Coincidencias
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Realmente existe cada um
O post original, deve ter sido originado por algum ministro ou secretário de estado,deputado ou afins que no intervalo dos seus pesados afazeres, resolveu analisar as datas dos atentados e descobriu estas coincidências todas.
Depois, sentou-se na sua cadeirinha, olhou pela janela com um ar pesado, e pensou "realmente isto de pensar dá muito trabalho"
Depois, sentou-se na sua cadeirinha, olhou pela janela com um ar pesado, e pensou "realmente isto de pensar dá muito trabalho"
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Bem, se de facto era isso que eles queriam fazer, só demonstra que afinal não são tão bons quanto querem fazer apregoar... É que não sabem fazer contas, ou esqueceram-se - como parece que muito boa gente também - 2004 é um ano bissexto. Logo, e mesmo contando a partir do dia 12 de Março de 2001, o número de dias após os atentados do 11 de Setembro de 2001 são 912 e não 911. Safa...
Fica a tabela. Se alguém tiver dúvidas é só dizer.
Um abraço,
MozHawk
Fica a tabela. Se alguém tiver dúvidas é só dizer.
Um abraço,
MozHawk
- Anexos
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- dias.JPG (86.24 KiB) Visualizado 461 vezes
Há quem brinque com tudo.
Contem algum palavreado menos apropriado..
(mas revê-se alguma veracidade no que aki é dito).
Os Marretas, com uma credibilidade muito próxima do Correio da Manhã, também interceptaram uma mensagem de Bin Laden para as células peninsulares da Al-Qaeda.
Passamos a transcrever.
Por Alá
Aconselhamos todos os filhos de Maomé a não tentarem qualquer atentado em Portugal. É um país complicado. Uma acção nossa dificilmente traria algum proveito para a nossa Sagrada Causa.
1 - Nenhum atentado por nós tentado teria resultados mais espectaculares no congestionamento do tráfego ferroviário do que aquele conseguido pela própria CP.
2 - É difícil planear um atentado em comboios e autocarros. Nunca se consegue saber a que horas passam nem sequer os dias em que circulam, devido às greves constantes.
3 - A reivindicação do atentado seria de uma inutilidade extrema. A oposição portuguesa iria imediatamente culpar o ministro da Administração Interna, o secretário de Estado dos Transportes e as empresas transportadoras. Qualquer alegação da nossa parte seria recebida com desdém pelo Bloco de Esquerda. "Al-Qaeda? 'Teja calado, *****. 'Tá-se me'mo a ver c'a culpa é dos cabrões das empresas capitalistas e do governo que lhes apara o jogo. Fazem tudo para poupar uns trocos. Isto é de certeza uns motores mal amanhados que compraram na Coreia do Sul, de uma fábrica que deixou aqui centenas no desemprego. É o que lhe digo, amigo, a globalização corta isto tudo. Al-Qaeda... Tenha juízo, pazinho."
4 - Alertamos também para a dificuldade de organizar uma acção como a de Madrid. Em Portugal, mal um de vocês deixasse uma mochila no comboio, logo um simpático português correria atrás de vocês a gritar "Ó chefe, chefe, esqueceu-se do seu saco, amigo." E depois pensaria para si mesmo: "Sacana do indiano ainda faz má cara. Vem um gajo aqui de manhãzinha, descansadinho da vida e ainda tem de ser criado desta estrangeirada toda."
5 - Não será fácil mobiliar o povo contra a presença de tropas portuguesas no Iraque. Os portugueses, pelas informações que obtivemos, gostariam que TODA a GNR - principalmente uma tal BT - estivesse destacada no Iraque ou em qualquer lugar bem longe do país.
6 - A detonação por telemóvel é também bastante desaconselhável. Devido à quantidade de telemóveis em território português, existe o perigo real dos explosivos rebentarem em alturas menos próprias com algum dos constantes toques que se fazem ouvir a toda a hora e em qualquer lugar.
7 - Também gostaríamos de alertar para o perigo real da presença de jornalistas da televisão no local dos atentados a perguntar às pessoas o que sentem depois de terem ficado sem uma perna, com a cara desfeita ou partidos em dois. Ao pé dessa gente, a AQ é um bando de organizadores de festas de salão.
Procurem mas é outro sítio, que esse já está suficientemente rebentado.
Vosso,
Binbin


Contem algum palavreado menos apropriado..
(mas revê-se alguma veracidade no que aki é dito).
Os Marretas, com uma credibilidade muito próxima do Correio da Manhã, também interceptaram uma mensagem de Bin Laden para as células peninsulares da Al-Qaeda.
Passamos a transcrever.
Por Alá
Aconselhamos todos os filhos de Maomé a não tentarem qualquer atentado em Portugal. É um país complicado. Uma acção nossa dificilmente traria algum proveito para a nossa Sagrada Causa.
1 - Nenhum atentado por nós tentado teria resultados mais espectaculares no congestionamento do tráfego ferroviário do que aquele conseguido pela própria CP.
2 - É difícil planear um atentado em comboios e autocarros. Nunca se consegue saber a que horas passam nem sequer os dias em que circulam, devido às greves constantes.
3 - A reivindicação do atentado seria de uma inutilidade extrema. A oposição portuguesa iria imediatamente culpar o ministro da Administração Interna, o secretário de Estado dos Transportes e as empresas transportadoras. Qualquer alegação da nossa parte seria recebida com desdém pelo Bloco de Esquerda. "Al-Qaeda? 'Teja calado, *****. 'Tá-se me'mo a ver c'a culpa é dos cabrões das empresas capitalistas e do governo que lhes apara o jogo. Fazem tudo para poupar uns trocos. Isto é de certeza uns motores mal amanhados que compraram na Coreia do Sul, de uma fábrica que deixou aqui centenas no desemprego. É o que lhe digo, amigo, a globalização corta isto tudo. Al-Qaeda... Tenha juízo, pazinho."
4 - Alertamos também para a dificuldade de organizar uma acção como a de Madrid. Em Portugal, mal um de vocês deixasse uma mochila no comboio, logo um simpático português correria atrás de vocês a gritar "Ó chefe, chefe, esqueceu-se do seu saco, amigo." E depois pensaria para si mesmo: "Sacana do indiano ainda faz má cara. Vem um gajo aqui de manhãzinha, descansadinho da vida e ainda tem de ser criado desta estrangeirada toda."
5 - Não será fácil mobiliar o povo contra a presença de tropas portuguesas no Iraque. Os portugueses, pelas informações que obtivemos, gostariam que TODA a GNR - principalmente uma tal BT - estivesse destacada no Iraque ou em qualquer lugar bem longe do país.
6 - A detonação por telemóvel é também bastante desaconselhável. Devido à quantidade de telemóveis em território português, existe o perigo real dos explosivos rebentarem em alturas menos próprias com algum dos constantes toques que se fazem ouvir a toda a hora e em qualquer lugar.
7 - Também gostaríamos de alertar para o perigo real da presença de jornalistas da televisão no local dos atentados a perguntar às pessoas o que sentem depois de terem ficado sem uma perna, com a cara desfeita ou partidos em dois. Ao pé dessa gente, a AQ é um bando de organizadores de festas de salão.
Procurem mas é outro sítio, que esse já está suficientemente rebentado.
Vosso,
Binbin

- Mensagens: 36
- Registado: 10/3/2004 11:16
Fazer buscas de relações desse tipo e acabar por encontar algumas não chega sequer a ser coincidência...
É pena que quase ninguém perceba um mínimo de probabilidades, e de estatística, e de avaliação de intervalos de confiança, e de erros tipo I e tipo II, etc....
É pena que quase ninguém perceba um mínimo de probabilidades, e de estatística, e de avaliação de intervalos de confiança, e de erros tipo I e tipo II, etc....
Earthlings? Bah!
- Mensagens: 1541
- Registado: 20/11/2003 11:37
Coincidencias
Vamos a umas contas matemáticas interessantes e arrepiantes:
- O 11 de Setembro, nos EUA, ficou conhecido por dar o n.º 911,
que
por sinal é o n.º de Emergência médica desse País.
- Ora, passados 911 dias deste terrífico atentado, outro, não
menos
terrífico acontece: o 11 de Março em Espanha. (Coincidência????).
- Mais terrível é o facto de a "prova dos 9", utilizada por nós
> desde
a 4ª Classe, nos demonstrar que a soma do ano 2004 e do Mês de
> Março
(3) dá 9, e os 11 dias do mês em que foi efectuado o atentado: ou
seja, o n.º 911 mais uma vez. (Coincidência?????).
- Agora vamos ao mais complicado da questão: Se ao dia 11 de
Março
somarmos 115 (o antigo número de emergência do nosso País),
dá-nos
> o
dia 4 de Julho de 2004. Nada por aí além, se não pensarmos que é
o
> dia
da Final do Campeonato da Europa de Futebol.
- E se fizermos mais umas continhas chegamos mais além:
O dia 4 mais o mês (7) dá 11. (Arrepiante)
Outra vez a prova dos 9 - O ano 2004, noves fora
dá
6.
Mais os três meses que medeiam
o atentado de Madrid e a final do Campeonato
dá
> 9.
Ou seja 911. (Interessante, não!?!)
- O 11 de Setembro, nos EUA, ficou conhecido por dar o n.º 911,
que
por sinal é o n.º de Emergência médica desse País.
- Ora, passados 911 dias deste terrífico atentado, outro, não
menos
terrífico acontece: o 11 de Março em Espanha. (Coincidência????).
- Mais terrível é o facto de a "prova dos 9", utilizada por nós
> desde
a 4ª Classe, nos demonstrar que a soma do ano 2004 e do Mês de
> Março
(3) dá 9, e os 11 dias do mês em que foi efectuado o atentado: ou
seja, o n.º 911 mais uma vez. (Coincidência?????).
- Agora vamos ao mais complicado da questão: Se ao dia 11 de
Março
somarmos 115 (o antigo número de emergência do nosso País),
dá-nos
> o
dia 4 de Julho de 2004. Nada por aí além, se não pensarmos que é
o
> dia
da Final do Campeonato da Europa de Futebol.
- E se fizermos mais umas continhas chegamos mais além:
O dia 4 mais o mês (7) dá 11. (Arrepiante)
Outra vez a prova dos 9 - O ano 2004, noves fora
dá
6.
Mais os três meses que medeiam
o atentado de Madrid e a final do Campeonato
dá
> 9.
Ou seja 911. (Interessante, não!?!)
If I hadn’t made money some of the time I might have acquired market wisdom quicker.
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