Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
Para o amigo Alquimista poder especular com esta biotecnológica que concebeu uma droga para tratar um certo tipo de cancro do sangue:
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
avataris Escreveu:bluestock Escreveu:avataris Escreveu:Uma pessoa que faz uma carteira 100% acções, com coisas exoticas como fundos directos em acções japonesas, não pode vir fazer uma pergunta dessas.
Tens razão em questionar uma pessoa que em 30/08/2015 subscreve 3 fundos acionistas - EUA, Europa e Japão - e passado pouco mais de 6 meses se vem manifestar preocupada, mas classificar o mercado acionista do Japão como um mercado exótico, quando ele já foi o 2º e agora é o 3º mercado com maior capitalização bolsista, não deixa de ser uma classificação sui generis, ou dito de outra maneira, uma classificação exótica em si mesmo.
Pra mim desvios padrões de 20% é exotico, seja do japão ou de outra coisa qualquer.
Ok, para ti então um mercado acionista com um DP >= 20% é um mercado exótico. Então, indica-me aí um mercado acionista aonde, em nenhum ano ou período de curto prazo, nunca haja uma variação em mais de 20% em relação à sua média.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Acho que devias parar com os insultos. Já chega de insultares tudo e todos como fazes em todas as páginas deste tópico.
- Um pseudo-teórico que só debite teorias, e nunca demonstre resultados, não merece credibilidade.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
Re: Fundos à la carte
ghorez,
Na tua assinatura falas em debitar teorias por parte de um pseudo-teórico, e o desafio técnico que te faço é que apresentes um qualquer post que coloquei no Caldeirão em que me proves que há um raciocínio conceptualmente errado da minha parte, pois caso contrário, vou passar a classificar a irresponsabilidade da tua afirmação, não confirmada, como uma indigência técnica em reforço da para-ignorância teórica.
Na tua assinatura falas em debitar teorias por parte de um pseudo-teórico, e o desafio técnico que te faço é que apresentes um qualquer post que coloquei no Caldeirão em que me proves que há um raciocínio conceptualmente errado da minha parte, pois caso contrário, vou passar a classificar a irresponsabilidade da tua afirmação, não confirmada, como uma indigência técnica em reforço da para-ignorância teórica.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
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A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:avataris Escreveu:Uma pessoa que faz uma carteira 100% acções, com coisas exoticas como fundos directos em acções japonesas, não pode vir fazer uma pergunta dessas.
Tens razão em questionar uma pessoa que em 30/08/2015 subscreve 3 fundos acionistas - EUA, Europa e Japão - e passado pouco mais de 6 meses se vem manifestar preocupada, mas classificar o mercado acionista do Japão como um mercado exótico, quando ele já foi o 2º e agora é o 3º mercado com maior capitalização bolsista, não deixa de ser uma classificação sui generis, ou dito de outra maneira, uma classificação exótica em si mesmo.
Pra mim desvios padrões de 20% é exotico, seja do japão ou de outra coisa qualquer.
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Re: Fundos à la carte
avataris Escreveu:Uma pessoa que faz uma carteira 100% acções, com coisas exoticas como fundos directos em acções japonesas, não pode vir fazer uma pergunta dessas.
Tens razão em questionar uma pessoa que em 30/08/2015 subscreve 3 fundos acionistas - EUA, Europa e Japão - e passado pouco mais de 6 meses se vem manifestar preocupada, mas classificar o mercado acionista do Japão como um mercado exótico, quando ele já foi o 2º e agora é o 3º mercado com maior capitalização bolsista, não deixa de ser uma classificação sui generis, ou dito de outra maneira, uma classificação exótica em si mesmo.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Não se zanguem uns com os outros...
Bem, reentrei em fundos nacionais, pois estava ainda abrangido pela retenção diária antiga.
Agora uma pequena pergunta, isto porque já fui, telefonei quer bancos quer finanças e ninguém sabe responder, no anexo G quando vendem ou compram em moeda estrangeira, convertem na data operação ou liquidação (sendo esta a mais coerente)?
Desculpem perguntar, mas pelo menos alguém já o deve ter feito anteriormente.
Olá bucks,
Em 2014 havia este guia da deloite/BiG, mas não sei se se mantém actual ou se está correto.
https://www.big.pt/pdf/infoFiscal/GuiaF ... te_BiG.pdf
Espreita a página 6.
- Um pseudo-teórico que só debite teorias, e nunca demonstre resultados, não merece credibilidade.
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Re: Fundos à la carte
Não se zanguem uns com os outros...
Bem, reentrei em fundos nacionais, pois estava ainda abrangido pela retenção diária antiga.
Agora uma pequena pergunta, isto porque já fui, telefonei quer bancos quer finanças e ninguém sabe responder, no anexo G quando vendem ou compram em moeda estrangeira, convertem na data operação ou liquidação (sendo esta a mais coerente)?
Desculpem perguntar, mas pelo menos alguém já o deve ter feito anteriormente.

Bem, reentrei em fundos nacionais, pois estava ainda abrangido pela retenção diária antiga.
Agora uma pequena pergunta, isto porque já fui, telefonei quer bancos quer finanças e ninguém sabe responder, no anexo G quando vendem ou compram em moeda estrangeira, convertem na data operação ou liquidação (sendo esta a mais coerente)?
Desculpem perguntar, mas pelo menos alguém já o deve ter feito anteriormente.

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Uma pessoa que faz uma carteira 100% acções, com coisas exoticas como fundos directos em acções japonesas, não pode vir fazer uma pergunta dessas. 

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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:lucia_né Escreveu:olá!
Subscrevi estes 3 fundos em 10/08/2015, valor total de 4948.23€, de momento a carteira tem 4340.42€, é para longo prazo, será de me preocupar?
Obrigados...bjs
ISIN LU0157183665 – JPM US Select Equity D (acc) – EUR (hedged)
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR
ISIN LU0252967707 - BGF EUROPEAN FOCUS E2 EUR
Tu melhor que ninguém deves saber qual era o teu plano de investimento e quais os pressupostos com que montaste a tua carteira.
Se olhaste minimamente para os mercados viste que houve uma queda bastante grande entre Agosto (o momento da tua entrada - timing perfeito como eu também já tive) até fins de Fevereiro.
A grande maioria dos mercados e consequentemente os fundos a eles relacionados ainda está a recuperar as perdas desde o início do ano (YTD) tendo este mês de Março sorrido já um pouco.
Se estás investida numa óptica de médio/longo prazo(3 anos ou mais, que é o recomendado para quem entra em investimentos tipo acções, obrigações e sucedâneos como são os fundos e os trackers) diria que não há medos a ter. Coloca um stop mental em qualquer coisa como 20-25% e deixa o mercado correr.
Se atingir esses 20-25% então entras em modo alarme e aí sim vais investigar um pouco e decidir se vendes, manténs ou reforças.
Olha para trás para os mercados e vê nos últimos 20 anos o que aconteceu aos mercados quando perderam 20% e o que aconteceu a seguir.... Convém não esquecer somares a parte cambial aos fundos extra zona euro mesmo tendo hedge pois o mesmo não cobre a 100%, quanto muito a 95%.
Depois do estudo é que tomas decisões. Não as tomes a quente senão o mais provável é arrependeres-te.
Olá Lúcia,
Concordo genericamente com o que o chico refere, mas acrescentar que os fundos de gestão ativa que tens utilizado, são fundos de gestão ativa europeus, e esses como agregado têm tido um desempenho muito fraco a curto, médio e longo prazo, comparativamente aos ETF/mercados subjacentes. De qualquer modo não significa isto, que não possas ganhar algum retorno. Será é sempre menos que os etf.
Com os melhores cumprimentos, bons investimentos!
Fonte: https://us.spindices.com/search/?ContentType=SPIVA
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- O insulto é a arma dos fracos.
Re: Fundos à la carte
lucia_né Escreveu:olá!
Subscrevi estes 3 fundos em 10/08/2015, valor total de 4948.23€, de momento a carteira tem 4340.42€, é para longo prazo, será de me preocupar?
Obrigados...bjs
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Tu melhor que ninguém deves saber qual era o teu plano de investimento e quais os pressupostos com que montaste a tua carteira.
Se olhaste minimamente para os mercados viste que houve uma queda bastante grande entre Agosto (o momento da tua entrada - timing perfeito como eu também já tive

A grande maioria dos mercados e consequentemente os fundos a eles relacionados ainda está a recuperar as perdas desde o início do ano (YTD) tendo este mês de Março sorrido já um pouco.
Se estás investida numa óptica de médio/longo prazo(3 anos ou mais, que é o recomendado para quem entra em investimentos tipo acções, obrigações e sucedâneos como são os fundos e os trackers) diria que não há medos a ter. Coloca um stop mental em qualquer coisa como 20-25% e deixa o mercado correr.
Se atingir esses 20-25% então entras em modo alarme e aí sim vais investigar um pouco e decidir se vendes, manténs ou reforças.
Olha para trás para os mercados e vê nos últimos 20 anos o que aconteceu aos mercados quando perderam 20% e o que aconteceu a seguir.... Convém não esquecer somares a parte cambial aos fundos extra zona euro mesmo tendo hedge pois o mesmo não cobre a 100%, quanto muito a 95%.
Depois do estudo é que tomas decisões. Não as tomes a quente senão o mais provável é arrependeres-te.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
olá!
Subscrevi estes 3 fundos em 10/08/2015, valor total de 4948.23€, de momento a carteira tem 4340.42€, é para longo prazo, será de me preocupar?
Obrigados...bjs
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Subscrevi estes 3 fundos em 10/08/2015, valor total de 4948.23€, de momento a carteira tem 4340.42€, é para longo prazo, será de me preocupar?
Obrigados...bjs
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Re: Fundos à la carte
Acho que devias parar com os insultos. Já chega de insultares tudo e todos como fazes em todas as páginas deste tópico.
- Um pseudo-teórico que só debite teorias, e nunca demonstre resultados, não merece credibilidade.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
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Re: Fundos à la carte
LuisRamos Escreveu:Não sei de que estás a falar, e acho que devias parar com os insultos, embora pela leitura das últimas páginas deste tópico já percebi que é o teu modo de operar: insultar tudo e todos.
Tu até pela escolha do teu avatar (leão) no teu 2º post, quando eu coloquei um lobo no meu avatar, revelas um comportamento psicológico disfuncional e doentio. Tu não acrescentas nada ao Caldeirão porque não és capaz de fazer um único post com uma estrutura de raciocínio próprio diferenciador, porque será? Vem a jogo discutir estruturas teóricas do investimento ou de outras matérias à tua escolha.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Não sei de que estás a falar, e acho que devias parar com os insultos, embora pela leitura das últimas páginas deste tópico já percebi que é o teu modo de operar: insultar tudo e todos.
- Um pseudo-teórico que só debite teorias, e nunca demonstre resultados, não merece credibilidade.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
Re: Fundos à la carte
LuisRamos Escreveu:bluestock Escreveu:LuisRamos Escreveu:Entretanto saíram os resultados da gestão activa até final 2015, a 11 de Março de 2016.
E não é bonito.
Fonte: https://us.spindices.com/search/?ContentType=SPIVA
ghorez, o que não é bonito é tu no teu micro texto, com zero de comentários, não destacares que os resultados do quadro postado dizem respeito apenas a "Percentage of U.S. Funds ...". Tu também és dos tais que pensa que o que acontece nos EUA se aplica de igual modo ao resto do mundo.
Tu por acaso só investes no mercado dos EUA? Não, pois não. É que se investisses só no mercado dos EUA não estavas a seguir a estratégia mais ganhadora, que inclui a alocação de ativos/fundos internacionais, como demonstram todos os estudos publicados.
Mais importante do que dar as noticias é fazer e explicar as noticias. Porque será que tu nunca comentas as notícias que postas? Tens alguma dificuldade com a língua portuguesa, ou será outro tipo de limitações?
Quem é o ghorez?
Eu sou o Luís Ramos. É para mim irrelevante essa discussão, só coloquei essa imagem porque desmente todos os teus textos de forma simples, eficiente e muito eficaz. Para quê perder tempo com discussões estéreis?
ghorez, tu para além se seres, em termos teóricos, um para-ignorante és um cobarde dissimulado que nem tão pouco assume os seus próprios posts. Como é que se classifica uma pessoa com estes atributos? Não vou dizer, porque senão ainda vou ofender literalmente um animal habitante da Terra e esse não se deve ofender porque é para-irracional, sim porque os animais não são 100% irracionais.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:LuisRamos Escreveu:Entretanto saíram os resultados da gestão activa até final 2015, a 11 de Março de 2016.
E não é bonito.
Fonte: https://us.spindices.com/search/?ContentType=SPIVA
ghorez, o que não é bonito é tu no teu micro texto, com zero de comentários, não destacares que os resultados do quadro postado dizem respeito apenas a "Percentage of U.S. Funds ...". Tu também és dos tais que pensa que o que acontece nos EUA se aplica de igual modo ao resto do mundo.
Tu por acaso só investes no mercado dos EUA? Não, pois não. É que se investisses só no mercado dos EUA não estavas a seguir a estratégia mais ganhadora, que inclui a alocação de ativos/fundos internacionais, como demonstram todos os estudos publicados.
Mais importante do que dar as noticias é fazer e explicar as noticias. Porque será que tu nunca comentas as notícias que postas? Tens alguma dificuldade com a língua portuguesa, ou será outro tipo de limitações?
Quem é o ghorez?
Eu sou o Luís Ramos. É para mim irrelevante essa discussão, só coloquei essa imagem porque desmente todos os teus textos de forma simples, eficiente e muito eficaz. Para quê perder tempo com discussões estéreis?
- Um pseudo-teórico que só debite teorias, e nunca demonstre resultados, não merece credibilidade.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
Re: Fundos à la carte
LuisRamos Escreveu:Entretanto saíram os resultados da gestão activa até final 2015, a 11 de Março de 2016.
E não é bonito.
Fonte: https://us.spindices.com/search/?ContentType=SPIVA
ghorez, o que não é bonito é tu no teu micro texto, com zero de comentários, não destacares que os resultados do quadro postado dizem respeito apenas a "Percentage of U.S. Funds ...". Tu também és dos tais que pensa que o que acontece nos EUA se aplica de igual modo ao resto do mundo.
Tu por acaso só investes no mercado dos EUA? Não, pois não. É que se investisses só no mercado dos EUA não estavas a seguir a estratégia mais ganhadora, que inclui a alocação de ativos/fundos internacionais, como demonstram todos os estudos publicados.
Mais importante do que dar as noticias é fazer e explicar as noticias. Porque será que tu nunca comentas as notícias que postas? Tens alguma dificuldade com a língua portuguesa, ou será outro tipo de limitações?
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Entretanto saíram os resultados da gestão activa até final 2015, a 11 de Março de 2016.
E não é bonito.
Fonte: https://us.spindices.com/search/?ContentType=SPIVA
E não é bonito.

Fonte: https://us.spindices.com/search/?ContentType=SPIVA
- Um pseudo-teórico que só debite teorias, e nunca demonstre resultados, não merece credibilidade.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
- Confia em quem fala pouco e ganha dinheiro, e não confies em quem fala muito e nunca ganhou nada.
- O insulto é a arma dos fracos.
Re: Fundos à la carte
Investimento do tipo contrarian e investimento/especulação seguindo as tendências dos mercados.
A carteira de um investidor de sucesso plurianual de nível superior, tem de ter uma alocação core num investimento do tipo contrarian (comprar ativos baratos quando a maioria está a vender - sobrepressão de venda, logo com maior margem de valorização numa fase posterior - e depois vender quando a maioria está a comprar – sobrepressão de compra, logo com pouca margem de valorização), sendo que este tipo de investimento deve ser feito, essencialmente, com base numa Análise Fundamental (AF) e uma alocação de investimento/especulação que siga as tendências dos mercados, isto porque a tendência é amiga do investidor na grande parte da sua extensão, sendo mais perigosa, e assim menos amiga, na sua última fase, se o investidor não sair a tempo antes da reversão para a tendência baixista, e na fase inicial, se o investidor entrar cedo de mais e assim poder captar a última fase da tendência baixista. Este tipo de investimento/especulação deve ser feito, essencialmente, com recurso à Análise Técnica (AT).
Para além do exposto anteriormente, o que está também na base do sucesso de um investidor de nível superior, é aproveitar os contraciclos acionistas (períodos de contração acionista) e os ciclos acionistas (períodos de expansão acionista) desfasados nos diferentes mercados (EUA e países desenvolvidos vs países emergentes, Ásia vs EUA e Europa, Setor A vs Setor B, etc), para entrar nos mercados que estejam em contraciclo (fase final) e sair nos mercados que estejam em ciclo (fase final).
Por razões de probabilidade estatística, um outro contributo importante para o sucesso do investimento é a detenção do investimento por períodos alargados e não só por períodos de curto prazo, uma vez que o aumento do horizonte temporal do investimento faz diminuir a volatilidade e assim o risco.
Nestes 3 parágrafos anteriores estão perfeitamente sintetizados os pressupostos para se poder realizar um investimento com sucesso de nível superior, e tudo o resto são apenas contributos acessórios. E se repararem, tirando o pressuposto da detenção do investimento por períodos alargados, que tem uma forte componente de gestão passiva, tudo o resto é gestão ativa, como seria de esperar, porque o top dos melhores resultados vai estar sempre do lado da gestão ativa, pelas razões puramente técnicas estruturais de construção de uma carteira ativa vs carteira passiva, já apontadas, e só quem é um disfuncional teórico é que pode contrariar o que acabei de escrever.
Os resultados práticos são uma consequência da estrutura ou modelo teórico criado e não são a causa, logo a otimização dos resultados práticos só pode ser feita à custa da otimização dos modelos teóricos, e atacar os verdadeiros estudiosos teóricos é o mesmo que atacarmos os nossos progenitores, e quem ataca os seus próprios pais devia-se cobrir passivamente de vergonha por um período de longo prazo, mas há sempre animais que vão sempre confundir pérolas com umas bolinhas de ração esbranquiçadas ricas em cálcio.
A carteira de um investidor de sucesso plurianual de nível superior, tem de ter uma alocação core num investimento do tipo contrarian (comprar ativos baratos quando a maioria está a vender - sobrepressão de venda, logo com maior margem de valorização numa fase posterior - e depois vender quando a maioria está a comprar – sobrepressão de compra, logo com pouca margem de valorização), sendo que este tipo de investimento deve ser feito, essencialmente, com base numa Análise Fundamental (AF) e uma alocação de investimento/especulação que siga as tendências dos mercados, isto porque a tendência é amiga do investidor na grande parte da sua extensão, sendo mais perigosa, e assim menos amiga, na sua última fase, se o investidor não sair a tempo antes da reversão para a tendência baixista, e na fase inicial, se o investidor entrar cedo de mais e assim poder captar a última fase da tendência baixista. Este tipo de investimento/especulação deve ser feito, essencialmente, com recurso à Análise Técnica (AT).
Para além do exposto anteriormente, o que está também na base do sucesso de um investidor de nível superior, é aproveitar os contraciclos acionistas (períodos de contração acionista) e os ciclos acionistas (períodos de expansão acionista) desfasados nos diferentes mercados (EUA e países desenvolvidos vs países emergentes, Ásia vs EUA e Europa, Setor A vs Setor B, etc), para entrar nos mercados que estejam em contraciclo (fase final) e sair nos mercados que estejam em ciclo (fase final).
Por razões de probabilidade estatística, um outro contributo importante para o sucesso do investimento é a detenção do investimento por períodos alargados e não só por períodos de curto prazo, uma vez que o aumento do horizonte temporal do investimento faz diminuir a volatilidade e assim o risco.
Nestes 3 parágrafos anteriores estão perfeitamente sintetizados os pressupostos para se poder realizar um investimento com sucesso de nível superior, e tudo o resto são apenas contributos acessórios. E se repararem, tirando o pressuposto da detenção do investimento por períodos alargados, que tem uma forte componente de gestão passiva, tudo o resto é gestão ativa, como seria de esperar, porque o top dos melhores resultados vai estar sempre do lado da gestão ativa, pelas razões puramente técnicas estruturais de construção de uma carteira ativa vs carteira passiva, já apontadas, e só quem é um disfuncional teórico é que pode contrariar o que acabei de escrever.
Os resultados práticos são uma consequência da estrutura ou modelo teórico criado e não são a causa, logo a otimização dos resultados práticos só pode ser feita à custa da otimização dos modelos teóricos, e atacar os verdadeiros estudiosos teóricos é o mesmo que atacarmos os nossos progenitores, e quem ataca os seus próprios pais devia-se cobrir passivamente de vergonha por um período de longo prazo, mas há sempre animais que vão sempre confundir pérolas com umas bolinhas de ração esbranquiçadas ricas em cálcio.
Editado pela última vez por bluestock em 15/3/2016 13:42, num total de 1 vez.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Tinha o nb obrig. euro desde 2013 com 13% de ganhos, pelo que o resgatei hoje e vou passar para o montepio taxa fixa. No momento do resgate. apareceu menos-valia.
Portanto, deduzo que nem reteve no irs ganhos devido a estar no sistema antigo de diariamente retirarem o imposto - se não desse com isto estava a desfavorecer,,,
Portanto, deduzo que nem reteve no irs ganhos devido a estar no sistema antigo de diariamente retirarem o imposto - se não desse com isto estava a desfavorecer,,,

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
http://ritholtz.com/2016/03/mib-jack-bo ... founder-2/
VO: the only way is up. O gestor deste etf deve ser mesmo bom. Ou talvez não, se olharmos para o spy. Bom, bom é o cliente que compra quando ninguém quer comprar e vende quando há muita procura.
VO: the only way is up. O gestor deste etf deve ser mesmo bom. Ou talvez não, se olharmos para o spy. Bom, bom é o cliente que compra quando ninguém quer comprar e vende quando há muita procura.
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Fundos à la carte
The Pitfalls of Benchmarking.
http://awealthofcommonsense.com/2016/03 ... benchmark/ (excelente artigo)
INT'L Funds, que aparece na imagem acima, são fundos internacionais que, por definição, têm 0% de alocação de ativos dos EUA; enquanto que os fundos globais têm uma alocação de ativos dos EUA na ordem dos 50%, uma vez que a capitalização bolsista dos EUA é similar à capitalização bolsista no resto do mundo, daí ter um peso da ordem dos 50%.
Estes dados vêm mais uma vez confirmar que uma coisa é comparar gestão ativa vs gestão passiva em fundos com uma alocação de 100% de ativos dos EUA, outra coisa é fazer essa comparação com fundos globais, emergentes ou internacionais, e, dentro destes últimos, vejam o valor de 27% a 1 ano na comparação de S&P 700 vs INT'L Funds, ou seja, isto quer dizer que, em 2015, 73% dos fundos internacionais (0% de ativos dos EUA) bateram o índice de referência/gestão passiva.
Ora é isto que é normalmente esquecido nos artigos de autores americanos pouco rigorosos, são as americanices do costume ... em que não dão importância ao resto do mundo, quando esta parte tem uma capitalização bolsista similar à deles ... é o rigor estatístico das americanices no seu melhor.
O autor refere um investimento do tipo de soma zero para a gestão passiva, sendo que um dos argumentos dos defensores da gestão passiva contra a gestão ativa é dizerem que o mercado acionista é um jogo de soma zero, pelo que será perda de tempo ou pouco eficaz tentar bater o mercado, só que isso da soma zero só está correto, em termos matemático-estatísticos, se for considerado o mercado total no seu todo, uma vez que só aí é que o total dos ganhos é igual ao total das perdas (daí ser soma zero).
Por definição, um gestor ativo não aloca a totalidade dos ativos de um determinado mercado, sendo que ele deve ter como objetivo principal em escolher os ativos acionistas com uma maior capacidade de valorização dentro de um determinado horizonte de investimento, e se for muito competente no stock picking, ele não vai alocar no seu fundo mais de 20-25% dos ativos do respetivo index fund, isto porque a gente paga-lhe para escolher um lote dos melhores, para além de que só numa alocação relativamente concentrada é que se podem obter os melhores retornos, isto porque, por definição, quando se tem uma alocação muito alargada ou dispersa, começa-se a alocar também os ativos menos bons e maus, e ele não é pago para alocar maus ativos, ele é pago sim para, entre outras coisas, aproveitar as ineficiências do mercado e virá-las a favor da sua alocação ativa, por isso é que há turnovers na gestão ativa por forma a se adaptar melhor à evolução das condições do mercado, coisa que a gestão passiva não faz, por definição, e quem não se pode adaptar à evolução do mercado, não constitui de certeza absoluta uma opção para a tentativa de otimização dos retornos desse mercado.
A seguir vou destacar algumas partes do texto do excelente artigo:
“… But I also think there may be another culprit that is hurting active manager performance — benchmarking.
Not only are investors far too worried about peer comparisons, but they also spend far too much time worrying about how their portfolios or funds perform against a stated benchmark. The outcome from a benchmark-centric fund industry is a glut of high-priced closet index funds that are more worried about their positioning in relation to an index than they are about finding the best investment opportunities.
For the CFA exams, I was taught the SAMURAI acronym to remember what constitutes a legitimate benchmark:
•Specified in advance (preferably at the start of the investment period)
•Appropriate (for the asset class or style of investing)
•Measurable (easy to calculate on an ongoing basis)
•Unambiguous (clearly defined)
•Reflective of the current investment opinions (investor knows what’s in the index)
•Accountable (investor accepts the benchmark framework)
•Investable (possible to invest in it directly)
I know for a fact that many investors don’t adhere to these simple rules (there’s no law that says they have to) when creating their benchmarks, but I believe they represent a good starting point for performance measurement.
I understand the need for benchmarks. In a sense they represent the opportunity cost of your capital. A good benchmark can allow an investor to understand their investments in terms of the following questions:
•Are we taking too much (or not enough) risk to earn these returns?
•Is the fund doing what it’s supposed to do?
•Is there a cheaper, better and easier way to gain this exposure (i.e., invest in the index)?
•Why did we deviate from the benchmark?
•Is this type of tracking error normal or is something wrong with this fund or strategy?
Benchmarks can be a useful attribution tool to check performance and risk after the fact, but they should not drive how you invest (unless of course you’re simply investing in the benchmark portfolio — hence no need for benchmarking).
It’s a mistake to let the benchmark dictate how you invest or the types of risks you’re willing to take. You don’t choose a benchmark and then figure out how to invest within that benchmark. You figure out how to invest and then you make sure you have the correct form of performance measurement for your investments.
http://awealthofcommonsense.com/2016/03 ... benchmark/ (excelente artigo)
INT'L Funds, que aparece na imagem acima, são fundos internacionais que, por definição, têm 0% de alocação de ativos dos EUA; enquanto que os fundos globais têm uma alocação de ativos dos EUA na ordem dos 50%, uma vez que a capitalização bolsista dos EUA é similar à capitalização bolsista no resto do mundo, daí ter um peso da ordem dos 50%.
Estes dados vêm mais uma vez confirmar que uma coisa é comparar gestão ativa vs gestão passiva em fundos com uma alocação de 100% de ativos dos EUA, outra coisa é fazer essa comparação com fundos globais, emergentes ou internacionais, e, dentro destes últimos, vejam o valor de 27% a 1 ano na comparação de S&P 700 vs INT'L Funds, ou seja, isto quer dizer que, em 2015, 73% dos fundos internacionais (0% de ativos dos EUA) bateram o índice de referência/gestão passiva.
Ora é isto que é normalmente esquecido nos artigos de autores americanos pouco rigorosos, são as americanices do costume ... em que não dão importância ao resto do mundo, quando esta parte tem uma capitalização bolsista similar à deles ... é o rigor estatístico das americanices no seu melhor.

O autor refere um investimento do tipo de soma zero para a gestão passiva, sendo que um dos argumentos dos defensores da gestão passiva contra a gestão ativa é dizerem que o mercado acionista é um jogo de soma zero, pelo que será perda de tempo ou pouco eficaz tentar bater o mercado, só que isso da soma zero só está correto, em termos matemático-estatísticos, se for considerado o mercado total no seu todo, uma vez que só aí é que o total dos ganhos é igual ao total das perdas (daí ser soma zero).
Por definição, um gestor ativo não aloca a totalidade dos ativos de um determinado mercado, sendo que ele deve ter como objetivo principal em escolher os ativos acionistas com uma maior capacidade de valorização dentro de um determinado horizonte de investimento, e se for muito competente no stock picking, ele não vai alocar no seu fundo mais de 20-25% dos ativos do respetivo index fund, isto porque a gente paga-lhe para escolher um lote dos melhores, para além de que só numa alocação relativamente concentrada é que se podem obter os melhores retornos, isto porque, por definição, quando se tem uma alocação muito alargada ou dispersa, começa-se a alocar também os ativos menos bons e maus, e ele não é pago para alocar maus ativos, ele é pago sim para, entre outras coisas, aproveitar as ineficiências do mercado e virá-las a favor da sua alocação ativa, por isso é que há turnovers na gestão ativa por forma a se adaptar melhor à evolução das condições do mercado, coisa que a gestão passiva não faz, por definição, e quem não se pode adaptar à evolução do mercado, não constitui de certeza absoluta uma opção para a tentativa de otimização dos retornos desse mercado.
A seguir vou destacar algumas partes do texto do excelente artigo:
“… But I also think there may be another culprit that is hurting active manager performance — benchmarking.
Not only are investors far too worried about peer comparisons, but they also spend far too much time worrying about how their portfolios or funds perform against a stated benchmark. The outcome from a benchmark-centric fund industry is a glut of high-priced closet index funds that are more worried about their positioning in relation to an index than they are about finding the best investment opportunities.
For the CFA exams, I was taught the SAMURAI acronym to remember what constitutes a legitimate benchmark:
•Specified in advance (preferably at the start of the investment period)
•Appropriate (for the asset class or style of investing)
•Measurable (easy to calculate on an ongoing basis)
•Unambiguous (clearly defined)
•Reflective of the current investment opinions (investor knows what’s in the index)
•Accountable (investor accepts the benchmark framework)
•Investable (possible to invest in it directly)
I know for a fact that many investors don’t adhere to these simple rules (there’s no law that says they have to) when creating their benchmarks, but I believe they represent a good starting point for performance measurement.
I understand the need for benchmarks. In a sense they represent the opportunity cost of your capital. A good benchmark can allow an investor to understand their investments in terms of the following questions:
•Are we taking too much (or not enough) risk to earn these returns?
•Is the fund doing what it’s supposed to do?
•Is there a cheaper, better and easier way to gain this exposure (i.e., invest in the index)?
•Why did we deviate from the benchmark?
•Is this type of tracking error normal or is something wrong with this fund or strategy?
Benchmarks can be a useful attribution tool to check performance and risk after the fact, but they should not drive how you invest (unless of course you’re simply investing in the benchmark portfolio — hence no need for benchmarking).
It’s a mistake to let the benchmark dictate how you invest or the types of risks you’re willing to take. You don’t choose a benchmark and then figure out how to invest within that benchmark. You figure out how to invest and then you make sure you have the correct form of performance measurement for your investments.
Editado pela última vez por bluestock em 15/3/2016 1:14, num total de 1 vez.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
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Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
- Mensagens: 1353
- Registado: 29/11/2007 2:37
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Re: Fundos à la carte
ATLAS_ Escreveu:
Porque é que ele não confronta o LTCM no tópico que tu abriste? Tem ali o maior defensor do investimento passivo... de que é que está à espera? A resposta é simples: não o faz porque ele tem medo. Se fossemos analisar os resultados dele ao longo do tempo, iríamos verificar o significado da palavra "nulidade".
Eu tenho discutido as diferenças estruturais teóricas entre a gestão passiva vs gestão ativa de fundos e vou reafirmar continuamente, porque é uma verdade teoricamente absoluta, de que os melhores resultados de top vão estar sempre do lado da gestão ativa, ou seja, fazem sempre parte do lote de FIGA's que batem os respetivos index funds/gestão passiva, porquê ? Porque os melhores resultados são aqueles que batem um determinado mercado e por inerência batem o agregado do respetivo índex fund que o replica, logo aqueles melhores resultados só podem pertencer a FIGA's.
Quando se diz que 80% da gestão passiva bate a gestão ativa, isto quer dizer que há 20% de FIGA's (verdadeiros FIGA's + closet índex funds) que batem a gestão passiva, e é neste lote dos 20% que estão os melhores resultados. Agora quem não quer aspirar ao lote dos vencedores, só pode ser pelas seguintes razões: não tem tempo para acompanhar os mercados, é preguiçoso ou é teoricamente incompetente.
Agora atacar um tipo de gestão aonde, por definição, vão estar sempre os melhores resultados (gestão ativa) ... digamos que é no mínimo uma imprudência técnica ... sendo sui generis atacar os melhores, mas como o mundo está a ficar um pouco louco e sem referências teóricas ...
Tu é que, em termos teóricos, és uma autêntica nulidade na matéria em apreço.


ATLAS_ Escreveu:
Este tipo vai morrer só. Ou então pendura-se numa corda. É que ninguém o atura.
Atlas, como tu, pelos vistos, tens uma fixação extrema em mim, não vais com certeza deixar-me por a corda ao pescoço ... até porque isso deve dar uma falta de ar do caraças ... e eu preciso de oxigénio para continuar a defender a gestão ativa.

ATLAS_ Escreveu:
Mas espero também que comecem a apagar-lhe os posts em que ele envia farpas aos investidores passivos. Senão, é revoltante ficar quieto
Tu agora já estás armado em moderação, estás com aspirações a moderador do Caldeirão? Mas olha que para chegares a ajudante de moderador tens que ainda aprender muitas coisas teoricamente básicas. E se acrescentarmos o teu bom feitio ... davas cá um moderador e pêras.

Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
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A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
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