Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:
Já há fundos accionistas a ficarem verdes no YTD![]()
- Nordea 1 Global Stable Unhedged
Este fundo a 15-2 estava a -9.31% YTD. Quem entrou nesse dia tem um ganho jeitoso de 10.4% aprox.
Outros estão perto outros estão longe
Por acaso tenho a versão hedge. Cai menos (tb sobe menos) e tem menos correlação com os fundos normais de acções.

- Mensagens: 285
- Registado: 1/7/2014 14:53
Re: Fundos à la carte
Decisão Taxa de juro:
ECB Main Refinancing Rate: 0.00% (esp.0.05%)
ECB Deposit Facility Rate: -0.4% (esp. -0.4%)
ECB Marginal Lending Facility: 0.25% (esp.0.3%)

ECB Main Refinancing Rate: 0.00% (esp.0.05%)
ECB Deposit Facility Rate: -0.4% (esp. -0.4%)
ECB Marginal Lending Facility: 0.25% (esp.0.3%)

Re: Fundos à la carte
Ainda estou a ver o Jesus de joelhos no fim do campeonato em 3º
Não esquecer que na antepenúltima jornada temos um Porto Vs Sporting no Dragão e na última um Braga Vs Sporting na Pedreira...
Ainda vou ver os Sportinguistas virarem judeus e a quererem crucificar o Jesus
Voltando ao que importa......
Já há fundos accionistas a ficarem verdes no YTD
- Nordea 1 Global Stable Unhedged
Este fundo a 15-2 estava a -9.31% YTD. Quem entrou nesse dia tem um ganho jeitoso de 10.4% aprox.
Outros estão perto outros estão longe

Não esquecer que na antepenúltima jornada temos um Porto Vs Sporting no Dragão e na última um Braga Vs Sporting na Pedreira...
Ainda vou ver os Sportinguistas virarem judeus e a quererem crucificar o Jesus

Voltando ao que importa......
Já há fundos accionistas a ficarem verdes no YTD

- Nordea 1 Global Stable Unhedged
Este fundo a 15-2 estava a -9.31% YTD. Quem entrou nesse dia tem um ganho jeitoso de 10.4% aprox.
Outros estão perto outros estão longe

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
- Mensagens: 1353
- Registado: 29/11/2007 2:37
- Localização: Avanca
Re: Fundos à la carte
[quote="bluestock"]O SLB com uma gestão mista dos tipos value e growth (utilização de um nº reduzido de jovens da cantera, sem experiência mas com grande potencial de futuro, no seio do core dos jogadores já experientes, e, como tal, capazes de gerar bons resultados no presente) na equipa principal de futebol, já está no lote das 8 melhores equipas de futebol da Europa em 2016, e isto sem a ajuda do grande cérebro do ex-treinador, agora imaginem se a equipa pudesse utilizar a outperformance do grande cérebro ... talvez estivesse na Liga Europa.
[/quote
Bem equiparado, e até sou do belenenses. Mas está bem explicado... O Jesus é um mau fundo...



Bem equiparado, e até sou do belenenses. Mas está bem explicado... O Jesus é um mau fundo...


Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
O SLB com uma gestão mista dos tipos value e growth (utilização de um nº reduzido de jovens da cantera, sem experiência mas com grande potencial de futuro, no seio do core dos jogadores já experientes, e, como tal, capazes de gerar bons resultados no presente) na equipa principal de futebol, já está no lote das 8 melhores equipas de futebol da Europa em 2016, e isto sem a ajuda do grande cérebro do ex-treinador, agora imaginem se a equipa pudesse utilizar a outperformance do grande cérebro ... talvez estivesse na Liga Europa.



Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
When Measures Become Targets: How Index Investing Changes Indexes
(Excelente artigo)
http://investorfieldguide.com/when-meas ... s-indexes/
"Tell a portfolio manager that they will get paid on Sharpe Ratio, and you can bet that their Sharpe will improve, relative to other measure of investing success. This can become a problem.
Goodhart’s law says “when a measure becomes a target, it ceases to be a good measure.” ...
But those measures then became the targets of enterprising citizens, and in the process ceased to be a good measures. In America, home ownership was a measure of quality of life and happiness, so it became a target, and we know how that ended. This is becoming a bigger and bigger problem in the stock market.
Stock indexes were originally designed as reference points—measurements of market success. But now they are also the targets for the most popular investing strategies in the world, for both pure indexers and closet indexers. As of 2009 when the below chart ends, roughly half of mutual fund assets are indexed or closet indexed[ii]. It’s grown a lot since then.
Ver gráfico no post.
To save ourselves as investors from some trouble down the road, we should start asking ourselves where Goodhart’s law applies in the market. Nearly free access to markets is a wonderful thing. Bogle should get a Nobel prize. But management fees are one thing, valuations another. I’d rather pay 100 bps for an S&P 500 index fund trading at 12 times normalized earnings than 5 basis points for the same market trading at 25 times earnings, which it does as of March 2016.
If indexes are now primary targets, are they still good measures of stock market performance? This issue shows up all over the place. Let’s look at an example in the world of value investing.
Price to Book: Measure, Then Target
Price to Book has been the most common measure of valuation. It was the factor originally used in Fama and French’s seminal 1993 paper (and a driving factor for the nearly $400 billion asset manager with which Fama is associated). It is also the factor that is used to define value in the most prominent style indexes: the Russell Growth and Value indexes.
Here is the cumulative excess return of the cheapest stocks by a few different measures of value between 1963 and 1993, when the paper was published, and then, below that, the same cumulative excess for the factors between 1993 and 2015, and finally between just 2007 and 2015.
Ver os 3 gráficos sequenciais no post, aonde é posto em evidência as alterações de importância nas métricas de avaliação para os diferentes períodos considerados.
As I’ve written elsewhere, how you define value has a huge impact on returns (up to 100% in the last ten years if you’d just swapped out sales for book value).
Price to book was a key measure, then it became the target around which hundreds of billions in assets built value portfolios and indexes, and along the way has decoupled from other major value factors. Everything else—sales, earnings, EBITDA, free cash flow, total yield—has been a better indicator of value since book to price was first held out as the defining value factor.
Interestingly, if price-to-book value goes fully out of favor (don’t think we are there yet), it may finally make price-to-book a good measure of value again! Watch for big names to change their definition of value from price-to-book to something else.
Measure or Target
The return of the total market will always be a relevant and accurate measure of stock market success and performance: it is, after all, reflective of the total return earned in aggregate by all investors. But I am not concerned with the aggregate, which I cannot influence. I am concerned about you and me!
Active management is on its heels, and it should be. Since the crisis, it’s lost gross and net of fees because 1) its more expensive and costs compound (which is all Bogle ever really said) and 2) large/mega cap have been doing very well, helping indexes relative to non-cap weighted active managers. But cost conscious active management can work very well for long periods of time, as it did in the early to mid-2000s following a valuation bubble in the very mega cap stocks that dominated the S&P 500 and other cap-weighted indexes. In almost every meeting these days, I hear “we are (or are moving) passive in large cap.” It is ubiquitous. The primary measure is now the primary target.
Here is Seth Klarman writing (a touch early!) in 1991 about indexing more broadly:
“I believe that indexing will turn out to be just another Wall Street fad. When it passes, the prices of securities included in popular indexes will almost certainly decline relative to those that have been excluded. More significantly, as Barron’s has pointed out, “a self-reinforcing feedback loop has been created, where the success of indexing has bolstered the performance of the index itself, which, in turn promotes more indexing.” When the market trend reverses, matching the market will not seem so attractive, the selling will then adversely affect the performance of the indexers and further exacerbate the rush for the exits.”
Indexes are affected and changed by asset flows into strategies which target those indexes. This is true when hundreds of billions of dollars seek low price-to-book strategies, and for the entire market as a whole. Fund flows affect everything, especially when those flows have T after them. To this point, this has worked in one direction, for the most part. Portfolios with decent valuations, by historical standards, are only achievable today through portfolios that are very different from the S&P 500. Costs are very important. But there are management fees and there are valuation multiples. At the very least, I urge you to consider both."
A seguir a este artigo excelente, com uma reflexão do tipo “out of the box”, em que são questionadas as modas do mainstream do investimento, sendo que tal como a moda do vestuário que é válida só para um determinado timing, pois a moda só é moda enquanto for novidade, tornando-se assim vítima do excesso de utilização, também as métricas de avaliação do investimento podem-se tornar menos adequadas quando deixam de ser umas métricas primárias e se transformam num alvo principal omnipresente na comunidade investidora; vou apresentar um excerto de um artigo meu que se enquadra bem nesta temática de reflexão:
Limitações da gestão passiva de fundos de investimento ou de ETF’s passivos:
A gestão passiva de investimento através da utilização de index funds ou de ETF’s passivos que replicam os respetivos índices dos mercados bolsistas de acordo com a sua capitalização bolsista (a capitalização bolsista de uma empresa corresponde aos valores que a mesma vai tendo em bolsa de acordo com a flutuação do preço das sua ações, sendo que o valor dessa capitalização é igual ao preço da ação a multiplicar pelo nº de ações em circulação), apresenta diversas limitações teóricas estruturais de base para a maximização dos retornos, que a seguir vou enumerar:
a) O maior sucesso do investimento de médio-longo prazo, com a maximização do lucro, corresponde à utilização das estratégias do tipo value ou do tipo contrarian, as quais não dão particular importância às "modas" ou tendências temporárias dos trajetos dos preços dos ativos, relevando antes o potencial dos ativos poderem gerar valor num horizonte de médio-longo prazo, mais do que uma pequena valorização dos preços no curto prazo, sendo que tais estratégias seguem básicamente o seguinte princípio fundamental: comprar barato e vender caro, explorando ao máximo o potencial de geração de valor dos ativos detidos.
Ora, os fundos passivos tendem a fazer exatamente o contrário, uma vez que, ao fazerem a sua alocação de ativos de acordo com a sua capitalização bolsista, estão a sobreponderar os grandes vencedores de ontem, logo ativos mais caros e logicamente com menor potencial de valorização futura, estando assim a perpetuar no tempo o efeito momentum (quer dizer que se um ativo está, no presente, num processo de valorização, então a sua tendência seria continuar essa valorização no futuro mais próximo), o qual incorpora um conceito de um mercado não totalmente livre entre a oferta e a procura, devido a esse arrastamento temporal dos preços provocado por esse efeito momentum.
Por exemplo, a Apple, desde que foi conhecido um relatório em que indicava um lucro brutal sobre as vendas, teve uma elevada valorização do preço de cotação das suas ações e dado que se manteve e não diminuiu o nº de ações em circulação dessa empresa, então o aumento do preço da ação implica um aumento da sua capitalização bolsista (o que ela vale em bolsa), pelo que a alocação dos fundos passivos que replicam os indices em função dos valores da capitalização bolsista, estão a sobreponderar os ativos da Apple e assim estão a comprar ativos cada vez mais caros, que é contrário ao investimento tipo value ou contrarian tão do gosto do Buffett e que lhe tem trazido retornos de médio-longo prazo fabulosos.
b) Outra limitação estrutural dos fundos passivos diz respeito ao facto de que os mesmos não têm em conta nem os fundamentais nem a avaliação (valuation) da valorização/desvalorização dos ativos constituintes do seu portfolio. Assim, podem estar a incorporar riscos significativos e desnecessários na sua alocação, que é cega quanto à diferenciação desses 2 factores essenciais da análise fundamental e alocam apenas o capital em função do tamanho dos ativos, de acordo com a capitalização bolsista, em vez de alocarem em função dos retornos esperados e dos respetivos riscos inerentes constantes do processo de valuation dos ativos. Ou seja, alocam em função da quantidade e não da qualidade.
c) A gestão passiva não podia existir se não houvesse gestão ativa, pois são os gestores ativos que, ao praticarem a due diligence às empresas (vão diretamente às empresas verificar e analisar todos os dados sobre a produção, vendas, inovação tecnológica, saúde financeira e todo o processo da fileira do negócio), facilitam a descoberta de preços mais ou menos atrativos e assim contribuem para a existência de mais e melhor mercado competitivo, pois caso contrário, na ausência de mercado livre e competitivo, também não haveria índex funds pois não existia nada para replicar (para replicar um portfolio de ovos, é preciso que hajam galinhas poedeiras).
A grande crítica que se faz à gestão ativa dos fundos é de que a mesma gera maioritariamente menos rentabilidade do que os respetivos index funds depois de comissões. E isso é um facto, pois os desequilíbrios entre as rentabilidades da gestão passiva e ativa têm essencialmente a ver com os desequilíbrios das respetivas taxas cobradas, sendo que esta diferença perpetuada no tempo tem um efeito similar mas contrário ao dos juros compostos (capitalização), por isso é que, no longo prazo, essas diferenças nas rentabilidades médias dos 2 tipos de gestão são ainda mais acentuadas.
Só que este problema das rentabilidades médias da gestão ativa é o resultado dessa realidade matemática da diferença de comissões e não propriamente da gestão ativa em si, pelo contrário. Segundo o principio fundamental de Sharpe, a soma acumulada de todos os investimentos seria igual ao retorno do mercado, o que exclui as comissões. Por isso o mal não está na gestão ativa, está sim na matemática da diferença das taxas pagas, isto porque uma gestão ativa com um processo adequado de stock picking de value, deve dar sempre melhores rentabilidades, antes de comissões, que as da gestão passiva.
Para além disso, existe uma grande falácia estatistica na comparação das estratégias de gestão passiva vs gestão ativa, pois uma grande parte desses fundos considerados ativos, não são verdadeiramente ativos, sendo closet index, uma vez que replicam quase a totalidade dos respetivos índices de referência ou benchmarks.
(Excelente artigo)
http://investorfieldguide.com/when-meas ... s-indexes/
"Tell a portfolio manager that they will get paid on Sharpe Ratio, and you can bet that their Sharpe will improve, relative to other measure of investing success. This can become a problem.
Goodhart’s law says “when a measure becomes a target, it ceases to be a good measure.” ...
But those measures then became the targets of enterprising citizens, and in the process ceased to be a good measures. In America, home ownership was a measure of quality of life and happiness, so it became a target, and we know how that ended. This is becoming a bigger and bigger problem in the stock market.
Stock indexes were originally designed as reference points—measurements of market success. But now they are also the targets for the most popular investing strategies in the world, for both pure indexers and closet indexers. As of 2009 when the below chart ends, roughly half of mutual fund assets are indexed or closet indexed[ii]. It’s grown a lot since then.
Ver gráfico no post.
To save ourselves as investors from some trouble down the road, we should start asking ourselves where Goodhart’s law applies in the market. Nearly free access to markets is a wonderful thing. Bogle should get a Nobel prize. But management fees are one thing, valuations another. I’d rather pay 100 bps for an S&P 500 index fund trading at 12 times normalized earnings than 5 basis points for the same market trading at 25 times earnings, which it does as of March 2016.
If indexes are now primary targets, are they still good measures of stock market performance? This issue shows up all over the place. Let’s look at an example in the world of value investing.
Price to Book: Measure, Then Target
Price to Book has been the most common measure of valuation. It was the factor originally used in Fama and French’s seminal 1993 paper (and a driving factor for the nearly $400 billion asset manager with which Fama is associated). It is also the factor that is used to define value in the most prominent style indexes: the Russell Growth and Value indexes.
Here is the cumulative excess return of the cheapest stocks by a few different measures of value between 1963 and 1993, when the paper was published, and then, below that, the same cumulative excess for the factors between 1993 and 2015, and finally between just 2007 and 2015.
Ver os 3 gráficos sequenciais no post, aonde é posto em evidência as alterações de importância nas métricas de avaliação para os diferentes períodos considerados.
As I’ve written elsewhere, how you define value has a huge impact on returns (up to 100% in the last ten years if you’d just swapped out sales for book value).
Price to book was a key measure, then it became the target around which hundreds of billions in assets built value portfolios and indexes, and along the way has decoupled from other major value factors. Everything else—sales, earnings, EBITDA, free cash flow, total yield—has been a better indicator of value since book to price was first held out as the defining value factor.
Interestingly, if price-to-book value goes fully out of favor (don’t think we are there yet), it may finally make price-to-book a good measure of value again! Watch for big names to change their definition of value from price-to-book to something else.
Measure or Target
The return of the total market will always be a relevant and accurate measure of stock market success and performance: it is, after all, reflective of the total return earned in aggregate by all investors. But I am not concerned with the aggregate, which I cannot influence. I am concerned about you and me!
Active management is on its heels, and it should be. Since the crisis, it’s lost gross and net of fees because 1) its more expensive and costs compound (which is all Bogle ever really said) and 2) large/mega cap have been doing very well, helping indexes relative to non-cap weighted active managers. But cost conscious active management can work very well for long periods of time, as it did in the early to mid-2000s following a valuation bubble in the very mega cap stocks that dominated the S&P 500 and other cap-weighted indexes. In almost every meeting these days, I hear “we are (or are moving) passive in large cap.” It is ubiquitous. The primary measure is now the primary target.
Here is Seth Klarman writing (a touch early!) in 1991 about indexing more broadly:
“I believe that indexing will turn out to be just another Wall Street fad. When it passes, the prices of securities included in popular indexes will almost certainly decline relative to those that have been excluded. More significantly, as Barron’s has pointed out, “a self-reinforcing feedback loop has been created, where the success of indexing has bolstered the performance of the index itself, which, in turn promotes more indexing.” When the market trend reverses, matching the market will not seem so attractive, the selling will then adversely affect the performance of the indexers and further exacerbate the rush for the exits.”
Indexes are affected and changed by asset flows into strategies which target those indexes. This is true when hundreds of billions of dollars seek low price-to-book strategies, and for the entire market as a whole. Fund flows affect everything, especially when those flows have T after them. To this point, this has worked in one direction, for the most part. Portfolios with decent valuations, by historical standards, are only achievable today through portfolios that are very different from the S&P 500. Costs are very important. But there are management fees and there are valuation multiples. At the very least, I urge you to consider both."
A seguir a este artigo excelente, com uma reflexão do tipo “out of the box”, em que são questionadas as modas do mainstream do investimento, sendo que tal como a moda do vestuário que é válida só para um determinado timing, pois a moda só é moda enquanto for novidade, tornando-se assim vítima do excesso de utilização, também as métricas de avaliação do investimento podem-se tornar menos adequadas quando deixam de ser umas métricas primárias e se transformam num alvo principal omnipresente na comunidade investidora; vou apresentar um excerto de um artigo meu que se enquadra bem nesta temática de reflexão:
Limitações da gestão passiva de fundos de investimento ou de ETF’s passivos:
A gestão passiva de investimento através da utilização de index funds ou de ETF’s passivos que replicam os respetivos índices dos mercados bolsistas de acordo com a sua capitalização bolsista (a capitalização bolsista de uma empresa corresponde aos valores que a mesma vai tendo em bolsa de acordo com a flutuação do preço das sua ações, sendo que o valor dessa capitalização é igual ao preço da ação a multiplicar pelo nº de ações em circulação), apresenta diversas limitações teóricas estruturais de base para a maximização dos retornos, que a seguir vou enumerar:
a) O maior sucesso do investimento de médio-longo prazo, com a maximização do lucro, corresponde à utilização das estratégias do tipo value ou do tipo contrarian, as quais não dão particular importância às "modas" ou tendências temporárias dos trajetos dos preços dos ativos, relevando antes o potencial dos ativos poderem gerar valor num horizonte de médio-longo prazo, mais do que uma pequena valorização dos preços no curto prazo, sendo que tais estratégias seguem básicamente o seguinte princípio fundamental: comprar barato e vender caro, explorando ao máximo o potencial de geração de valor dos ativos detidos.
Ora, os fundos passivos tendem a fazer exatamente o contrário, uma vez que, ao fazerem a sua alocação de ativos de acordo com a sua capitalização bolsista, estão a sobreponderar os grandes vencedores de ontem, logo ativos mais caros e logicamente com menor potencial de valorização futura, estando assim a perpetuar no tempo o efeito momentum (quer dizer que se um ativo está, no presente, num processo de valorização, então a sua tendência seria continuar essa valorização no futuro mais próximo), o qual incorpora um conceito de um mercado não totalmente livre entre a oferta e a procura, devido a esse arrastamento temporal dos preços provocado por esse efeito momentum.
Por exemplo, a Apple, desde que foi conhecido um relatório em que indicava um lucro brutal sobre as vendas, teve uma elevada valorização do preço de cotação das suas ações e dado que se manteve e não diminuiu o nº de ações em circulação dessa empresa, então o aumento do preço da ação implica um aumento da sua capitalização bolsista (o que ela vale em bolsa), pelo que a alocação dos fundos passivos que replicam os indices em função dos valores da capitalização bolsista, estão a sobreponderar os ativos da Apple e assim estão a comprar ativos cada vez mais caros, que é contrário ao investimento tipo value ou contrarian tão do gosto do Buffett e que lhe tem trazido retornos de médio-longo prazo fabulosos.
b) Outra limitação estrutural dos fundos passivos diz respeito ao facto de que os mesmos não têm em conta nem os fundamentais nem a avaliação (valuation) da valorização/desvalorização dos ativos constituintes do seu portfolio. Assim, podem estar a incorporar riscos significativos e desnecessários na sua alocação, que é cega quanto à diferenciação desses 2 factores essenciais da análise fundamental e alocam apenas o capital em função do tamanho dos ativos, de acordo com a capitalização bolsista, em vez de alocarem em função dos retornos esperados e dos respetivos riscos inerentes constantes do processo de valuation dos ativos. Ou seja, alocam em função da quantidade e não da qualidade.
c) A gestão passiva não podia existir se não houvesse gestão ativa, pois são os gestores ativos que, ao praticarem a due diligence às empresas (vão diretamente às empresas verificar e analisar todos os dados sobre a produção, vendas, inovação tecnológica, saúde financeira e todo o processo da fileira do negócio), facilitam a descoberta de preços mais ou menos atrativos e assim contribuem para a existência de mais e melhor mercado competitivo, pois caso contrário, na ausência de mercado livre e competitivo, também não haveria índex funds pois não existia nada para replicar (para replicar um portfolio de ovos, é preciso que hajam galinhas poedeiras).
A grande crítica que se faz à gestão ativa dos fundos é de que a mesma gera maioritariamente menos rentabilidade do que os respetivos index funds depois de comissões. E isso é um facto, pois os desequilíbrios entre as rentabilidades da gestão passiva e ativa têm essencialmente a ver com os desequilíbrios das respetivas taxas cobradas, sendo que esta diferença perpetuada no tempo tem um efeito similar mas contrário ao dos juros compostos (capitalização), por isso é que, no longo prazo, essas diferenças nas rentabilidades médias dos 2 tipos de gestão são ainda mais acentuadas.
Só que este problema das rentabilidades médias da gestão ativa é o resultado dessa realidade matemática da diferença de comissões e não propriamente da gestão ativa em si, pelo contrário. Segundo o principio fundamental de Sharpe, a soma acumulada de todos os investimentos seria igual ao retorno do mercado, o que exclui as comissões. Por isso o mal não está na gestão ativa, está sim na matemática da diferença das taxas pagas, isto porque uma gestão ativa com um processo adequado de stock picking de value, deve dar sempre melhores rentabilidades, antes de comissões, que as da gestão passiva.
Para além disso, existe uma grande falácia estatistica na comparação das estratégias de gestão passiva vs gestão ativa, pois uma grande parte desses fundos considerados ativos, não são verdadeiramente ativos, sendo closet index, uma vez que replicam quase a totalidade dos respetivos índices de referência ou benchmarks.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:No período de 26/02/2016 a 07/03/2016, o índice Bovespa do Brasil teve uma valorização de 18.40% nesses 7 dias de negociação bolsista, o que dá um ganho médio de 2.63%/dia.
Aleluia e nas bonds também. Bastou prenderem o Lula...

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
No período de 26/02/2016 a 07/03/2016, o índice Bovespa do Brasil teve uma valorização de 18.40% nesses 7 dias de negociação bolsista, o que dá um ganho médio de 2.63%/dia.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Happy Hour: Liquidity
Liquidity is a short term risk. If you want to sell now, and nobody wants to buy, then you have liquidity risk. You have to lower the price until it’s attractive enough for someone else to buy it.
The issue with ETFs, index funds, and even actively managed funds, is the false impression that these funds are highly liquid when in fact they are only as liquid as the underlying assets. A high yield bond fund has the same liquidity risk as the bonds it holds. A microcap fund has the same liquidity risk as the microcap stocks it owns.
When a lot of people want to sell something – like fund managers due to redemptions – the price of the asset can fall drastically. When the underlying asset falls in price, the fund’s share price falls with it. And that can create a domino effect as other investors join in the stampede for the door.
But, as Howard Marks points out, liquidity is not a long-term risk:
"You omit the possibility that somebody wants to be a long term investor, which is the only intelligent thing to be. Nobody knows what is going to happen in the markets tomorrow or next year. I watched the piece on Walmart. It’s down 4%. Is it a good buy or not a good buy? Where is it gonna close today? Is it gonna close down more or less than 4%? And the answer is none of us knows. Why should anybody act as if they knew. The only intelligent form of investing is long term investing, which means that if the markets going to turn illiquid, there’s no reason to run to the door. You hold a portfolio of high yield bonds. You hold it and you collect the interest and you get paid at maturity. And what goes on in the market – whether it becomes illiquid, whether other people sell, whether it cascades down in price – doesn’t matter if you’ve made a fundamentally good investment decision." – Howard Marks via Bloomberg
If you’re doing things right, you should never be forced to sell.
The long-term investor – who understands that day to day prices don’t always reflect the value of a fundamentally sound asset – will profit over time. And they can take advantage of it because one person’s liquidity risk is the long-term investors opportunity.
https://novelinvestor.com/happy-hour-liqiudity/
Liquidity is a short term risk. If you want to sell now, and nobody wants to buy, then you have liquidity risk. You have to lower the price until it’s attractive enough for someone else to buy it.
The issue with ETFs, index funds, and even actively managed funds, is the false impression that these funds are highly liquid when in fact they are only as liquid as the underlying assets. A high yield bond fund has the same liquidity risk as the bonds it holds. A microcap fund has the same liquidity risk as the microcap stocks it owns.
When a lot of people want to sell something – like fund managers due to redemptions – the price of the asset can fall drastically. When the underlying asset falls in price, the fund’s share price falls with it. And that can create a domino effect as other investors join in the stampede for the door.
But, as Howard Marks points out, liquidity is not a long-term risk:
"You omit the possibility that somebody wants to be a long term investor, which is the only intelligent thing to be. Nobody knows what is going to happen in the markets tomorrow or next year. I watched the piece on Walmart. It’s down 4%. Is it a good buy or not a good buy? Where is it gonna close today? Is it gonna close down more or less than 4%? And the answer is none of us knows. Why should anybody act as if they knew. The only intelligent form of investing is long term investing, which means that if the markets going to turn illiquid, there’s no reason to run to the door. You hold a portfolio of high yield bonds. You hold it and you collect the interest and you get paid at maturity. And what goes on in the market – whether it becomes illiquid, whether other people sell, whether it cascades down in price – doesn’t matter if you’ve made a fundamentally good investment decision." – Howard Marks via Bloomberg
If you’re doing things right, you should never be forced to sell.
The long-term investor – who understands that day to day prices don’t always reflect the value of a fundamentally sound asset – will profit over time. And they can take advantage of it because one person’s liquidity risk is the long-term investors opportunity.
https://novelinvestor.com/happy-hour-liqiudity/
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
China's demand for commodities remains amazingly strong.
http://www.businessinsider.com/charts-c ... ong-2016-3
http://www.businessinsider.com/charts-c ... ong-2016-3
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... si_20.html
Eu e que nao alinhei nisso e bem propuseram... Alias, nunca alinha directamente com bancos...

Eu e que nao alinhei nisso e bem propuseram... Alias, nunca alinha directamente com bancos...


Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
As grandes mudanças na demografia global que, por sua vez, vão provocar grandes alterações nas diferentes economias mundiais.
Algumas mudanças na população mundial:
"Ninety-nine percent of projected growth (população) over the next four decades will occur in countries that are classified as less developed—Africa, Asia (excluding Japan), Latin America and the Caribbean, Melanesia, Micronesia, and Polynesia. Africa is currently home to one-sixth of the world’s population, but between now and 2050, it will account for 54 percent of global population growth. Africa’s population is projected to catch up to that of the more-developed regions (Australia, Europe, Japan, New Zealand, and northern America—mainly Canada and the United States) by 2018; by 2050, it will be nearly double their size. ...
Between now and mid-2050, other notable projected shifts in population include:
•India surpassing China in 2022 to have the largest national population;
•Nigeria reaching nearly 400 million people, more than double its current level, moving it ahead of Brazil, Indonesia, Pakistan, and the United States to become the world’s third-largest population;
•Russia’s population declining 10 percent and Mexico’s growing slightly below the 32 percent world rate to drop both countries from the top 10 list of national populations, while the Democratic Republic of the Congo (153 percent increase) and Ethiopia (90 percent) join the top 10; and
•Eighteen countries—mostly in eastern Europe (and including Russia)—experiencing population declines of 10 percent or more, while 30 countries (mostly in sub-Saharan Africa) at least double their populations."
Mudanças urbanísticas: das megacidades às metacidades:
"More than half the world’s population now lives in urban areas, up from 30 percent in 1950, and the proportion is projected to reach two-thirds by 2050 . ... The number of megacities—urban areas with populations greater than 10 million—grew from 4 in 1975 to 29 today. Megacities are home to 471 million people—12 percent of the world’s urban population and 6 percent of the world’s total population. The United Nations recently introduced the concept of metacities, which are urban areas with 20 million or more residents. Eight cities had reached “meta” status in 2015. Tokyo heads the list, with 38 million residents—more than the population of Canada. No. 2 Delhi’s 26 million exceeds Australia’s population. Other metacities are Shanghai, São Paulo, Mumbai, Mexico City, Beijing, and Osaka. By 2025, Dhaka, Karachi, Lagos, and Cairo are projected to grow into metacities."
Mudanças na esperança média de vida:
"The number of global deaths annually per 1,000 people has declined steadily from 19.2 in 1950–55, to 7.8 today. ... It corresponds to a 24-year gain in global life expectancy—from 47 in 1950–55 to 71 now. Given that the average newborn lived to about age 30 during most of human history, this 24-year increase, an average of nine hours of life expectancy a day for 65 years, is a truly astonishing human achievement—and one that has yet to run its course."
Mudanças na fertilidade:
A decline in fertility is another major facet of the global demographic scene. In 1950, the average woman bore 5 children; today, she has 2.5 children. Fertility rates vary widely across regions—from 1.6 in Europe to 4.6 in Africa. Across countries, fertility rates vary even more. They are 7.6 in Niger, 6.4 in Somalia, 6.1 in Mali and Chad, and 6.0 in Angola, but 1.2 in Singapore and 1.3 in Moldova, Bosnia and Herzegovina, Portugal, South Korea, Greece, and Spain. Roughly half the world’s population lives in countries with fertility rates below the long-term replacement rate of approximately 2.1 children a woman.
Envelhecimento da população:
In 1950, 8 percent of the world’s population was classified as old (that is, age 60 or over). Since then, the old-age share of world population has risen gradually to 12 percent today, about 900 million people. But a sharp change is afoot. By 2050 about 2.1 billion people, 22 percent of global population, will be older than 60. The United Nations projects that the global median age will increase from about 30 years today to 36 years in 2050 and that, with the exception of Niger, the proportion of elderly will grow in every country. ...
Japan’s median age of 47 is the world’s highest and is projected to rise to 53 by 2050. But by then South Korea’s median age will be 54. In 2050, 34 countries will have median ages at or above Japan’s current 47. The world’s 15- to 24-year-olds now outnumber those ages 60 and above by 32 percent. But by 2026 these two groups will be equal in size. After that, those over age 60 will rapidly come to outnumber adolescents and young adults. This crossover already took place in 1984 among advanced economies and is projected to occur in 2035 in less-developed regions.
Migração internacional:
Besides births and deaths, movements of people across borders represent the final channel through which national population size changes. Only 3.3 percent of the world’s population, or 244 million people, live in countries other than the one in which they were born. Europe and northern America comprise 15 percent of world population, but are home to more than half of the world’s international migrants. Nearly 20 percent of them are in the United States, followed by Germany and Russia with 5 percent each. The countries with the greatest numbers of emigrants are India (16 million), Mexico (12 million), Russia (11 million), and China (10 million). International migrants are mostly working age and evenly distributed by sex.
Although one of the greatest cross-continent mass migrations in recent history occurred in 2015—the exodus of more than 1 million Syrians to Europe—economic and institutional barriers to immigration remain significant, as does staunch social and political opposition in many advanced economies. However, migration has considerable potential to benefit not only those leaving their home countries but others in their origin and destination countries as well.
Realization of that potential, however, depends on a variety of factors, including policies to support the migrants’ integration into local economies. Many countries from which migrants leave oppose migration because it drains them of critical human resources such as physicians, engineers, and educators. Remittances are, however, a significant countervailing force: an estimated $441 billion was sent to the developing world by migrants in 2015, more than three times the amount of official development assistance and roughly two-thirds the level of direct foreign investment to developing nations. Remittances can significantly mitigate poverty and promote economic and social development through the accumulation of human and physical capital.
Dividendos demográficos:
Changes in age structure can promote economic growth by creating the potential for what is known as a demographic dividend—a boost to income per capita associated with fertility decline, which reduces the burden of youth dependency, increases the proportion of workers and savers in the population, and allows resources to be reallocated from supporting children to building factories, laying down infrastructure, and investing in education and research and development.
Declining fertility also tends to free women from childbearing and child rearing, further boosting the labor supply. Similarly, saving rates tend to rise with increases in adult survival and the anticipation of longer periods of retirement, especially in countries where policies and institutions deter people from working past their early or mid-60s.
The demographic dividend is a window of opportunity for rapid growth of income and poverty reduction. It can be catalyzed through policies and programs that lower infant and child mortality and accelerated by encouraging lower fertility—for example, by broadening access to primary and reproductive health services and to girls’ education. But a demographic dividend is not automatic. Its realization depends on key aspects of the economic and legal environment such as the quality of governance, macroeconomic management, trade policy, and infrastructure; the efficiency of labor and financial markets; and rates of public and private investment in health, education, and training.
Demographic dividends have been enjoyed by a number of countries in recent decades, most notably the east Asian tigers (Hong Kong SAR, South Korea, Singapore, and Taiwan Province of China), which cut their birthrates precipitously in the 1960s and 1970s and used the economic breathing room to stunning advantage through judicious education and health policies, sound macroeconomic management, and careful engagement with regional and world economies. In these countries, more than 2 percentage points of annual growth in income per capita (roughly one-third of the total) is attributable to falling fertility and the corresponding sharp rise in the working-age share of the population between 1965 and 2000.
At the other end of the spectrum, countries in sub-Saharan Africa have fared much worse developmentally because they have been unable to escape the crushing burden of youth dependency and rapid population growth. High dependency ratios throughout much of Africa suggest that lower fertility has much potential to spur higher rates of economic growth.
In south Asia, where fertility rates have already fallen substantially, demographic dividends are a more near-term prospect and will depend importantly on human capital investments and job creation.
Por fim, destaco, em jeito de conclusão, do autor:
The world continues to experience the most significant demographic transformation in human history. Changes in longevity and fertility, together with urbanization and migration, are powerful shapers of our demographic future, and they presage significant social, political, economic, and environmental consequences.
http://www.imf.org/external/pubs/ft/fan ... /bloom.htm (artigo do autor)
http://www.imf.org/external/pubs/ft/fan ... /index.htm
Algumas mudanças na população mundial:
"Ninety-nine percent of projected growth (população) over the next four decades will occur in countries that are classified as less developed—Africa, Asia (excluding Japan), Latin America and the Caribbean, Melanesia, Micronesia, and Polynesia. Africa is currently home to one-sixth of the world’s population, but between now and 2050, it will account for 54 percent of global population growth. Africa’s population is projected to catch up to that of the more-developed regions (Australia, Europe, Japan, New Zealand, and northern America—mainly Canada and the United States) by 2018; by 2050, it will be nearly double their size. ...
Between now and mid-2050, other notable projected shifts in population include:
•India surpassing China in 2022 to have the largest national population;
•Nigeria reaching nearly 400 million people, more than double its current level, moving it ahead of Brazil, Indonesia, Pakistan, and the United States to become the world’s third-largest population;
•Russia’s population declining 10 percent and Mexico’s growing slightly below the 32 percent world rate to drop both countries from the top 10 list of national populations, while the Democratic Republic of the Congo (153 percent increase) and Ethiopia (90 percent) join the top 10; and
•Eighteen countries—mostly in eastern Europe (and including Russia)—experiencing population declines of 10 percent or more, while 30 countries (mostly in sub-Saharan Africa) at least double their populations."
Mudanças urbanísticas: das megacidades às metacidades:
"More than half the world’s population now lives in urban areas, up from 30 percent in 1950, and the proportion is projected to reach two-thirds by 2050 . ... The number of megacities—urban areas with populations greater than 10 million—grew from 4 in 1975 to 29 today. Megacities are home to 471 million people—12 percent of the world’s urban population and 6 percent of the world’s total population. The United Nations recently introduced the concept of metacities, which are urban areas with 20 million or more residents. Eight cities had reached “meta” status in 2015. Tokyo heads the list, with 38 million residents—more than the population of Canada. No. 2 Delhi’s 26 million exceeds Australia’s population. Other metacities are Shanghai, São Paulo, Mumbai, Mexico City, Beijing, and Osaka. By 2025, Dhaka, Karachi, Lagos, and Cairo are projected to grow into metacities."
Mudanças na esperança média de vida:
"The number of global deaths annually per 1,000 people has declined steadily from 19.2 in 1950–55, to 7.8 today. ... It corresponds to a 24-year gain in global life expectancy—from 47 in 1950–55 to 71 now. Given that the average newborn lived to about age 30 during most of human history, this 24-year increase, an average of nine hours of life expectancy a day for 65 years, is a truly astonishing human achievement—and one that has yet to run its course."
Mudanças na fertilidade:
A decline in fertility is another major facet of the global demographic scene. In 1950, the average woman bore 5 children; today, she has 2.5 children. Fertility rates vary widely across regions—from 1.6 in Europe to 4.6 in Africa. Across countries, fertility rates vary even more. They are 7.6 in Niger, 6.4 in Somalia, 6.1 in Mali and Chad, and 6.0 in Angola, but 1.2 in Singapore and 1.3 in Moldova, Bosnia and Herzegovina, Portugal, South Korea, Greece, and Spain. Roughly half the world’s population lives in countries with fertility rates below the long-term replacement rate of approximately 2.1 children a woman.
Envelhecimento da população:
In 1950, 8 percent of the world’s population was classified as old (that is, age 60 or over). Since then, the old-age share of world population has risen gradually to 12 percent today, about 900 million people. But a sharp change is afoot. By 2050 about 2.1 billion people, 22 percent of global population, will be older than 60. The United Nations projects that the global median age will increase from about 30 years today to 36 years in 2050 and that, with the exception of Niger, the proportion of elderly will grow in every country. ...
Japan’s median age of 47 is the world’s highest and is projected to rise to 53 by 2050. But by then South Korea’s median age will be 54. In 2050, 34 countries will have median ages at or above Japan’s current 47. The world’s 15- to 24-year-olds now outnumber those ages 60 and above by 32 percent. But by 2026 these two groups will be equal in size. After that, those over age 60 will rapidly come to outnumber adolescents and young adults. This crossover already took place in 1984 among advanced economies and is projected to occur in 2035 in less-developed regions.
Migração internacional:
Besides births and deaths, movements of people across borders represent the final channel through which national population size changes. Only 3.3 percent of the world’s population, or 244 million people, live in countries other than the one in which they were born. Europe and northern America comprise 15 percent of world population, but are home to more than half of the world’s international migrants. Nearly 20 percent of them are in the United States, followed by Germany and Russia with 5 percent each. The countries with the greatest numbers of emigrants are India (16 million), Mexico (12 million), Russia (11 million), and China (10 million). International migrants are mostly working age and evenly distributed by sex.
Although one of the greatest cross-continent mass migrations in recent history occurred in 2015—the exodus of more than 1 million Syrians to Europe—economic and institutional barriers to immigration remain significant, as does staunch social and political opposition in many advanced economies. However, migration has considerable potential to benefit not only those leaving their home countries but others in their origin and destination countries as well.
Realization of that potential, however, depends on a variety of factors, including policies to support the migrants’ integration into local economies. Many countries from which migrants leave oppose migration because it drains them of critical human resources such as physicians, engineers, and educators. Remittances are, however, a significant countervailing force: an estimated $441 billion was sent to the developing world by migrants in 2015, more than three times the amount of official development assistance and roughly two-thirds the level of direct foreign investment to developing nations. Remittances can significantly mitigate poverty and promote economic and social development through the accumulation of human and physical capital.
Dividendos demográficos:
Changes in age structure can promote economic growth by creating the potential for what is known as a demographic dividend—a boost to income per capita associated with fertility decline, which reduces the burden of youth dependency, increases the proportion of workers and savers in the population, and allows resources to be reallocated from supporting children to building factories, laying down infrastructure, and investing in education and research and development.
Declining fertility also tends to free women from childbearing and child rearing, further boosting the labor supply. Similarly, saving rates tend to rise with increases in adult survival and the anticipation of longer periods of retirement, especially in countries where policies and institutions deter people from working past their early or mid-60s.
The demographic dividend is a window of opportunity for rapid growth of income and poverty reduction. It can be catalyzed through policies and programs that lower infant and child mortality and accelerated by encouraging lower fertility—for example, by broadening access to primary and reproductive health services and to girls’ education. But a demographic dividend is not automatic. Its realization depends on key aspects of the economic and legal environment such as the quality of governance, macroeconomic management, trade policy, and infrastructure; the efficiency of labor and financial markets; and rates of public and private investment in health, education, and training.
Demographic dividends have been enjoyed by a number of countries in recent decades, most notably the east Asian tigers (Hong Kong SAR, South Korea, Singapore, and Taiwan Province of China), which cut their birthrates precipitously in the 1960s and 1970s and used the economic breathing room to stunning advantage through judicious education and health policies, sound macroeconomic management, and careful engagement with regional and world economies. In these countries, more than 2 percentage points of annual growth in income per capita (roughly one-third of the total) is attributable to falling fertility and the corresponding sharp rise in the working-age share of the population between 1965 and 2000.
At the other end of the spectrum, countries in sub-Saharan Africa have fared much worse developmentally because they have been unable to escape the crushing burden of youth dependency and rapid population growth. High dependency ratios throughout much of Africa suggest that lower fertility has much potential to spur higher rates of economic growth.
In south Asia, where fertility rates have already fallen substantially, demographic dividends are a more near-term prospect and will depend importantly on human capital investments and job creation.
Por fim, destaco, em jeito de conclusão, do autor:
The world continues to experience the most significant demographic transformation in human history. Changes in longevity and fertility, together with urbanization and migration, are powerful shapers of our demographic future, and they presage significant social, political, economic, and environmental consequences.
http://www.imf.org/external/pubs/ft/fan ... /bloom.htm (artigo do autor)
http://www.imf.org/external/pubs/ft/fan ... /index.htm
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
NYSE percent of stocks above 50-day moving average and above 200-day moving average:
http://stockcharts.com/articles/chartwa ... -high.html
http://stockcharts.com/articles/chartwa ... -high.html
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
A bolsa da Tailândia está a ter das melhores performances da Ásia. Nota-se uma consistência continuada de retornos positivos desde o inicio do ano, estando-se num processo positivo de regressão para a média dos retornos de longo prazo.
Hoje na zona Ásia-Pacífico, a bolsa da Tailândia foi quem mais valorizou a seguir à do Paquistão, com valores de +1.28% e +1.79% respetivamente.
Quando eu na semana passada falei na força este ano das bolsas da Tailândia e da Indonésia, o Rick chamou a atenção para o também bom desempenho das bolsas das Filipinas e do Vietname, pelo que a seguir vou apresentar 4 gráficos relativos, sequencialmente, aos índices bolsistas da Tailândia, Vietname, Filipinas e Indonésia, e aonde se encontra mais consistência continuada positiva, no presente ano, é no mercado acionista da Tailândia, conforme se pode ver nos gráficos.
Hoje na zona Ásia-Pacífico, a bolsa da Tailândia foi quem mais valorizou a seguir à do Paquistão, com valores de +1.28% e +1.79% respetivamente.
Quando eu na semana passada falei na força este ano das bolsas da Tailândia e da Indonésia, o Rick chamou a atenção para o também bom desempenho das bolsas das Filipinas e do Vietname, pelo que a seguir vou apresentar 4 gráficos relativos, sequencialmente, aos índices bolsistas da Tailândia, Vietname, Filipinas e Indonésia, e aonde se encontra mais consistência continuada positiva, no presente ano, é no mercado acionista da Tailândia, conforme se pode ver nos gráficos.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Lanço o debate saudável em torno deste tema, e que tal insectos?![]()
“Deixe-os comer insectos” – Os alimentos e o futuro do capitalismo
http://www.marxist.com/let-them-eat-insects-po.htm
O Krill, que são pequenas espécies de crustáceos semelhantes a um pequeno camarão que se encontra nos oceanos, em particular nas águas frias do Ártico e da Antártida (quanto mais baixa for a temperatura da água, maior será a dissolução do ar atmosférico nessa água, e, consequentemente, maiores serão os teores de oxigénio e de CO2 dissolvidos na água => mais CO2 => mais algas/fitoplâncton => mais Krill; mais O2 dissolvido na água => mais zooplâncton => mais Krill), constitui a maior reserva alimentar do mundo, sendo que a biomassa de krill é a maior no mundo de hoje e é renovada a cada 2 anos.
Dado que as águas mais frias dos oceanos absorvem mais CO2 da atmosfera, conforme evidenciei atrás, e tendo em conta que a densidade máxima da água corresponde a 4º C, por isso é que os fundos dos mares ou dos lagos gelados têm peixes e vida aquática, então para se acelerar a remoção do CO2 atmosférico, de modo a diminuir o efeito de estufa e o consequente sobreaquecimento global, tecnicamente seria possível estabelecer centrais de eletrobombas (alimentadas por paineis solares) flutuantes nos oceanos com águas mais quentes e temperadas, em que as águas de profundidade mais frias seriam bombadas para a superfície dos oceanos, o que implicaria mais captação do CO2 atmosférico, reduzindo assim o efeito de estufa, ao mesmo tempo que mais CO2 dissolvido na água => mais algas/fitoplâncton => mais peixes, logo aumentaríamos os recursos piscícolas dos oceanos.
Isto aparentemente seria a solução contra o aquecimento global e a cada vez mais escassez dos recursos piscícolas, só que também aqui "não há bela sem senão": à medida que se aumentava a concentração de CO2 dissolvido na água do mar, a água ia ficando cada vez mais ácida => menor capacidade dessa água captar o CO2 atmosférico (o CO2, que é um gás ácido, fixa-se totalmente em águas alcalinas e a sua dissolução nos meios líquidos vai diminuindo à medida que vai diminuindo o pH desse líquido), para além de que as águas mais ácidas dos oceanos começavam a pôr em causa a precipitação do carbonato de cálcio (calcário) e a dissolver parcialmente e enfraquecer os corais dos oceanos e as estruturas esqueléticas dos próprios peixes, especialmente as conchas dos bivalves.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Ora boas tardes,
A minha carteira é daquelas que tem o David Almas como uma referência.
Comecei por algo bastante básico:
Pictet USA Index
Pictet Europe Index
Estou a pensar a mais de 10 anos (20 / 30).
Ainda me fui na conversa de PfA do Big e apliquei algum capital em:
Nordea 1 Stable Return Fund
Pictet Global Megatrend S..
Templeton Global Income F...
Ora, ultimamente tenho pensado em diversificar e tenho pensado bastante que áreas como a água, a tecnologia e a saúde podem ser interessantes a longo prazo. Julgo, por isso, que podem ser alternativas a acrescentar à minha carteira de fundo. Os emergentes também me parecem interessantes, mas não tanto.
Olhei para os seguintes fundos:
Pictet-Water R EUR
NN (L) Health Care X Cap EUR
Henderson Horizon Global Technology A2 USD
Vontobel Emerging Markets Eq C
Há por aqui alguém que tenha os mesmos interesses ou que tenha estes fundos debaixo de olho?
Merecem algum tipo de comentário da vossa parte, pensando a mais de 10 anos (sempre)?
Um bom Domingo
A minha carteira é daquelas que tem o David Almas como uma referência.
Comecei por algo bastante básico:
Pictet USA Index
Pictet Europe Index
Estou a pensar a mais de 10 anos (20 / 30).
Ainda me fui na conversa de PfA do Big e apliquei algum capital em:
Nordea 1 Stable Return Fund
Pictet Global Megatrend S..
Templeton Global Income F...
Ora, ultimamente tenho pensado em diversificar e tenho pensado bastante que áreas como a água, a tecnologia e a saúde podem ser interessantes a longo prazo. Julgo, por isso, que podem ser alternativas a acrescentar à minha carteira de fundo. Os emergentes também me parecem interessantes, mas não tanto.
Olhei para os seguintes fundos:
Pictet-Water R EUR
NN (L) Health Care X Cap EUR
Henderson Horizon Global Technology A2 USD
Vontobel Emerging Markets Eq C
Há por aqui alguém que tenha os mesmos interesses ou que tenha estes fundos debaixo de olho?
Merecem algum tipo de comentário da vossa parte, pensando a mais de 10 anos (sempre)?
Um bom Domingo
- Mensagens: 7
- Registado: 21/7/2015 20:52
Re: Fundos à la carte
Lanço o debate saudável em torno deste tema, e que tal insectos?
“Deixe-os comer insectos” – Os alimentos e o futuro do capitalismo
http://www.marxist.com/let-them-eat-insects-po.htm

“Deixe-os comer insectos” – Os alimentos e o futuro do capitalismo
http://www.marxist.com/let-them-eat-insects-po.htm
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Umas migas, bacalhau dourado, açorda, não há? Com isso passo fome, a não ser que cole as fotos num quadro![]()
![]()
![]()
bucks,
Não há bacalhau? Há! Não há migas? Há, não são é de pão, são é de batata = puré de batata.
" Com isso passo fome ...", a arte não é para encher o estômago, é sim para encher a alma ou o espírito, a menos que a pessoa tenha a sensibilidade de um calhau.
Hoje à noite houve qualquer coisa que me escapou em mais uma reflexão profunda do Jorge de Jesus, o campeão da tática que não se lembra de nenhuma oportunidade de defesa do Rui Patrício ... pois, pois, se ele não tivesse tido nenhuma oportunidade de defesa, o resultado, na pior das hipóteses, teria terminado em zero a zero, só que foi 0-1. Vamos lá ver se ele no Dragão não vai ajoelhar outra vez ... ajoelhou, vai ter que rezar ...
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Umas migas, bacalhau dourado, açorda, não há? Com isso passo fome, a não ser que cole as fotos num quadro
Mais um oráculo:
Jim Rogers: There's a 100% Probability of a U.S. Recession Within a Year
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... hin-a-year



Mais um oráculo:
Jim Rogers: There's a 100% Probability of a U.S. Recession Within a Year
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... hin-a-year
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Vamos lá mostrar um pouco das artes musical e culinária:
https://www.youtube.com/watch?v=q1vTkfMr60w (o tema da canção é "swan" e como a cantora está de branco, passamos a ter um white swan, pois não queremos nada com black swan).
https://www.youtube.com/watch?v=q1vTkfMr60w (o tema da canção é "swan" e como a cantora está de branco, passamos a ter um white swan, pois não queremos nada com black swan).
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:bluestock Escreveu:Amigo Chico,
Enumeraste, sinteticamente, as vantagens e desvantagens do open space ... e não te esqueceste do problema do excesso de CO2, mas para mitigar este problema podemos colocar umas plantas verdes com uma grande área foliar e também umas colegas giras novas parecidas com jovens flores a desabrochar na primavera, porque aquelas que já desabrocharam sabem mais do que nós, para nos despertar todos os sentidos, uma vez que o excesso de CO2 dá sonolência.![]()
![]()
Felizmente, nunca estive num open space , mas em contrapartida não deixo de lamentar o espaço exíguo do meu 1º gabinete em que até para mudar de ideias tinha que vir para o exterior.![]()
Blue
Essas flores viçosas que falas também libertam CO2, tendo a agravante de nos acelerar o ritmo..... aumentando dessa forma o consumo de O2 e libertação de CO2 da nossa parte![]()
Por outro lado então é que não se trabalhava nada de jeito, andaria-se sempre aos recados para o open space onde a flor estivesse


Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Ferreiratrade, Google Adsense [Bot], PAULOJOAO, Shimazaki_2 e 233 visitantes