PARAREDE até 15/04/04
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Aguentar?!!! queres dizer suportar? ou o contrário, que não a vão deixar subir?
É óbvio que o aumento de capital deixava de ser interessante se a cotação viesse para próximo dos 30 cêntimos, mas também é verdade que o AC a torna desinteressante a curto prazo pois quem compra agora terá de desembolsar alguns euros para manter a posição, daí me parecer normal que ela fique por aqui.. digamos que encontrou nestes valores um equilíbrio relativo!
É óbvio que o aumento de capital deixava de ser interessante se a cotação viesse para próximo dos 30 cêntimos, mas também é verdade que o AC a torna desinteressante a curto prazo pois quem compra agora terá de desembolsar alguns euros para manter a posição, daí me parecer normal que ela fique por aqui.. digamos que encontrou nestes valores um equilíbrio relativo!
Sim, concordo mas "próximos tempos" é algo muito relativo, será que próximos tempos significa 1 semana? 1 mês? ou mais do que isso... a isto nem eu nem tu nem ninguém poderá responder com muitas certezas... bem talvez haja algumas pessoas que podem ter uma idéia bastante aproximada!! será que algum anda aqui pelo fórum??? duvido...
Artista:
Tudo parece confirmar que realmente a PAD está fixa a este range apertado pelos colocadores do AC, exactamente na linha do que eu defendí/expliquei há uns dias...
Assim, não contes muito com grandes mexidas na cotação nos próximos tempos...
Tudo parece confirmar que realmente a PAD está fixa a este range apertado pelos colocadores do AC, exactamente na linha do que eu defendí/expliquei há uns dias...
Assim, não contes muito com grandes mexidas na cotação nos próximos tempos...
Earthlings? Bah!
- Mensagens: 1541
- Registado: 20/11/2003 11:37
Muita parra e pouca uva... alguém realmente sabe alguma coisa que tenha algum interesse???
Entretanto parece-me que está a estabilizar entre os 0,42/43 à espera de um novo movimento, será que continuará a ser para cima? os resultados do primeiro trimestre talvez ajudem a dissipar as dúvidas?!
Bons negócios
Entretanto parece-me que está a estabilizar entre os 0,42/43 à espera de um novo movimento, será que continuará a ser para cima? os resultados do primeiro trimestre talvez ajudem a dissipar as dúvidas?!
Bons negócios
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Visitante
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última transacção: 02-04-2004 08:47:00 Cotação (EUR) actualizar
última cotação 0,42 var % -2,33%
volume 481899 quantidade 5000
mínimo 0,41 máximo 0,43
abertura 0,43 fecho anterior 0,43
min. 52 sem. 0,27 máx. 52 sem. 0,60
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0,44 2688399
0,45 3359350
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0,47 2268173
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Esperto é o pato..... já nasce com os dedos colados para não colocar aliança........
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- Registado: 12/1/2004 17:30
par
Fusão entre ParaRede e Reditus não esteve no espírito do acordo
A ParaRede e a Reditus que assinaram hoje um acordo comercial garantem que «não esteve no espírito desta aliança a fusão das empresas», disse Paulo Ramos, em conferência de imprensa. Moreira Rato concordou garantindo que «a abordagem não é de fusão».
No entanto, ambos os responsáveis admitem que este acordo permite às duas empresas estarem melhor preparadas para um hipotético cenário de consolidação do sector.
Para Moreira Rato, líder da Reditus, também é óbvio que se vai falar de consolidação e que essa vai acontecer neste sector, «é óbvio que estamos condenados a falar mais.
Havendo um permanente acompanhamento do acordo, «a aliança é para corredores de fundos e queremos chegar ao lado de lá da consolidação melhores do que estamos hoje. Haverá uma avaliação permanente do acordo para o ir melhorando», diz Paulo Ramos. Moreira Rato corrobora salientando que «vamos passo a passo», não descartando, no entanto, um maior envolvimento das duas companhias.
Sendo Paulo Ramos apologista de uma grande empresa de tecnologias portuguesa, o presidente da ParaRede diz haver «espaço para fazer uma empresa de referência em Portugal, não só para o mercado português mas para os mercados externos. Só uma empresa que esteja verdadeiramente consolidada em Portugal é que se pode abalançar-se em ter uma estrutura de capitais para ir além fronteiras». O «país só ganhava com isso, mas não é obrigatório que caminhe para essa via. Tinha, no entanto, mais a ganhar se caminhasse».
Já Moreira Rato, embora veja os benefícios de uma empresa nacional, diz estar mais céptico sobre as possibilidades de isso vir a acontecer.
O acordo prevê complementaridade de ofertas e alargamento de produtos e serviços do outro parceiro a clientes de cada uma das empresas. Por outro lado, cada uma das empresas privilegiará a contratação de recursos especializados quando disponíveis da outra empresa. «Nesta primeira fase não existirão equipas comerciais conjuntas», disse Paulo Ramos.
Por outro lado, embora salientando que este acordo é unicamente para o mercado nacional, a ParaRede e a Reditus não descartam negócios conjuntos fora de Portugal.
A ParaRede e a Reditus que assinaram hoje um acordo comercial garantem que «não esteve no espírito desta aliança a fusão das empresas», disse Paulo Ramos, em conferência de imprensa. Moreira Rato concordou garantindo que «a abordagem não é de fusão».
No entanto, ambos os responsáveis admitem que este acordo permite às duas empresas estarem melhor preparadas para um hipotético cenário de consolidação do sector.
Para Moreira Rato, líder da Reditus, também é óbvio que se vai falar de consolidação e que essa vai acontecer neste sector, «é óbvio que estamos condenados a falar mais.
Havendo um permanente acompanhamento do acordo, «a aliança é para corredores de fundos e queremos chegar ao lado de lá da consolidação melhores do que estamos hoje. Haverá uma avaliação permanente do acordo para o ir melhorando», diz Paulo Ramos. Moreira Rato corrobora salientando que «vamos passo a passo», não descartando, no entanto, um maior envolvimento das duas companhias.
Sendo Paulo Ramos apologista de uma grande empresa de tecnologias portuguesa, o presidente da ParaRede diz haver «espaço para fazer uma empresa de referência em Portugal, não só para o mercado português mas para os mercados externos. Só uma empresa que esteja verdadeiramente consolidada em Portugal é que se pode abalançar-se em ter uma estrutura de capitais para ir além fronteiras». O «país só ganhava com isso, mas não é obrigatório que caminhe para essa via. Tinha, no entanto, mais a ganhar se caminhasse».
Já Moreira Rato, embora veja os benefícios de uma empresa nacional, diz estar mais céptico sobre as possibilidades de isso vir a acontecer.
O acordo prevê complementaridade de ofertas e alargamento de produtos e serviços do outro parceiro a clientes de cada uma das empresas. Por outro lado, cada uma das empresas privilegiará a contratação de recursos especializados quando disponíveis da outra empresa. «Nesta primeira fase não existirão equipas comerciais conjuntas», disse Paulo Ramos.
Por outro lado, embora salientando que este acordo é unicamente para o mercado nacional, a ParaRede e a Reditus não descartam negócios conjuntos fora de Portugal.
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Visitante
Anónimo
Eu sei que hoje é dia 1 de Abril, mas entretanto dei uma volta pelos vários foruns e não encontrei nada.
Novo
Acho que aqui também cada um diz o que lhe apetece, desde que o mesmo não seja ofensivo, mas temos por aí uns visitantes, que têem a lingua mais afiada, mas isso é outra história.
Eu sei que hoje é dia 1 de Abril, mas entretanto dei uma volta pelos vários foruns e não encontrei nada.
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Acho que aqui também cada um diz o que lhe apetece, desde que o mesmo não seja ofensivo, mas temos por aí uns visitantes, que têem a lingua mais afiada, mas isso é outra história.
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- Registado: 4/11/2002 22:29
PARAREDE até 15/04/04
Li noutro forum que até esta data algo poderia sair para o mercado seobre esta empresa.Alguem sabe de mais alguma coisa,qual o price-target a curto prazo que esta acção poderá atinguir.
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Anónimo
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