"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

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Benfica garante colocação de 90% da emissão de obrigações (act)
A SAD do Benfica tem cerca de 90% da oferta de obrigações subscrita, adiantou fonte oficial do clube ao Canal de Negócios, explicando que as ordens dadas somam cerca de 2,73 milhões de obrigações.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


(actualiza com mais dados de mais ordens que ainda não foram contabilizadas hoje)

A SAD do Benfica tem cerca de 90% da oferta de obrigações subscrita, adiantou fonte oficial do clube ao Canal de Negócios, explicando que as ordens dadas somam cerca de 2,73 milhões de obrigações.

Segundo uma fonte próxima da operação, no final do dia de hoje na Oferta Pública de Subscrição de Obrigações do Benfica, tinham sido subscritas cerca de 2,2 milhões obrigações, ou 75% das 3 milhões a emitir pelo clube da luz.

Fonte oficial do clube da Luz adiantou ao Canal de Negócios que existem, ainda, mais cerca de 500 mil obrigações subscritas, que só serão contabilizadas no «book» amanhã, pelo que a procura total ascende a 2,73 milhões de obrigações, ou seja, cerca de 90% da oferta total.

A Oferta Pública de Subscrição de Obrigações a emitir pelo Benfica vai permitir ao clube um encaixe de 15 milhões de euros. Segundo a mesma fonte próxima do processo, o encaixe máximo está praticamente garantido para a SAD liderada por Luís Filipe Viera, pois o último dia é habitualmente o de maior procura e o Benfica terá assegurado investidores para subscrever as eventuais obrigações que não tenham procura.

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BENFICA DESPEDE-SE DA TAÇA UEFA
Tão perto do sonho
Um golo, apenas um golo. Foi o que faltou ao Benfica para chegar aos quartos-de-final da Taça UEFA. Marcar por três vezes no Giuseppe Meazza, frente ao Inter, e mesmo assim ser eliminado deixa um amargo de boca. Mas, se é para cair, que seja assim, de cabeça erguida

Acabou, com dignidade, a presença portuguesa na Taça UEFA. Depois da vitória do FC Porto na época passada, o Benfica encerrou, de cabeça erguida, a sua presença na segunda competição de clubes a nível europeu, ficando a um golo do apuramento frente aos italianos do Inter Milão. Deixa um amargo de boca marcar três vezes no Giuseppe Meazza - não sendo inédito entre equipas portuguesas, também não é frequente... - e não ser apurado, mas, se é para cair, que seja assim, nunca se rendendo. E como se lamenta agora aquele desperdício do jogo da Luz (e a inspiração do "maldito" Francesco Toldo), na primeira mão...

Após dois anos de afastamento das provas da UEFA, este Benfica de Camacho esteve muito perto de repetir uma certa eliminatória frente aos alemães do Bayer Leverkusen, quando empatou em casa e fora arrancou uma heróica igualdade a quatro golos. Ontem, faltou um golo - e alguma consistência a nível defensivo -, frente a um rival que já conheceu melhores dias.

De qualquer forma, foi visível que este Benfica, se continuar o crescimento sustentado demonstrado esta temporada, pode partir para a próxima época europeia - seja na Liga dos Campeões, seja na Taça UEFA - com outras ambições. Em Milão, ficou evidente que o "Glorioso" está de volta ao galarim.

Autor: NUNO COELHO
Data: Sexta-Feira, 26 de Marco de 2004 00:30:00

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Títulos norte-americanos sobem com previsões favoráveis

25-3-2004 20:59



As acções nova iorquinas voltam a estar atractivas, devido à aparência de lucro e crescimento económico sentida nos mercados. Um relatório do Governo demonstrou hoje que o número de americanos inscritos para o subsídio de desemprego esteve perto de atingir o mínimo em três anos.
A economia está a expandir e estes aspectos positivos irão exercer um efeito positivo nas mentes dos investidores.

A maior vendedora mundial de cosméticos, Avon, subiu 6,8 por cento. A Avon apresentou os seus ganhos por acção do primeiro trimestre, que se devem a um aumento nas vendas na América Latina e na Europa. A empresa anunciou ainda que espera ganhar 50 cêntimos por acção em comparação com os 42 do ano passado.

Intel Corp., impulsionou pelo segundo dia consecutivo as acções tecnológicas e fechou a ganhar 4,75 por cento. A Microsoft Corp. deu um salto de 3,2 por cento e a Cisco Systems Inc. avançou quatro por cento.

O Departamento do Comércio, na sua estimativa final de crescimento económico para o quarto trimestre , referiu que o PIB avançou até 4,1 por cento à taxa anual. As vendas de casas em segunda mão cresceram 1,3 por cento em Fevereiro para 6,12 milhões à taxa anual.

O número de americanos inscritos para receberem os benefícios iniciais de desemprego era de 339,000 na semana passada, perto do mínimo em três anos de 338,000 na semana anterior.

Citrix Systems Inc. subiu 8,2 por cento. A fabricante de software é esperado ter ganhos em 2004 e 2005 à medida que os negócios crescem.

O Dow Jones positivo com 1,7 por cento e o Nasdaq 3,02 por cento.

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Títulos europeus encerram em alta

25-3-2004 19:41



O optimismo futuro avançado por empresas de renome como a Swiss Reinsurance Co., Swatch Group AG e a Inditex AS, combinado com indicadores macro-económicos positivos e com o decréscimo das preocupações com o terrorismo, levaram as bolsas europeias a subirem tal como previsto.
O Deutsche Bank AG subiu 1.9 por cento, depois do chefe de executivo ter afirmado que o ano começou bem.

A Swiss Re avançou 6,63 por cento, ao anunciar que teve ganhos de 1.7 mil milhões de francos.

O maior fabricante de relógios mundial, Swatch, aumentou 2,67 por cento. A companhia referiu que espera para este ano um maior volume de vendas.

A Inditex, proprietária da cadeia de lojas Zara, 13,11 por cento. O retalhista espanhol afirmou que as vendas aumentaram pelo menos 6 por cento este trimestre. Também apresentou lucros fiscais no valor de 161.8 milhões de euros no quarto trimestre, batendo os 137 milhões de euros esperados.

Telecom Italia SpA subiu 4,23 por cento depois de anunciar que espera que as receitas aumentem 5% até 2006.

O segundo maior fabricante de navios europeu, Infineon, desceu 0,27 por cento. A companhia anunciou que, o presidente Max Dietrich vai substituir imediatamente Schumaker pelo prazo máximo de um ano.

Os principais índices europeus encerraram positivos. O Ibex subiu 2,09 por cento; o Cac avancou 1,48 por cento; o MIB valorizou 1,21 por cento; o Footsie aumentou 1,49 por cento; e o Dax subiu 2,3 por cento.

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Mibel pode arrancar sem ratificação de Portugal e Espanha

25-3-2004 20:7



O acordo assinado entre Portugal e Espanha sobre o Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) contém uma claúsula de salvaguarda que garante o seu início mesmo sem ratificação dos dois parlamentos, afirma fonte oficial do Ministério da Economia, citada pela Lusa.
O facto de a ratificação do acordo enfrentar alguma morosidade, sobretudo do lado espanhol, onde as Cortes (Congresso de deputados e Senado) só serem constituídas a 2 de Abril, não coloca em causa o arranque o Mibel.

Do lado português, o acordo sobre o Mibel aguarda agendamento para ser ratificado pela Assembleia da República.

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Adiamento cortes extração petróleo leva a queda preço

25-3-2004 17:42



O petróleo caiu depois de ter sido anunciado, pelo Kuwait, que a procura mundial era superior à esperada, por isso os membros da OPEC sugeriram que os cortes de produção previstos para o mês que vem, fossem adiados até Junho.
Esta foi a maior queda de petróleo desde 24 de Novembro. O contrato de petróleo para Maio de 2004 no IPE-Brent desce 2,45 por cento para os 32,20 dólares o barril.

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Euro beneficia do crescimento económico americano

25-3-2004 17:14



O euro registou hoje uma ligeira subida de 0,3 por cento, com as notícias de que o Produto Interno Bruto (PIB) americano subiu 4,1 por cento. Esta subida representa um aumento também da economia e por conseguinte, das importações do velho continente.
No entanto, especulações sobre uma antecipada subida das taxas de juro norte-americanas, anunciada pelo Reserva Federal, pode vir a beneficiar o dólar, que tem vindo a ser ultrapassado por outras moedas, cujas taxas de juro, desses países, têm sido mais altas.

O euro encerrou a transaccionar-se nos 1,2169 dólares por euro.

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Euronext Lisbon encerra positiva em sintonia com Europa

25-3-2004 16:35



A bolsa nacional fechou em terreno positivo a par com as restantes praças europeias. O PSI-20 subiu 1,01 por cento para 7.505,35 pontos.
Segundo especialistas, o comportamento dos títulos nacionais deve-se essencialmente ao facto do mercado europeu ter desanuviado, depois de fortes quedas nos últimos dias. Esta foi, pois, a desculpa perfeita para recuperar um pouco.

A EDP somou 2,3 por cento, depois de Madrid ter confirmado que o arranque do mercado ibérico de energia, MIBEL, foi adiado, porque o parlamento espanhol tem que aprovar o projecto e como houve eleições, a nova Assembleia ainda não está constituída.

Na Banca, o Banco Comercial Português (BCP) ganhou 1 por cento, o BPI perdeu 0,3 por cento, e o BES manteve-se inalterado nos 14 euros.

A Portugal Telecom perdeu 0,1 por cento.

A Sonae SGPS avançou 3,3 por cento, anulando as perdas de ontem. As notícias sobre a privatização de parte do capital da Portucel, da qual o Grupo Sonae é detentora de cerca de 25%, ainda é influência sobre o mercado. A Portucel subiu 1,3 por cento.

A Pararede disparou 4,7 por cento, depois de ter anunciado ontem a assinatura de um acordo de parceria estratégica com a Microsoft.

A Brisa 2,6 por cento, no dia em que promove a assembleia anual de accionistas.

A Impresa, detentora da cadeia de televisão SIC, subiu 4,4 por cento, no dia em que a rival RTP apresenta os resultados.

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Portugal é o quinto maior investidor no Brasil

25-3-2004 19:7



O investimento directo português no Brasil ascendeu, nos dois meses do ano, a 149.2 milhões de euros. Um montante que representa um crescimento de 7,3 por cento face ao período homólogo de 2003. Portugal torna-se, assim, o quinto maior investidor no Brasil, revela o Banco Central do Brasil.
As empresas portuguesas investiram, no mês passado, 34.8 milhões de euros, lideradas pela SAG Gest (18 milhões de euros), a Gerpar (8.9 milhões de euros) e a EDP (5.6 milhões de euros).

Os Estados Unidos são o maior investidor no mercado brasileiro, com 575 milhões de euros, seguidos da Alemanha (299 milhões de euros), das Ilhas Cayman (290 milhões de euros) e do Canadá (163 milhões d euros).

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Portugal, Moçambique e África do Sul ratificam acordo tarifas de Cahora Bassa

25-3-2004 18:49



O acordo sobre os novos preços de fornecimento de electricidade de Cahora Bassa foi ratificado pelos governos de Portugal. Moçambique e África do Sul, revela Luís Mira Amaral, representante português nas negociações à Lusa.
A hidroeléctrica de capitais portugueses recebeu a ratificação do governo sul-africano, o principal cliente da energia da barragem situada em Moçambique.

O acordo, assinado no início de Fevereiro ao fim de quase dois anos de negociações, prevê que a África do Sul passe a pagar 12,5 cêntimos de rand (1,41 cêntimos de euross) por quilowatt/hora de energia a partir de 2007.

Actualmente, a eléctrica pública sul-africana ESKOM compra energia de Cahora-Bassa a 3,6 cêntimos de rand (0,40 cêntimos de euros).

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RDP obteve o melhor resultado de sempre em 2003

25-3-2004 18:40



A RDP – Rádiodifusão Portuguesa registou, no ano passado, lucros de 13 milhões de euros, face aos prejuízos de 14 milhões de euros obtidos em 2002. O resultado de 2003 foi o melhor de sempre, anuncia a administração da estação pública.
A recuperação deveu-se à redução de custos em 9,2 milhões de euros com pessoal para um total de 51.3 milhões.. Um valor que representa quase a totalidade da diminuição dos custos operacionais (10.2 milhões de euros). Perto de duas centenas de funcionários da RDP rescindiram contratos no âmbito do processo de reestruturação da rádio.

A RDP poupou ainda cerca de um milhão de euros com o decréscimo dos envargos com a cobrança pela EDP da contribuição para o audiovisual.

Por outro lado, a emissora pública obteve mais de dois milhões de euros em receitas, uma vez que contribuição para o audiovisual (taxa cobrada aos consumidores de electricidade) passou de 64.8 para os 67 milhões de euros.

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Cofina: Receitas publicitárias da Investec crescem 12% em Janeiro e Fevereiro

25-3-2004 17:1



A Investec, subsidiária da Cofina para a área dos media, registou , nos dois primeiros meses do ano, um crescimento de 12 por cento nas receitas publicitárias.
As receitas no mês de Fevereiro ascenderam a 14.8 milhões de euros, mais 12 por cento do que no ano passado e superou, assim, as expectativas da própria empresa. As receitas de circulação subiram 14 por cento e as de publicidade aumentaram nove por cento.

Os maiores ganhos foram registados nos jornais do Grupo, com destaque para o Record, líder no segmento de jornais desportivos a nível nacional. Portugal beneficia em termos publicitários com o Euro 2004.

No ano passado, a Investec registou 3.2 milhões de euros de lucros líquidos, ou seja, um crescimento de 9,5 por cento face a 2002. As vendas obtiveram um aumento de 19,9 por cento para os 97.3 milhões de euros. As vendas na banca cresceram 40,2 por cento e as vendas de publicidade subiram 1,8 por cento.

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Air Luxor ganha batalha contra Estado na rota para o Açores

25-3-2004 15:59



O Supremo Tribunal Administrativo deu razão à companhia aérea Air Luxor na queixa contra o Estado, por ter sido afastada do concurso público para os voos de Lisboa e Porto para Ponta Delgada.
Na época, os prejuízos da Air luxor estavam calculados em 105 milhões de euros. A companhia aérea vai agora negociar com o Estado a indemnização a ser paga, de modo a compensar esses prejuízos.

A este concurso internacional concorreram também a TAP e a SATA Internacional. Esta última foi a vencedora da rota, apesar da proposta mais vantajosa ter sido a da Air Luxor, pois permitia ao Estado uma poupança de cinco milhões de euros, explicou fonte da companhia.

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Espanha: Desemprego uma prioridade para o novo govenro

25-3-2004 18:42



Pedro Solbes, o mais provável futuro ministro da Economia espanhol, destaca o combate ao desemprego e à precariedade laboral como prioridades, bem como a inversão da tendência de aumento exponencial do custo das casas em Espanha.
Defende que Espanha deve manter as políticas do governo de Aznar, como as políticas de orçamentos equilibrados a longo prazo.

O ainda comissário europeu acredita que a economia europeia irá crescer, pelo que “a procura externa será substituída pela procura interna na Europa”, embora se assista a alguns sinais contraditórios.

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La Caixa reforça posição na Telefónica

25-3-2004 17:33



A La Caixa adquiriu 1,5 por cento do capital social da Telefónica, pelo que a sua participação na operadora de telecomunicações espanhola se eleva para 5,03 por cento.
A primeira caixa de aforro do país vizinho adquiriu também uma participação de 1,5 por cento da Gas Natural, pertencente à BBK. Passa a controlar 34,5 por cento do capital social da participada do gás.

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Repsol e La Caixa reforçam posição na Gas Natural

25-3-2004 17:28



A BBK alienou a sua participação de três por cento na Gas Natural em partes iguais à La Caixa e à Repsol por um montante de 276 milhões de euros, anuncia a empresa.
A La Caixa reforça a sua participação na subsidiária de gás para 34,5 por cento do capital social. A Repsol passa a deter 25,022 por cento do capital.

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Telvent ganha contrato de 21 ME na China

25-3-2004 16:24



A Telvent, filial da espanhola Abengoa, garantiu um contrato na China para fornecimento de sistema de comunicação por rádio e emissão automática de bilhetes no metro de Tianjín. Um contrato no valor de 21 milhões de euros, avança a empresa em comunicado.
O projecto incluí 22 estações e uma extensão de 27 quilómetros. A entrada em funcionamento está prevista para finais de 2005.

Taijín, localizada a 120 quilómetros de Pequim, é uma das cidades mais populosas da China com 11 milhões de habitantes.

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UE: taxa de desemprego vai crescer 1% com adesão novos países membros

25-3-2004 16:17



A taxa de desemprego na União Europeia (UE) vai aumentar um por cento com a ampliação para 25 estados membros. Dos actuais oito por cento vai passar para nove por cento, avança os dados da Eurostat.
Actualmente, mais da metade dos países que irão fazer parte da UE registam taxas de desemprego superiores à média europeia, nomeadamente seis dos 10 países da adesão. Em alguns casos quase que duplica.

A encabeçar a lista estão a Polónia e a Eslováquia com taxas de desemprego nos 19,1 e 16,6 por cento, respectivamente.

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EUA: Vendas de habitações existentes cresce 2% em Fevereiro

25-3-2004 15:7



As vendas de habitações existentes assistiram a um aumento de dois por cento no mês de Fevereiro para uma média anual de 6.12 milhões de unidades, revela a “National Association Realtors. Os números revistos de Janeiro revelam seis milhões de unidades vendidas.
As vendas de Fevereiro cresceram 5,7 por cento em relação ao período homólogo de 2003. A média de preços de habitações existentes situa-se, no mês passado, nos 168,100 dólares, o que revela um aumento de 5,7 em relação ao ano anterior.

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SAS com 11 novos destinos para Europa e Ásia

25-3-2004 15:0



A companhia aérea escandinava SAS vai lançar 11 novos destinos na Europa, da Suiça e da Dinamarca, e um para a China. Os novos voos, nomeadamente cinco de Estocolmo e seis de Copenhaga, têm início na próxima semana. Os voos que partem de Estocolmo têm como destino Manchester, na Grã-Bretanha; Dublin, na Irlanda; Edimburgo, na Escócia; Praga, na República Checa; e Skellefteaa, no norte da Suiça. De Copenhaga partem os voos em direcção a Atenas, na Grécia; Veneza, na Itália; Tampere, na Finlândia; Krakom, na Polónia; Zagrebe, na Croácia; e Xangai, na República Popular da China. A SAS, uma ‘joint’entre a Suiça, Dinamarca e a Noruega, opera para mais de 90 destinos em todo o mundo de Estocolmo, Copenhaga e de Oslo. As novas rotas acontecem um dia depois da companhia aérea chegar a acordo com os pilotos e pessoal de cabine quanto à redução de custos em certa de 1.7 mil milhões de dólares no próximo ano.
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Avon sobe estimativas para 1º trimestre e 2004

25-3-2004 14:49



A Avon Products Inc., a líder mundial de venda directa de cosméticos, subiu as previsões para o primeiro trimestre e para 2004.
A empresa prevê ganhos de 59 cêntimos no primeiro trimestre, superior aos ganhos de 42 cêntimos registados em igual período anterior e aos 50 cêntimos estimados antes. Os analistas apontam para ganhos de 51 cêntimos por acção para o trimestre.

As vendas da Avon subiram 19 por cento no corrente trimestre, estimuladas pelas vendas de produtos de beleza e ao enfraquecimento do dólar.

Os lucros operacionais devem crescer pelo menos 35 por cento e a margem operacional devem aumentar pelo menos 1,5 por cento no primeiro trimestre.

Para 2004, as previsões da Avon apontam para um crescimento entre os 14 e os 15 por cento nos ganhos por acção, em comparação com os 2,78 dólares por acção alcançados em 2003. As anteriores estimativas perspectivavam um aumento ente os 10 e os 12 por cento.

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EUA abrem positivos com dados macroeconómicos

25-3-2004 14:36



As bolsas nova-iorquinas abriram a sessão com ganhos, cinco dias depois de quedas sucessivas no índice Dow Jones. No entanto, os mercados continuam fracos.
A Micron Technology Inc. apresentou, antes da abertura dos mercados, os resultados relativos ao segundo trimestre fiscal. A fabricante de componentes de semicondutores registou uma melhoria nos prejuízos nos 28.3 milhões de dólares (quatro cêntimos por acção), devido ao crescimento de 26 por cento nas vendas e à ausência de custos com a reestruturação, que atingiram o seu máximo no ano passado. As vendas ascenderam a 991 milhões de dólares, inferior a mil milhões de dólares estimados pelos analistas. As acções descem 1,6 por cento.

A Human Genome Sciences Inc. planeia o despedimento de duas centenas de trabalhadores, ou seja, a redução de 20 por cento da actual força de trabalho. Uma estratégia com vista à redução dos custos, ao mesmo tempo que cortou no número de medicamentos em fase experimental. Segue a perder um por cento.

O número de desempregados contabilizados ascendem, na semana passada, a 339 mil, perto do mínimo em três anos nos 338 mil indivíduos sem emprego registados há duas semanas.

O Departamento do Comércio, na sua última estimativa para o quarto trimestre sobre o crescimento económico, refere que o Produto Interno Bruto (PIB) registou um aumento para os 4,1 por cento, idêntico ao previsto.

A seguir à abertura dos mercados, serão divulgados os números referentes às vendas de habitações usadas. Os economistas apontam para um aumento de 1,3 por cento nas vendas de Fevereiro para uma taxa anual de 6.12 milhões de unidades.

A ConAgra Foods Inc, a terceira maior empresa alimentar dos Estados unidos, registou um aumento para os 38 cêntimos por acção nos lucros do terceiro trimestre, em relação ao 30 cêntimos obtidos em igual período anterior. As acções avançam dois por cento.

O índice Dow Jones ganha 0,73 por cento. O índice Nasdaq sobe 1,17 por cento.

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EUA: Apesar subida desemprego, mantém baixos níveis

25-3-2004 13:38



Na semana passada foram registados mais mil desempregados nos EUA para um total de 339 mil, avança o Departamento do Trabalho. A média mensal desceu, contudo, três mil para 341.500 desempregados, enquanto que na semana passada os números foram revistos para 344.500.
Quer os dados semanais quer os dados mensais superam um pouco as expectativas. Alguns analistas apontavam para uma média mensal de 340.750 desempregado, enquanto que em termos semanais esperavam um total de 338 mil. A média mensal é a mais baixa registada desde a semana que terminou a 27 de janeiro de 2001.

Os desempregados de longa duração desceram, na semana passada, 46 mil indivíduos para um total de 3.004 milhões. A média mensal registou uma queda de 21.500 desempregados para os 3.035 milhões de indivíduos sem emprego.

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EUA: Economia mantém crescimento de 4,1% no quarto trimestre

25-3-2004 13:35



A economia norte-americana cresceu à taxa anual de 4,1 por cento no quarto trimestre de 2003, tal como a estimativa anterior do Departamento do Comércio.
As vendas de produtos domésticos aumentaram 3,4 por cento, mais duas décimas que na estimativa anterior. As vendas no país subiram 3,6 por cento, mais três décimas que o esperado.

Os lucros das empresas subiram 7,2 por cento para 1,21 biliões de dólares. Após impostos aumentaram 7,6 por cento para 961,9 mil milhões de dólares.

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Euronext Lisbon pretende mais capital em Bolsa

25-3-2004 13:6



A prioridade da Euronext Lisbon para o ano actual é o aumento do capital colocado em Bolsa, através do lançamento de novas empresas no mercado (IPOs) ou com o aumento do «free float» das empresas já cotadas, segundo João Freixa, presidente da empresa.
O ano 2004 deverá ser de revitalização e promoção externa do mercado, depois da reestruturação e migração do mercado para a plataforma Euronext.

O responsável considera que as empresas, depois da reestruturação dos últimos anos, têm condições para voltar a adoptar estratégias de crescimento, podendo recorrer ao mercado accionista para se financiar.

Também a possível privatização de grandes empresas, como a Galp e a REN podem aumentar a visibilidade do mercado nacional.

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