Reflexão sobre a economia Portuguesa e suas consequências na
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Reflexão sobre a economia Portuguesa e suas consequências na
Bolsa.
Fiquei muito admirado ao longo destes últimos dias, por não ler nada de concreto sobre a "barbaridade" dos últimos aumentos, alguns deles superiores a 300% à média da inflação, caso do seguro automóvel. Reparem que o seguro automóvel é obrigatório, muitas das seguradoras pertencem ao mesmo grupo financeiro, caso da Mundial-Condiança e da Fidelidade (grupo CGD), sendo assim porque é que não têm feito barulho os contribuintes? Estarão satisfeitos com os aumentos, ou a "ditadura" foi imposta novamente?
O governo actual "espremeu a laranja" até ás últimas gotas, apertando os contribuintes em geral, sob a forma de aumentos dos bens e serviços, mas distribuindo "perdões" aos grandes grupos financeiros, sob a forma de juros e distribuindo reformas "chorudas" a antigos governantes ou atribuindo-lhes cargos fictícios na função pública.
Gostaria de saber como pensam fazer durante o ano de 2003 e seguintes, sabendo-se que o "sumo da laranja" está no fim, será que vão entregar o "resto" do País a determinados grupos financeiros (os chamados privilegiados) Nacionais ou a interesses estrangeiros sob a forma de privatizações? CGD ou porque não a GALP, enfim, o pouco que resta deixado pelos nossos antepassados com muito sacrifício.
Sabendo que dentro de 2 ou 4 anos mais 10 Países se irão juntar a CEE, sendo considerados mais pobres que Portugal, leva-me a reflectir no seguinte: As verbas disponibilizadas até então a Portugal e aos outros, deverão reduzir drasticamente, o bolo deverá ir praticamente todo ou quase todo para esses novos 10 Países.
Em 1º Os empresários deverão virar-se para esses novos, tentando "apanhar" o maior nº de "fatias" das verbas a fundo perdido, e também pela mão-de-obra mais barata nesses Países, assim pergunto: E como vai ficar Portugal? Quantos empresários estrangeiros vão abandonar o nosso País em busca do novo Eldorado?
E as nossas empresas vão aguentar a competição vinda desses países?
Com a probabilidade de aumento do desemprego, os descontos irão ser cada vez menos, ou seja menos dinheiro nos cofres do estado, como vai então Portugal aguentar centenas de milhares de reformados dos quais alguns milhares com reformas muito “chorudas” face à verdadeira situação económica do País?
Quais as repercussões na nossa Euronext?
Continuação de um bom 2003 e de bons negócios.
Pedrinho.
Pedrinho
Fiquei muito admirado ao longo destes últimos dias, por não ler nada de concreto sobre a "barbaridade" dos últimos aumentos, alguns deles superiores a 300% à média da inflação, caso do seguro automóvel. Reparem que o seguro automóvel é obrigatório, muitas das seguradoras pertencem ao mesmo grupo financeiro, caso da Mundial-Condiança e da Fidelidade (grupo CGD), sendo assim porque é que não têm feito barulho os contribuintes? Estarão satisfeitos com os aumentos, ou a "ditadura" foi imposta novamente?
O governo actual "espremeu a laranja" até ás últimas gotas, apertando os contribuintes em geral, sob a forma de aumentos dos bens e serviços, mas distribuindo "perdões" aos grandes grupos financeiros, sob a forma de juros e distribuindo reformas "chorudas" a antigos governantes ou atribuindo-lhes cargos fictícios na função pública.
Gostaria de saber como pensam fazer durante o ano de 2003 e seguintes, sabendo-se que o "sumo da laranja" está no fim, será que vão entregar o "resto" do País a determinados grupos financeiros (os chamados privilegiados) Nacionais ou a interesses estrangeiros sob a forma de privatizações? CGD ou porque não a GALP, enfim, o pouco que resta deixado pelos nossos antepassados com muito sacrifício.
Sabendo que dentro de 2 ou 4 anos mais 10 Países se irão juntar a CEE, sendo considerados mais pobres que Portugal, leva-me a reflectir no seguinte: As verbas disponibilizadas até então a Portugal e aos outros, deverão reduzir drasticamente, o bolo deverá ir praticamente todo ou quase todo para esses novos 10 Países.
Em 1º Os empresários deverão virar-se para esses novos, tentando "apanhar" o maior nº de "fatias" das verbas a fundo perdido, e também pela mão-de-obra mais barata nesses Países, assim pergunto: E como vai ficar Portugal? Quantos empresários estrangeiros vão abandonar o nosso País em busca do novo Eldorado?
E as nossas empresas vão aguentar a competição vinda desses países?
Com a probabilidade de aumento do desemprego, os descontos irão ser cada vez menos, ou seja menos dinheiro nos cofres do estado, como vai então Portugal aguentar centenas de milhares de reformados dos quais alguns milhares com reformas muito “chorudas” face à verdadeira situação económica do País?
Quais as repercussões na nossa Euronext?
Continuação de um bom 2003 e de bons negócios.
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