Fundos à la carte
Macroeconomia
Um bom vídeo educacional. Espero que vejam, vai aumentar a vossa cultura e potenciar possíveis retornos futuros.

Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
O de euro health resgatei com mais-valias e voltei a entrar na semana passada amigo blue
O capital Espanha já o tinha mas tinha comprado caro, hoje vi capa do ABC a dizer que estava níves de 2013 e tudo mãos na cabeça e pensei, podes vender e recomprar bem mais barato a estes níveis...

O capital Espanha já o tinha mas tinha comprado caro, hoje vi capa do ABC a dizer que estava níves de 2013 e tudo mãos na cabeça e pensei, podes vender e recomprar bem mais barato a estes níveis...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:jokerportuga Escreveu:bucks Escreveu:Estou a realizar mais e menos valias na Europa para reentrar a preços mais baixos, por exemplo na Espanha, que está em níveis de 2013.
eu se tivesse mais valias actualmente à muito que já as tinha feito.
Espero que ainda vas a empo de as mais valias superarem as menos valias.
Começa a existir no ar, um cheiro intenso, a buy high e sell low.
Nestas alturas, faz-me sempre lembrar as várias imagens de gráficos sobre as várias fases de investimento nos mercados. A euforia nas subidas e o pânico nas descidas. Este momento, é o momento de...
a) Euforia, porque os mercados sobem continuamente
b) Pânico, porque os mercados descem continuamente
c) Aborrecimento, porque os mercados lateralizam continuamente
d) Nenhuma das repostas anteriores
e) Outro. Qual?
f) Não sei.



Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:bucks Escreveu:Estou a realizar mais e menos valias na Europa para reentrar a preços mais baixos, por exemplo na Espanha, que está em níveis de 2013.
Até podes dizer que está ao nível do 1º trimestre de 2009:
Mas se reparares na diferença entre o topo máximo da cotação do índice bolsista, que ocorreu em finais de 2009, e a atual cotação, verificas que há outros mercados acionistas onde a queda máxima dos índices bolsistas no pós-crash de 2008 foi mais acentuada, como, por exemplo, o Brasil e a Rússia, mas como estes países têm um grande bias com o preço do petróleo, que pode retardar mais um pouco a recuperação, no caso do petróleo continuar a lateralizar à volta dos 30-35 USD/barril, e como não gostas da biotecnologia por ser muito volátil (nos últimos 6 meses o índice NASDAQ da biotecnologia caiu mais que os índices das ações chinesas, russas ou petróleo), acho que deverias reforçar o fundo que tens do setor health care, pois a cotação das ações do setor saúde começa a ser muito atrativa, a que acresce os fortíssimos fundamentais de médio-longo prazo do setor.
Bucks, qual é a tua lógica de resgatares as ações da Europa/Zona Euro e ires subscrever ações da Espanha?
No sentido em que analisando os gráficos do fundo, e até agora o acabaste de mostrar, dá-me indicação de entrada, isto porque comprei quase a 7 euros cada up e está a 5.53euros, sendo que o ibex tem sofrido esta oscilação a tanto tempo. Mas sem dúvida, sempre gostei de Espanha no potencial futuro a nível europeu...
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Estou a realizar mais e menos valias na Europa para reentrar a preços mais baixos, por exemplo na Espanha, que está em níveis de 2013.
Até podes dizer que está ao nível do 1º trimestre de 2009:
Mas se reparares na diferença entre o topo máximo da cotação do índice bolsista, que ocorreu em finais de 2009, e a atual cotação, verificas que há outros mercados acionistas onde a queda máxima dos índices bolsistas no pós-crash de 2008 foi mais acentuada, como, por exemplo, o Brasil e a Rússia, mas como estes países têm um grande bias com o preço do petróleo, que pode retardar mais um pouco a recuperação, no caso do petróleo continuar a lateralizar à volta dos 30-35 USD/barril, e como não gostas da biotecnologia por ser muito volátil (nos últimos 6 meses o índice NASDAQ da biotecnologia caiu mais que os índices das ações chinesas, russas ou petróleo), acho que deverias reforçar o fundo que tens do setor health care, pois a cotação das ações do setor saúde começa a ser muito atrativa, a que acresce os fortíssimos fundamentais de médio-longo prazo do setor.
Bucks, qual é a tua lógica de resgatares as ações da Europa/Zona Euro e ires subscrever ações da Espanha?
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
jokerportuga Escreveu:bucks Escreveu:Estou a realizar mais e menos valias na Europa para reentrar a preços mais baixos, por exemplo na Espanha, que está em níveis de 2013.
eu se tivesse mais valias actualmente à muito que já as tinha feito.
Espero que ainda vas a empo de as mais valias superarem as menos valias.
Começa a existir no ar, um cheiro intenso, a buy high e sell low.
Nestas alturas, faz-me sempre lembrar as várias imagens de gráficos sobre as várias fases de investimento nos mercados. A euforia nas subidas e o pânico nas descidas. Este momento, é o momento de...
a) Euforia, porque os mercados sobem continuamente
b) Pânico, porque os mercados descem continuamente
c) Aborrecimento, porque os mercados lateralizam continuamente
d) Nenhuma das repostas anteriores
e) Outro. Qual?
f) Não sei.
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A minha visão macroeconómica
A minha visão macroeconómica da actualidade
O perigo da deflação e pouca agressividade das políticas monetárias
Rick Lusitano | 10-Fev-2015 16:00
Na minha humilde opinião, a volatilidade existente nos últimos meses, prende-se fundamentalmente com a continuação da baixa taxa de inflação. Não só na Europa, mas também nos EUA, Japão e com a "novidade" da entrada da China neste clube. Ou seja, os motores da economia mundial estão num modo muito perigoso, a deflação. É pior a deflação do que a inflação, porque a deflação se auto-alimenta com mais intensidade do que a inflação, devido a psicologia humana, principalmente, a aversão ao risco.
A massiva liquidez que os Bancos Centrais têm estado a injectar nas economias, não tem estado a funcionar, exceptuando a economia dos EUA, quando os mesmos, andavam a injectar liquidez, mal começaram a fechar a torneira, os EUA, começaram a sentir os efeitos. Os países, ou seja, as empresas, as pessoas e o Estado, precisam de uma boa dose de massa monetária a preços razoáveis (taxas de juro), para incentivar o investimento, (investimento inclui o consumo, porque o consumo, nada mais é, do que investimento, ou seja, ao consumir, estamos a investir em satisfazer uma necessidade).
Neste momento, temos os Bancos Centrais a injectar liquidez nos mercados, directamente, através de compras de activos (obrigações e os outros títulos de divida) e programas de empréstimo a taxas de juros reduzidas, e indirectamente, através de taxas de juros negativas ou perto de zero, para incentivar a atribuição de crédito ás economias pelos bancos, para incentivar a diminuição do aforro e incentivar o investimento (por exemplo, EURIBOR baixas) com isso, aumentar a massa monetária em circulação, e provocar um aumento da taxa de inflação.
Claro que os preços das matérias-primas em valores baixos, provoca uma redução na taxa de inflação e as medidas poucas agressivas da maioria dos Bancos Centrais (as excepções sendo a Fed e o BoE, mas a Fed começou a cortar nestas medidas um pouco cedo, devido a receios de criar crises futuras), não conseguem dar o tão necessário choque ás economias para começar a crescer de uma forma sustentada e de uma forma significativa.
Isto é apenas a minha visão/opinião das economias mundiais de forma muito superficial e generalizada, para evitar estar aqui, a fazer um estudo exaustivo e potencialmente demasiado técnico.
O perigo da deflação e pouca agressividade das políticas monetárias
Rick Lusitano | 10-Fev-2015 16:00
Na minha humilde opinião, a volatilidade existente nos últimos meses, prende-se fundamentalmente com a continuação da baixa taxa de inflação. Não só na Europa, mas também nos EUA, Japão e com a "novidade" da entrada da China neste clube. Ou seja, os motores da economia mundial estão num modo muito perigoso, a deflação. É pior a deflação do que a inflação, porque a deflação se auto-alimenta com mais intensidade do que a inflação, devido a psicologia humana, principalmente, a aversão ao risco.
A massiva liquidez que os Bancos Centrais têm estado a injectar nas economias, não tem estado a funcionar, exceptuando a economia dos EUA, quando os mesmos, andavam a injectar liquidez, mal começaram a fechar a torneira, os EUA, começaram a sentir os efeitos. Os países, ou seja, as empresas, as pessoas e o Estado, precisam de uma boa dose de massa monetária a preços razoáveis (taxas de juro), para incentivar o investimento, (investimento inclui o consumo, porque o consumo, nada mais é, do que investimento, ou seja, ao consumir, estamos a investir em satisfazer uma necessidade).
Neste momento, temos os Bancos Centrais a injectar liquidez nos mercados, directamente, através de compras de activos (obrigações e os outros títulos de divida) e programas de empréstimo a taxas de juros reduzidas, e indirectamente, através de taxas de juros negativas ou perto de zero, para incentivar a atribuição de crédito ás economias pelos bancos, para incentivar a diminuição do aforro e incentivar o investimento (por exemplo, EURIBOR baixas) com isso, aumentar a massa monetária em circulação, e provocar um aumento da taxa de inflação.
Claro que os preços das matérias-primas em valores baixos, provoca uma redução na taxa de inflação e as medidas poucas agressivas da maioria dos Bancos Centrais (as excepções sendo a Fed e o BoE, mas a Fed começou a cortar nestas medidas um pouco cedo, devido a receios de criar crises futuras), não conseguem dar o tão necessário choque ás economias para começar a crescer de uma forma sustentada e de uma forma significativa.
Isto é apenas a minha visão/opinião das economias mundiais de forma muito superficial e generalizada, para evitar estar aqui, a fazer um estudo exaustivo e potencialmente demasiado técnico.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
Wall Street recupera no dia em que Yellen está no Congresso.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... resso.html
Então a solução para o rebound nos mercados acionistas é o Congresso convidar a Yellen a tomar café nos dias de trading bolsista.
Isto é uma palhaçada de informação e contrainformação diária para tentar justificar eventos de um passado recente, mas como uma grande parte dos falsos jornalistas económicos disparam em todas as direções no sentido de tentarem também manipular os mercados em favor de quem lhes paga, então um dia dizem que o preço do petróleo baixou pelo excesso de oferta e no dia seguinte como o preço subiu já dizem que esse aumento se deveu à expetável diminuição das reservas futuras por causa do encerramento dos poços do shale oil dos EUA e do Canadá. É preciso é que o retalho continue a ser enganado e efetue sell-offs dos ativos acionistas para que o black box people de Wall Street aposte curto e depois aposte longo quando esses ativos já constituírem uma autêntica pechincha à custa dos parvos emocionais do retalho.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... resso.html
Então a solução para o rebound nos mercados acionistas é o Congresso convidar a Yellen a tomar café nos dias de trading bolsista.

Isto é uma palhaçada de informação e contrainformação diária para tentar justificar eventos de um passado recente, mas como uma grande parte dos falsos jornalistas económicos disparam em todas as direções no sentido de tentarem também manipular os mercados em favor de quem lhes paga, então um dia dizem que o preço do petróleo baixou pelo excesso de oferta e no dia seguinte como o preço subiu já dizem que esse aumento se deveu à expetável diminuição das reservas futuras por causa do encerramento dos poços do shale oil dos EUA e do Canadá. É preciso é que o retalho continue a ser enganado e efetue sell-offs dos ativos acionistas para que o black box people de Wall Street aposte curto e depois aposte longo quando esses ativos já constituírem uma autêntica pechincha à custa dos parvos emocionais do retalho.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Estou a realizar mais e menos valias na Europa para reentrar a preços mais baixos, por exemplo na Espanha, que está em níveis de 2013.
eu se tivesse mais valias actualmente à muito que já as tinha feito.
Espero que ainda vas a empo de as mais valias superarem as menos valias.
Re: Fundos à la carte
Estou a realizar mais e menos valias na Europa para reentrar a preços mais baixos, por exemplo na Espanha, que está em níveis de 2013.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Tirado de um prospecto actualizado do Montepio, em relação à nova reforma fiscal de 1 Julho 2015:
1. Tributação na esfera do Fundo
Imposto sobre o rendimento das Pessoas Coletivas (“IRC”)
O Fundo é tributado, à taxa geral de IRC (21% em 2015), sobre o seu lucro tributável, o qual
corresponde ao resultado líquido do exercício, deduzido dos rendimentos (e gastos) de capitais,
prediais e mais-valias obtidas, bem como dos rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a
comissões de gestão e outras comissões que revertam a seu favor.
As mais-valias dos ativos adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime
em vigor até 30 de junho de 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, o valor
de mercado a 30 de junho de 2015.
------------------------------------------
2. Tributação dos participantes
No que diz respeito à tributação dos participantes, o regime fiscal aplicável assenta numa lógica de
“tributação à saída”.
A tributação, ao abrigo do novo regime, incide apenas sobre a parte dos rendimentos gerados a partir
de 1 de julho de 2015. Assim, a valia apurada no resgate ou transmissão onerosa da UP é dada pela
diferença entre o valor de realização e o valor de aquisição/subscrição da UP, exceto quanto a UP
adquiridas/subscritas antes de 1 de julho de 2015, em que a valia apurada no resgate ou transmissão
onerosa da UP, é dada pela diferença entre o valor de realização e o valor da UP/ação que reflita os
preços de mercado de 30 de junho de 2015 (salvo se o valor de aquisição tiver sido superior).
A) Pessoas singulares
a. Residentes (i.e., titulares de unidades de participação ou participações sociais residentes em
território português)
i. Rendimentos obtidos fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola
Os rendimentos distribuídos pelo Fundo e os rendimentos obtidos com o resgate de UP e que
consistam numa mais-valia estão sujeitos a retenção na fonte, à taxa liberatória de 28%, podendo o
participante optar pelo seu englobamento.
1. Tributação na esfera do Fundo
Imposto sobre o rendimento das Pessoas Coletivas (“IRC”)
O Fundo é tributado, à taxa geral de IRC (21% em 2015), sobre o seu lucro tributável, o qual
corresponde ao resultado líquido do exercício, deduzido dos rendimentos (e gastos) de capitais,
prediais e mais-valias obtidas, bem como dos rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a
comissões de gestão e outras comissões que revertam a seu favor.
As mais-valias dos ativos adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime
em vigor até 30 de junho de 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, o valor
de mercado a 30 de junho de 2015.
------------------------------------------
2. Tributação dos participantes
No que diz respeito à tributação dos participantes, o regime fiscal aplicável assenta numa lógica de
“tributação à saída”.
A tributação, ao abrigo do novo regime, incide apenas sobre a parte dos rendimentos gerados a partir
de 1 de julho de 2015. Assim, a valia apurada no resgate ou transmissão onerosa da UP é dada pela
diferença entre o valor de realização e o valor de aquisição/subscrição da UP, exceto quanto a UP
adquiridas/subscritas antes de 1 de julho de 2015, em que a valia apurada no resgate ou transmissão
onerosa da UP, é dada pela diferença entre o valor de realização e o valor da UP/ação que reflita os
preços de mercado de 30 de junho de 2015 (salvo se o valor de aquisição tiver sido superior).
A) Pessoas singulares
a. Residentes (i.e., titulares de unidades de participação ou participações sociais residentes em
território português)
i. Rendimentos obtidos fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola
Os rendimentos distribuídos pelo Fundo e os rendimentos obtidos com o resgate de UP e que
consistam numa mais-valia estão sujeitos a retenção na fonte, à taxa liberatória de 28%, podendo o
participante optar pelo seu englobamento.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:pcm1979 Escreveu:NM_2 Escreveu:E há sempre a questão do binómio incentivos/endividamento....
Exato, o Brasil também andou a colocar gasolina na fogueira quando tudo estava a correr bem. Agora é que fazia falta alguma...
A "gasolina" que tu falas não foi com certeza gasta no investimento de infraestruturas básicas, pois, designadamente, em rodovias, ferrovias e saneamento básico, o Brasil continua a ser um país tipo do 3º mundo, e este é um dos principais entraves ao desenvolvimento da economia brasileira. Em contrapartida, os sucessivos governantes decidiram apostar na capitalização negativa da corrupção em vez de apostarem na reprodutividade dos capitais investidos em infraestruturas básicas. São opções ... samba no pé ... com pouca cabeça.
Muito correcto. O Brasil ,por exemplo, nem sequer tem uma boa rede de comboios, algo impensavel num país desenvolvido.
Cumpts.
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Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:pcm1979 Escreveu:NM_2 Escreveu:E há sempre a questão do binómio incentivos/endividamento....
Exato, o Brasil também andou a colocar gasolina na fogueira quando tudo estava a correr bem. Agora é que fazia falta alguma...
A "gasolina" que tu falas não foi com certeza gasta no investimento de infraestruturas básicas, pois, designadamente, em rodovias, ferrovias e saneamento básico, o Brasil continua a ser um país tipo do 3º mundo, e este é um dos principais entraves ao desenvolvimento da economia brasileira. Em contrapartida, os sucessivos governantes decidiram apostar na capitalização negativa da corrupção em vez de apostarem na reprodutividade dos capitais investidos em infraestruturas básicas. São opções ... samba no pé ... com pouca cabeça.
BRasil: Manter o povo em festa com eventos....além dessa corrupção que toda a gente fala
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Re: Fundos à la carte
pcm1979 Escreveu:NM_2 Escreveu:E há sempre a questão do binómio incentivos/endividamento....
Exato, o Brasil também andou a colocar gasolina na fogueira quando tudo estava a correr bem. Agora é que fazia falta alguma...
A "gasolina" que tu falas não foi com certeza gasta no investimento de infraestruturas básicas, pois, designadamente, em rodovias, ferrovias e saneamento básico, o Brasil continua a ser um país tipo do 3º mundo, e este é um dos principais entraves ao desenvolvimento da economia brasileira. Em contrapartida, os sucessivos governantes decidiram apostar na capitalização negativa da corrupção em vez de apostarem na reprodutividade dos capitais investidos em infraestruturas básicas. São opções ... samba no pé ... com pouca cabeça.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:bluestock Escreveu:Indonesia in 'Big Push' to Open Up Economy to More Investment.
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... investment
A Indonésia com uma nova politica de maior abertura ao investimento estrangeiro, o qual está a ser materializado com um grande inflow de capitais estrangeiros, salientando-se o facto de o investimento direto estrangeiro ter aumentado 7% nos últimos 3 meses de 2015 relativamente ao trimestre anterior, está a apostar forte num programa ambicioso de construção de novas infraestruturas básicas (rodovias, ferrovias, saneamento básico, portos) e melhoria das existentes, sendo que este tipo de investimento básico vai ter um efeito de arrasto em puxar pelos setores das estruturas superiores da economia (por isso é que ao necessário e fundamental suporte das estruturas superiores de uma economia, se designa por infraestruturas básicas, sem as quais as tais estruturas superiores não podem ser otimizadas), provocando assim um efeito de bola de neve, indo funcionar como o motor de crescimento da economia, uma vez que a economia de um qualquer país para ser otimizada necessita da otimização dos circuitos da mobilidade das pessoas e das mercadorias, que por sua vez necessita de boas infraestruturas básicas de suporte aos veículos dessa mesma mobilidade.
Nisto o Sócrates tinha razão ... só que abusou de alguns quilómetros a mais de autoestradas.
E há sempre a questão do binómio incentivos/endividamento....
É mais um polinómio do que um binómio. É por demais sabido que dos investimentos mais reprodutivos é o das infraestruturas básicas, dado que o mesmo vai ter repercussões em cascata ascendente de majoração nos níveis superiores das estruturas da economia. Assim, desde que não se construam "elefantes brancos" nas infraestruturas desajustados das necessidades das estruturas superiores dos vários setores da economia, o investimento nas infraestruturas é dos investimentos mais seguros e capitalizáveis ao longo do tempo (até ao tempo de vida projetado para essas infraestruturas).
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:E há sempre a questão do binómio incentivos/endividamento....
Exato, o Brasil também andou a colocar gasolina na fogueira quando tudo estava a correr bem. Agora é que fazia falta alguma...
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Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:Indonesia in 'Big Push' to Open Up Economy to More Investment.
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... investment
A Indonésia com uma nova politica de maior abertura ao investimento estrangeiro, o qual está a ser materializado com um grande inflow de capitais estrangeiros, salientando-se o facto de o investimento direto estrangeiro ter aumentado 7% nos últimos 3 meses de 2015 relativamente ao trimestre anterior, está a apostar forte num programa ambicioso de construção de novas infraestruturas básicas (rodovias, ferrovias, saneamento básico, portos) e melhoria das existentes, sendo que este tipo de investimento básico vai ter um efeito de arrasto em puxar pelos setores das estruturas superiores da economia (por isso é que ao necessário e fundamental suporte das estruturas superiores de uma economia, se designa por infraestruturas básicas, sem as quais as tais estruturas superiores não podem ser otimizadas), provocando assim um efeito de bola de neve, indo funcionar como o motor de crescimento da economia, uma vez que a economia de um qualquer país para ser otimizada necessita da otimização dos circuitos da mobilidade das pessoas e das mercadorias, que por sua vez necessita de boas infraestruturas básicas de suporte aos veículos dessa mesma mobilidade.
Nisto o Sócrates tinha razão ... só que abusou de alguns quilómetros a mais de autoestradas.
E há sempre a questão do binómio incentivos/endividamento....
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Re: Fundos à la carte
Indonesia in 'Big Push' to Open Up Economy to More Investment.
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... investment
A Indonésia com uma nova politica de maior abertura ao investimento estrangeiro, o qual está a ser materializado com um grande inflow de capitais estrangeiros, salientando-se o facto de o investimento direto estrangeiro ter aumentado 7% nos últimos 3 meses de 2015 relativamente ao trimestre anterior, está a apostar forte num programa ambicioso de construção de novas infraestruturas básicas (rodovias, ferrovias, saneamento básico - água, águas residuais e resíduos sólidos -, portos, aeroportos, redes de energia e de telecomunicações) e melhoria das existentes, sendo que este tipo de investimento básico vai ter um efeito de arrasto em puxar pelos setores das estruturas superiores da economia (por isso é que ao necessário e fundamental suporte das estruturas superiores de uma economia, se designa por infraestruturas básicas, sem as quais as tais estruturas superiores não podem ser otimizadas), provocando assim um efeito de bola de neve, indo funcionar como o motor de crescimento da economia, uma vez que a economia de um qualquer país para ser otimizada necessita da otimização dos circuitos da mobilidade das pessoas e das mercadorias, que por sua vez necessita de boas infraestruturas básicas de suporte aos veículos dessa mesma mobilidade.
Nisto o Sócrates tinha razão ... só que abusou de alguns quilómetros a mais de autoestradas.
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... investment
A Indonésia com uma nova politica de maior abertura ao investimento estrangeiro, o qual está a ser materializado com um grande inflow de capitais estrangeiros, salientando-se o facto de o investimento direto estrangeiro ter aumentado 7% nos últimos 3 meses de 2015 relativamente ao trimestre anterior, está a apostar forte num programa ambicioso de construção de novas infraestruturas básicas (rodovias, ferrovias, saneamento básico - água, águas residuais e resíduos sólidos -, portos, aeroportos, redes de energia e de telecomunicações) e melhoria das existentes, sendo que este tipo de investimento básico vai ter um efeito de arrasto em puxar pelos setores das estruturas superiores da economia (por isso é que ao necessário e fundamental suporte das estruturas superiores de uma economia, se designa por infraestruturas básicas, sem as quais as tais estruturas superiores não podem ser otimizadas), provocando assim um efeito de bola de neve, indo funcionar como o motor de crescimento da economia, uma vez que a economia de um qualquer país para ser otimizada necessita da otimização dos circuitos da mobilidade das pessoas e das mercadorias, que por sua vez necessita de boas infraestruturas básicas de suporte aos veículos dessa mesma mobilidade.
Nisto o Sócrates tinha razão ... só que abusou de alguns quilómetros a mais de autoestradas.
Editado pela última vez por bluestock em 10/2/2016 14:50, num total de 1 vez.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:As várias explicações para a queda dos mercados
http://www.fundspeople.pt/noticias/117278
Este é o resultado da manipulação cambial egoísta dos Bancos Centrais, liderados pelo egoísmo máximo da Fed em tornar a economia americana mais competitiva através da injeção indireta de capitais na sua economia (QE's), descida da taxa de juros e consequente manipulação cambial da sua moeda, por forma a dinamizar a sua economia e tornar as suas exportações mais competitivas, parecendo esquecerem-se que as economias estão cada vez mais globalizadas e, como tal, mais interdependentes umas das outras, pelo que os egoísmos nacionais podem ter efeitos contrários ao pretendido.
Assim, para que uma politica monetária de um país qualquer seja eficaz no médio-longo prazo, é preciso que a mesma seja equilibrada e harmonizada com as politicas monetárias dos países seus parceiros comerciais e no fim com uma suposta politica monetária globalizada de um teórico suposto Banco Central Mundial, mas o problema é que a Fed, o Banco Mundial e o FMI foram criados para defenderem principalmente a economia dos EUA e não para defender as economias dos emergentes ou dos países fronteira e no fim defenderem a economia mundial, que deveria ser o objetivo supremo dessas instituições.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
"Acabar com as notas de 500 euros, de 100 dólares, de mil francos suíços e de 50 libras. É a proposta de um estudo liderado pelo antigo presidente executivo do Standard Chartered, Peter Sands. "Estas notas são o mecanismo de pagamento preferido daqueles que seguem actividades ilícitas, dado o anonimato e a ausência de registos de transacção que oferecem, e a relativa facilidade com que podem ser transportadas", refere o estudo, intitulado "Tornar a vida mais difícil para os maus da fita".
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... euros.html
Já agora também podiam dizer para acabar com as offshores, juntamente com essas grandes notas de dinheiro, ou seja, o grande fenómeno mundial de corrupção e evasão fiscal tem de ser atacado em todo o seu perímetro e não deixar portas abertas de evasão, mas este é o mundo dos juristas legisladores que a soldo dos poderosos vão deixando alçapões e janelas de evasão na legislação aplicável produzida, por forma a que os poderosos continuem a roubar legalmente milhões e se mandem para as prisões os pilhas galinhas que roubam nos supermercados porque têm fome. Depois queixam-se que o terrorismo está a aumentar cada vez mais ... mas aí não há problema pois gastam-se apenas um pouco dos milhões roubados para combater esse terrorismo, e assim o balanço líquido da roubalheira continua a ser positivo, pelo que para que esse balanço líquido diminua substancialmente só há 2 hipóteses: diminuir substancialmente essa roubalheira legalizada e institucional ou aumentar o terrorismo por formar a forçar uma melhor distribuição da riqueza produzida.
Nas sociedades indígenas não havia terrorismo entre os nativos, e foi preciso depois haver colonos exploradores da escravatura humana para começarem as revoltas dos oprimidos contra a ganância dos poderosos. Agora os novos colonizadores da nossa sociedade são a nata do crème de la crème dos grandes banqueiros, financeiros e políticos salvaguardados pelo manto protetor legalizado pelos juristas legisladores a soldo do regime da roubalheira institucional.
A solução que esses novos colonizadores apresentam para o agravamento da economia mundial é uma receita do tipo mais do mesmo (já pareço o camarada Jerónimo a falar,
mas por acaso até nem sou comunista, porque também não gostei da distribuição de roubalheira que eles fizeram das terras, gado, máquinas e ferramentas das herdades ocupadas no pós-25 de Abril): austeridade, austeridade, austeridade, ... especialmente para a classe trabalhadora e produtiva, ou então na versão de um bancário português: aguenta, aguenta, aguenta ...
Só que há aqui um equívoco estrutural na conceção da tal solução desses novos colonizadores: uma politica de baixos salários para a classe trabalhadora e produtiva => desmotivação dos trabalhadores => diminuição da produtividade => diminuição do volume de produção, logo menos lucros para esses novos colonizadores.
É preciso acabar com a nacionalização dos prejuízos causados pelos desmandos dos banqueiros e poderosos gananciosos, senão também temos que nacionalizar os seus lucros ... e já agora pergunta-se: Porque é que um ex-banqueiro que foi o principal responsável pela distorção da concorrência e, consequentemente, pela diminuição da competitividade da economia portuguesa no pós-25 de Abril, por causa dos eventos de corrupção que engendrou em quase todos os negócios nacionais (e não só), ainda não está preso?
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... euros.html
Já agora também podiam dizer para acabar com as offshores, juntamente com essas grandes notas de dinheiro, ou seja, o grande fenómeno mundial de corrupção e evasão fiscal tem de ser atacado em todo o seu perímetro e não deixar portas abertas de evasão, mas este é o mundo dos juristas legisladores que a soldo dos poderosos vão deixando alçapões e janelas de evasão na legislação aplicável produzida, por forma a que os poderosos continuem a roubar legalmente milhões e se mandem para as prisões os pilhas galinhas que roubam nos supermercados porque têm fome. Depois queixam-se que o terrorismo está a aumentar cada vez mais ... mas aí não há problema pois gastam-se apenas um pouco dos milhões roubados para combater esse terrorismo, e assim o balanço líquido da roubalheira continua a ser positivo, pelo que para que esse balanço líquido diminua substancialmente só há 2 hipóteses: diminuir substancialmente essa roubalheira legalizada e institucional ou aumentar o terrorismo por formar a forçar uma melhor distribuição da riqueza produzida.
Nas sociedades indígenas não havia terrorismo entre os nativos, e foi preciso depois haver colonos exploradores da escravatura humana para começarem as revoltas dos oprimidos contra a ganância dos poderosos. Agora os novos colonizadores da nossa sociedade são a nata do crème de la crème dos grandes banqueiros, financeiros e políticos salvaguardados pelo manto protetor legalizado pelos juristas legisladores a soldo do regime da roubalheira institucional.
A solução que esses novos colonizadores apresentam para o agravamento da economia mundial é uma receita do tipo mais do mesmo (já pareço o camarada Jerónimo a falar,

Só que há aqui um equívoco estrutural na conceção da tal solução desses novos colonizadores: uma politica de baixos salários para a classe trabalhadora e produtiva => desmotivação dos trabalhadores => diminuição da produtividade => diminuição do volume de produção, logo menos lucros para esses novos colonizadores.
É preciso acabar com a nacionalização dos prejuízos causados pelos desmandos dos banqueiros e poderosos gananciosos, senão também temos que nacionalizar os seus lucros ... e já agora pergunta-se: Porque é que um ex-banqueiro que foi o principal responsável pela distorção da concorrência e, consequentemente, pela diminuição da competitividade da economia portuguesa no pós-25 de Abril, por causa dos eventos de corrupção que engendrou em quase todos os negócios nacionais (e não só), ainda não está preso?
Editado pela última vez por bluestock em 9/2/2016 20:58, num total de 1 vez.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:bluestock Escreveu:bucks Escreveu:
Acham que deva tomar mais-valias na Europa (reduzir um pouco exposição)?
Se tens mais-valias na Europa, estás à espera de quê para resgatar? Estás à espera de perder ainda mais essas mais-valias como te aconteceu na Rússia?
Amigo, para além de seres muito ansioso, és também muito teimoso (em 2015 fiz vários posts sobre a Rússia que eram especialmente dirigidos a ti, no sentido de resgatares quando estavas com uns lucros brutais da ordem dos 50%, mas tu com a tua teimosia lá continuaste a erodir os ganhos. Agora não é altura de saír, pelo contrário.).
Há atualmente gente a apostar curto na Europa, mas penso que este short e o sell-off em curso na Europa devem parar temporariamente até 1-3 dias antes (o inside information faz com que as reversões não sejam no dia dos eventos ou no dia seguinte mas sim uns dias imediatamente antes, daí eu colocar aqueles 1-3 dias antes) da próxima reunião do Conselho do BCE em 10 de março, reunião essa em que o Draghi não pode desiludir as expetativas dos mercados como aconteceu na reunião do passado mês de dezembro, tanto mais que será difícil afundar ainda mais as ações europeias, com especial destaque para o sobreafundanço em curso nos bancos europeus, pois então seria não a tempestade perfeita mas sim a bomba atómica nos mercados acionistas mundiais, pelo que eu diria que há uma grande probabilidade de nessa reunião se anunciarem mais estímulos para a economia da Zona Euro e, consequentemente, as cotações das ações europeias deverão subir assim como o EUR deve desvalorizar face ao USD.
Assim, eu se tivesse mais-valias na Europa, resgatava e depois acompanhava diariamente a evolução dos mercados para depois ver se seria recomendável reentrar antes da próxima reunião de 10 de março do BCE. É habitual dizer-se que os mercados acionistas antecipam os eventos, logo nós também temos que tentar antecipar os mesmos.
Quanto esperas que caia até 10 março para justificar uma saida? 5%? 10% 3%? 25%?
Eu acredito nessa altura num ressalto... mas a confiança está abalada para atingir novos máximos....
Uma saída temporária justifica-se quando for expetável podermos ter um balanço líquido positivo, até à reentrada, entre o cortar perdas e o deixar de tomar ganhos. No mercado acionista da Europa, nota-se claramente a existência do fenómeno de arrasto da volatilidade, do efeito memória da volatilidade ou do cluster de volatilidade, pelo que tecnicamente será de resgatar para tentar cortar as potenciais perdas, mas se eu soubesse quanto é que o mercado poderia cair (ou subir) até 10 de março, aí corria o risco de ser contratado pelos falcões de Wall Street e eu não quero nada com essa black box people.


Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
pcm1979 Escreveu:Australia 2.22% vs Brazil 0.59%![]()
Acorda Brasil :wall:
Para além da crónica corrupção, as altas temperatura e humidade relativa do ar no Brasil não convidam muito a trabalhar (isso é para os nórdicos e países mais frios), pelo que o pessoal gosta mais de tomar uma prainha, uma piscina ou um jacúzi.

Já não bastava a desmotivação pelo trabalho por causa da temperatura e humidade relativa elevadas, acresce também o facto destes 2 aspetos climatéricos serem altamente favoráveis à propagação de mosquitos e vetores afins ... coitados dos brasileiros, já não bastava serem dirigidos por políticos altamente corruptos que lhes vão sugando os parcos aforros que vão conseguindo, também têm que levar com os mosquitos-fêmeas que lhe vão sugando o sangue ... é caso para dizer que existe aqui um cluster de volatilidade negativa para os brasileiros.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Mantive a Rússia porque ainda está aguentar-se bastante bem (talvez por ter comprado naquele dia da brutal queda do Rublo). Isso sim, foi um bom market timming...
Mas por exemplo, o Brasil foi desastroso principalmente na parte accionista (fica para longo-prazo, mas seria um bom ponto entrada agora), já nas obrigações do Brasil parece bom no longo-prazo...
Posso dizer que no Euro Health Care resgatei e voltei a entrar na semana passada, precisamente pela tomada mais-valias e passar algum para taxa fixa euro...
Tenho 4% Espanha, e ainda tinha esperança na mesma...
Sim, sou teimoso...
Na Europa, por exemplo, Telcos está com 12% ganhos...
Mas por exemplo, o Brasil foi desastroso principalmente na parte accionista (fica para longo-prazo, mas seria um bom ponto entrada agora), já nas obrigações do Brasil parece bom no longo-prazo...
Posso dizer que no Euro Health Care resgatei e voltei a entrar na semana passada, precisamente pela tomada mais-valias e passar algum para taxa fixa euro...
Tenho 4% Espanha, e ainda tinha esperança na mesma...
Sim, sou teimoso...

Na Europa, por exemplo, Telcos está com 12% ganhos...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:bucks Escreveu:
Acham que deva tomar mais-valias na Europa (reduzir um pouco exposição)?
Se tens mais-valias na Europa, estás à espera de quê para resgatar? Estás à espera de perder ainda mais essas mais-valias como te aconteceu na Rússia?
Amigo, para além de seres muito ansioso, és também muito teimoso (em 2015 fiz vários posts sobre a Rússia que eram especialmente dirigidos a ti, no sentido de resgatares quando estavas com uns lucros brutais da ordem dos 50%, mas tu com a tua teimosia lá continuaste a erodir os ganhos. Agora não é altura de saír, pelo contrário.).
Há atualmente gente a apostar curto na Europa, mas penso que este short e o sell-off em curso na Europa devem parar temporariamente até 1-3 dias antes (o inside information faz com que as reversões não sejam no dia dos eventos ou no dia seguinte mas sim uns dias imediatamente antes, daí eu colocar aqueles 1-3 dias antes) da próxima reunião do Conselho do BCE em 10 de março, reunião essa em que o Draghi não pode desiludir as expetativas dos mercados como aconteceu na reunião do passado mês de dezembro, tanto mais que será difícil afundar ainda mais as ações europeias, com especial destaque para o sobreafundanço em curso nos bancos europeus, pois então seria não a tempestade perfeita mas sim a bomba atómica nos mercados acionistas mundiais, pelo que eu diria que há uma grande probabilidade de nessa reunião se anunciarem mais estímulos para a economia da Zona Euro e, consequentemente, as cotações das ações europeias deverão subir assim como o EUR deve desvalorizar face ao USD.
Assim, eu se tivesse mais-valias na Europa, resgatava e depois acompanhava diariamente a evolução dos mercados para depois ver se seria recomendável reentrar antes da próxima reunião de 10 de março do BCE. É habitual dizer-se que os mercados acionistas antecipam os eventos, logo nós também temos que tentar antecipar os mesmos.
Quanto esperas que caia até 10 março para justificar uma saida? 5%? 10% 3%? 25%?
Eu acredito nessa altura num ressalto... mas a confiança está abalada para atingir novos máximos....
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