Ao minuto: Praças europeias respiram de alívio, indiferentes a possível violação de cessar-fogo

[CharlieSnow]

Ao ler a entrevista do Nuno Amado ao "Expresso" ontem, se tivesse que classificar com uma palavra o sentimento que eu acho que ele transparece seria... aliviado!

Este AC era muito importante (como muitos neste fórum já vinham a alertar há muito (reforço, mesmo muito) tempo).

O seu "sucesso" (não vou agora discutir se foi um sucesso sucesso, se foi um sucesso mais ou menos, se foi um sucesso qd, se foi um sucesso mínimo, etc, etc, cada um tem a sua opinião) era fundamental para o banco.

O que é um facto irrefutável é que o "dinheirinho", o "guito", o "pilim" entrou, sem a "ajuda" ("ajuda" por 35 M) dos bancos tomadores.

A importância era tal que penso que todos temos a consciência da "campanha de intoxicação" pró-AC feita entretanto.

Só dou alguns exemplos:

- Standard and Poor's;
- Fosun, ordem de subscrição irrevogável de aumento de participação até 30%;
- Contactos telefónicos directos com os pequenos accionistas;
- Notícias "soltas" sobre o acompanhamento do AC pelos principais accionistas de referência;
- Joe Berardo;
- Compra de direitos pelo Nuno Amado;

São apenas alguns... os que me lembro neste momento.

Convém não esquecer as palavras ("língua comprida") do João Salgueiro ao José Gomes Ferreira na SIC Notícias e à Antena 1, há uns meses atrás, "pode haver mais três bancos na linha de resgate"... será assim tão dificil de concluir que o BCP estaria nessa lista (apesar de ter existido um silêncio "suprucal" sobre os nomes dos mesmos)? (Ai o que o João Salgueiro deve ter "levado na cabeça" nessa altura)

Agora, este AC resolve todos os problemas?

Claro que não... Não vamos passar agora do 8 para o 80... mas que foi muito importante... sem dúvida.

Até o "timing" da entrevista... (acho que) todos sabemos que estas coisas não são por acaso, mas se o AC não tivesse sido um "sucesso" ele não estaria tão... à vontade.

É por tudo isto que me parece que ele está... aliviado!

Já agora, só mais uma ideia...

Também tenho tendência a concordar com a opinião de muitos partilhada aqui de que este AC foi "desenhado" para que um dos objectivos fosse "afastar" uma boa parte dos pequenos accionistas.

Aqui é que eu acho que nem o Nuno Amado, nem a Fosun, nem o BCE, nem ninguém acreditava que a percentagem dos pequenos accionistas se mantivesse acima dos 30%.

Acho que subestimaram a "vontade", a "força", a "resiliência" dos pequenos accionistas do BCP.

[CharlieSnow]

Os resultados do 2T2015 incorporaram uma +valias pontual com a venda da dívida pública portuguesa (~280M€ em Outros proveitos operacionais), senão seria mais do mesmo.

Imparidades e provisões 2015: 994M€
Imparidades e provisões 2016 (até Set): 1.113M€

Daí ter colocado o "bons" entre aspas...

Em suma, não é só o "número" que conta, mas a "forma" como se obtém esse número...

Neste caso refiro-me aos resultados 1T2015 de 04/05/2015 e não do 2T2015:

- Resultado core: 221,7 milhões de euros;
- Lucro consolidado: 70,4 milhões de euros;
- Resultados de operações financeiras: 200,1 milhões de euros;
- Privisionamento de imparidades: 275,7 milhões de euros.

Faço referência a estes resultados do 1T2015 exactamente para exemplificar um número positivo (não resultados bons, mas o número é positivo) e a queda desde então tem sido a "pique"!

Isto para sustentar o meu prognóstico (atenção é só um prognóstico, aquilo que eu acredito que pode acontecer, não é para influenciar ou ajudar ninguém na sua tomada de decisão de investimento, para que fique bem claro) de que os "números" de 9 de Março vão ser "maus", mas a cotação tenderá a subir.

[PC05]

Os resultados do 2T2015 incorporaram uma +valias pontual com a venda da dívida pública portuguesa (~280M€ em Outros proveitos operacionais), senão seria mais do mesmo.

Imparidades e provisões 2015: 994M€
Imparidades e provisões 2016 (até Set): 1.113M€

[CharlieSnow]

Tem-se falado muito nos resultados a apresentar dia 9 de Março, como um factor importante, crucial até para alguns, para a definição da tendência futura da cotação do BCP.

Pois eu vou fazer um prognóstico a exactamente um mês de distância sobre esses mesmos resultados.

Os resultados apresentados pelo BCP no dia 9 de Março vão ser "maus" (servindo-me do termo muitas vezes utilizado neste espaço), continuando a dar enfoque ao reconhecimento de imparidades e, a cotação do BCP, a seguir a essa apresentação de resultados, vai ter uma tendência ascendente.

Ainda sobre este assunto da apresentação de resultados de 9 de Março e sobre o reconhecimento de imparidades há-que, como muitos já aqui têm chamado à atenção, ter memória!

Basta, por exemplo, lembrar-mo-nos dos "bons" resultados de 04/05/2015 e o que aconteceu à cotação do BCP desde aí!

Mais importante que os resultados serem "bons" ou "maus" é a percepção que "o mercado" tem desses mesmos resultados.

Hoje em dia tudo se sabe, a informação é global, e não vale a pena estar "a embelezar" a coisa ou a "esconder o lixo por baixo do tapete", porque isso... dificilmente passa desapercebido.

Por isso é que, mais importante que um "número" positivo ou negativo será, quais os pressupostos que levaram a chegar a esse número, qual a estratégia que está e que vai ser seguida e implementada, essa estratégia é exequível e realista...

Após dia 9 de Março teremos a resposta a estas e outras questões e essa resposta não será dada pelo número dos resultados, bom?, mau?, mas sim pela percepção que "o mercado" tiver do "dito cujo" (número / resultados).

[CharlieSnow]

Tem-se falado muito nos resultados a apresentar dia 9 de Março, como um factor importante, crucial até para alguns, para a definição da tendência futura da cotação do BCP.

Pois eu vou fazer um prognóstico a exactamente um mês de distância sobre esses mesmos resultados.

Os resultados apresentados pelo BCP no dia 9 de Março vão ser "maus" (servindo-me do termo muitas vezes utilizado neste espaço), continuando a dar enfoque ao reconhecimento de imparidades e, a cotação do BCP, a seguir a essa apresentação de resultados, vai ter uma tendência ascendente.

estou totalmente de acordo relativo aos resultados e reconhecimento de malparado.... o ano 2016 foi mesmo para isso...espero que em 2017 sejam mais contidos nisso.

Caro NaoSei, a questão é que não podemos apontar directa e esclusivamente essa(s) decisão(ões) apenas à administração do banco, pois nestes casos o auditor também conta e muito!

No passado (bem recente) talvez pudéssemos ser levados a tirar essas conclusões, uma vez que os "amigalhaços" da KPMG pareciam ser como que um prolongamento da administração do banco (atenção não gosto de ser injusto e, não tendo nenhuma informação concreta nesse sentido, apenas me limito a transcrever uma denominação "made in" comunicação social, sobre a relação entre a administração do BCP e o seu auditor de longa data (décadas)).

Neste momento o auditor é outro, a Deloitte, não quer dizer que seja melhor ou pior, apenas é muito mais escrutínado e, com todos os problemas acontecidos na banca até aqui, os auditores também estão a ser "chamados à pedra" sobre o aval / "encobrimento" que dão a determinadas situações.

Na entrevista que deu este fim-se-semana ao "Expresso" o Nuno Amado referiu que o BCP tem reconhecido cerca de 1.000 M € ano de imparidades, desde 2010... "é muita fruta"!

Deu a entender que 2017 será um ano "mais calmo" nesse sentido... Um ano de "transição", diz ele.

A minha leitura desta expressão é que ainda continuarão a ser reconhecidas imparidades, mas a um nível mais reduzido do que até aqui. Vamos ver!

No entanto creio que os resultados 2016 a apresentar em 9 de Março ainda virão na mesma linha de reconhecimento de imparidades, tal como já referi aqui.

Da entrevista fiquei com essa sensação, pois falou nas imparidades que a CGD "obrigou" a reconhecer.

Porque é que eu acho que os resultados de 2016 ainda deverão vir na mesma linha no que diz respeito ao reconhecimento de imparidades, porque está questão das imparidades da CGD só começou a ser falada, com mais enfoque, no último trimestre do ano.

Este assunto já tinha sido abordado na imprensa, tendo sido referido que, pelo facto do auditor ser o mesmo nos dois bancos, a Deloitte, o facto de irem ser reconhecidas determinadas imparidades na CGD, por incumprimento de determinadas empresas, obrigava também aos outros bancos, neste caso, o BCP, a também reconhecer imparidades dessas mesmas empresas.

Em suma, o serem ou não mais contidos na situação do reconhecimento de imparidades e consequente limpeza do balanço não é uma questão de "por e dispor" por parte da administração... tem mais que se lhe diga!

[Fred_Invest]

BlackRock reduz posição no BCP
A gestora de activos norte-americana BlackRock passou a deter uma participação inferior a 2% após o aumento de capital do BCP.O Banco Comercial Português "torna público ter recebido, no dia 9 de Fevereiro de 2017, uma comunicação da Blackrock, Inc. a informar que reduziu a sua participação para um número de acções representativas de uma percentagem inferior a 2% do respectivo capital social e direitos de voto", sublinha o BCP em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A BR teve 3% com base nos 944M pré AC (vide comunicado a cmvm). Apesar de noticiado com 3o maior accionista estava longe de o ser pois a EDP e a interoceanico acompanharam o ac. Basicamente tinha cerca de 28M de acções das 944M. Qd as novas entraram passaram de 3% para 0,2% automaticamente. Se tinham algumas antes do ac e acompanharam não faço ideia, mas a percentagem (3%) qd foi divulgada teve como base os 944M de total.

O amado da uma entrevista gira ao expresso. Alguns milhares de euros, deve ser o que custa 2 paginas do expresso!!

[amgi]

BlackRock reduz posição no BCP
A gestora de activos norte-americana BlackRock passou a deter uma participação inferior a 2% após o aumento de capital do BCP.O Banco Comercial Português "torna público ter recebido, no dia 9 de Fevereiro de 2017, uma comunicação da Blackrock, Inc. a informar que reduziu a sua participação para um número de acções representativas de uma percentagem inferior a 2% do respectivo capital social e direitos de voto", sublinha o BCP em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

[EAGLETRADER20]

O comportamento do BCP na tarde de ontem foi dececionante depois da força evidenciada na manhã e dia anterior.

Parte do problema pode estar descrito no artigo anterior. O provável não investimento em força de grandes fundos internacionais pelas razões descritas .

Vão existir subidas , mas rapidamente existe a tentação de fazer mais valias pela indefinição futura. E muitos dos estrangeiros poderão ser como temos visto fundos robot, shorts e para obtenção de valias de curto prazo.

Podemos ter boas subidas , mas a maior parte poderão ser seguidas de correção de mais valias e um caminho de zig zag. Pelo menos até se ver consistentemente trimestre a trimestre a apresentação de lucros o que penso não será fácil.

Acredito num caminho de subidas e descidas mas para 2017 sem as valorizações fabulasticas que alguns ambicionam, nem subidas em linha reta.

[EAGLETRADER20]

"Bloomberg: Bancos portugueses continuam na corda bamba
Apesar dos aumentos de capitais que têm sido realizados, os bancos portugueses ainda não estão fora de perigo."

"O sector bancário do país continua a cambalear quase três anos após Portugal ter terminado o resgate internacional. O crédito em risco nos bancos portugueses, que somava 32 mil milhões de euros no fim de 2015, ficou estagnado em cerca de 12% do total nos últimos dois anos"
"Estamos numa situação em que ainda lidamos com os mesmos problemas que tínhamos há anos, relacionados com a correcção dos balanços dos bancos e com a contabilização de imparidades por crédito malparado", disse Benjie Creelan-Sandford, analista bancário do Jefferies Group."
As dificuldades do sector bancário pesaram na dívida soberana do país e as taxas de juro dos títulos a 10 anos de Portugal têm negociado em máximos de um ano.
Embora os aumentos de capital do BCP e da CGD aliviem um pouco a pressão, a baixa geração de capital interna e a má qualidade dos activos ainda preocupam, disse Roger Turro, director da Fitch Ratings para a banca."
"Neste contexto de incerteza, e considerando o histórico dos bancos portugueses, acho que ainda não é a altura de os investidores internacionais voltarem para Portugal", disse Diogo Teixeira, CEO da Optimize Investment Partners, firma com sede em Lisboa que gere 130 milhões de euros e não possui investimentos em bancos portugueses ou italianos. "Os bancos precisam de provar, trimestre a trimestre, que podem ser rentáveis" antes de isso acontecer.
"O desafio para os bancos portugueses, assim como para o sector bancário europeu como um todo, é a dificuldade em alcançar a rentabilidade de outros tempos", salientou Benjie Creelan-Sandford, da Jefferies.

http://www.jornaldenegocios.pt//empresa ... _Destaques

[brunoktm]

http://www.jornaldenegocios.pt//mercados/bolsa/detalhe/nuno-amado-investiu-915-mil-euros-no-aumento-de-capital-do-bcp?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Nuno Amado investiu 91,5 mil euros no aumento de capital do BCP
O presidente executivo do BCP exerceu direitos sobre 949.005 acções e comprou mais 25.387 acções no aumento de capital do banco.
Nuno Amado investiu 91,5 mil euros no aumento de capital do BCP

Carla Pedro Carla Pedro cpedro@negocios.pt
10 de Fevereiro de 2017 às 20:55
Nuno Amado exerceu direitos sobre 949.005 acções do BCP, no aumento de capital, tendo ainda comprado mais 25.387 acções.

Nesta operação, realizada a 2 de Fevereiro, o CEO do BCP investiu assim um total de 91.592,85 euros para ficar com um total de 974.392 títulos da instituição financeira, segundo a informação divulgada junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Já Miguel Maya, vice-presidente da comissão executiva, subscreveu 338.820 acções do banco, num investimento que ascendeu a 31.849,08 euros.

Miguel Bragança, vice-presidente da comissão executiva/CFO, subscreveu 343.095 acções, por 32.250,93 euros.

O presidente do conselho de administração, António Monteiro, subscreveu juntamente com a sua esposa, Isabel Monteiro, um total de 6.540 acções por 614,76 euros.

Por seu lado, o CEO da EDP, António Mexia, exerceu direitos sobre 2.265 acções, num investimento que se fixou em 212,91 euros.

Estas comunicações enquadram-se na informação prestada pelos dirigentes sobre as suas posições na sequência do aumento de capital.

Depois de a 30 de Janeiro ter terminado o período de oito sessões bolsistas para a negociação dos direitos de subscrição do aumento de capital do BCP, no dia 2 de Fevereiro findou o período de subscrição das novas acções – que foram admitidas à negociação a 9 de Fevereiro.

O apuramento do resultado do exercício de direitos e do rateio ocorreu logo após o final do período da oferta, a 3 de Fevereiro – tendo o banco anunciado que concretizou o encaixe de 1,33 mil milhões de euros, com a procura na operação a superar a oferta em mais de 20%.

A Fosun reforçou o estatuto de maior accionista, passando a deter perto de 24% do capital do banco, enquanto a Sonangol manteve o estatuto de segundo maior accionista, com cerca de 15% do capital.

Isto para ele nem deve de ser um ordenado do ano nem perto certamente ...

[NaoSei]

http://www.jornaldenegocios.pt//mercados/bolsa/detalhe/nuno-amado-investiu-915-mil-euros-no-aumento-de-capital-do-bcp?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Nuno Amado investiu 91,5 mil euros no aumento de capital do BCP
O presidente executivo do BCP exerceu direitos sobre 949.005 acções e comprou mais 25.387 acções no aumento de capital do banco.
Nuno Amado investiu 91,5 mil euros no aumento de capital do BCP

Carla Pedro Carla Pedro cpedro@negocios.pt
10 de Fevereiro de 2017 às 20:55
Nuno Amado exerceu direitos sobre 949.005 acções do BCP, no aumento de capital, tendo ainda comprado mais 25.387 acções.

Nesta operação, realizada a 2 de Fevereiro, o CEO do BCP investiu assim um total de 91.592,85 euros para ficar com um total de 974.392 títulos da instituição financeira, segundo a informação divulgada junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Já Miguel Maya, vice-presidente da comissão executiva, subscreveu 338.820 acções do banco, num investimento que ascendeu a 31.849,08 euros.

Miguel Bragança, vice-presidente da comissão executiva/CFO, subscreveu 343.095 acções, por 32.250,93 euros.

O presidente do conselho de administração, António Monteiro, subscreveu juntamente com a sua esposa, Isabel Monteiro, um total de 6.540 acções por 614,76 euros.

Por seu lado, o CEO da EDP, António Mexia, exerceu direitos sobre 2.265 acções, num investimento que se fixou em 212,91 euros.

Estas comunicações enquadram-se na informação prestada pelos dirigentes sobre as suas posições na sequência do aumento de capital.

Depois de a 30 de Janeiro ter terminado o período de oito sessões bolsistas para a negociação dos direitos de subscrição do aumento de capital do BCP, no dia 2 de Fevereiro findou o período de subscrição das novas acções – que foram admitidas à negociação a 9 de Fevereiro.

O apuramento do resultado do exercício de direitos e do rateio ocorreu logo após o final do período da oferta, a 3 de Fevereiro – tendo o banco anunciado que concretizou o encaixe de 1,33 mil milhões de euros, com a procura na operação a superar a oferta em mais de 20%.

A Fosun reforçou o estatuto de maior accionista, passando a deter perto de 24% do capital do banco, enquanto a Sonangol manteve o estatuto de segundo maior accionista, com cerca de 15% do capital.

[Investbem]

Apesar de fechar no "verde", numa análise apenas com base na negociação diária, para quem acredita na subida, o fecho abaixo do valor médio de transacção diária (0,1482€) não foi o melhor dos sinais!

A vela do dia de hoje apenas me mostra indefinição.

[CharlieSnow]

Este é um bom sinal:
http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/short ... 224S%5F%0A
BN e BFS

Sim, a Oceanwood Capital Management LLP fechou ontem a posição "curta" que tinha no BCP (uma das mais antigas).

No entanto, não ficava nada admirado se, depois do dia de hoje, segunda-feira fosse comunicado a abertura de uma nova posição "curta" ou o reforço de uma já existente (isto no caso de ter ultrapassado os 0,5%, claro).

[CharlieSnow]

Enorme resistência para transpor a zona dos 0,1450€ / 0,1465€!

Sendo ultrapassada com consistência, não me admirava nada que venha a ser um novo suporte!

Para quem está investido foi concerteza desagradável e desapontante a segunda parte da negociação de hoje, no entanto não deixou de dar um possível sinal positivo interessante para o futuro, isto é, veio testar a zona dos 0,1450€ / 0,1465€ com sucesso!

É através destes movimentos que se formam suportes.

Vamos ver nos próximos tempos se se confirma.

[DIXIE2020]

Este é um bom sinal:
http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/short ... 224S%5F%0A
BN e BFS

PS outro bom sinal poderá vir daqui: https://eco.pt/2017/02/10/novo-banco-lo ... na-compra/

[CharlieSnow]

Apesar de fechar no "verde", numa análise apenas com base na negociação diária, para quem acredita na subida, o fecho abaixo do valor médio de transacção diária (0,1482€) não foi o melhor dos sinais!

[Fred_Invest]

Algo se vai passar na Pharol mais 12%.....indirectamente Bcp vai beneficiar

6,17% da Pharol = 24M€. Nada significativo. Mas sempre é melhor que 0!

[luislobs]

Algo se vai passar na Pharol mais 12%.....indirectamente Bcp vai beneficiar

[luislobs]

..

[Investbem]

Como contribuinte deverias estar mais satisfeito antes do pagamento dos Cocos, o estado estava a receber juros...

Do Banif também estava...

Este ultimo comentario foi uma brincadeira, naturalmente!

O proximos meses vão mostrar qual a tendencia que a cotada vai tomar..., aguardemos!!!

[artista_]

Como contribuinte deverias estar mais satisfeito antes do pagamento dos Cocos, o estado estava a receber juros...

Do Banif também estava...

[Investbem]

Ola artista, não vou pela % a subir ou descer (tens o exemplo da Pharol que ja subiu mais de 100%), apenas me limito a olhar para o grafico, parecem-me ser as resistencias a quebrar, a partir dos 0.235 não vejo mais nenhuma a não ser na casa dos 0.4**. É evidente que se podem formar, mas neste momento não existem.
E mesmo o termo "objetivo" não me parece totalmente desapropriado. Se vai conseguir la chegar ou não, não sei..., mas acho que deveria ser um dos objetivos traçados.

Sim, o teu raciocínio faz sentido, mas eu tenho sérias dúvidas em olhar para anteriores resistências (e suportes) quando há uma operação que altera tão significativamente as cotações de um título. Ainda assim, até prova em contrário, poderá fazer sentido olhar para esses valores. O problema é que a tendência continua de baixa e teremos sempre que olhar também para baixo... por muito que custe! Não tenho posição no BCP mas também já me custa vê-lo cair tanto... pelo menos os Coco's já devolveram ao estado, já me sinto mais aliviado como contribuinte!

O grafico está ajustado ao ac..., a ver vamso!

Concordo que para ja a tendencia continua descendente, mas para baixo so vejo um suporte, o minimo historico nos 0.138€ (considero valores de fecho e não intraday).

Como contribuinte deverias estar mais satisfeito antes do pagamento dos Cocos, o estado estava a receber juros...

[artista_]

Ola artista, não vou pela % a subir ou descer (tens o exemplo da Pharol que ja subiu mais de 100%), apenas me limito a olhar para o grafico, parecem-me ser as resistencias a quebrar, a partir dos 0.235 não vejo mais nenhuma a não ser na casa dos 0.4**. É evidente que se podem formar, mas neste momento não existem.
E mesmo o termo "objetivo" não me parece totalmente desapropriado. Se vai conseguir la chegar ou não, não sei..., mas acho que deveria ser um dos objetivos traçados.

Sim, o teu raciocínio faz sentido, mas eu tenho sérias dúvidas em olhar para anteriores resistências (e suportes) quando há uma operação que altera tão significativamente as cotações de um título. Ainda assim, até prova em contrário, poderá fazer sentido olhar para esses valores. O problema é que a tendência continua de baixa e teremos sempre que olhar também para baixo... por muito que custe! Não tenho posição no BCP mas também já me custa vê-lo cair tanto... pelo menos os Coco's já devolveram ao estado, já me sinto mais aliviado como contribuinte!

[Investbem]

Na minha opinião, estas duas linhas a vermelho são o grande objetivo imediato da cotada, se conseguir quebrar os 0,235€, não vejo outra resiltencia até aos 0.4**€.

Não te parece um bocado exagerado falar já em objetivos cujo primeiro implica uma subida superior a 50%... e o segundo uma superior a 150%?!

Ola artista, não vou pela % a subir ou descer (tens o exemplo da Pharol que ja subiu mais de 100%), apenas me limito a olhar para o grafico, parecem-me ser as resistencias a quebrar, a partir dos 0.235 não vejo mais nenhuma a não ser na casa dos 0.4**. É evidente que se podem formar, mas neste momento não existem.
E mesmo o termo "objetivo" não me parece totalmente desapropriado. Se vai conseguir la chegar ou não, não sei..., mas acho que deveria ser um dos objetivos a atingir.

[luislobs]

De vez enquanto lá vem umas descargas mas o comprador mostra_se irredutível, desde que feche acima da abertura deixar correr lucros.