Ao minuto: Trump critica violações do cessar-fogo e aponta especialmente a Israel

[jr.alves83]

A entrada da Fosun não chega para pagar os Cocos todos.

Sinceramente face as recentes noticias entre Soares da Costa e outras, e ainda, aparentemente o malaparado do credito a habitação continua sem descer "http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/credito/detalhe/porque_nao_desce_o_malparado_no_credito_a_habitacao.html", o que mais me preocupa é que o nivel de imparidades poderá ainda ser relevante e por sobre stress os indicadores economicos do banco!

[PC05]

portanto a chance de um aumento de capital no valor de 2000 milhoes e de uma probabilidade de 60% para pagar os cocos
e a probabilidade de 40% do BCP seria receber autorização para pagar 250 milhões dos cocos e a entrada da fosun no BCP
esta e a conclusão que tiro deste forum

Podes explicar como chegas a essas probabilidades?

[jthai1]

portanto a chance de um aumento de capital no valor de 2000 milhoes e de uma probabilidade de 60% para pagar os cocos
e a probabilidade de 40% do BCP seria receber autorização para pagar 250 milhões dos cocos e a entrada da fosun no BCP
esta e a conclusão que tiro deste forum

[Lion666]

Outro PER que envolve o BCP,este foi chumbado pelos credores...

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... _ritz.html

[Texano Bill]

A entrada da Fosun não chega para pagar os Cocos todos.

[Goldendust]

Os 0.02 são o ponto de referência do AC exclusivo da FOSUN por isso a cotação não deverá cotar muito longe disso.
Se de facto a FOSUN entrar no capital do BCP isso significa automaticamente que os CoCos serão pagos e sendo assim não haverá o risco do estado entrar no BCP e por outro lado o disparo da cotação será evidente como aquela amostra que tivemos nos primeiros momentos de negociação na 2a feira da semana passada.
Continuo a apostar num cozinhado entre o Estado português ,NB ,FOSUN e BCP para que a banca se salve e ganhe a tão desejada estabilidade. (Dentro de pouco tempo devemos ter novidades acerca do tal veículo do Estado para limpeza de imparidades bancárias)

[Omura]

Atenção ao gráfico do PSI20...

Se o ambiente na Europa (principalmente no DAX, claro) se mantiver o resto da semana, existe a possibilidade de quebra da LTD do gráfico do PSI20...

Se isso acontecer o BCP vai por "arrasto"... com ou sem FOSUN, com ou sem Cocos, com ou sem Novo Banco, etc, etc, etc...

O figurastécnicas podia ajudar colocando aqui um gráfico do PSI20 para que se perceba melhor...

[PC05]

fundos portugueses em Julho

"O maior reforço ocorreu no BCP, com a exposição a ter uma subida mensal de 24,4% para 12 milhões de euros".

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... julho.html

[Texano Bill]

Ate a Soares da Costa??? Será que o sector da construção esta condenado a acabar???

550M?!? Não sei como comentar!!!!!!

O sector privado não tem guito para obras, e depois o Estado não as faz. Mandaram-lhes meterem-se em Angola -> preço do petróleo pelo monte baixo -> oops.

[PC05]

Há +2anos:

http://expresso.sapo.pt/economia/riscos ... es=f863058

[jr.alves83]

Quanto é que o BCP lá meteu?

A dívida bancária e aos fornecedores ultrapassa os 550M
Portanto a fatia do BCP deve ser enorme...

Ate a Soares da Costa??? Será que o sector da construção esta condenado a acabar???

550M?!? Não sei como comentar!!!!!!

[Lion666]

Quanto é que o BCP lá meteu?

A dívida bancária e aos fornecedores ultrapassa os 550M
Portanto a fatia do BCP deve ser enorme...

[Texano Bill]

Quanto é que o BCP lá meteu?

[Lion666]

Afinal o BCP é um dos maiores credores

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... dores.html

[Lion666]

A construtora Soares da Costa deu entrada nesta terça feira com um PER,Processo Especial de Revitalização!
Será o BCP um dos credores?alguém sabe?
Algum tempo atrás falei sobre o tal "PER",mecanismo criado em 2012 (salvo erro),indicado pela Troika...
Este mecanismo foi criado para as empresas,mas na lei nada diz em contrário de que as pessoas singulares não podem entrar com o processo em tribunal!
O mecanismo prevê perdão total de juros a todos os processos,e aumento do prazo de maturidade...
Há casos em que pode haver perdão quase que total da dívida e o remanescente pago em até 120 meses sem juros!
Conheço um administrador de insolvência,que apenas ele tem mais de 200 processos finalizados e mais de 200 em curso,sendo que grande maioria foi finalizada com êxito,alguns partiram mesmo para a insolvência e outros foram para acordos extrajudiciais pelo facto de não admitirem estarem na insolvência (capital próprio ainda positivo).
Por isso que o Nuno Amado bateu nesta tecla da necessidade de ser revisto o código de insolvência!!
Assinalo que o PER faz parte do CIRE(Código de Insolvência e Recuperação de Empresas)...

cumps.

[leão2]

Bons dias!

Hallo,
Recebi além do e-mail por parte do diretor da sucursal com a qual trabalho,uma resposta formal por parte do banco via correspondência!
Pois bem,na altura seus comentários foram de que nem sequer responderiam e que até poderiam se estar a rir da situação,mas o facto é de que os resultados apresentados foram de encontro com as questões que aqui coloquei,e sem dizer que tive uma resposta formal e que diz muita coisa,porém não vou revelar aqui o conteúdo da mesma pelo facto de achar que muitos aqui não merecem saber,o que posso dizer é que o conteúdo da mesma,conforme o que interpretei,muito interessante(pode ser pela positiva ou negativa).
Bem,mas mudando de assunto,ao meu ver acho que o problema da banca vai persistir pelo menos até que o BCE faça a reversão em sua política!
O problema é que o BCE quer que a inflação se situe próxima mas abaixo dos 2%,meta cada vez mais complicada,pois a inflação baixa nem se mexe,a não ser as vezes para baixo...
E digo isto,pois quando se conseguir a reversão na política monetária,veremos uma mudança de rumo das "euribor",que tem vindo a penalizar as margens devido aos muitos segmentos de créditos associadas às mesmas.
Entretanto para que haja a reversão das medidas do BCE é preciso que haja crescimento para impulsionar a inflação,o que está difícil de acontecer,pois há economias que continuam ainda muito debilitadas...
No caso concreto de Portugal,precisamos que o défice chegue o mais rápido possível aos 0%,pois somente neste ponto é que o país começa efetivamente a amortizar dívida em vez de contrair mais!
Quem continua a viver acima das suas possibilidades tem de ir buscar liquidez(dívida) para continuar a satisfazer as necessidades!
Relativamente ao BCP,pelo menos até 2020 não deve beneficiar da reversão da tendência das euribor,mesmo porque os contratos futuros ditam que estas taxas deverão estar negativas pelo menos até Setembro de 2020!

Cumprimentos.

Pois não revelas porque senário é muito mau, eu não trabalho com diretor nenhum, mas sei que tudo o que NA tem dito nada se concretiza...

[Lion666]

Bons dias!

Hallo,
Recebi além do e-mail por parte do diretor da sucursal com a qual trabalho,uma resposta formal por parte do banco via correspondência!
Pois bem,na altura seus comentários foram de que nem sequer responderiam e que até poderiam se estar a rir da situação,mas o facto é de que os resultados apresentados foram de encontro com as questões que aqui coloquei,e sem dizer que tive uma resposta formal e que diz muita coisa,porém não vou revelar aqui o conteúdo da mesma pelo facto de achar que muitos aqui não merecem saber,o que posso dizer é que o conteúdo da mesma,conforme o que interpretei,muito interessante(pode ser pela positiva ou negativa).
Bem,mas mudando de assunto,ao meu ver acho que o problema da banca vai persistir pelo menos até que o BCE faça a reversão em sua política!
O problema é que o BCE quer que a inflação se situe próxima mas abaixo dos 2%,meta cada vez mais complicada,pois a inflação baixa nem se mexe,a não ser as vezes para baixo...
E digo isto,pois quando se conseguir a reversão na política monetária,veremos uma mudança de rumo das "euribor",que tem vindo a penalizar as margens devido aos muitos segmentos de créditos associadas às mesmas.
Entretanto para que haja a reversão das medidas do BCE é preciso que haja crescimento para impulsionar a inflação,o que está difícil de acontecer,pois há economias que continuam ainda muito debilitadas...
No caso concreto de Portugal,precisamos que o défice chegue o mais rápido possível aos 0%,pois somente neste ponto é que o país começa efetivamente a amortizar dívida em vez de contrair mais!
Quem continua a viver acima das suas possibilidades tem de ir buscar liquidez(dívida) para continuar a satisfazer as necessidades!
Relativamente ao BCP,pelo menos até 2020 não deve beneficiar da reversão da tendência das euribor,mesmo porque os contratos futuros ditam que estas taxas deverão estar negativas pelo menos até Setembro de 2020!

Cumprimentos.

[leão2]

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/research/detalhe/jpmorgan_espera_ver_bcp_nos_25_centimos_em_2017.html

JPMorgan espera ver BCP nos 2,5 cêntimos em 2017


O BCP falhou as previsões do banco americano mas as estimativas de resultados permanecem praticamente inalteradas. O "target" está em 2,5 cêntimos mas a recomendação é "neutral".
O JPMorgan Cazenove acredita que o BCP estará a transaccionar nos 2,5 cêntimos no final do próximo ano. A expectativa anterior era de um "target" de 2,7 cêntimos para Dezembro de 2016. Tendo em conta a cotação de 1,91 cêntimos (que corresponde a uma subida de 2,14%) da manhã desta terça-feira, 9 de Agosto, ainda há um potencial de valorização de 31%. Mesmo assim, a recomendação atribuída pelo banco americano é de "neutral", segundo uma nota emitida esta segunda-feira, 8 de Agosto.

As estimativas de resultados para os próximos dois anos permanece praticamente inalterada apesar de o BCP ter falhado o resultado líquido previsto no primeiro semestre do ano, "o que se deveu sobretudo à limpeza dos activos não performantes", isto é, crédito malparado e imóveis. Nos primeiros seis meses do ano, a instituição financeira presidida por Nuno Amado obteve perdas de 197,3 milhões de euros, devido ao peso de 618,7 milhões de euros em capital reconhecido como imparidade.

A análise da equipa de analistas liderada por Sofie Peterzens centra-se em duas ideias contraditórias: a referida subida das imparidades que ofuscou a melhoria da margem financeira (diferença entre juros cobrados em créditos e juros pagos em depósitos) em Portugal. "Embora vejamos com bons olhos o aumento da cobertura [por imparidades], esperamos que o custo do risco se mantenha acima dos pares europeus nas estimativas entre 2016-2018", assinala a nota. O JPMorgan antecipa prejuízos de 63 milhões em 2016 e lucros de 268 milhões no ano seguinte.

O BCP deverá ter um ROE – "return on assets" ou retorno dos activos – de 7,4% em 2018, que incorpora "continuada pressão da margem financeira através da recomposição da Euribor em Portugal e limitado crescimento dos empréstimo, parcialmente compensados por menores custos de financiamento, normalização de operações financeiras, bons resultados no corte de custos, descida do custo de risco e capitalização adequada".

De acordo com o comentário de "research", as possibilidades de melhoria do "target" passam por uma recuperação da economia nacional superior à prevista, à queda dos custos de financiamento e/ou a uma aceleração do crescimento do crédito. No sentido inverso, e a pesar negativamente sobre as perspectivas, poderá estará a mudança da legislação de activos por impostos diferidos e a não concretização, como o esperado, do plano de cortes.

Na nota de "research", a equipa de analistas do banco de investimento americano não faz comentários à Fosun e à sua intenção de investir no BCP de modo a conquistar 16,7% do seu capital – num investimento que poderá ascender, numa fase posterior, a 30% – anunciado no fim-de-semana.

NãoSei,

Boa tarde,

Efectivamente a recomendação da JPMorgan não reflecte o que se está a passar com a FOSUN.
O que para o BCP é bom. Independentemente da FOSUN comprar a 0,02€ o efeito diluição não afecta os outros accionistas, no sentido do valor acrescentado que a mesma trás a ser efectivada. Analisemos assim, futuramente.

Preferem ter um BCP com CoCos e dificuldades para pagamento dos 500 milhões, com uma estrutura accionista menos forte, com margem de negócio em Portugal a cair, com mercados mais limitados, com uma capitalização de mercado de 1.100.000 € com a cotação a atingir 0,025€ conforme analisa a proposta da JP Morgan. (apesar de que poderia ir aos 0,03€ 0,04€ também)

ou

Preferem um BCP com possibilidade de pagar os 500 milhões em falta e SEM CoCos (visto os outros 250 já existir da operação visa o capital para pagar), com possibilidades de expandir-se noutros mercados especificamente (e já só vou colocar aqui (Polónia e Moçambique)), com uma capitalização 1.350.000€ com a cotação a ser superior certamente ao que está. Agora entra o factor mercado em análise.
Se a proposta da FOSUN for em frente a passar todas as barreira. Os mesmos podem reforçar. As Sinergias de negócio e possibilidades de crescimento do BCP através de intermediação de negócios de um grupo como a FOSUN que se quer expandir para a Europa, América Latina, África, são imensuráveis.

Resumindo: Não tenho a mínima dúvida que para o BCP, a proposta da FOSUN cria sinergias, elimina dúvidas e é uma forma de o BCP poder crescer em conjunto com os seus accionistas.
A cotação não fica limitada aos 0,02€ e a capitalização bolsista será certamente muito superior.
Poderíamos ter um BCP a médio longo prazo perto dos 0,04€ 0,05€ numa fase inicial. Poderíamos ver o RSS a retirar alguma especulação ao Título.

A minha ideia é que o BCP não pode perder esta oportunidade e tem de trabalhar afincadamente para ultrapassar todas as barreiras ao negócio.

Com os melhores cumprimentos
Hallomeine

Boa tarde
A vontade de puxar para cima não é ma ideia, o problema é que ha muita noticia que não passam de meras especulações, assim aconteceu noutras cotadas e vai acontecer nesta, veja-mos os cocos, RSS e ate hoje nada, tudo mentiras.

[hallo]

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/research/detalhe/jpmorgan_espera_ver_bcp_nos_25_centimos_em_2017.html

JPMorgan espera ver BCP nos 2,5 cêntimos em 2017


O BCP falhou as previsões do banco americano mas as estimativas de resultados permanecem praticamente inalteradas. O "target" está em 2,5 cêntimos mas a recomendação é "neutral".
O JPMorgan Cazenove acredita que o BCP estará a transaccionar nos 2,5 cêntimos no final do próximo ano. A expectativa anterior era de um "target" de 2,7 cêntimos para Dezembro de 2016. Tendo em conta a cotação de 1,91 cêntimos (que corresponde a uma subida de 2,14%) da manhã desta terça-feira, 9 de Agosto, ainda há um potencial de valorização de 31%. Mesmo assim, a recomendação atribuída pelo banco americano é de "neutral", segundo uma nota emitida esta segunda-feira, 8 de Agosto.

As estimativas de resultados para os próximos dois anos permanece praticamente inalterada apesar de o BCP ter falhado o resultado líquido previsto no primeiro semestre do ano, "o que se deveu sobretudo à limpeza dos activos não performantes", isto é, crédito malparado e imóveis. Nos primeiros seis meses do ano, a instituição financeira presidida por Nuno Amado obteve perdas de 197,3 milhões de euros, devido ao peso de 618,7 milhões de euros em capital reconhecido como imparidade.

A análise da equipa de analistas liderada por Sofie Peterzens centra-se em duas ideias contraditórias: a referida subida das imparidades que ofuscou a melhoria da margem financeira (diferença entre juros cobrados em créditos e juros pagos em depósitos) em Portugal. "Embora vejamos com bons olhos o aumento da cobertura [por imparidades], esperamos que o custo do risco se mantenha acima dos pares europeus nas estimativas entre 2016-2018", assinala a nota. O JPMorgan antecipa prejuízos de 63 milhões em 2016 e lucros de 268 milhões no ano seguinte.

O BCP deverá ter um ROE – "return on assets" ou retorno dos activos – de 7,4% em 2018, que incorpora "continuada pressão da margem financeira através da recomposição da Euribor em Portugal e limitado crescimento dos empréstimo, parcialmente compensados por menores custos de financiamento, normalização de operações financeiras, bons resultados no corte de custos, descida do custo de risco e capitalização adequada".

De acordo com o comentário de "research", as possibilidades de melhoria do "target" passam por uma recuperação da economia nacional superior à prevista, à queda dos custos de financiamento e/ou a uma aceleração do crescimento do crédito. No sentido inverso, e a pesar negativamente sobre as perspectivas, poderá estará a mudança da legislação de activos por impostos diferidos e a não concretização, como o esperado, do plano de cortes.

Na nota de "research", a equipa de analistas do banco de investimento americano não faz comentários à Fosun e à sua intenção de investir no BCP de modo a conquistar 16,7% do seu capital – num investimento que poderá ascender, numa fase posterior, a 30% – anunciado no fim-de-semana.

NãoSei,

Boa tarde,

Efectivamente a recomendação da JPMorgan não reflecte o que se está a passar com a FOSUN.
O que para o BCP é bom. Independentemente da FOSUN comprar a 0,02€ o efeito diluição não afecta os outros accionistas, no sentido do valor acrescentado que a mesma trás a ser efectivada. Analisemos assim, futuramente.

Preferem ter um BCP com CoCos e dificuldades para pagamento dos 500 milhões, com uma estrutura accionista menos forte, com margem de negócio em Portugal a cair, com mercados mais limitados, com uma capitalização de mercado de 1.100.000 € com a cotação a atingir 0,025€ conforme analisa a proposta da JP Morgan. (apesar de que poderia ir aos 0,03€ 0,04€ também)

ou

Preferem um BCP com possibilidade de pagar os 500 milhões em falta e SEM CoCos (visto os outros 250 já existir da operação visa o capital para pagar), com possibilidades de expandir-se noutros mercados especificamente (e já só vou colocar aqui (Polónia e Moçambique)), com uma capitalização 1.350.000€ com a cotação a ser superior certamente ao que está. Agora entra o factor mercado em análise.
Se a proposta da FOSUN for em frente a passar todas as barreira. Os mesmos podem reforçar. As Sinergias de negócio e possibilidades de crescimento do BCP através de intermediação de negócios de um grupo como a FOSUN que se quer expandir para a Europa, América Latina, África, são imensuráveis.

Resumindo: Não tenho a mínima dúvida que para o BCP, a proposta da FOSUN cria sinergias, elimina dúvidas e é uma forma de o BCP poder crescer em conjunto com os seus accionistas.
A cotação não fica limitada aos 0,02€ e a capitalização bolsista será certamente muito superior.
Poderíamos ter um BCP a médio longo prazo perto dos 0,04€ 0,05€ numa fase inicial. Poderíamos ver o RSS a retirar alguma especulação ao Título.

A minha ideia é que o BCP não pode perder esta oportunidade e tem de trabalhar afincadamente para ultrapassar todas as barreiras ao negócio.

Com os melhores cumprimentos
Hallomeine

[leão2]

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/research/detalhe/jpmorgan_espera_ver_bcp_nos_25_centimos_em_2017.html

JPMorgan espera ver BCP nos 2,5 cêntimos em 2017


O BCP falhou as previsões do banco americano mas as estimativas de resultados permanecem praticamente inalteradas. O "target" está em 2,5 cêntimos mas a recomendação é "neutral".
O JPMorgan Cazenove acredita que o BCP estará a transaccionar nos 2,5 cêntimos no final do próximo ano. A expectativa anterior era de um "target" de 2,7 cêntimos para Dezembro de 2016. Tendo em conta a cotação de 1,91 cêntimos (que corresponde a uma subida de 2,14%) da manhã desta terça-feira, 9 de Agosto, ainda há um potencial de valorização de 31%. Mesmo assim, a recomendação atribuída pelo banco americano é de "neutral", segundo uma nota emitida esta segunda-feira, 8 de Agosto.

As estimativas de resultados para os próximos dois anos permanece praticamente inalterada apesar de o BCP ter falhado o resultado líquido previsto no primeiro semestre do ano, "o que se deveu sobretudo à limpeza dos activos não performantes", isto é, crédito malparado e imóveis. Nos primeiros seis meses do ano, a instituição financeira presidida por Nuno Amado obteve perdas de 197,3 milhões de euros, devido ao peso de 618,7 milhões de euros em capital reconhecido como imparidade.

A análise da equipa de analistas liderada por Sofie Peterzens centra-se em duas ideias contraditórias: a referida subida das imparidades que ofuscou a melhoria da margem financeira (diferença entre juros cobrados em créditos e juros pagos em depósitos) em Portugal. "Embora vejamos com bons olhos o aumento da cobertura [por imparidades], esperamos que o custo do risco se mantenha acima dos pares europeus nas estimativas entre 2016-2018", assinala a nota. O JPMorgan antecipa prejuízos de 63 milhões em 2016 e lucros de 268 milhões no ano seguinte.

O BCP deverá ter um ROE – "return on assets" ou retorno dos activos – de 7,4% em 2018, que incorpora "continuada pressão da margem financeira através da recomposição da Euribor em Portugal e limitado crescimento dos empréstimo, parcialmente compensados por menores custos de financiamento, normalização de operações financeiras, bons resultados no corte de custos, descida do custo de risco e capitalização adequada".

De acordo com o comentário de "research", as possibilidades de melhoria do "target" passam por uma recuperação da economia nacional superior à prevista, à queda dos custos de financiamento e/ou a uma aceleração do crescimento do crédito. No sentido inverso, e a pesar negativamente sobre as perspectivas, poderá estará a mudança da legislação de activos por impostos diferidos e a não concretização, como o esperado, do plano de cortes.

Na nota de "research", a equipa de analistas do banco de investimento americano não faz comentários à Fosun e à sua intenção de investir no BCP de modo a conquistar 16,7% do seu capital – num investimento que poderá ascender, numa fase posterior, a 30% – anunciado no fim-de-semana.

Ainda ontem comentei aqui no caldeirão estas noticias da Fosum não passa duma farsa para manter a cotação, vejam que até JPMorgan não comenta.

[NaoSei]

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/research/detalhe/jpmorgan_espera_ver_bcp_nos_25_centimos_em_2017.html

JPMorgan espera ver BCP nos 2,5 cêntimos em 2017


O BCP falhou as previsões do banco americano mas as estimativas de resultados permanecem praticamente inalteradas. O "target" está em 2,5 cêntimos mas a recomendação é "neutral".
O JPMorgan Cazenove acredita que o BCP estará a transaccionar nos 2,5 cêntimos no final do próximo ano. A expectativa anterior era de um "target" de 2,7 cêntimos para Dezembro de 2016. Tendo em conta a cotação de 1,91 cêntimos (que corresponde a uma subida de 2,14%) da manhã desta terça-feira, 9 de Agosto, ainda há um potencial de valorização de 31%. Mesmo assim, a recomendação atribuída pelo banco americano é de "neutral", segundo uma nota emitida esta segunda-feira, 8 de Agosto.

As estimativas de resultados para os próximos dois anos permanece praticamente inalterada apesar de o BCP ter falhado o resultado líquido previsto no primeiro semestre do ano, "o que se deveu sobretudo à limpeza dos activos não performantes", isto é, crédito malparado e imóveis. Nos primeiros seis meses do ano, a instituição financeira presidida por Nuno Amado obteve perdas de 197,3 milhões de euros, devido ao peso de 618,7 milhões de euros em capital reconhecido como imparidade.

A análise da equipa de analistas liderada por Sofie Peterzens centra-se em duas ideias contraditórias: a referida subida das imparidades que ofuscou a melhoria da margem financeira (diferença entre juros cobrados em créditos e juros pagos em depósitos) em Portugal. "Embora vejamos com bons olhos o aumento da cobertura [por imparidades], esperamos que o custo do risco se mantenha acima dos pares europeus nas estimativas entre 2016-2018", assinala a nota. O JPMorgan antecipa prejuízos de 63 milhões em 2016 e lucros de 268 milhões no ano seguinte.

O BCP deverá ter um ROE – "return on assets" ou retorno dos activos – de 7,4% em 2018, que incorpora "continuada pressão da margem financeira através da recomposição da Euribor em Portugal e limitado crescimento dos empréstimo, parcialmente compensados por menores custos de financiamento, normalização de operações financeiras, bons resultados no corte de custos, descida do custo de risco e capitalização adequada".

De acordo com o comentário de "research", as possibilidades de melhoria do "target" passam por uma recuperação da economia nacional superior à prevista, à queda dos custos de financiamento e/ou a uma aceleração do crescimento do crédito. No sentido inverso, e a pesar negativamente sobre as perspectivas, poderá estará a mudança da legislação de activos por impostos diferidos e a não concretização, como o esperado, do plano de cortes.

Na nota de "research", a equipa de analistas do banco de investimento americano não faz comentários à Fosun e à sua intenção de investir no BCP de modo a conquistar 16,7% do seu capital – num investimento que poderá ascender, numa fase posterior, a 30% – anunciado no fim-de-semana.

[hallo]

Bom dia,

O BCP tem se mostrado neste últimos dias, como uma acção de férias!!!
Pouca actividade, mas realmente neste preciso momento está próxima mais dos 0,02€ do que dos 0,017€ encontrando-se nos 0,019€.
Acho que o que havia mencionado está de certa forma a acontecer!!!
Não interessa que a acção desça muito, como também não interessa que a acção passe os 0,02€ nesta fase. (negociação com presumível futuro accionista)
Havia aqui quem achasse que a acção ia tocar novos mínimos, que iria para 0,016€ 0,015€. Para já o que se está a ver não é nada disso!!

Aguardaremos para ver e nada melhor que gozarmos férias!!!

Com os melhores cumprimentos
Hallomeine

[AntónioManuel]

[Goldendust]

e mais não digo.[/quote]

Thank God

[leão2]

DISCLOSEABLE TRANSACTION BINDING OFFER IN RELATION TO THE PROPOSED INVESTMENT IN BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A

Esse link não me diz nada, o que importa é a concretização, Banif tinha noticias igual e o que aconteceu...

O mercado não espera pela concretização .... vai incorporando.

então vai incorporando, eu ca para mim estou assistir ao desenrolar da mesma, mas não tenho confiança nenhuma e mais não digo.