolsa no futuro próximo.
O índice revisado medirá o desempenho de todas as acções ordinárias listadas na Bolsa de Valores de Nova York, ADRs, rastreamento de acções e REITs e excluirá fundos fechados, ETFs e derivativos, tornando-o uma medida mais precisa do desempenho da NYSE eliminando a possibilidade de contagem dupla de componentes.
in PRNEWS
2003-01-03 14:08
OnMarkets.com - A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) reintroduzirá seu Índice Composto NYSE utilizando uma nova metodologia e recalculado para um valor base de 5.000.
As alterações, que serão reflectidas no dia 9 de janeiro de 2003, estão sendo feitas para aumentar ainda mais a visibilidade e fornecer aos investidores uma ferramenta melhor para medir o desempenho de mercado NYSE.
O índice revisado também servirá como base para um fundo negociado em bolsa no futuro próximo.
O índice revisado medirá o desempenho de todas as acções ordinárias listadas na Bolsa de Valores de Nova York, ADRs, rastreamento de acções e REITs e excluirá fundos fechados, ETFs e derivativos, tornando-o uma medida mais precisa do desempenho da NYSE eliminando a possibilidade de contagem dupla de componentes.
in PRNEWS
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Bolsas europeias encerram semana a cair; DAX desvaloriza 0,5
Bolsas europeias encerram semana a cair; DAX desvaloriza 0,5%
As Bolsas europeias encerraram a semana a cair, corrigindo parte dos ganhos da véspera, com as empresas retalhistas a pressionarem os índices. O DAX caia 0,5%.
O DJ Stoxx50 ganhava 0,56% para os 2.516,21 pontos, beneficiando da valorização das empresas suíças que não negociaram ontem.
O DAX perdia 0,5% para os 3.089,64 pontos, penalizado pela queda de 3,45% para 30,80 euros da DaimlerChrysler. A Siemens corrigiu os ganhos de ontem e descia 1,58%, enquanto a SAP, com uma valorização de 5,31%, impedia maiores quedas no índice.
Em Madrid o sector bancário e a Telefónica penalizaram o IBEX, que caiu 0,74% para os 6.237,3 pontos. O Santander depreciou 2,91%, o BBVA caiu 0,63% e a empresa de telecomunicações baixou 0,44%.
O CAC40 de Paris fechou a descer 0,22% para os 3.187,88 pontos, com a petrolífera Total Fina a cair 1,21%, enquanto a France Telecom progrediu 4,67%, impedindo uma queda de maior dimensão no índice.
O FTSE perdeu 0,11% para os 4.004,9 pontos, com a Shell a cair 1,08%, enquanto as farmacêuticas Astrazeneca e GlaxoSmithkline avançaram 0,55% e 0,58%, respectivamente.
A retalhista Ahold, penalizada pela redução de estimativas de lucros da congénere norte-americana Home Depot, depreciou 0,93%. A Unilever desceu 1,75% para os 58,9 euros contribuindo para a desvalorização de 0,57% do AEX de Amesterdão, que terminou a valer 335,34 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 17:46:48h
As Bolsas europeias encerraram a semana a cair, corrigindo parte dos ganhos da véspera, com as empresas retalhistas a pressionarem os índices. O DAX caia 0,5%.
O DJ Stoxx50 ganhava 0,56% para os 2.516,21 pontos, beneficiando da valorização das empresas suíças que não negociaram ontem.
O DAX perdia 0,5% para os 3.089,64 pontos, penalizado pela queda de 3,45% para 30,80 euros da DaimlerChrysler. A Siemens corrigiu os ganhos de ontem e descia 1,58%, enquanto a SAP, com uma valorização de 5,31%, impedia maiores quedas no índice.
Em Madrid o sector bancário e a Telefónica penalizaram o IBEX, que caiu 0,74% para os 6.237,3 pontos. O Santander depreciou 2,91%, o BBVA caiu 0,63% e a empresa de telecomunicações baixou 0,44%.
O CAC40 de Paris fechou a descer 0,22% para os 3.187,88 pontos, com a petrolífera Total Fina a cair 1,21%, enquanto a France Telecom progrediu 4,67%, impedindo uma queda de maior dimensão no índice.
O FTSE perdeu 0,11% para os 4.004,9 pontos, com a Shell a cair 1,08%, enquanto as farmacêuticas Astrazeneca e GlaxoSmithkline avançaram 0,55% e 0,58%, respectivamente.
A retalhista Ahold, penalizada pela redução de estimativas de lucros da congénere norte-americana Home Depot, depreciou 0,93%. A Unilever desceu 1,75% para os 58,9 euros contribuindo para a desvalorização de 0,57% do AEX de Amesterdão, que terminou a valer 335,34 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 17:46:48h
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CFO da Synopsys muda-se para a Intuit
CFO da Synopsys muda-se para a Intuit
3-1-2003 14:31
Brad Henske, Chief Financial Officer (CFO) da norte-americana Synopsys, vai abandonar a empresa para ocupar o mesmo cargo na fabricante de software Intuit. A Synopsys já nomeou Steven Shevick como novo CFO.
3-1-2003 14:31
Brad Henske, Chief Financial Officer (CFO) da norte-americana Synopsys, vai abandonar a empresa para ocupar o mesmo cargo na fabricante de software Intuit. A Synopsys já nomeou Steven Shevick como novo CFO.
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Vendas da Starbucks excedem estimativas do mercado
Vendas da Starbucks excedem estimativas do mercado
3-1-2003 14:26
A norte-americana Starbucks anunciou um crescimento de 25% para mil milhões de dólares das vendas, no primeiro trimestre fiscal, acima das previsões de 967 milhões de dólares do mercado. As vendas comparáveis aumentaram 9%.
No mês de Dezembro, as vendas totais subiram 22% para 418 milhões de dólares e as vendas comparáveis cresceram 7%.
3-1-2003 14:26
A norte-americana Starbucks anunciou um crescimento de 25% para mil milhões de dólares das vendas, no primeiro trimestre fiscal, acima das previsões de 967 milhões de dólares do mercado. As vendas comparáveis aumentaram 9%.
No mês de Dezembro, as vendas totais subiram 22% para 418 milhões de dólares e as vendas comparáveis cresceram 7%.
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Acções da Euronext Lisbon fecham mistas; EDP valoriza mais d
Acções da Euronext Lisbon fecham mistas; EDP valoriza mais de 3% (act)
As acções da Euronext Lisbon fecharam a sessão de hoje de forma mista, com os ganhos da Electricidade de Portugal e Brisa a serem anulados pelas quedas do BCP e Portugal Telecom. O PSI20 perdeu 0,03%.
O PSI20 [PSI20] terminou a sessão nos 5.943,97 pontos, com 10 empresas a subir, 7 a cair e três inalteradas.
A Bolsa nacional acompanhou a evolução das suas congéneres europeias, que seguiam em queda ligeira, num dia marcado pela ausência de notícias relevantes e fraca liquidez.
A Electricidade de Portugal [EDP] impediu uma queda mais acentuada no índice, ao progredir 3,09% para os 1,67 euros. A Brisa também ajudou o PSI20, com um ganho de 1,13% até aos 5,39 euros.
A liderar as quedas estiveram os dois títulos com maior peso no índice: a Portugal Telecom e o Banco Comercial Português.
O BCP [BCP], que liderou a corretagem em acções na Euronext Lisbon em 2002, caiu 1,67% para os 2,35 euros e a empresa de telecomunicações caiu 1,35% até aos 6,59 euros.
A PT [PTC] anunciou ontem que vai baixar os preços das telecomunicações fixas em 0,25% este ano.
A companhia liderada por Horta e Costa contrariou a tendência do sector, com a Vodafone Telecel [TLE] e a SonaeCom [SNC] a subirem 1,68% e 4,17%, respectivamente. A PT Multimédia [PTM] cresceu 3,41% para os 10,60 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 16:58:49h
As acções da Euronext Lisbon fecharam a sessão de hoje de forma mista, com os ganhos da Electricidade de Portugal e Brisa a serem anulados pelas quedas do BCP e Portugal Telecom. O PSI20 perdeu 0,03%.
O PSI20 [PSI20] terminou a sessão nos 5.943,97 pontos, com 10 empresas a subir, 7 a cair e três inalteradas.
A Bolsa nacional acompanhou a evolução das suas congéneres europeias, que seguiam em queda ligeira, num dia marcado pela ausência de notícias relevantes e fraca liquidez.
A Electricidade de Portugal [EDP] impediu uma queda mais acentuada no índice, ao progredir 3,09% para os 1,67 euros. A Brisa também ajudou o PSI20, com um ganho de 1,13% até aos 5,39 euros.
A liderar as quedas estiveram os dois títulos com maior peso no índice: a Portugal Telecom e o Banco Comercial Português.
O BCP [BCP], que liderou a corretagem em acções na Euronext Lisbon em 2002, caiu 1,67% para os 2,35 euros e a empresa de telecomunicações caiu 1,35% até aos 6,59 euros.
A PT [PTC] anunciou ontem que vai baixar os preços das telecomunicações fixas em 0,25% este ano.
A companhia liderada por Horta e Costa contrariou a tendência do sector, com a Vodafone Telecel [TLE] e a SonaeCom [SNC] a subirem 1,68% e 4,17%, respectivamente. A PT Multimédia [PTM] cresceu 3,41% para os 10,60 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 16:58:49h
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AF Investimentos passa a deter mais de 2% do capital social da Impresa
A AF Investimentos, gestora de fundos do Grupo Banco Comercial Português, através do Fundo de Investimento Mobiliário AF PPA, passou a deter mais de 2% dos direitos de voto do capital social da Impresa.
A AF PPA passou a deter 1.534.819 acções, representativas dos 2,13% dos direitos de voto da Impresa, divulgou a empresa de media em comunicado.
A Impresa encerrou hoje nos 1,91 euros, enquanto o BCP fechou a cotar nos 1,65% a cair 1,67%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 16:46:58h
A AF Investimentos, gestora de fundos do Grupo Banco Comercial Português, através do Fundo de Investimento Mobiliário AF PPA, passou a deter mais de 2% dos direitos de voto do capital social da Impresa.
A AF PPA passou a deter 1.534.819 acções, representativas dos 2,13% dos direitos de voto da Impresa, divulgou a empresa de media em comunicado.
A Impresa encerrou hoje nos 1,91 euros, enquanto o BCP fechou a cotar nos 1,65% a cair 1,67%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 16:46:58h
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Ministro diz Portugal paga multa de 4,5 milhões por incumpri
Ministro diz Portugal paga multa de 4,5 milhões por incumprimento do Ruris
O ministro da Agricultura, Sevinate Pinto, afirmou hoje que Portugal pagou multa de 4,5 milhões de euros referente ao incumprimento do programa Ruris no ano passado, durante a conferência da tomada de posse dos novos órgãos da CONFAGRI.
O programa Ruris, que engloba indemnizações compensatórias, reforma antecipada e as políticas agro ambientais, obrigava a que o plano fosse cumprido em 75% com o que estava estabelecido. «Por via de uma realização insuficiente no ano passado, Portugal pagou a primeira multa este ano», referiu o ministro.
O mesmo responsável adiantou que o valor poderia até ser maior, «o que é absolutamente inaceitável», após a tomada de posse dos novos órgãos sociais da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI). Em relação aos programas Agro e Agris, Sevinate salientou que «ultrapassámos essa dificuldade».
Sevinate Pinto apresenta duas razões para o facto de Portugal não ter sido penalizado no âmbito do Agris e do Agro. A primeira «porque conseguimos que a penalização não se aplicasse este ano a nível europeu. E a segunda razão é porque na realidade realizámos correctamente os mínimos e esse elemento foi ultrapassado», refere o ministro da Agricultura.
O mesmo responsável adiantou que 2003 será o ano de «revisão de todos os instrumentos», que inclui o Agro, Agris e Ruris, salientando que o ministério da Agricultura enviou para Bruxelas, no dia 6 de Dezembro, as alterações.
Entre as várias medidas tomadas neste âmbito, Sevinate Pinto destaca três áreas: «queremos proteger mais os pequenos agricultores e nessas circunstâncias todos os primeiros escalões alterados e melhorados», como o caso das indemnizações compensatórias.
Em segundo lugar os agricultores a título parcial passarão a ser equiparados a título total, o que «quer dizer que vão ter um acréscimo de crédito de 100%», refere Sevinate Pinto acrescentando que «isso é muito importante para dezenas de milhar de agricultores». Os custos destas medidas «abrange 25%, o que é bastante significativo», salienta.
O terceiro ponto respeita os sistemas de agricultura tradicionais, onde o ministério pretende dar apoio a algumas culturas complementares. Estas três conjuntos «equilibram-se no quadro das alterações que são muitas e profundas em matéria do Ruris», salienta o mesmo responsável.
Por outro lado, o ministro da Agricultura referiu que o programa de acção florestal está a ser reformulado pelo actual director-geral de Florestas, que será entregue a Sevinate Pinto no dia 8 de Janeiro.
Durante o primeiro trimestre deste ano, o ministério da Agricultura irá apresentar para consulta pública o plano nacional relacionado com a agricultura biológica e para a segurança alimentar.
Objectivos no sector das Pescas foi atingido
Sevinate Pinto anunciou que «antes do Natal atingimos todos os objectivos nas negociações do sector das Pescas». O ministro da Agricultura explica este sucesso pelo facto de ter havido «unanimidade em toda a classe dos pescadores e dos partidos», no que respeita «ao essencial».
Sobre a reforma da Política Agrícola Comum (PAC), o ministro da Agricultura adiantou que «infelizmente não há alterações no documento». O mesmo responsável salienta que «é um embate difícil. Precisamos de sorte para minimizar os prejuízos».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 15:58:53h
O ministro da Agricultura, Sevinate Pinto, afirmou hoje que Portugal pagou multa de 4,5 milhões de euros referente ao incumprimento do programa Ruris no ano passado, durante a conferência da tomada de posse dos novos órgãos da CONFAGRI.
O programa Ruris, que engloba indemnizações compensatórias, reforma antecipada e as políticas agro ambientais, obrigava a que o plano fosse cumprido em 75% com o que estava estabelecido. «Por via de uma realização insuficiente no ano passado, Portugal pagou a primeira multa este ano», referiu o ministro.
O mesmo responsável adiantou que o valor poderia até ser maior, «o que é absolutamente inaceitável», após a tomada de posse dos novos órgãos sociais da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI). Em relação aos programas Agro e Agris, Sevinate salientou que «ultrapassámos essa dificuldade».
Sevinate Pinto apresenta duas razões para o facto de Portugal não ter sido penalizado no âmbito do Agris e do Agro. A primeira «porque conseguimos que a penalização não se aplicasse este ano a nível europeu. E a segunda razão é porque na realidade realizámos correctamente os mínimos e esse elemento foi ultrapassado», refere o ministro da Agricultura.
O mesmo responsável adiantou que 2003 será o ano de «revisão de todos os instrumentos», que inclui o Agro, Agris e Ruris, salientando que o ministério da Agricultura enviou para Bruxelas, no dia 6 de Dezembro, as alterações.
Entre as várias medidas tomadas neste âmbito, Sevinate Pinto destaca três áreas: «queremos proteger mais os pequenos agricultores e nessas circunstâncias todos os primeiros escalões alterados e melhorados», como o caso das indemnizações compensatórias.
Em segundo lugar os agricultores a título parcial passarão a ser equiparados a título total, o que «quer dizer que vão ter um acréscimo de crédito de 100%», refere Sevinate Pinto acrescentando que «isso é muito importante para dezenas de milhar de agricultores». Os custos destas medidas «abrange 25%, o que é bastante significativo», salienta.
O terceiro ponto respeita os sistemas de agricultura tradicionais, onde o ministério pretende dar apoio a algumas culturas complementares. Estas três conjuntos «equilibram-se no quadro das alterações que são muitas e profundas em matéria do Ruris», salienta o mesmo responsável.
Por outro lado, o ministro da Agricultura referiu que o programa de acção florestal está a ser reformulado pelo actual director-geral de Florestas, que será entregue a Sevinate Pinto no dia 8 de Janeiro.
Durante o primeiro trimestre deste ano, o ministério da Agricultura irá apresentar para consulta pública o plano nacional relacionado com a agricultura biológica e para a segurança alimentar.
Objectivos no sector das Pescas foi atingido
Sevinate Pinto anunciou que «antes do Natal atingimos todos os objectivos nas negociações do sector das Pescas». O ministro da Agricultura explica este sucesso pelo facto de ter havido «unanimidade em toda a classe dos pescadores e dos partidos», no que respeita «ao essencial».
Sobre a reforma da Política Agrícola Comum (PAC), o ministro da Agricultura adiantou que «infelizmente não há alterações no documento». O mesmo responsável salienta que «é um embate difícil. Precisamos de sorte para minimizar os prejuízos».
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 15:58:53h
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Media Capital em contactos com Cofina para comprar posição n
Media Capital em contactos com Cofina para comprar posição na TVI
O Grupo Media Capital, principal accionista da TVI, tem interesse em adquirir a posição da Cofina naquela estação televisiva, disse ao Negocios.pt Miguel Paes do Amaral, presidente da Media Capital.
A Cofina anunciou recentemente que estima encaixar mais de 10 milhões de euros com a venda da posição de 4,64% da TVI, de 60% na Easysoft e as posições na Netviagens e Chip7.
«Tem havido contactos com a Cofina visto que estamos interessado em comprar essa posição pelo preço certo», acrescentou Paes do Amaral.
No entanto, o mesmo responsável frisou que não há ainda nenhuma decisão tomada.
No inicio de 2002, a Cofina comprou a posição de 4,64% à ICAM em troca da dívida. O grupo liderado por Paulo Fernandes pagou 4,99 milhões de euros, valor de referência para as negociações com a Media Capital.
A Cofina marca presença no sector dos media com as publicações «Record», «Correio da Manhã», as revistas «Máxima» e «Vogue», além do «Jornal de Negócios» e site financeiro Negocios.pt. Com a decisão de abandonar a TVI, Paulo Fernandes deixa mais uma vez de lado a intenção que circulava no mercado, de controlar uma estação televisiva.
A venda da participação na TVI prende-se com a intenção do grupo orientar a sua actividade nos órgãos de comunicação onde detém a maioria do capital e na privatização da Portucel.
A Cofina está no sector da pasta e papel através da Celuloses do Caima, pretendendo estabelecer uma parceria para concorrer à privatização da empresa liderada por Jorge Armindo.
A Media Capital controla cerca de 90% do capital da TVI.
As acções da Cofina cotavam nos 2,35 euros a cair 0,84%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 15:52:59h
O Grupo Media Capital, principal accionista da TVI, tem interesse em adquirir a posição da Cofina naquela estação televisiva, disse ao Negocios.pt Miguel Paes do Amaral, presidente da Media Capital.
A Cofina anunciou recentemente que estima encaixar mais de 10 milhões de euros com a venda da posição de 4,64% da TVI, de 60% na Easysoft e as posições na Netviagens e Chip7.
«Tem havido contactos com a Cofina visto que estamos interessado em comprar essa posição pelo preço certo», acrescentou Paes do Amaral.
No entanto, o mesmo responsável frisou que não há ainda nenhuma decisão tomada.
No inicio de 2002, a Cofina comprou a posição de 4,64% à ICAM em troca da dívida. O grupo liderado por Paulo Fernandes pagou 4,99 milhões de euros, valor de referência para as negociações com a Media Capital.
A Cofina marca presença no sector dos media com as publicações «Record», «Correio da Manhã», as revistas «Máxima» e «Vogue», além do «Jornal de Negócios» e site financeiro Negocios.pt. Com a decisão de abandonar a TVI, Paulo Fernandes deixa mais uma vez de lado a intenção que circulava no mercado, de controlar uma estação televisiva.
A venda da participação na TVI prende-se com a intenção do grupo orientar a sua actividade nos órgãos de comunicação onde detém a maioria do capital e na privatização da Portucel.
A Cofina está no sector da pasta e papel através da Celuloses do Caima, pretendendo estabelecer uma parceria para concorrer à privatização da empresa liderada por Jorge Armindo.
A Media Capital controla cerca de 90% do capital da TVI.
As acções da Cofina cotavam nos 2,35 euros a cair 0,84%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 15:52:59h
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Retalhistas pressionam abertura das Bolsas americanas; Nasda
Retalhistas pressionam abertura das Bolsas americanas; Nasdaq cai 0,57% (act)
As empresa retalhistas pressionaram a abertura das Bolsas norte-americanas, depois da Home Depot ter cortado as estimativas para o presente ano fiscal. O Nasdaq caia 0,57% e o Dow Jones depreciava 0,37%.
Depois de terem iniciado ontem o ano com valorizações, o Nasdaq [CCMP] iniciou nos 1.376,97 pontos e o Dow Jones [INDU] seguia nos 8.576,04 pontos.
As retalhistas lideravam as quedas dos índices depois de a Home Depot, empresa líder na venda de artigos para o lar, ter baixado as expectativas de lucros para o presente ano fiscal.
Os resultados líquidos da Home Depot, do ano que termina a 2 de Fevereiro, estarão compreendidos entre os 1,53 e os 1,55 dólares (1,48 e os 1,49 euros) por acção, contra os 1,57 dólares (1,52 euros) por acção previstos anteriormente.
A Home Depot caia cerca de 9%, a Wal-Mart depreciava 0,91%. A General Motors caia 1,67%.
A Walt Disney ganhava 0,12% depois do «Wall Street Journal» ter noticiado que a empresa de media vai proceder a uma fusão entre a empresa que faz animação para canais de televisão e a Disney Channel.
Entre as tecnológicas a Intel caia 0,84%, a Qualcomm descia 3,04% e a Microsoft baixava 0,74%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 14:58:50h
As empresa retalhistas pressionaram a abertura das Bolsas norte-americanas, depois da Home Depot ter cortado as estimativas para o presente ano fiscal. O Nasdaq caia 0,57% e o Dow Jones depreciava 0,37%.
Depois de terem iniciado ontem o ano com valorizações, o Nasdaq [CCMP] iniciou nos 1.376,97 pontos e o Dow Jones [INDU] seguia nos 8.576,04 pontos.
As retalhistas lideravam as quedas dos índices depois de a Home Depot, empresa líder na venda de artigos para o lar, ter baixado as expectativas de lucros para o presente ano fiscal.
Os resultados líquidos da Home Depot, do ano que termina a 2 de Fevereiro, estarão compreendidos entre os 1,53 e os 1,55 dólares (1,48 e os 1,49 euros) por acção, contra os 1,57 dólares (1,52 euros) por acção previstos anteriormente.
A Home Depot caia cerca de 9%, a Wal-Mart depreciava 0,91%. A General Motors caia 1,67%.
A Walt Disney ganhava 0,12% depois do «Wall Street Journal» ter noticiado que a empresa de media vai proceder a uma fusão entre a empresa que faz animação para canais de televisão e a Disney Channel.
Entre as tecnológicas a Intel caia 0,84%, a Qualcomm descia 3,04% e a Microsoft baixava 0,74%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 14:58:50h
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Salvador Caetano detém 16,51% da construtora Soares da Costa
Salvador Caetano detém 16,51% da construtora Soares da Costa
A Soares da Costa anunciou que Salvador Fernandes Caetano passou a deter 16,51% da construtora, em consequência da cisão da Fogeca - Gestão e Controle que deu origem à Caetano SGPS.
Salvador Caetano passou a deter, de forma indirecta, 16,51% da Soares da Costa, uma vez que controla 60% da nova empresa Caetano SGPS.
A Caetano SGPS, com um capital social de 20.190.000 euros, passou a deter 5.281.800 acções da Soares da Costa, que representam 16,51% do capital da construtora nacional, divulgou a empresa em comunicado.
Em virtude desta cisão a Fogeca deixou de ter qualquer acção representativa do capital social da Soares da Costa.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 14:10:59h
A Soares da Costa anunciou que Salvador Fernandes Caetano passou a deter 16,51% da construtora, em consequência da cisão da Fogeca - Gestão e Controle que deu origem à Caetano SGPS.
Salvador Caetano passou a deter, de forma indirecta, 16,51% da Soares da Costa, uma vez que controla 60% da nova empresa Caetano SGPS.
A Caetano SGPS, com um capital social de 20.190.000 euros, passou a deter 5.281.800 acções da Soares da Costa, que representam 16,51% do capital da construtora nacional, divulgou a empresa em comunicado.
Em virtude desta cisão a Fogeca deixou de ter qualquer acção representativa do capital social da Soares da Costa.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/03 14:10:59h
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SCH: Voto contra da Telenor na venda da Oniway com pouco imp
SCH: Voto contra da Telenor na venda da Oniway com pouco impacto
3-1-2003 12:3
Segundo o SCH, a decisão da Telenor de votar contra o fecho da Oniway deverá ter pouco impacto na decisão final, apesar de poder ter algum impacto nas transacções financeiras.
Caso a Vodafone não adquira a totalidade do capital da Oniway poderá não conseguir os créditos fiscais, penalizando o valor accionista da Oniway.
A Telenor não pretende, segundo o Semanário Económico, ratificar o acordo entre as operadoras instaladas e os accionistas maioritários da Oniway.
A Oniway é detida em 68 por cento pela ONI, a qual poderá tomar a decisão sozinha, e 20 por cento pela Telenor, em 8 por cento pela Iberdrola, em 3 por cento pela Media Capital e em 1 por cento pela Efacec
3-1-2003 12:3
Segundo o SCH, a decisão da Telenor de votar contra o fecho da Oniway deverá ter pouco impacto na decisão final, apesar de poder ter algum impacto nas transacções financeiras.
Caso a Vodafone não adquira a totalidade do capital da Oniway poderá não conseguir os créditos fiscais, penalizando o valor accionista da Oniway.
A Telenor não pretende, segundo o Semanário Económico, ratificar o acordo entre as operadoras instaladas e os accionistas maioritários da Oniway.
A Oniway é detida em 68 por cento pela ONI, a qual poderá tomar a decisão sozinha, e 20 por cento pela Telenor, em 8 por cento pela Iberdrola, em 3 por cento pela Media Capital e em 1 por cento pela Efacec
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