Noticias 25 de Março de 2004
EUA deverão abrir com ganhos
25-3-2004 12:27
Os futuros norte-americanos segue com algum optimismo, com os investidores a aguardar a divulgação de diversos dados macroeconómicos.
Será apresentado, antes da abertura do mercado, o número de novos pedidos de subsídio de desemprego, que deverá manter-se perto do mínimo dos últimos 3 anos. Os economistas esperam uma leve subida para 340 mil novos pedidos.
Antes do início da negociação, o Departamento do Comércio apresenta ainda a estimativa final para o crescimento da economia no quarto trimestre, que deverá manter-se em 4,1 por cento.
Serão ainda divulgadas, após a abertura do mercado, as vendas de habitações existentes, que deverão aumentar 1,3 por cento para uma taxa anual de 6,12 milhões.
A Microsft poderá recuperar da queda de ontem, tendo dado sinais de que vai avançar com um apelo sobre a multa aplicada ontem pela União Europeia. Os reguladores do mercado europeu multaram a empresa em 497 milhões de euros e obrigaram a apresentar parte do código do Windows aos seus rivais.
Os futuros sobre o Dow Jones avançam 0,44 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,44 por cento e sobre o Nasdaq sobem 0,47 por cento
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Lucro da HeidelbergCement recua
25-3-2004 12:1
O grupo alemão HeidelbergCement anunciou uma queda no lucro anual de 248 para 117 milhões de euros. Para o ano corrente espera uma melhoria.
O resultado operacional desceu de 500 para 391 milhões de euros.
Os analistas esperavam um lucro líquido de 168 milhões de euros e um resultado operacional de 408 milhões de euros.
Depois de três anos de quedas, o ano 2004 deverá proporcionar uma recuperação.
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RTP reduz prejuízos para 32,4 milhões de euros
25-3-2004 12:3
A RTP – Radiotelevisão Portuguesa reduziu o prejuízo para 32,4 milhões de euros em 2003, quase 200 milhões de euros a menos que o verificado no ano passado.
As receitas com publicidade subiram 25 por cento, apesar da descida de 20 por cento no tempo de publicidade disponível.
A RDP apresentou um lucro de 13 milhões de euros, o mais elevado de sempre.
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Publicado 25 Março 2004 10:57
Rotas dos Açores
Air Luxor disponível para negociar compensação com o Estado
A companhia aérea Air Luxor, que ganhou em tribunal o processo contra o Estado a propósito da atribuição das rotas, em regime de serviço público, entre Lisboa e Ponta Delgada e Porto e Ponta Delgada, diz-se «disponível para encontrar uma solução negociada com o Estado», de acordo com comunicado hoje emitido.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A companhia aérea Air Luxor, que ganhou em tribunal o processo contra o Estado a propósito da atribuição das rotas, em regime de serviço público, entre Lisboa e Ponta Delgada e Porto e Ponta Delgada, diz-se «disponível para encontrar uma solução negociada com o Estado», de acordo com comunicado hoje emitido.
De acordo com a mesma fonte, a empresa avaliava em 105 milhões de euros a soma de «danos à sua imagem, significativos prejuízos económicos por ganhos cessantes e quebra de compromissos na aquisição de novos aviões», o afastamento das rotas entre Lisboa/Porto e a cidade açoriana de Ponta Delgada.
A disputa legal entre a empresa privada Air Luxor, controlada pela famílias Mirpuri – em véspera de iniciar a sua oferta pública inicial – e o Estado iniciou-se em Dezembro de 2001, quando a transportadora foi preterida pela companhia aérea açoriana Sata na atribuição daquelas rotas. A direcção da transportadora aérea, liderada por Paulo Mirpuri, decidiu então recorrer à justiça, uma vez que se considerada prejudicada naquele montante.
Hoje, a administração da companhia aérea fez saber em comunicado que «o Supremo Tribunal Administrativo deu razão à Air Luxor no processo interposto contra o Estado pelo afastamento da companhia das rotas Lisboa-Ponta Delgada e Porto-Ponta Delgada».
Como na altura, a administração da Air Luxor reitera hoje que apresentou «condições mais vantajosas para o Estado», nomeadamente concorrendo à rota em causa «com dispensa de indemnizações compensatórias», o que, acredita a mesma fonte, «teria permitido ao Estado uma poupança na ordem dos cinco milhões de contos [25 milhões de euros]». Segundo a mesma fonte, «todas as capacidade e frequências superavam as obrigações mínimas de serviço público com uma confortável margem» na proposta apresentada.
Rotas dos Açores
Air Luxor disponível para negociar compensação com o Estado
A companhia aérea Air Luxor, que ganhou em tribunal o processo contra o Estado a propósito da atribuição das rotas, em regime de serviço público, entre Lisboa e Ponta Delgada e Porto e Ponta Delgada, diz-se «disponível para encontrar uma solução negociada com o Estado», de acordo com comunicado hoje emitido.
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A companhia aérea Air Luxor, que ganhou em tribunal o processo contra o Estado a propósito da atribuição das rotas, em regime de serviço público, entre Lisboa e Ponta Delgada e Porto e Ponta Delgada, diz-se «disponível para encontrar uma solução negociada com o Estado», de acordo com comunicado hoje emitido.
De acordo com a mesma fonte, a empresa avaliava em 105 milhões de euros a soma de «danos à sua imagem, significativos prejuízos económicos por ganhos cessantes e quebra de compromissos na aquisição de novos aviões», o afastamento das rotas entre Lisboa/Porto e a cidade açoriana de Ponta Delgada.
A disputa legal entre a empresa privada Air Luxor, controlada pela famílias Mirpuri – em véspera de iniciar a sua oferta pública inicial – e o Estado iniciou-se em Dezembro de 2001, quando a transportadora foi preterida pela companhia aérea açoriana Sata na atribuição daquelas rotas. A direcção da transportadora aérea, liderada por Paulo Mirpuri, decidiu então recorrer à justiça, uma vez que se considerada prejudicada naquele montante.
Hoje, a administração da companhia aérea fez saber em comunicado que «o Supremo Tribunal Administrativo deu razão à Air Luxor no processo interposto contra o Estado pelo afastamento da companhia das rotas Lisboa-Ponta Delgada e Porto-Ponta Delgada».
Como na altura, a administração da Air Luxor reitera hoje que apresentou «condições mais vantajosas para o Estado», nomeadamente concorrendo à rota em causa «com dispensa de indemnizações compensatórias», o que, acredita a mesma fonte, «teria permitido ao Estado uma poupança na ordem dos cinco milhões de contos [25 milhões de euros]». Segundo a mesma fonte, «todas as capacidade e frequências superavam as obrigações mínimas de serviço público com uma confortável margem» na proposta apresentada.
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ACEA: Mercado europeu comerciais ligeiros cresce 5,9% em Fevereiro
25-3-2004 11:5
A venda de veículos comerciais ligeiros aumentou 5,9 por cento em Fevereiro, na Europa Ocidental, para 137.924 unidades, segundo a ACEA – Associação de Construtores Europeus de Automóveis.
Na Zona Euro, registou-se um aumento de 5,7 por cento para 133.230 unidades.
Nos primeiros dois meses do ano, as vendas de comerciais ligeiros aumentaram 2 por cento para 283.716 unidades, face ao período homólogo de 2003.
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A venda de veículos comerciais ligeiros aumentou 5,9 por cento em Fevereiro, na Europa Ocidental, para 137.924 unidades, segundo a ACEA – Associação de Construtores Europeus de Automóveis.
Na Zona Euro, registou-se um aumento de 5,7 por cento para 133.230 unidades.
Nos primeiros dois meses do ano, as vendas de comerciais ligeiros aumentaram 2 por cento para 283.716 unidades, face ao período homólogo de 2003.
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Shell assina acordo de 200 milhões dólares com Líbia
25-3-2004 11:2
A Royal Dutch/Shell Group assinou um acordo de 200 milhões de dólares com a Líbia para explorar petróleo na costa do país.
O acordo está avaliado em 200 milhões de dólares e tem um potencial de mil milhões de dólares.
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Swiss Re regista primeiro lucro desde 2000
A Swiss Reinsurance, segunda maior resseguradora do mundo, registou, em 2003, o seu primeiro lucro anual desde 2000. A companhia prevê uma melhoria nos resultados para o presente exercício, uma vez que está a beneficiar do aumento dos preços no seu ramo não vida.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Swiss Reinsurance, segunda maior resseguradora do mundo, registou, em 2003, o seu primeiro lucro anual desde 2000. A companhia prevê uma melhoria nos resultados para o presente exercício, uma vez que está a beneficiar do aumento dos preços no seu ramo não vida.
Os resultados líquidos da resseguradora suíça ascenderam, em 2003, aos 1,7 mil milhões de francos suíços (1,09 mil milhões de euros), contra prejuízos de 91 milhões de francos suíços (58,76 milhões de euros) do ano anterior, disse a directora financeira Ann Godbehere aos jornalistas, citada pela Bloomberg.
Este valor ultrapassou os 1,53 mil milhões de francos suíços (988 milhões de euros) estimados pelos analistas consultados pela mesma agência noticiosa.
O valor total de prémios aumentou 6% para os 30,7 mil milhões de francos suíços (19,82 mil milhões de euros).
A resseguradora recuperou em 2003, impulsionada pelo aumento dos seus preços e pela valorização dos seus títulos em bolsa.
A Swiss Re não registos lucros nos dois anos que antecederam 2003, afectada que foi pelas prejuízos registados depois dos atentados terroristas do 11 de Setembro nos Estados Unidos da América e por três anos consecutivos de queda nos mercados de capitais que conduziram a perdas nos investimentos.
«Os resultados da nossa empresa em 2003 reflectem o bom desempenho de todos os grupos de negócios», disse o presidente executivo da Swiss Re, John Coomber, em comunicado.«Esperamos ainda mais melhorias no grupo em 2004», continuou.
As acções da Swiss Re seguiam a subir 4,66% para os 87,55 francos suíços (56,55 euros).
A Swiss Reinsurance, segunda maior resseguradora do mundo, registou, em 2003, o seu primeiro lucro anual desde 2000. A companhia prevê uma melhoria nos resultados para o presente exercício, uma vez que está a beneficiar do aumento dos preços no seu ramo não vida.
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Ana Filipa Rego
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A Swiss Reinsurance, segunda maior resseguradora do mundo, registou, em 2003, o seu primeiro lucro anual desde 2000. A companhia prevê uma melhoria nos resultados para o presente exercício, uma vez que está a beneficiar do aumento dos preços no seu ramo não vida.
Os resultados líquidos da resseguradora suíça ascenderam, em 2003, aos 1,7 mil milhões de francos suíços (1,09 mil milhões de euros), contra prejuízos de 91 milhões de francos suíços (58,76 milhões de euros) do ano anterior, disse a directora financeira Ann Godbehere aos jornalistas, citada pela Bloomberg.
Este valor ultrapassou os 1,53 mil milhões de francos suíços (988 milhões de euros) estimados pelos analistas consultados pela mesma agência noticiosa.
O valor total de prémios aumentou 6% para os 30,7 mil milhões de francos suíços (19,82 mil milhões de euros).
A resseguradora recuperou em 2003, impulsionada pelo aumento dos seus preços e pela valorização dos seus títulos em bolsa.
A Swiss Re não registos lucros nos dois anos que antecederam 2003, afectada que foi pelas prejuízos registados depois dos atentados terroristas do 11 de Setembro nos Estados Unidos da América e por três anos consecutivos de queda nos mercados de capitais que conduziram a perdas nos investimentos.
«Os resultados da nossa empresa em 2003 reflectem o bom desempenho de todos os grupos de negócios», disse o presidente executivo da Swiss Re, John Coomber, em comunicado.«Esperamos ainda mais melhorias no grupo em 2004», continuou.
As acções da Swiss Re seguiam a subir 4,66% para os 87,55 francos suíços (56,55 euros).
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Telecom Itália prevê crescimento operacional de 10% entre 2003 e 2006
25-3-2004 10:35
A Telecom Itália prevê um aumento de 5 por cento no volume de negócios e de 5,5 por cento no EBITDA entre os anos de 2003 e 2006.
Os resultados operacionais deverão crescer, em média, 10 por cento por ano nesse período.
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Estado subsidia 100 mil famílias
25-3-2004 10:33
O Estado deverá atribuir subsídios a mais de 100 mil famílias, na sequência da liberalização das rendas, noticia o Jornal de Negócios.
Rosário Águas considera que o Estado terá que intervir em mais de um quarto dos 430 mil contratos de rendas que vão ser descongeladas com o novo regime, em Junho.
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Lucro da Next superior a esperado
25-3-2004 9:38
A britânica Next registou um aumento de 17 por cento no lucro de 2003, para 353,3 milhões de libras esterlinas, acima do esperado.
Os analistas esperavam um lucro entre 340 e 345 milhões de libras.
Em termos comparáveis, o volume de negócios aumentou 3 por cento nas primeiras sete semanas de 2004.
A empresa aumentou o dividendo em 13 por cento para 35 pence por acção.
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Lufthansa espera lucros em 2004
25-3-2004 9:35
A companhia aérea alemã Deutsche Lufthansa espera regressar aos lucros no ano corrente, beneficiando da redução de custos.
Em 2003, registou um prejuízo recorde de 984 milhões de euros.
A empresa espera poupar 430 milhões de euros no ano corrente.
A empresa anunciou ainda que pretende reforçar na participada Eurowings Luftverkehrs para 49 por cento.
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Caixa BI aumenta preço-alvo da Sonae SGPS para 1,06 euros
A Caixa Banco de Investimento reviu em alta o preço-alvo para o conglomerado Sonae SGPS para 1,06 euros, mantendo, no entanto, a recomendação de “performer”. Esta decisão foi fundamentada no esforço que a Sonae tem vindo a fazer tendo em vista a transparência e visibilidade das suas unidades e nos resultados apresentados pela empresa na semana passada.
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Pedro Viana
pviana@mediafin.pt
A Caixa Banco de Investimento reviu em alta o preço-alvo para o conglomerado Sonae SGPS para 1,06 euros, mantendo, no entanto, a recomendação de "performer". Esta decisão foi fundamentada no esforço que a Sonae tem vindo a fazer, tendo em vista a transparência e visibilidade das suas unidades e nos resultados apresentados pela empresa na semana passada.
Sónia Baldeira da Caixa BI refere que os resultados da empresa liderada por Belmiro de Azevedo mostraram que a dívida líquida imputada à holding situou-se nos 513 milhões, abaixo das previsões de 529 milhões do banco.
Por outro lado, o desconto efectuado ao preço justo por acção, devido ao facto de a Sonae SGPS ser uma «holding», foi reduzido em dez pontos percentuais, passando para 20%.
De acordo com as contas da Caixa BI, o valor da Sonae ascende a 3,163 mil milhões de euros, sendo o activo mais valioso a Modelo Continente, cujos 75,1% detidos pela Sonae SGPS totalizam 826 milhões de euros.
O EBITDA da Sonae foi de 637 milhões de euros em 2003 e o banco de investimento estima que seja 711 milhões de euros em 2004 e 916 milhões de euros em 2005.
As acções da Sonae SGPS fecharam ontem a descer 3,23% para os 0,90 euros
A Caixa Banco de Investimento reviu em alta o preço-alvo para o conglomerado Sonae SGPS para 1,06 euros, mantendo, no entanto, a recomendação de “performer”. Esta decisão foi fundamentada no esforço que a Sonae tem vindo a fazer tendo em vista a transparência e visibilidade das suas unidades e nos resultados apresentados pela empresa na semana passada.
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A Caixa Banco de Investimento reviu em alta o preço-alvo para o conglomerado Sonae SGPS para 1,06 euros, mantendo, no entanto, a recomendação de "performer". Esta decisão foi fundamentada no esforço que a Sonae tem vindo a fazer, tendo em vista a transparência e visibilidade das suas unidades e nos resultados apresentados pela empresa na semana passada.
Sónia Baldeira da Caixa BI refere que os resultados da empresa liderada por Belmiro de Azevedo mostraram que a dívida líquida imputada à holding situou-se nos 513 milhões, abaixo das previsões de 529 milhões do banco.
Por outro lado, o desconto efectuado ao preço justo por acção, devido ao facto de a Sonae SGPS ser uma «holding», foi reduzido em dez pontos percentuais, passando para 20%.
De acordo com as contas da Caixa BI, o valor da Sonae ascende a 3,163 mil milhões de euros, sendo o activo mais valioso a Modelo Continente, cujos 75,1% detidos pela Sonae SGPS totalizam 826 milhões de euros.
O EBITDA da Sonae foi de 637 milhões de euros em 2003 e o banco de investimento estima que seja 711 milhões de euros em 2004 e 916 milhões de euros em 2005.
As acções da Sonae SGPS fecharam ontem a descer 3,23% para os 0,90 euros
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General Maritime interessada na Soponata
25-3-2004 8:50
A norte-americana General Maritime está interessada na aquisição da Soponata ao grupo José de Mello.
Peter Georgiopoulos, presidente da empresa, admitiu manter o centro operacional da Soponata em Portugal.
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Euronext Lisbon mais que triplica lucros
25-3-2004 8:46
A Euronext Lisbon registou lucros de 11,7 milhões de euros em 2003, mais 225 por cento que no ano anterior.
Os custos operacionais desceram 30 por cento para 24 milhões de euros. Os itens não recorrentes ascenderam a 9,4 milhões de euros, que compara com os 0,7 milhões de euros negativos registados no ano anterior.
Os proveitos operacionais recuaram 4,7 por cento para 28,5 milhões de euros.
A liquidação e custódia representam 48 por cento das receitas.
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Euro estável perto de mínimo 3 semanas
25-3-2004 9:23
O euro segue estável face ao dólar, perto do mínimo das últimas três semanas.
Os investidores começam a antecipar uma redução da taxa de juro pelo Banco Central Europeu, de forma a sustentar um aumento dos gastos dos consumidores.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE vai discursar hoje nos Estados Unidos às 21 horas. John Snow, secretário de Estado nos Estados Unidos discursa às 15 horas.
Os investidores estarão ainda atentos à divulgação dos novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos da América e do Produto Interno Bruto.
O euro desce 0,06 por cento para 1,2126 dólares.
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25-3-2004 9:23
O euro segue estável face ao dólar, perto do mínimo das últimas três semanas.
Os investidores começam a antecipar uma redução da taxa de juro pelo Banco Central Europeu, de forma a sustentar um aumento dos gastos dos consumidores.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE vai discursar hoje nos Estados Unidos às 21 horas. John Snow, secretário de Estado nos Estados Unidos discursa às 15 horas.
Os investidores estarão ainda atentos à divulgação dos novos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos da América e do Produto Interno Bruto.
O euro desce 0,06 por cento para 1,2126 dólares.
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Petróleo em queda com aumento importações norte-americanas
25-3-2004 9:19
O preço do petróleo segue em queda, com o aumento das existências norte-americanas. O aumento dos preços para perto do máximo dos últimos 13 anos está a atrair as importações.
Os fornecimentos subiram 7,5 milhões de barris para 288,6 milhões de barris na semana passada, o nível mais elevado desde Novembro, segundo o Departamento da Energia norte-americano.
As importações atingiram os 10,1 milhões de barris diários, em média, 16 por cento acima do verificado no ano passado.
As existências de gasolina desceram 100 mil para 199,5 milhões de barris, pouco menos que o esperado.
O contrato de Maio do IPE Brent desce 26 cêntimos para 32,75 dólares por barril.
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Europa segue em alta
25-3-2004 9:13
Os mercados europeus seguem em alta, recuperando das últimas sessões e em reacção a bons resultados apresentados.
A Swiss Re avança 3,5 por cento, depois de ter apresentado um resultado líquido de 1,7 mil milhões de francos suíços, o primeiro lucro desde 2000. Os analistas esperavam um lucro de apenas 1,53 mil milhões de francos.
A Bayer sobe 2 por cento, depois da Morgan Stanley ter elevado a sua recomendação sobre a empresa para «equal weight». A Sodexho avança 3,2 por cento, com uma recomendação do mesmo banco de investimento.
A Swatch sobe 2,7 por cento, com um aumento de 6,3 por cento no lucro do segundo semestre, para 306 milhões de euros e expectativas de recuperação para o ano corrente.
A espanhola Inditex escala 13 por cento, depois de ter apresentado um lucro de 161,8 milhões de euros, acima dos 137 milhões esperados pelos analistas.
O índice pan-europeu Euronext Top 100 ganha 1,08 por cento e o Next 150 sobe 1,21 por cento. O índice francês CAC ganha 1,09 por cento, o belga BEL sobe 0,50 por cento e o holandês AEX avança 1,36 por cento.
O índice alemão DAX ganha 1,31 por cento, o britânico Footsie sobe 0,42 por cento, o italiano MIB avança 0,66 por cento e o espanhol IBEX valoriza 1,40 por cento.
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Euronext Lisbon segue com ganhos
25-3-2004 9:7
O mercado nacional segue em alta, com o regresso do optimismo aos mercados europeus, em recuperação das perdas recentes. O índice PSI-20 ganha 0,57 por cento para 7.472,70 pontos, com 11 empresas em alta, 7 estáveis e 2 em queda.
A Pararede volta a liderar o volume de negociação, com quase 5,5 milhões de acções negociadas. A empresa de tecnologias da informação sobe 4,65 por cento, depois de ontem ter estabelecido uma aliança com a Microsoft. Os produtos e tecnologia da Microsoft deverá ser aliada à oferta de serviços e soluções da Pararede.
A EDP – Electricidade de Portugal segue a subir 1,36 por cento, apesar de ter sido anunciado que o novo Governo espanhol poderá adiar o lançamento do Mercado Ibérico de Electricidade, agendado para 20 de Abril.
A Sonae SGPS recupera 3,33 por cento.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom segue com um ganho ligeiro de 0,33 por cento. A SonaeCom valoriza 1,69 por cento.
Na banca, o Banco Comercial Português recupera 1,01 por cento. O Banco Espírito Santo estabilizou nos 14 euros e o Banco BPI recuou 0,31 por cento.
A Impresa recupera 2,19 por cento, a PT Multimédia sobe 1,08 por cento e a Cofina mantém-se nos 3 euros.
A Portucel segue estável nos 1,55 euros, depois da Lecta ter apresentado a sua proposta para o concurso de privatização. Tal como no concurso anterior, exige que a Portucel adquira activos em Espanha, França e Itália, no valor de 1.650 milhões de euros, com dívida de 800 milhões de euros. A empresa não pretende reforçar acima dos 30 por cento e poderá considerar a aquisição da participação da Sonae apenas se perder o concurso de privatização.
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Presidente executivo da 3i demite-se
25-3-2004 8:38
Brian Larcombe, presidente executivo da britânica 3i Group, vai abandonar a empresa em Julho. O responsável lidera a empresa desce 1997, estando nos quadros da empresa à cerca de 30 anos.
A empresa está à procura de um substituto.
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Hennes & Mauritz aumenta lucros trimestrais
25-3-2004 8:36
A retalhista de vestuário Hennes & Mauritz anunciou um aumento de 5,8 por cento no lucro do primeiro trimestre fiscal, com a redução dos custos.
O lucro atingiu as 1,16 mil milhões de coroas suecas. Os analistas esperavam uma subida de 4,8 por cento.
As vendas subiram 9,1 por cento para 11,76 mil milhões de coroas suecas. A empresa beneficiou da queda da coroa face ao dólar.
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Alba aumenta participação na ACS para 15,3%
25-3-2004 8:33
A espanhola Corporacion Financiea Alba anunciou o aumento da participação na construtora ACS em dois por cento, para 15,3 por cento.
A aquisição da participação de 2 por cento exigiu o investimento de 107 milhões de euros, reforçando o núcleo de accionistas.
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Lafarge compra suíça Hupfer Holding
25-3-2004 8:31
A cimenteira francesa Lafarge anunciou a aquisição do produtor suíço de granulados de betão Hupfer Holding, num negócio avaliado em 92 milhões de euros, dos quais 23,5 milhões de euros em dívidas.
A empresa tem uma capacidade anual de 4,7 milhões de toneladas de granulado.
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Rhodia procura novo parceiro industrial
25-3-2004 8:29
A francesa Rhodia está a procura de um novo parceiro industrial, com expectativa de saído do seu capital da Aventis e do Crédit Lyonnais, segundo o jornal Lés Echos.
A química pretende integrar um novo parceiro industrial na estrutura accionista.
A Aventis detém 15 por cento da empresa e o Credit Lyonnais cerca de 10 por cento, ambos com intenções de vender as suas participação no ano corrente.
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Lucro da Hermès estabiliza
25-3-2004 8:26
O grupo francês de produtos de luxo Hermès aumentou 0,6 por cento em 2003, para 216,8 milhões de euros.
O resultado operacional aumentou 3,9 por cento para 332,8 milhões de euros. A margem operacional aumentou 1,3 pontos percentuais para 27,1 por cento.
O volume de negócios desceu 1 por cento para 1,23 mil milhões de euros. Em termos constantes subiu 7,7 por cento.
A empresa vai propor o pagamento de um dividendo de 1,70 euros por acção.
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25-3-2004 8:26
O grupo francês de produtos de luxo Hermès aumentou 0,6 por cento em 2003, para 216,8 milhões de euros.
O resultado operacional aumentou 3,9 por cento para 332,8 milhões de euros. A margem operacional aumentou 1,3 pontos percentuais para 27,1 por cento.
O volume de negócios desceu 1 por cento para 1,23 mil milhões de euros. Em termos constantes subiu 7,7 por cento.
A empresa vai propor o pagamento de um dividendo de 1,70 euros por acção.
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Lucro da Swatch sobe 6,3% no segundo semestre
25-3-2004 8:22
A Swatch Grou registou um aumento de 6,3 por cento no lucro do segundo semestre, com uma subida da procura, nomeadamente das marcas Ómega e Blancpain.
O lucro líquido aumentou de 288 para 306 milhões de francos suíços. Os analistas esperavam um lucro de 307 milhões de francos.
As vendas subiram 2,3 por cento para 2,17 mil milhões de francos, com as principais marcas a ganharem quota de mercado.
Na totalidade do ano, o lucro desceu de 494 para 492 milhões de francos. O lucro operacional desceu 6 por cento para 594 milhões de francos.
A empresa vai aumentar o dividendo em 32 por cento para 1,45 francos por acção.
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