Ajuda-Media Capital
Além do portgal diário, têm a agencia financeira (publicações online).
http://agenciafinanceira.iol.pt
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Participações
Confirmei que a Recoletos possui a 100% os dois jornais (DE e SE) desde 2002. Entre 1998 e 2002 teve uma participação de 50%, e a minha confusão veio daí.
Agora, a MC tem pelo menos uma publicação "on-line", o Portugal Diário. Espero não me enganar outra vez...
Agora, a MC tem pelo menos uma publicação "on-line", o Portugal Diário. Espero não me enganar outra vez...
Cumprimentos,
Touro
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Alex Tomas, eu não sei se as pessoas vão ser levadas a pensar que os preços devam ser semelhantes. Provavelmente a actual situação é interessante pois permite facilmente concluir do desempenho de uma e outra empresa.
Penso que as pessoas perceberão que, apesar de terem ramos de negócio comuns, não o têm na totalidade e cada uma tem a sua vida própria. O melhor desempenho de uma das empresas pode fazer com que o diferencial das cotações se estabeleça. Mas talvez não esteja a perceber o verdadeiro alcance da tua pergunta.
Um abraço,
Ulisses
Penso que as pessoas perceberão que, apesar de terem ramos de negócio comuns, não o têm na totalidade e cada uma tem a sua vida própria. O melhor desempenho de uma das empresas pode fazer com que o diferencial das cotações se estabeleça. Mas talvez não esteja a perceber o verdadeiro alcance da tua pergunta.
Um abraço,
Ulisses
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E eu confirmo que a mc não tem neste momento nada de info económica. Esta soube numa conversa com alguém que conhece o grupo tão bem quanto possivel .
Editado pela última vez por Pata-Hari em 1/4/2004 18:22, num total de 1 vez.
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Por acaso também tenho a ideia de (não há muito tempo) os jornais terem sido vendidos na totalidade à Recoletos...
JCS
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Tambem suponho que a MC mantem uma participação nesses jornais.
Para quem estiver interessado em ter a certeza, nada como o prospecto do IPO, que de certeza esclarece isso tudo...
(No meu caso, a MC não me atrai o suficiente para a ir estudar em detalhe.)
Para quem estiver interessado em ter a certeza, nada como o prospecto do IPO, que de certeza esclarece isso tudo...
(No meu caso, a MC não me atrai o suficiente para a ir estudar em detalhe.)
Earthlings? Bah!
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Ming
com a pressa de ser util não li correctamente a notícia...o que nunca deve acontecer.
Estive a dar uma vista de olhos ào histórico da Mcp e não encontrei, realmente, nenhum dado sobre o nº de acções a subscrever pelos funcionários referindo só o desconto
obrigado por me ter corrigido
um abraço
mcarvalho
com a pressa de ser util não li correctamente a notícia...o que nunca deve acontecer.
Estive a dar uma vista de olhos ào histórico da Mcp e não encontrei, realmente, nenhum dado sobre o nº de acções a subscrever pelos funcionários referindo só o desconto
obrigado por me ter corrigido
um abraço
mcarvalho
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...
Ming... obrigado pelo teu post mas nao foste ao ponto que queria ver clarificado.
Tudo o que disseste, já o sabia...
Assim, volto a reformular a pergunta: visto eu nao saber o numero de accoes de uma e de outra e apesar da cotacao ser parecida, o negocio ser o mesmo, nao levará as pessoas a pensar que ambas tem de cotar no mesmo range de valores?
Vi num post anterior que a capitalizacao bolsistica de uma irá ser de 360 MEur e a outra ao fecho de ontem, estava avaliada em 330MEur.
Espero que tenha conseguido mostrar o alcance da minha pergunta.
Obrigado.
Cumprimentos,
Alex Tomás
Tudo o que disseste, já o sabia...
Assim, volto a reformular a pergunta: visto eu nao saber o numero de accoes de uma e de outra e apesar da cotacao ser parecida, o negocio ser o mesmo, nao levará as pessoas a pensar que ambas tem de cotar no mesmo range de valores?
Vi num post anterior que a capitalizacao bolsistica de uma irá ser de 360 MEur e a outra ao fecho de ontem, estava avaliada em 330MEur.
Espero que tenha conseguido mostrar o alcance da minha pergunta.
Obrigado.
Cumprimentos,
Alex Tomás
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Negocios Mendes
1 - Para tua informação nem o semanário económico nem o diário económico fazem parte da Medai Capital pois foram vendidos ao Recoletos.~
2 - A Impresa tem uma maior presença na Imprensa, e TV (pois para além da SIC nacional tem os canais temáticos - mas factura pouco mais quando comparada com TVI só). a TVI apesar da divida tem TV, Outdoors, ISP e rádio (os ultimos 3 tem ainda um bom potencial de crescimento pois se o IOL pode atingir brek even este ano as radios foram relançadas e os outdoors restrurados.
3 - os trabalhores ,subscreveram o minimo (200 acções) primeiro por causa do desconto 3% segundo porque tinhas que ter as acções durante 3 meses retidas e há muita gente ainnda escaldada.
2 - A Impresa tem uma maior presença na Imprensa, e TV (pois para além da SIC nacional tem os canais temáticos - mas factura pouco mais quando comparada com TVI só). a TVI apesar da divida tem TV, Outdoors, ISP e rádio (os ultimos 3 tem ainda um bom potencial de crescimento pois se o IOL pode atingir brek even este ano as radios foram relançadas e os outdoors restrurados.
3 - os trabalhores ,subscreveram o minimo (200 acções) primeiro por causa do desconto 3% segundo porque tinhas que ter as acções durante 3 meses retidas e há muita gente ainnda escaldada.
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Insider
Ulisses e amigos
Penso que esta notícia esclarece algumas duvidas
um grande abraço
mcarvalho
Preço OPV Media Capital fixado em 4,35 euros
30/03/2004 09:04
LISBOA, 30 Mar (Reuters) - O preço da Oferta Pública de Venda (OPV) e da venda institucional dirigida a investidores nacionais e estrangeiros no âmbito da Oferta Combinada do Grupo Media Capital foi fixado em 4,35 euros, anunciou a empresa em comunicado.
Acrescentou que serão alienadas na OPV 3,5 milhões de acções, sendo que destas 3.490.500 acções serão dirigidas ao público em geral e as restantes 9.500 acções aos colaboradores do grupo.
O comunicado refere ainda que foi decidido "exercer o mecanismo de claw forward previsto e, em consequência, aumentar a quantidade de acções a oferecer na venda institucional em mais 5.323.530 acções sendo essas acções adicionais retiradas à quantidade de acções prevista para ser alienada na OPV".
Na venda institucional, serão alienadas 46.475.013 acções, podendo ser adicionadas um total de 7.496.252 acções caso venha a ser exercido o mecanismo de greenshoe.
"O aumento de capital do Grupo Media Capital a realizar complementarmente à Oferta Combinada de acções será realizado ao preço fixado para a venda institucional", acrescenta.
Refere ainda que caso o mecanismo de greenshoe seja exercido, o montante da oferta combinada será de 250 milhões de euros, correspondentes à venda de um total de 57.471.265 acções.
((---Vanessa Chazan, Lisboa Editorial 351 21 3509205 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: vanessa.chazan.reuters.com@reuters.net
um grande abraço
mcarvalho
Preço OPV Media Capital fixado em 4,35 euros
30/03/2004 09:04
LISBOA, 30 Mar (Reuters) - O preço da Oferta Pública de Venda (OPV) e da venda institucional dirigida a investidores nacionais e estrangeiros no âmbito da Oferta Combinada do Grupo Media Capital foi fixado em 4,35 euros, anunciou a empresa em comunicado.
Acrescentou que serão alienadas na OPV 3,5 milhões de acções, sendo que destas 3.490.500 acções serão dirigidas ao público em geral e as restantes 9.500 acções aos colaboradores do grupo.
O comunicado refere ainda que foi decidido "exercer o mecanismo de claw forward previsto e, em consequência, aumentar a quantidade de acções a oferecer na venda institucional em mais 5.323.530 acções sendo essas acções adicionais retiradas à quantidade de acções prevista para ser alienada na OPV".
Na venda institucional, serão alienadas 46.475.013 acções, podendo ser adicionadas um total de 7.496.252 acções caso venha a ser exercido o mecanismo de greenshoe.
"O aumento de capital do Grupo Media Capital a realizar complementarmente à Oferta Combinada de acções será realizado ao preço fixado para a venda institucional", acrescenta.
Refere ainda que caso o mecanismo de greenshoe seja exercido, o montante da oferta combinada será de 250 milhões de euros, correspondentes à venda de um total de 57.471.265 acções.
((---Vanessa Chazan, Lisboa Editorial 351 21 3509205 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: vanessa.chazan.reuters.com@reuters.net
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Se foram 58 colaboradores a subscrever, isso dá em média cerca de 150 acções a cada um, pouco mais de 600 euros!
Já agora, a propósito da campanha negativa da imprensa alguém se lembra o que foi isso? Ou será que o Paes do Amaral não lê a mesma imprensa que nós? Eu não me lembro de nada especial, do que me lembro é do "Semanário Económico" que é dele. A jornalista que escreveu isto já deve andar à procura de emprego noutro lado...
http://www.semanarioeconomico.iol.pt/ar ... 20de%20Março%20de%202004
Já agora, a propósito da campanha negativa da imprensa alguém se lembra o que foi isso? Ou será que o Paes do Amaral não lê a mesma imprensa que nós? Eu não me lembro de nada especial, do que me lembro é do "Semanário Económico" que é dele. A jornalista que escreveu isto já deve andar à procura de emprego noutro lado...
http://www.semanarioeconomico.iol.pt/ar ... 20de%20Março%20de%202004
Cumprimentos,
Touro
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Alex:
Neste momento (por coincidência) as cotações são bastante parecidas e a capitalização tambem.
Podia não ser assim:
As cotações poderiam ser completamente distintas. (Por exemplo a MC poderia ter 10 vezes menos acções e cada acção a valer 10 vezes mais, para atingir exactamente a mesma capitalização.)
Já as capitalizações tem mais tendância a não diferirem tanto, pois as empresas estão basicamente no mesmo tipo de negócio.
No entanto, mesmo aquí a difença poderia ser muito maior do que o que é, pois apesar das principais áreas de negócio serem as mesmas (TVs e jornais) mesmo assim existem diferenças muito importantes entre as empresas.
Por exemplo:
A Impresa só integra metade da SIC, mas tem menos dívida e um historial de resultados melhor.
A MC integra o IOL (serviços de ISP de internet).
Etc..
Neste momento (por coincidência) as cotações são bastante parecidas e a capitalização tambem.
Podia não ser assim:
As cotações poderiam ser completamente distintas. (Por exemplo a MC poderia ter 10 vezes menos acções e cada acção a valer 10 vezes mais, para atingir exactamente a mesma capitalização.)
Já as capitalizações tem mais tendância a não diferirem tanto, pois as empresas estão basicamente no mesmo tipo de negócio.
No entanto, mesmo aquí a difença poderia ser muito maior do que o que é, pois apesar das principais áreas de negócio serem as mesmas (TVs e jornais) mesmo assim existem diferenças muito importantes entre as empresas.
Por exemplo:
A Impresa só integra metade da SIC, mas tem menos dívida e um historial de resultados melhor.
A MC integra o IOL (serviços de ISP de internet).
Etc..
Earthlings? Bah!
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...
Ulisses ou demais foristas:
Em vez de criar um novo tópico, vou adicionar o meu post a estes ja que o tema é o mesmo.
A minha pergunta tem a ver basicamente com a capitalizacao bolsistica da Media Capital e Impresa.
Estou farto de ler e ouvir muita gente a comparar as duas empresas e que o valor de cada accao tende a ser igual.
Sinceramente nao sei quantas accoes tem dispersas tanto uma empresa como a outra, mas será que se pode pensar que de facto no futuro os precos vao estar correlacionados?
Gostaria de deixar esta pergunta a quem se debruca sobre estas coisas.
Desde já o meu muito obrigado.
Cumprimentos,
Alex Tomás
Em vez de criar um novo tópico, vou adicionar o meu post a estes ja que o tema é o mesmo.
A minha pergunta tem a ver basicamente com a capitalizacao bolsistica da Media Capital e Impresa.
Estou farto de ler e ouvir muita gente a comparar as duas empresas e que o valor de cada accao tende a ser igual.
Sinceramente nao sei quantas accoes tem dispersas tanto uma empresa como a outra, mas será que se pode pensar que de facto no futuro os precos vao estar correlacionados?
Gostaria de deixar esta pergunta a quem se debruca sobre estas coisas.
Desde já o meu muito obrigado.
Cumprimentos,
Alex Tomás
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Negocios Mendes
Ulisses, suponho que não havia um número certo de acções destinadas aos colaboradores:
As contas tem de ser feitas multiplicando a quantidade de acções que estavam garantidas a cada colaborador pela quantidade de colaboradores.
(Aparece todo no anúncio em http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/action_opds.cfm?ID=1107, pelo que para este efeito não é necessário ir ao prospecto, em http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/action_opds.cfm?ID=1108)
Como não sei o número de colaboradores (aparentemente nem eles sabem muito bem, mas são todos os trabalhadores das 29 empresas do grupo), só posso fazer estimativas.
(Talvez fossem só 100 000 acções, e não 1 milhão, não sei...)
O que se sabe é que só 58 trabalhadores compraram acções no IPO, para um total de 9130 acções.
(http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/action_opds.cfm?ID=1128)
Seja quanto fosse o numero total de acções detinada a esta tranche, a percentagem subscrita é insignificante.
Basta pensar que os trabalhadores no seu conjunto subscreveram 9130 acções, quando um único pequeno investidor poderia ter subscrito 50000. (Se bem me lembro até houve um "caldeironista" que anunciou ter subscrito, sozinho, umas 11000 acções, ou seja mais do que todos os trabalhadores juntos...
As contas tem de ser feitas multiplicando a quantidade de acções que estavam garantidas a cada colaborador pela quantidade de colaboradores.
(Aparece todo no anúncio em http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/action_opds.cfm?ID=1107, pelo que para este efeito não é necessário ir ao prospecto, em http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/action_opds.cfm?ID=1108)
Como não sei o número de colaboradores (aparentemente nem eles sabem muito bem, mas são todos os trabalhadores das 29 empresas do grupo), só posso fazer estimativas.
(Talvez fossem só 100 000 acções, e não 1 milhão, não sei...)
O que se sabe é que só 58 trabalhadores compraram acções no IPO, para um total de 9130 acções.
(http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/action_opds.cfm?ID=1128)
Seja quanto fosse o numero total de acções detinada a esta tranche, a percentagem subscrita é insignificante.
Basta pensar que os trabalhadores no seu conjunto subscreveram 9130 acções, quando um único pequeno investidor poderia ter subscrito 50000. (Se bem me lembro até houve um "caldeironista" que anunciou ter subscrito, sozinho, umas 11000 acções, ou seja mais do que todos os trabalhadores juntos...
Earthlings? Bah!
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MC @ Work
Pan,
segundo me disseram, dos trabalhadores da Media Capital, apenas as caras mais conhecidas (e consequentemente mais bem pagas) é que aderirarm à colocação. O resto das massas, que são cerca de 1400, preferiram maioritariamente esperar por outros tempos.
Sugiro uma leitura muito atenta do Prospecto a quem estiver interessado em tentar este título.
segundo me disseram, dos trabalhadores da Media Capital, apenas as caras mais conhecidas (e consequentemente mais bem pagas) é que aderirarm à colocação. O resto das massas, que são cerca de 1400, preferiram maioritariamente esperar por outros tempos.
Sugiro uma leitura muito atenta do Prospecto a quem estiver interessado em tentar este título.
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Ulisses -encontrei esta notícia
um abraço
mcarvalho
Media Capital acredita num bom desempenho em bolsa
in Diário Económico
2004-04-01 07:55
O presidente da empresa considera que a oferta foi um sucesso apesar do momento das bolsas.
As acções da Media Capital [CD|OT] foram ontem admitidas à cotação na Euronext Lisboa e Miguel Pais do Amaral está optimista em relação a esta estreia. «As expectativas (de evolução em bolsa) são positivas, mas eu penso que no primeiro mês é importante que a acção não desça, nem suba muito, se mantenha estável», afirmou o presidente da empresa aos jornalistas.
Investidores institucionais nacionais e estrangeiros adquiriram participações relevantes no capital social da Media Capital, anunciou Pais do Amaral, que se mostrou bastante satisfeito com a operação de dispersão apesar do momento das bolsas.
«A Vertix, a minha holding pessoal, e outros accionistas nacionais passámos a deter 40% do capital social da Media Capital», disse ao Diário Económico o presidente da Media Capital.
Sem adiantar o nome das empresas portuguesas que adquiriram acções da empresa de media, Pais do Amaral considera que este «núcleo de investidores nacionais, para além da Vertix, garante a estabilidade da empresa no médio e longo prazo».
A Vertix e Miguel Pais do Amaral possuem uma participação de 25% do capital social da Media Capital. Os accionistas estrangeiros - Hicks Muse Tate & Furst e a Valores Bavaria - foram os principais vendedores.
O presidente da Media Capital disse, sem quantificar, que os vendedores realizaram «mais valias muito importantes».
À margem da sessão especial, Pais do Amaral disse ao DE que existem cinco grandes empresas do sector na Europa que estão interessadas em participar no capital da companhia que lidera, mas na operação de dispersão não adquiriram acções.
A operação de dispersão de capital gerou um encaixe de 250 milhões de euros, dos quais 100 milhões de euros serão canalizados para o aumento de capital social. Ficaram dispersas cerca de 60% das acções representativas do capital.
Depois da sessão especial de bolsa para divulgação dos resultados da oferta, Pais do Amaral enumerou as razões porque considera que oferta foi um sucesso.
Em primeiro lugar destacou o preço, considerando-o «muito bom, tendo em conta os comparáveis europeus». Por outro lado, salientou que o encaixe de 100 milhões de euros do aumento de capital vai permitir que a Media Capital «apresente a melhor situação financeira do sector em Portugal».
O facto de passar a ser a empresa de media com a maior capitalização bolsista também foi destacado como um aspecto positivo. Depois de admitidas à cotação as acções resultantes do aumento de capital social - de 5.057.677,71 para 7.448.832,72 euros -, o valor de mercado da Media Capital atinge os 360 milhões de euros, tendo como referência o preço de colocação das acções na oferta de venda, ou seja os 4,35 euros.
O capital social da empresa será representado por 82.764.808 acções, com o valor nominal de 0,09 euros.
A capitalização bolsista da Impresa [CD|OT] de Pinto Balsemão atingiu ontem 330 milhões de euros.
Um ambiente económico menos favorável e o facto de há muito tempo não se realizarem Ofertas Públicas de Venda (OPV) em Portugal afectou a procura pelas acções disponíveis para registada na OPV, segundo Pais do Amaral. Mas o presidente da empresa de media também considera que houve «uma campanha de imprensa muito negativa relativamente à Media Capital e isso induziu desconfiança aos investidores nacionais».
As últimas OPV iniciais realizadas, na Euronext Lisboa, ocorreram em 2000, com as acções da SonaeCom [CD|OT], Impresa e Novabase [CD|OT].
A Media Capital deverá divulgar as contas do primeiro trimestre no final de Abril.
Paula Alexandra Cordeiro
mcarvalho
Media Capital acredita num bom desempenho em bolsa
in Diário Económico
2004-04-01 07:55
O presidente da empresa considera que a oferta foi um sucesso apesar do momento das bolsas.
As acções da Media Capital [CD|OT] foram ontem admitidas à cotação na Euronext Lisboa e Miguel Pais do Amaral está optimista em relação a esta estreia. «As expectativas (de evolução em bolsa) são positivas, mas eu penso que no primeiro mês é importante que a acção não desça, nem suba muito, se mantenha estável», afirmou o presidente da empresa aos jornalistas.
Investidores institucionais nacionais e estrangeiros adquiriram participações relevantes no capital social da Media Capital, anunciou Pais do Amaral, que se mostrou bastante satisfeito com a operação de dispersão apesar do momento das bolsas.
«A Vertix, a minha holding pessoal, e outros accionistas nacionais passámos a deter 40% do capital social da Media Capital», disse ao Diário Económico o presidente da Media Capital.
Sem adiantar o nome das empresas portuguesas que adquiriram acções da empresa de media, Pais do Amaral considera que este «núcleo de investidores nacionais, para além da Vertix, garante a estabilidade da empresa no médio e longo prazo».
A Vertix e Miguel Pais do Amaral possuem uma participação de 25% do capital social da Media Capital. Os accionistas estrangeiros - Hicks Muse Tate & Furst e a Valores Bavaria - foram os principais vendedores.
O presidente da Media Capital disse, sem quantificar, que os vendedores realizaram «mais valias muito importantes».
À margem da sessão especial, Pais do Amaral disse ao DE que existem cinco grandes empresas do sector na Europa que estão interessadas em participar no capital da companhia que lidera, mas na operação de dispersão não adquiriram acções.
A operação de dispersão de capital gerou um encaixe de 250 milhões de euros, dos quais 100 milhões de euros serão canalizados para o aumento de capital social. Ficaram dispersas cerca de 60% das acções representativas do capital.
Depois da sessão especial de bolsa para divulgação dos resultados da oferta, Pais do Amaral enumerou as razões porque considera que oferta foi um sucesso.
Em primeiro lugar destacou o preço, considerando-o «muito bom, tendo em conta os comparáveis europeus». Por outro lado, salientou que o encaixe de 100 milhões de euros do aumento de capital vai permitir que a Media Capital «apresente a melhor situação financeira do sector em Portugal».
O facto de passar a ser a empresa de media com a maior capitalização bolsista também foi destacado como um aspecto positivo. Depois de admitidas à cotação as acções resultantes do aumento de capital social - de 5.057.677,71 para 7.448.832,72 euros -, o valor de mercado da Media Capital atinge os 360 milhões de euros, tendo como referência o preço de colocação das acções na oferta de venda, ou seja os 4,35 euros.
O capital social da empresa será representado por 82.764.808 acções, com o valor nominal de 0,09 euros.
A capitalização bolsista da Impresa [CD|OT] de Pinto Balsemão atingiu ontem 330 milhões de euros.
Um ambiente económico menos favorável e o facto de há muito tempo não se realizarem Ofertas Públicas de Venda (OPV) em Portugal afectou a procura pelas acções disponíveis para registada na OPV, segundo Pais do Amaral. Mas o presidente da empresa de media também considera que houve «uma campanha de imprensa muito negativa relativamente à Media Capital e isso induziu desconfiança aos investidores nacionais».
As últimas OPV iniciais realizadas, na Euronext Lisboa, ocorreram em 2000, com as acções da SonaeCom [CD|OT], Impresa e Novabase [CD|OT].
A Media Capital deverá divulgar as contas do primeiro trimestre no final de Abril.
Paula Alexandra Cordeiro
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