"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Verdinho]

Quando se diz que o principal problema do futebol portugues são os ordenados dos jogadores,normalmente só se tem em linha de conta o ordenados das grandes estrelas e não a maioria dos jogadores profissionais que para alem de oferirem ordenados nao muito elevados para quem tem uma profissao de desgaste rapido,ainda estao sem receber 4/5/6 meses dos 10 que recebem(sim o ordenado é pago em 10 prestaçoes mensais).
Mas há muito mais,a compra de jogadores é sempre inflacionada para esse dinheiro que se diz que custou ser dividido por algumas pessoas(empresario,administradores e outros).
O problema é que sao sempre os mesmos á frente dos clubes e esses não têm intesse em fazer auditorias.
Ainda agora depois de uma auditoria se descobriu um desfasamento no estrela da amadora em cerca de 150 mil cts assim os jogadores até podem so receber o subsidio de almoço que mesmo assim não se tem lucro.

PS-Tenho conhecimento de muita coisa por ser profissional de futebol

[Visitante]

figuras públicas e políticas à custa do futebol, nunca vai faltar o dinheiro, para além de se fazer »branqueamento de capitais«.

[Thomas Hobbes]

A organização do mercado do futebol, a definição de regras e o controlo sobre a venda e compra de jogadores foi esta sexta-feira defendida no Fórum Nacional Futebol, Gestão e Paixão, organizado pela Associação Portuguesa de Management.



Durante a quarta sessão do evento, intitulada «Os instrumentos da gestão», Pedro Aleixo Dias, senior partner da BDO, defendeu aquela posição considerando que «o modelo de negócio está saturado e é insustentável».
De acordo com o mesmo responsável, os montantes relacionados com os jogadores dominam a informação financeira, ficando o risco da actividade nos accionistas e financiadores. Para Pedro Dias, «é necessário organizar o mercado activo de direitos desportivos, reavaliar os direitos desportivos dos jogadores, interessar os atletas nos resultados das SAD’s e recapitalizar as mesmas».

Um outro orador da sessão, José Maria Ricciardi, presidente do BES Investimento, também defendeu «que é preciso repensar o modelo de gestão para alterar a situação generalizada caracterizada por estruturas de capital desequilibradas e contas de exploração deficitárias».

Fernando Teixeira dos Santos, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), considerou que o recurso pelas SAD’s ao mercado de valores mobiliários como meio de obtenção de financiamento tem sido crescente. No entanto, é «pouco expressivo» no universo dos clubes desportivos. Para o mesmo responsável o mercado de valores mobiliários representa uma verdadeira alternativa de financiamento para as SAD’s.

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