Noticias de Terça-Feira, dia 31 de Dezembro
Bolsa nacional acumula perdas pelo terceiro ano consecutivo
Bolsa nacional acumula perdas pelo terceiro ano consecutivo
«Finalmente acabou!», afirmou John dos Santos, director de «research» do Banif Investimento quando questionado sobre a «performance» dos mercados em 2002. O último ano foi o terceiro consecutivo de perdas, algo que acontece pela primeira vez há muitas décadas.
A tensão no Médio Oriente, a queda de taxas de juro e o excessivo endividamento dos particulares e empresas, a retracção macroeconómica a nível mundial e os efeitos da queda dos gigantes Enron e Worldcom condicionaram o desempenho das principais praças mundiais e limitaram a recuperação dos índices de confiança dos investidores que parecem ter adoptado por recorrer aos profissionais do sector.
Passou-se de uma estratégia de «day trade» para uma de criação de riqueza no médio e longo-prazo. Os analistas realçam a extrema volatilidade dos mercados accionista e obrigacionista.
Carlos Bastardo, director de gestão de activos do Barclays, menciona as variações diárias superiores a 10% dos contratos de futuros do EuroStoxx.
Diogo Cunha, administrador do BIG, fala da queda média dos índices de 30% e da derrapagem do DAX superior a 40%. Os rumores sobre a perda da notação máxima de «rating» da dívida pela Alemanha, «tem que forçosamente fazer-nos pensar que até os fortes têm as suas fraquezas» diz Carlos Bastardo.
Embora os analistas considerem que o ano de 2002 foi negativo, existem vários aspectos que potenciam ganhos no futuro. Carlos Bastardo afirma que «daqui a uns anos, provavelmente, vamos usufruir dos ensinamentos deste período de 'bear market'».
Muitos dos agentes do mercado só tinham vivido num ciclo de «bull market» mas «agora, já têm experiência em ambos os ciclos, pelo que, 'a priori', alguns exageros de actuação serão mais limitados, tanto em momentos de euforia como de pânico».
Entre os analistas reina a convicção de que essa experiência vai determinar a actuação dos intervenientes do mercado nos próximos anos. No ano do euro, Margarida Matos Rosa, directora de gestão de activos do BNP Paribas, afirma que «as reformas efectuadas nas empresas deverão trazer frutos a curto e médio-prazo».
PSI20 acima da média
O ano foi marcado pela fraca correlação do PSI20 com os principais índices da Zona Euro. A Bolsa portuguesa continua a ser vista pelos analistas como um mercado regional, apesar da integração na Euronext.
Contudo, o PSI20 registou um desempenho superior à maioria das Bolsas europeias. O principal índice da Euronext Lisboa perdeu 25,62% devido às quebras do Banco Comercial Português, da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e da Portugal Telecom (PT).
O banco de Jardim Gonçalves [BCP] registou uma fraca «performance» operacional, razão que provocou a necessidade de um aumento de capital. Por sua vez, as acções da EDP foram penalizadas pela demorada solução para a ONI Way, bem como pelo «desmoronamento» do real.
A moeda brasileira foi também responsável pela quebra da [PTC] Portugal Telecom - o Brasil representa cerca de 25% do seu volume de negócios -, embora a queda tenha sido acentuada pelo fraco desempenho do sector das telecomunicações a nível mundial.
Em terreno positivo, só a PT Multimedia [PTM] , a Brisa [BRISA], a Cofina [COFI], o BES [BESNN] e o BPI [BPIN]. A Cofina, accionista do «Jornal de Negócios» e Negocios.pt, entrou este ano para o conjunto das 20 empresas portuguesas com maior capitalização bolsista.
PT Multimedia com novo balanço
A alienação à Portugal Telecom de 100% da PTM.com, 24,75% das Páginas Amarelas e 50% da Sportinveste (PTM), permitiu à subsidiária PT Multimédia anular a quase totalidade da dívida e evitar um aumento de capital.
Com um balanço quase limpo de todas as dívidas, a PTM melhorou as suas perspectiva de «break-even» dos resultados líquidos, tornando a acção mais atractiva para os investidores.
A empresa que registou o melhor desempenho da Euronext Lisboa procedeu a fusões de participadas, à reduções de pessoal e à redução dos investimentos.
Orey Antunes ganha com OPA
A companhia de transporte marítimo e turismo Orey Antunes registou a maior subida do ano na Bolsa nacional ao valorizar 118,7%. A cotação foi impulsionada devido às duas ofertas públicas de aquisição (OPA) lançadas, uma pela Triângulo Mor e a outra pela SIN.
O resultado final foi favorável à primeira, o que é compreensível pois a sua oferta era de 8,50 euros enquanto a concorrente apenas avançava com 8,05 euros. Com a maioria do capital, a nova administração reestruturou a companhia.
Euro entra em circulação
Para alguns analistas, a entrada em circulação do euro foi o acontecimento mais importante do ano. A materialização de um projecto que visa a criação de uma moeda sólida e de referência a nível internacional levou a moeda europeia para máximos, voltando a superar a paridade em relação ao dólar.
A moeda norte-americana caiu para mínimos de três anos face ao euro em virtude da agudização da situação militar no Iraque.
Ouro procurado como refúgio
O preço do ouro fechou o ano com a maior subida desde 1979, altura em que a forte inflação afastou os investidores dos produtos tradicionais de investimento, que pagavam juros reduzidos.
No último ano, a eminência de um conflito armado no Iraque, a fragilidade do dólar, a alta dos preços do petróleo e a queda dos mercados accionistas favoreceram o ouro na medida em que desempenha um papel de porto de refúgio dos investidores.
Os analistas advertem que, caso se confirme um conflito armado no Iraque, o ouro pode valorizar ainda mais devido à sua imagem de estabilidade e segurança.
Taxas da Fed em mínimos
A crise vivida nas principais economias mundiais, nomeadamente na europeia e norte-americana, levou os bancos centrais a cortarem as suas taxas de referência como medida de fomento económico.
A Reserva Americana (Fed) e o Banco Central Europeu (BCE) não ficaram atrás e procederam à revisão das suas taxas.
Em Dezembro, o BCE promoveu uma redução de 50 pontos base da taxa de referência da Zona Euro para os 2,75%. Anteriormente, já a Fed tinha realizado um corte de 50 pontos para 1,25%, fixando a taxa «overnigth» em mínimos de 40 anos. Estes cortes afastaram alguns investidores dos mercados obrigacionistas.
Petróleo passa os 30 dólares/b>
O preço do barril de petróleo fechou o ano em máximos, ultrapassando a barreira dos 33 dólares [CL1] em nova Iorque e dos 30 dólares em Londres. [CO1].
As cotações do crude e do «brent» foram e vão continuar a ser influenciadas pela eminência de um ataque ao Iraque bem como pela greve que tem afectado a produção petrolífera da Venezuela, sendo de esperar a consumação de novos máximos dos últimos dois anos.
Por Diogo Simão
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 17:56:25h
«Finalmente acabou!», afirmou John dos Santos, director de «research» do Banif Investimento quando questionado sobre a «performance» dos mercados em 2002. O último ano foi o terceiro consecutivo de perdas, algo que acontece pela primeira vez há muitas décadas.
A tensão no Médio Oriente, a queda de taxas de juro e o excessivo endividamento dos particulares e empresas, a retracção macroeconómica a nível mundial e os efeitos da queda dos gigantes Enron e Worldcom condicionaram o desempenho das principais praças mundiais e limitaram a recuperação dos índices de confiança dos investidores que parecem ter adoptado por recorrer aos profissionais do sector.
Passou-se de uma estratégia de «day trade» para uma de criação de riqueza no médio e longo-prazo. Os analistas realçam a extrema volatilidade dos mercados accionista e obrigacionista.
Carlos Bastardo, director de gestão de activos do Barclays, menciona as variações diárias superiores a 10% dos contratos de futuros do EuroStoxx.
Diogo Cunha, administrador do BIG, fala da queda média dos índices de 30% e da derrapagem do DAX superior a 40%. Os rumores sobre a perda da notação máxima de «rating» da dívida pela Alemanha, «tem que forçosamente fazer-nos pensar que até os fortes têm as suas fraquezas» diz Carlos Bastardo.
Embora os analistas considerem que o ano de 2002 foi negativo, existem vários aspectos que potenciam ganhos no futuro. Carlos Bastardo afirma que «daqui a uns anos, provavelmente, vamos usufruir dos ensinamentos deste período de 'bear market'».
Muitos dos agentes do mercado só tinham vivido num ciclo de «bull market» mas «agora, já têm experiência em ambos os ciclos, pelo que, 'a priori', alguns exageros de actuação serão mais limitados, tanto em momentos de euforia como de pânico».
Entre os analistas reina a convicção de que essa experiência vai determinar a actuação dos intervenientes do mercado nos próximos anos. No ano do euro, Margarida Matos Rosa, directora de gestão de activos do BNP Paribas, afirma que «as reformas efectuadas nas empresas deverão trazer frutos a curto e médio-prazo».
PSI20 acima da média
O ano foi marcado pela fraca correlação do PSI20 com os principais índices da Zona Euro. A Bolsa portuguesa continua a ser vista pelos analistas como um mercado regional, apesar da integração na Euronext.
Contudo, o PSI20 registou um desempenho superior à maioria das Bolsas europeias. O principal índice da Euronext Lisboa perdeu 25,62% devido às quebras do Banco Comercial Português, da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e da Portugal Telecom (PT).
O banco de Jardim Gonçalves [BCP] registou uma fraca «performance» operacional, razão que provocou a necessidade de um aumento de capital. Por sua vez, as acções da EDP foram penalizadas pela demorada solução para a ONI Way, bem como pelo «desmoronamento» do real.
A moeda brasileira foi também responsável pela quebra da [PTC] Portugal Telecom - o Brasil representa cerca de 25% do seu volume de negócios -, embora a queda tenha sido acentuada pelo fraco desempenho do sector das telecomunicações a nível mundial.
Em terreno positivo, só a PT Multimedia [PTM] , a Brisa [BRISA], a Cofina [COFI], o BES [BESNN] e o BPI [BPIN]. A Cofina, accionista do «Jornal de Negócios» e Negocios.pt, entrou este ano para o conjunto das 20 empresas portuguesas com maior capitalização bolsista.
PT Multimedia com novo balanço
A alienação à Portugal Telecom de 100% da PTM.com, 24,75% das Páginas Amarelas e 50% da Sportinveste (PTM), permitiu à subsidiária PT Multimédia anular a quase totalidade da dívida e evitar um aumento de capital.
Com um balanço quase limpo de todas as dívidas, a PTM melhorou as suas perspectiva de «break-even» dos resultados líquidos, tornando a acção mais atractiva para os investidores.
A empresa que registou o melhor desempenho da Euronext Lisboa procedeu a fusões de participadas, à reduções de pessoal e à redução dos investimentos.
Orey Antunes ganha com OPA
A companhia de transporte marítimo e turismo Orey Antunes registou a maior subida do ano na Bolsa nacional ao valorizar 118,7%. A cotação foi impulsionada devido às duas ofertas públicas de aquisição (OPA) lançadas, uma pela Triângulo Mor e a outra pela SIN.
O resultado final foi favorável à primeira, o que é compreensível pois a sua oferta era de 8,50 euros enquanto a concorrente apenas avançava com 8,05 euros. Com a maioria do capital, a nova administração reestruturou a companhia.
Euro entra em circulação
Para alguns analistas, a entrada em circulação do euro foi o acontecimento mais importante do ano. A materialização de um projecto que visa a criação de uma moeda sólida e de referência a nível internacional levou a moeda europeia para máximos, voltando a superar a paridade em relação ao dólar.
A moeda norte-americana caiu para mínimos de três anos face ao euro em virtude da agudização da situação militar no Iraque.
Ouro procurado como refúgio
O preço do ouro fechou o ano com a maior subida desde 1979, altura em que a forte inflação afastou os investidores dos produtos tradicionais de investimento, que pagavam juros reduzidos.
No último ano, a eminência de um conflito armado no Iraque, a fragilidade do dólar, a alta dos preços do petróleo e a queda dos mercados accionistas favoreceram o ouro na medida em que desempenha um papel de porto de refúgio dos investidores.
Os analistas advertem que, caso se confirme um conflito armado no Iraque, o ouro pode valorizar ainda mais devido à sua imagem de estabilidade e segurança.
Taxas da Fed em mínimos
A crise vivida nas principais economias mundiais, nomeadamente na europeia e norte-americana, levou os bancos centrais a cortarem as suas taxas de referência como medida de fomento económico.
A Reserva Americana (Fed) e o Banco Central Europeu (BCE) não ficaram atrás e procederam à revisão das suas taxas.
Em Dezembro, o BCE promoveu uma redução de 50 pontos base da taxa de referência da Zona Euro para os 2,75%. Anteriormente, já a Fed tinha realizado um corte de 50 pontos para 1,25%, fixando a taxa «overnigth» em mínimos de 40 anos. Estes cortes afastaram alguns investidores dos mercados obrigacionistas.
Petróleo passa os 30 dólares/b>
O preço do barril de petróleo fechou o ano em máximos, ultrapassando a barreira dos 33 dólares [CL1] em nova Iorque e dos 30 dólares em Londres. [CO1].
As cotações do crude e do «brent» foram e vão continuar a ser influenciadas pela eminência de um ataque ao Iraque bem como pela greve que tem afectado a produção petrolífera da Venezuela, sendo de esperar a consumação de novos máximos dos últimos dois anos.
Por Diogo Simão
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 17:56:25h
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Kerr-McGee espera despesa de $385M
Kerr-McGee espera despesa de $385M
31-12-2002 18:48
A Kerr-McGee anunciou que vai suportar uma despesa de 385 milhões de dólares no quarto trimestre resultante de uma menor produção de petróleo que o esperado. A empresa espera acabar o ano com cerca de mil milhões de barris de equivalente de petróleo, ou BOE.
31-12-2002 18:48
A Kerr-McGee anunciou que vai suportar uma despesa de 385 milhões de dólares no quarto trimestre resultante de uma menor produção de petróleo que o esperado. A empresa espera acabar o ano com cerca de mil milhões de barris de equivalente de petróleo, ou BOE.
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FBI devolve computadores à Medi-Hut
FBI devolve computadores à Medi-Hut
31-12-2002 18:30
A Medi-Hut anunciou que o federal Bureau of Investigation (FBI) devolveu todos os seus computadores a 26 de Dezembro, ficando a empresa novamente totalmente operacional na sua sede.
31-12-2002 18:30
A Medi-Hut anunciou que o federal Bureau of Investigation (FBI) devolveu todos os seus computadores a 26 de Dezembro, ficando a empresa novamente totalmente operacional na sua sede.
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IBM completa acordo com Hitachi
IBM completa acordo com Hitachi
31-12-2002 17:58
A IBM anunciou que o acordo com a japonesa Hitachi para combinarem os seus negócios de discos rígidos (HDD) foi concluído, tendo sido formada uma nova empresa chamada Hitachi Global Storage Technologies.
Mediante o acordo, a IBM alienou grande parte dos seus activos relacionados com discos rígidos à Hitachi por 2,05 mil milhões de dólares. 70 por cento do preço total foi pago terça feira, sendo o restante distribuído pelos próximos três anos.
31-12-2002 17:58
A IBM anunciou que o acordo com a japonesa Hitachi para combinarem os seus negócios de discos rígidos (HDD) foi concluído, tendo sido formada uma nova empresa chamada Hitachi Global Storage Technologies.
Mediante o acordo, a IBM alienou grande parte dos seus activos relacionados com discos rígidos à Hitachi por 2,05 mil milhões de dólares. 70 por cento do preço total foi pago terça feira, sendo o restante distribuído pelos próximos três anos.
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Lula toma posse na presidência do Brasil no primeiro dia do
Lula toma posse na presidência do Brasil no primeiro dia do ano
Luís Inácio Lula, o presidente eleito do Brasil, toma posse amanhã. O presidente da República, Jorge Sampaio, é um dos convidados para a cerimónia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz, o embaixador de Portugal no Brasil, António Franco, Ferro Rodrigues, secretário-geral do Partido Socialista e o ex-primeiro-ministro António Guterres são presenças já confirmadas no evento.
A tomada de posse de Luís Inácio Lula é aguardada com expectativa pelas empresas portuguesas presentes no mercado brasileiro, como a Electricidade de Portugal (EDP), a Portugal Telecom (PT), a Sonae SGPS, Galp Energia, Brisa e Somague, entre outras.
Guido Mantega, assessor económico do presidente eleito do Brasil, afirmou recentemente que o novo Governo «pretende renegociar o sistema tarifário da energia e das telecomunicações, de forma pacífica, por forma a não criar pressões inflaccionistas no Brasil».
O presidente da EDP Brasil, Eduardo Bernini, já anunciou que a eléctrica nacional [EDP] recusa vir a renegociar as suas tarifas no Brasil, devido ao desajustamento que as tarifas apresentam face os custos incorridos.
A tomada de posse de Lula como presidente da República do Brasil marca uma nova viragem no Brasil, com a subida ao poder do ex-operário metalúrgico e líder do Partido Trabalhador (PT).
A situação do Brasil não é a mais favorável, já que 50 milhões de brasileiros vivem abaixo do limiar da pobreza, num universo de 170 milhões de habitantes e o défice orçamental ronda os 8,39 mil milhões de euros. Além disso, a dívida pública é de 270 mil milhões de euros.
Em relação aos futuros membros do Governo brasileiro, que amanhã serão anunciados, António Palocci é o eleito para a pasta da Fazenda, e considerado um dos pilares da administração de Lula. O Ministério das Minas e Energia ficará nas mãos de Dilma Roussef.
Para presidente do Banco Central, Lula escolheu Henrique Meirelles, o que é visto pelo mercado como uma boa opção, atendendo à inflação que o Brasil atravessa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 18:13:44h
Luís Inácio Lula, o presidente eleito do Brasil, toma posse amanhã. O presidente da República, Jorge Sampaio, é um dos convidados para a cerimónia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz, o embaixador de Portugal no Brasil, António Franco, Ferro Rodrigues, secretário-geral do Partido Socialista e o ex-primeiro-ministro António Guterres são presenças já confirmadas no evento.
A tomada de posse de Luís Inácio Lula é aguardada com expectativa pelas empresas portuguesas presentes no mercado brasileiro, como a Electricidade de Portugal (EDP), a Portugal Telecom (PT), a Sonae SGPS, Galp Energia, Brisa e Somague, entre outras.
Guido Mantega, assessor económico do presidente eleito do Brasil, afirmou recentemente que o novo Governo «pretende renegociar o sistema tarifário da energia e das telecomunicações, de forma pacífica, por forma a não criar pressões inflaccionistas no Brasil».
O presidente da EDP Brasil, Eduardo Bernini, já anunciou que a eléctrica nacional [EDP] recusa vir a renegociar as suas tarifas no Brasil, devido ao desajustamento que as tarifas apresentam face os custos incorridos.
A tomada de posse de Lula como presidente da República do Brasil marca uma nova viragem no Brasil, com a subida ao poder do ex-operário metalúrgico e líder do Partido Trabalhador (PT).
A situação do Brasil não é a mais favorável, já que 50 milhões de brasileiros vivem abaixo do limiar da pobreza, num universo de 170 milhões de habitantes e o défice orçamental ronda os 8,39 mil milhões de euros. Além disso, a dívida pública é de 270 mil milhões de euros.
Em relação aos futuros membros do Governo brasileiro, que amanhã serão anunciados, António Palocci é o eleito para a pasta da Fazenda, e considerado um dos pilares da administração de Lula. O Ministério das Minas e Energia ficará nas mãos de Dilma Roussef.
Para presidente do Banco Central, Lula escolheu Henrique Meirelles, o que é visto pelo mercado como uma boa opção, atendendo à inflação que o Brasil atravessa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 18:13:44h
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Primus anuncia emissão de acções preferenciais convertíveis
Primus anuncia emissão de acções preferenciais convertíveis
31-12-2002 17:55
A Primus Telecommunications anunciou que vai vender 42 milhões de dólares em novas acções preferenciais convertíveis através de uma oferta privada a dois fundos privados patrocionados pela American International Group e a um investidor institucional.
As acções preferenciais, de série C, vão ser convertíveis em acções ordinárias ao preço de 1,876 dólares por acção, representando cerca de 25 por cento do valor total diluído da empresa fornecedora de serviços de telecomunicações.
A Primus planeia utilizar o capital para financiar aquisições potenciais e reduzir a dívida.
31-12-2002 17:55
A Primus Telecommunications anunciou que vai vender 42 milhões de dólares em novas acções preferenciais convertíveis através de uma oferta privada a dois fundos privados patrocionados pela American International Group e a um investidor institucional.
As acções preferenciais, de série C, vão ser convertíveis em acções ordinárias ao preço de 1,876 dólares por acção, representando cerca de 25 por cento do valor total diluído da empresa fornecedora de serviços de telecomunicações.
A Primus planeia utilizar o capital para financiar aquisições potenciais e reduzir a dívida.
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Europa mantém ganhos
Europa mantém ganhos
31-12-2002 17:17
Os mercados europeus que transaccionaram no último dia do ano mantiveram os ganhos, ignorando as quedas norte-americanas depois de ter sido divulgada a confiança dos consumidores. O britânico Footsie subiu 1,02 por cento e o francês Cac ganhou 1,28 por cento.
A EADS subiu 1,65 por cento, depois de ter anunciado que a companhia aérea russa Aeroflot vai alugar em regime de leasing oito aviões.
A farmacêutica GlaxoSmithKline ganhou 3,92 por cento depois de ter reafirmado as suas estimativas e ainda beneficiando da protecção oferecida por um tribunal para o medicamento Paxil.
O British Telecom ganhou 2,36 por cento, depois de ter anunciado a venda da sua subsidiária de Hong Kong SmarTone, com a qual deverá reduzir as suas dívidas.
31-12-2002 17:17
Os mercados europeus que transaccionaram no último dia do ano mantiveram os ganhos, ignorando as quedas norte-americanas depois de ter sido divulgada a confiança dos consumidores. O britânico Footsie subiu 1,02 por cento e o francês Cac ganhou 1,28 por cento.
A EADS subiu 1,65 por cento, depois de ter anunciado que a companhia aérea russa Aeroflot vai alugar em regime de leasing oito aviões.
A farmacêutica GlaxoSmithKline ganhou 3,92 por cento depois de ter reafirmado as suas estimativas e ainda beneficiando da protecção oferecida por um tribunal para o medicamento Paxil.
O British Telecom ganhou 2,36 por cento, depois de ter anunciado a venda da sua subsidiária de Hong Kong SmarTone, com a qual deverá reduzir as suas dívidas.
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Instrutores de voo ratificam plano reestruturação US Airways
Instrutores de voo ratificam plano reestruturação US Airways
31-12-2002 17:26
Os instrutores de treino de voo da US Airways, representados pela Transport Workers Union, ratificaram o plano de reestruturação elaborado pela empresa falida.
Dos restantes grupos pertencentes ao sindicato, os engenheiros de simulação ratificaram o plano na passada sexta-feira
31-12-2002 17:26
Os instrutores de treino de voo da US Airways, representados pela Transport Workers Union, ratificaram o plano de reestruturação elaborado pela empresa falida.
Dos restantes grupos pertencentes ao sindicato, os engenheiros de simulação ratificaram o plano na passada sexta-feira
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Safeco regista venda de $775M de capital e dívidas
Safeco regista venda de $775M de capital e dívidas
31-12-2002 17:20
A Safeco registou na Securities and Exchange Commission a vendas de 775 milhões de dólares em emissões de capital e dívidas de modo a pagar as suas dívidas e para financiar outras necessidades da empresa.
31-12-2002 17:20
A Safeco registou na Securities and Exchange Commission a vendas de 775 milhões de dólares em emissões de capital e dívidas de modo a pagar as suas dívidas e para financiar outras necessidades da empresa.
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Mirant completa venda de central eléctrica
Mirant completa venda de central eléctrica
31-12-2002 17:3
A Mirant anunciou que completou a vendas de 33 por cento da central eléctrica chinesa Shajiao C à China Resources Power Holding por 300 milhões de dólares.
Com o negócio a empresa aumentou a sua liquidez para 1,4 mil milhões de dólares.
31-12-2002 17:3
A Mirant anunciou que completou a vendas de 33 por cento da central eléctrica chinesa Shajiao C à China Resources Power Holding por 300 milhões de dólares.
Com o negócio a empresa aumentou a sua liquidez para 1,4 mil milhões de dólares.
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Gabelli Asset acrescenta $10M ao programa de recompra acções
Gabelli Asset acrescenta $10M ao programa de recompra acções
31-12-2002 17:0
A Gabelli Asset Management anunciou que o Conselho de Administração autorizou a recompra de mais 10 milhões de dólares em acções ordinárias.
Este valor deverá ser acrescentado aos 4,8 milhões de dólares do actual programa de recompra de acções.
31-12-2002 17:0
A Gabelli Asset Management anunciou que o Conselho de Administração autorizou a recompra de mais 10 milhões de dólares em acções ordinárias.
Este valor deverá ser acrescentado aos 4,8 milhões de dólares do actual programa de recompra de acções.
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Euro termina 2002 no nível mais alto dos últimos três anos
Euro termina 2002 no nível mais alto dos últimos três anos
A divisa da Zona Euro atingiu hoje, no último dia de 2002, o nível mais alto dos últimos três anos, cotando acima dos 1,049 dólares, depois de ter entrado em circulação a 1 de Janeiro deste ano. O euro valorizou 17,89% ao longo deste ano.
O euro [EUR] seguia a subir 0,06% para os 1,0491 dólares, uma cotação que não se registava desde Novembro de 1999.
A confiança dos consumidores norte-americanos caiu inesperadamente em Dezembro, acumulando a sexta queda em sete meses, indiciando que o consumo privado deverá ser limitado por forma a promover o crescimento da maior economia do mundo.
Em 2002, o euro foi influenciado pela má prestação da economia americana e dos escândalos contabilísticos do outro lado do Atlântico.
Este ano, a divisa da Zona Euro cotou, em média, nos 0,9459 dólares, sendo que o nível mais baixo foi de 0,8593 dólares.
A 1 De Janeiro de 2002, a moeda única entrou em circulação nos 11 países da Zona Euro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 17:14:51h
A divisa da Zona Euro atingiu hoje, no último dia de 2002, o nível mais alto dos últimos três anos, cotando acima dos 1,049 dólares, depois de ter entrado em circulação a 1 de Janeiro deste ano. O euro valorizou 17,89% ao longo deste ano.
O euro [EUR] seguia a subir 0,06% para os 1,0491 dólares, uma cotação que não se registava desde Novembro de 1999.
A confiança dos consumidores norte-americanos caiu inesperadamente em Dezembro, acumulando a sexta queda em sete meses, indiciando que o consumo privado deverá ser limitado por forma a promover o crescimento da maior economia do mundo.
Em 2002, o euro foi influenciado pela má prestação da economia americana e dos escândalos contabilísticos do outro lado do Atlântico.
Este ano, a divisa da Zona Euro cotou, em média, nos 0,9459 dólares, sendo que o nível mais baixo foi de 0,8593 dólares.
A 1 De Janeiro de 2002, a moeda única entrou em circulação nos 11 países da Zona Euro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 17:14:51h
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Cimpor transfere participações estrangeiras para subsidiária
Cimpor transfere participações estrangeiras para subsidiária espanhola
31-12-2002 16:54
A Cimpor transferiu as participações em empresas de Marrocos, Tunísia, Egipto e Brasil para a subsidiária de direito espanhol Cimpor Inversiones, SL.
Esta sociedade é detida na totalidade pela Cimpor, controlando já as operações em Espanha e África do Sul. Com esta transferência, passará a constituir a holding do Grupo para as actividades internacionais.
Com a concentração das actividades estrangeiras a empresa procura uma gestão coordenada das actividades, integrar uma cultura empresarial e aproveitar sinergias operacionais
31-12-2002 16:54
A Cimpor transferiu as participações em empresas de Marrocos, Tunísia, Egipto e Brasil para a subsidiária de direito espanhol Cimpor Inversiones, SL.
Esta sociedade é detida na totalidade pela Cimpor, controlando já as operações em Espanha e África do Sul. Com esta transferência, passará a constituir a holding do Grupo para as actividades internacionais.
Com a concentração das actividades estrangeiras a empresa procura uma gestão coordenada das actividades, integrar uma cultura empresarial e aproveitar sinergias operacionais
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Citigroup pagará US$ 112 milhões por 8,3% do Pudong Bank
Citigroup pagará US$ 112 milhões por 8,3% do Pudong Bank
2002-12-31 14:46
OnMArkets.com - O Citigroup Inc. pagará cerca de 931 milhões de yuans (US$ 112 milhões) por 8,3% do segundo maior banco chinês de capital aberto, sua primeira aquisição do tipo no país, onde opera há um século, de acordo com um executivo da empresa que possui actualmente a participação.
O Citibank NA, uma unidade do Citigroup, fechou acordo para pagar 1,5 vez o valor patrimonial liquido da participação no Pudong Development Bank Co, segundo o executivo, um director do Shanghai State-Owned Assets Operation Co., que não quis se identificar. Grace Guo, uma porta-voz do Citibank, em Xangai, afirmou que as três partes assinaram um acordo hoje na cidade e que lançarão um comunicado em 2 de janeiro. Ela não quis fornecer mais detalhes.
É a quarta aquisição de participações em bancos chineses que o governo permite a instituições estrangeiras. Os bancos locais procuram investidores internacionais para fortalecer o capital e melhorar a administração, à medida que se preparam para a abertura total do mercado de serviços financeiros em 2006.
"A China precisa melhorar a qualidade de seus bancos", comentou o economista Michael Kurtz, da Bearn Stearns Asia Ltd. "Uma maneira de fazer isso é importar o conhecimento de financiadores externos. O acordo com o Pudong está relacionado à importação de práticas administrativas ocidentais para seus negócios."
in Bloomberg
2002-12-31 14:46
OnMArkets.com - O Citigroup Inc. pagará cerca de 931 milhões de yuans (US$ 112 milhões) por 8,3% do segundo maior banco chinês de capital aberto, sua primeira aquisição do tipo no país, onde opera há um século, de acordo com um executivo da empresa que possui actualmente a participação.
O Citibank NA, uma unidade do Citigroup, fechou acordo para pagar 1,5 vez o valor patrimonial liquido da participação no Pudong Development Bank Co, segundo o executivo, um director do Shanghai State-Owned Assets Operation Co., que não quis se identificar. Grace Guo, uma porta-voz do Citibank, em Xangai, afirmou que as três partes assinaram um acordo hoje na cidade e que lançarão um comunicado em 2 de janeiro. Ela não quis fornecer mais detalhes.
É a quarta aquisição de participações em bancos chineses que o governo permite a instituições estrangeiras. Os bancos locais procuram investidores internacionais para fortalecer o capital e melhorar a administração, à medida que se preparam para a abertura total do mercado de serviços financeiros em 2006.
"A China precisa melhorar a qualidade de seus bancos", comentou o economista Michael Kurtz, da Bearn Stearns Asia Ltd. "Uma maneira de fazer isso é importar o conhecimento de financiadores externos. O acordo com o Pudong está relacionado à importação de práticas administrativas ocidentais para seus negócios."
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Volume de fusões na Europa supera o dos Estados Unidos em 2
Volume de fusões na Europa supera o dos Estados Unidos em 2002
2002-12-31 14:41
OnMarkets.com - O volume de fusões e aquisições em 2002 na Europa superou o dos Estados Unidos pela primeira vez em pelo menos cinco anos, o que beneficiou o Morgan Stanley e o Goldman Sachs Group Inc., o primeiro e segundo maiores consultores dessas operações no continente neste ano.
As aquisições por empresas europeias, como a oferta do HSBC Holdings Plc pela Household International Inc., representaram US$ 441 biliões do total de US$ 1,14 trilião envolvido em acordos anunciados no mundo em 2002, segundo dados da Bloomberg. As empresas dos Estados Unidos promoveram transações avaliadas em US$ 424 biliões.
As comissões obtidas pelo Goldman em operações de fusão no ano encerrado em 30 de novembro caíram 28%, para US$ 1,5 bilião, em comparação com o mesmo período do ano passado. O Morgan Stanley registrou declínio de 32%, para US$ 962 milhões.
As fusões globais continuaram a cair em relação ao recorde de US$ 2,9 triliões verificado em 2000, mas neste ano houve um recuo menor na Europa do que nos Estados Unidos -- 19% e 41%, respectivamente.
"Mesmo em um mercado lento de fusões e aquisições, a participação relativa da Europa é significativa e provavelmente continuará assim", afirmou Yoel Zoui, director do sector de fusões e aquisições do Goldman Sachs.
O Goldman foi o maior assessor de fusões globais em 2002, trabalhando em 214 acordos, avaliados em US$ 286 biliões, cerca de US$ 91 biliões a mais do que o Morgan Stanley, seu rival mais próximo.
O Goldman assessorou a Pharmacia Corp. na venda para a Pfizer Inc. por US$ 64,3 biliões, a maior aquisiçao de 2002, três vez maior do que a transacção que a seguiu.
in Bloomberg
2002-12-31 14:41
OnMarkets.com - O volume de fusões e aquisições em 2002 na Europa superou o dos Estados Unidos pela primeira vez em pelo menos cinco anos, o que beneficiou o Morgan Stanley e o Goldman Sachs Group Inc., o primeiro e segundo maiores consultores dessas operações no continente neste ano.
As aquisições por empresas europeias, como a oferta do HSBC Holdings Plc pela Household International Inc., representaram US$ 441 biliões do total de US$ 1,14 trilião envolvido em acordos anunciados no mundo em 2002, segundo dados da Bloomberg. As empresas dos Estados Unidos promoveram transações avaliadas em US$ 424 biliões.
As comissões obtidas pelo Goldman em operações de fusão no ano encerrado em 30 de novembro caíram 28%, para US$ 1,5 bilião, em comparação com o mesmo período do ano passado. O Morgan Stanley registrou declínio de 32%, para US$ 962 milhões.
As fusões globais continuaram a cair em relação ao recorde de US$ 2,9 triliões verificado em 2000, mas neste ano houve um recuo menor na Europa do que nos Estados Unidos -- 19% e 41%, respectivamente.
"Mesmo em um mercado lento de fusões e aquisições, a participação relativa da Europa é significativa e provavelmente continuará assim", afirmou Yoel Zoui, director do sector de fusões e aquisições do Goldman Sachs.
O Goldman foi o maior assessor de fusões globais em 2002, trabalhando em 214 acordos, avaliados em US$ 286 biliões, cerca de US$ 91 biliões a mais do que o Morgan Stanley, seu rival mais próximo.
O Goldman assessorou a Pharmacia Corp. na venda para a Pfizer Inc. por US$ 64,3 biliões, a maior aquisiçao de 2002, três vez maior do que a transacção que a seguiu.
in Bloomberg
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Salomon Smith Barney lidera venda de acções em 2002 nos EUA
Salomon Smith Barney lidera venda de acções em 2002 nos EUA
2002-12-31 14:36
OnMarkets.com - O Salomon Smith Barney, unidade de subscrição de valores mobiliários do Citigroup Inc., lucrou mais com a administração de vendas de acções nos Estados Unidos em 2002 do que qualquer outra instituição, incluindo o Goldman Sachs Group Inc., líder de 2001 e quinto neste ano.
As comissões obtidas pelo Salomon em ofertas públicas iniciais (IPOs) e vendas secundárias de acções somaram US$ 622 milhões nos últimos 12 meses, um terço a mais do que os US$ 471 milhões do Goldman Sachs, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Sem uma comissão de US$ 171 milhões, referente à administração de uma oferta pública inicial de outra unidade do Citigroup, a Travelers Property Casualty Corp., o Salomon teria ficado em quinto lugar.
A quinta maior corretora de valores, com 41.164 funcionários, beneficiou-se de sua relação com o Citigroup, terceira maior instituição de concessão de crédito. A Dominion Resources Inc., empresa de serviços públicos da Virgínia que captou empréstimos do Citigroup, foi uma das 67 companhias que escolheram o Salomon para administrar suas vendas de acções, incluindo uma operação de US$ 918 milhões conversíveis em acções e valores mobiliários.
O Citigroup, maior grupo financeiro mundial por valor de mercado, está "fazendo um bom trabalho em conseguir clientes de uma ponta do banco para a outra ponta", observou Michael Santelli, que ajuda a administrar US$ 25 biliões no National City Investment Management e possui acções do Citigroup e Morgan Stanley.
O Crédit Suisse First Boston ficou em segundo na arrecadação de comissões referentes à venda de acções, com US$ 584 milhões, incluindo US$ 49 milhões relativos à oferta pública inicial de US$ 2,5 biliões da Alcon Inc., realizada com a Merrill Lynch & Co.
O Morgan Stanley veio a seguir, em terceiro, com US$ 509 milhões, dos quais US$ 47 milhões foram obtidos com a venda secundária de US$ 1,87 bilião da Accenture Ltd. A Merrill Lynch ficou em quarto, com US$ 488 milhões
in Bloomberg
2002-12-31 14:36
OnMarkets.com - O Salomon Smith Barney, unidade de subscrição de valores mobiliários do Citigroup Inc., lucrou mais com a administração de vendas de acções nos Estados Unidos em 2002 do que qualquer outra instituição, incluindo o Goldman Sachs Group Inc., líder de 2001 e quinto neste ano.
As comissões obtidas pelo Salomon em ofertas públicas iniciais (IPOs) e vendas secundárias de acções somaram US$ 622 milhões nos últimos 12 meses, um terço a mais do que os US$ 471 milhões do Goldman Sachs, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Sem uma comissão de US$ 171 milhões, referente à administração de uma oferta pública inicial de outra unidade do Citigroup, a Travelers Property Casualty Corp., o Salomon teria ficado em quinto lugar.
A quinta maior corretora de valores, com 41.164 funcionários, beneficiou-se de sua relação com o Citigroup, terceira maior instituição de concessão de crédito. A Dominion Resources Inc., empresa de serviços públicos da Virgínia que captou empréstimos do Citigroup, foi uma das 67 companhias que escolheram o Salomon para administrar suas vendas de acções, incluindo uma operação de US$ 918 milhões conversíveis em acções e valores mobiliários.
O Citigroup, maior grupo financeiro mundial por valor de mercado, está "fazendo um bom trabalho em conseguir clientes de uma ponta do banco para a outra ponta", observou Michael Santelli, que ajuda a administrar US$ 25 biliões no National City Investment Management e possui acções do Citigroup e Morgan Stanley.
O Crédit Suisse First Boston ficou em segundo na arrecadação de comissões referentes à venda de acções, com US$ 584 milhões, incluindo US$ 49 milhões relativos à oferta pública inicial de US$ 2,5 biliões da Alcon Inc., realizada com a Merrill Lynch & Co.
O Morgan Stanley veio a seguir, em terceiro, com US$ 509 milhões, dos quais US$ 47 milhões foram obtidos com a venda secundária de US$ 1,87 bilião da Accenture Ltd. A Merrill Lynch ficou em quarto, com US$ 488 milhões
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Annan não vê espaço para acção contra Iraque antes de relató
Annan não vê espaço para acção contra Iraque antes de relatório
2002-12-31 14:32
OnMarkets.com - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, afirmou na terça-feira que não vê espaço para um ataque militar dos Estados Unidos contra o Iraque antes que os inspectores da ONU apresentem seu relatório sobre as armas iraquianas, no final de janeiro.
"O Iraque está cooperando e eles (os inspectores) são capazes de fazer seu trabalho sem impedimentos, e, portanto, não vejo um argumento para uma acção militar agora", disse Annan, em um entrevista à Rádio Exército de Israel.
"Todos concordaram que os inspectores voltariam e se reportariam ao Conselho (de Segurança da ONU) em 27" de janeiro, lembrou Annan.
"Eles poderiam apresentar um relatório parcial antes de 27, e eu realmente não vejo nenhuma base para uma acção até lá", acrescentou Annan.
Os especialistas em armas da ONU inspeccionarão pelo menos sete locais no Iraque nesta terça-feira, enquanto continuam seus esforços para determinar se o país acumulou armas de destruição de massa.
in Reuters
2002-12-31 14:32
OnMarkets.com - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, afirmou na terça-feira que não vê espaço para um ataque militar dos Estados Unidos contra o Iraque antes que os inspectores da ONU apresentem seu relatório sobre as armas iraquianas, no final de janeiro.
"O Iraque está cooperando e eles (os inspectores) são capazes de fazer seu trabalho sem impedimentos, e, portanto, não vejo um argumento para uma acção militar agora", disse Annan, em um entrevista à Rádio Exército de Israel.
"Todos concordaram que os inspectores voltariam e se reportariam ao Conselho (de Segurança da ONU) em 27" de janeiro, lembrou Annan.
"Eles poderiam apresentar um relatório parcial antes de 27, e eu realmente não vejo nenhuma base para uma acção até lá", acrescentou Annan.
Os especialistas em armas da ONU inspeccionarão pelo menos sete locais no Iraque nesta terça-feira, enquanto continuam seus esforços para determinar se o país acumulou armas de destruição de massa.
in Reuters
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Euro corrige ligeiramente
Euro corrige ligeiramente
31-12-2002 16:49
O euro corrigiu ligeiramente face ao dólar, descendo 0,08 por cento para 1,0482 dólares, depois da subida das últimas sessões.
As últimas semanas ficaram marcadas por uma subida sustentada do euro face ao dólar, reagindo às tensões dos Estados Unidos da América com o Iraque e Coreia do Norte. Actualmente, sem novidades, o preço parece consolidar em máximos.
31-12-2002 16:49
O euro corrigiu ligeiramente face ao dólar, descendo 0,08 por cento para 1,0482 dólares, depois da subida das últimas sessões.
As últimas semanas ficaram marcadas por uma subida sustentada do euro face ao dólar, reagindo às tensões dos Estados Unidos da América com o Iraque e Coreia do Norte. Actualmente, sem novidades, o preço parece consolidar em máximos.
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Seguradoras Açoreana e O Trabalho celebram escritura de fusã
Seguradoras Açoreana e O Trabalho celebram escritura de fusão
As seguradoras do Grupo Banif, Açoreana e O Trabalho, celebraram a escritura de fusão, dando origem a uma só entidade, denominada Açoreana Seguros, divulgou a companhia em comunicado.
A seguradora «O Trabalho foi incorporada na Açoreana, culminando o processo de harmonização de políticas, uniformização de metodologias e processos de trabalho e integração de órgãos e pessoas que vinha sendo desenvolvido desde a integração de O Trabalho no Grupo Banif», segundo a mesma fonte.
Esta nova seguradora irá gerir cerca de 500 milhões de euros, com um volume de negócios que deverá rondar, no final do ano, os 250 milhões de euros.
A Açoreana Seguros estima que os resultados líquidos, de 2002, «serão superiores a 7,5 milhões de euros».
A campanha de comunicação da nova seguradora terá início em Janeiro.
O Banif [BANIN] seguia a subir 1,02% para os 4,95 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 16:26:45h
As seguradoras do Grupo Banif, Açoreana e O Trabalho, celebraram a escritura de fusão, dando origem a uma só entidade, denominada Açoreana Seguros, divulgou a companhia em comunicado.
A seguradora «O Trabalho foi incorporada na Açoreana, culminando o processo de harmonização de políticas, uniformização de metodologias e processos de trabalho e integração de órgãos e pessoas que vinha sendo desenvolvido desde a integração de O Trabalho no Grupo Banif», segundo a mesma fonte.
Esta nova seguradora irá gerir cerca de 500 milhões de euros, com um volume de negócios que deverá rondar, no final do ano, os 250 milhões de euros.
A Açoreana Seguros estima que os resultados líquidos, de 2002, «serão superiores a 7,5 milhões de euros».
A campanha de comunicação da nova seguradora terá início em Janeiro.
O Banif [BANIN] seguia a subir 1,02% para os 4,95 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 16:26:45h
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Petróleo recua com aumento produção OPEP
Petróleo recua com aumento produção OPEP
31-12-2002 16:46
O petróleo registou a maior queda das últimas sete semanas depois dos membros da OPEP terem anunciado que vão aumentar a produção a partir de Janeiro e com as perspectivas de que a Venezuela comece a produzir normalmente no prazo de um mês.
O contrato de Fevereiro desceu, em Londres, um dólar para 28,66 dólares por barril.
31-12-2002 16:46
O petróleo registou a maior queda das últimas sete semanas depois dos membros da OPEP terem anunciado que vão aumentar a produção a partir de Janeiro e com as perspectivas de que a Venezuela comece a produzir normalmente no prazo de um mês.
O contrato de Fevereiro desceu, em Londres, um dólar para 28,66 dólares por barril.
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Baixa liquidez gera elevada volatilidade no PSI
Baixa liquidez gera elevada volatilidade no PSI
31-12-2002 16:35
O mercado nacional encerrou em alta, seguindo a tendência dos poucos mercados europeus que se apresentaram abertos. A sessão fica marcada pela baixa liquidez habitual no último dia do ano, o que gerou uma elevada volatilidade nos títulos, com variações pouco normais.
O PSI-20 subiu 0,67 por cento para 5724,7 pontos, beneficiando das subidas da Portugal Telecom e do BCP. A operadora de telecomunicações subiu 3,15 por cento e o banco ganhou 2,7 por cento.
No entanto, o sector das telecomunicações não seguiu a evolução da PT, tendo invertido na fase final da sessão, com a Vodafone a recuar 4,15 por cento e a Sonae.com a perder 1,26 por cento.
No sector bancário, o BES seguiu a tendência do maior banco privado nacional, com um ganho de 3,31 por cento. O BPI seguiu em contra-ciclo com uma queda de 0,46 por cento.
A EDP perdeu 0,67 por cento e a Sonae SGPS recuou 4,76 por cento.
Destaques ainda para a queda de 3,47 por cento na Jerónimo Martins, de 4,52 por cento na SAG, de 2,06 por cento na Impresa e de 1,31 por cento na Brisa. Na subida o destaque vai para a subida de 5 por cento na Sonae Indústria.
31-12-2002 16:35
O mercado nacional encerrou em alta, seguindo a tendência dos poucos mercados europeus que se apresentaram abertos. A sessão fica marcada pela baixa liquidez habitual no último dia do ano, o que gerou uma elevada volatilidade nos títulos, com variações pouco normais.
O PSI-20 subiu 0,67 por cento para 5724,7 pontos, beneficiando das subidas da Portugal Telecom e do BCP. A operadora de telecomunicações subiu 3,15 por cento e o banco ganhou 2,7 por cento.
No entanto, o sector das telecomunicações não seguiu a evolução da PT, tendo invertido na fase final da sessão, com a Vodafone a recuar 4,15 por cento e a Sonae.com a perder 1,26 por cento.
No sector bancário, o BES seguiu a tendência do maior banco privado nacional, com um ganho de 3,31 por cento. O BPI seguiu em contra-ciclo com uma queda de 0,46 por cento.
A EDP perdeu 0,67 por cento e a Sonae SGPS recuou 4,76 por cento.
Destaques ainda para a queda de 3,47 por cento na Jerónimo Martins, de 4,52 por cento na SAG, de 2,06 por cento na Impresa e de 1,31 por cento na Brisa. Na subida o destaque vai para a subida de 5 por cento na Sonae Indústria.
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Global Crossing nomeia novo co-presidente
Global Crossing nomeia novo co-presidente
31-12-2002 16:42
A Global Crossing anunciou a substituição de Gary Winnick como co-presidente da empresa, o qual se demitiu
31-12-2002 16:42
A Global Crossing anunciou a substituição de Gary Winnick como co-presidente da empresa, o qual se demitiu
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EXE Technologies vai realizar “reverse stock split”
EXE Technologies vai realizar “reverse stock split”
31-12-2002 15:46
A EXE Technologies anunciou que vai realizar um “reverse stock split” de um-para-sete sobre as suas acções ordinárias a partir de 2 de Janeiro.
A empresa detém, actualmente, 46,5 milhões de acções ordinárias.
Esta acção vai no sentido de evitar a exclusão do mercado do Nasdaq, do qual recebeu uma notificação de que terá que cotar acima de 1 dólar até 21 de Janeiro.
31-12-2002 15:46
A EXE Technologies anunciou que vai realizar um “reverse stock split” de um-para-sete sobre as suas acções ordinárias a partir de 2 de Janeiro.
A empresa detém, actualmente, 46,5 milhões de acções ordinárias.
Esta acção vai no sentido de evitar a exclusão do mercado do Nasdaq, do qual recebeu uma notificação de que terá que cotar acima de 1 dólar até 21 de Janeiro.
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EXE Technologies vai realizar “reverse stock split”
EXE Technologies vai realizar “reverse stock split”
31-12-2002 15:46
A EXE Technologies anunciou que vai realizar um “reverse stock split” de um-para-sete sobre as suas acções ordinárias a partir de 2 de Janeiro.
A empresa detém, actualmente, 46,5 milhões de acções ordinárias.
Esta acção vai no sentido de evitar a exclusão do mercado do Nasdaq, do qual recebeu uma notificação de que terá que cotar acima de 1 dólar até 21 de Janeiro.
31-12-2002 15:46
A EXE Technologies anunciou que vai realizar um “reverse stock split” de um-para-sete sobre as suas acções ordinárias a partir de 2 de Janeiro.
A empresa detém, actualmente, 46,5 milhões de acções ordinárias.
Esta acção vai no sentido de evitar a exclusão do mercado do Nasdaq, do qual recebeu uma notificação de que terá que cotar acima de 1 dólar até 21 de Janeiro.
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