Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
pcm1979 Escreveu:Australia 2.22% vs Brazil 0.59%![]()
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:
Acham que deva tomar mais-valias na Europa (reduzir um pouco exposição)?
Se tens mais-valias na Europa, estás à espera de quê para resgatar? Estás à espera de perder ainda mais essas mais-valias como te aconteceu na Rússia?
Amigo, para além de seres muito ansioso, és também muito teimoso (em 2015 fiz vários posts sobre a Rússia que eram especialmente dirigidos a ti, no sentido de resgatares quando estavas com uns lucros brutais da ordem dos 50%, mas tu com a tua teimosia lá continuaste a erodir os ganhos. Agora não é altura de saír, pelo contrário.).
Há atualmente gente a apostar curto na Europa, mas penso que este short e o sell-off em curso na Europa devem parar temporariamente até 1-3 dias antes (o inside information faz com que as reversões não sejam no dia dos eventos ou no dia seguinte mas sim uns dias imediatamente antes, daí eu colocar aqueles 1-3 dias antes) da próxima reunião do Conselho do BCE em 10 de março, reunião essa em que o Draghi não pode desiludir as expetativas dos mercados como aconteceu na reunião do passado mês de dezembro, tanto mais que será difícil afundar ainda mais as ações europeias, com especial destaque para o sobreafundanço em curso nos bancos europeus, pois então seria não a tempestade perfeita mas sim a bomba atómica nos mercados acionistas mundiais, pelo que eu diria que há uma grande probabilidade de nessa reunião se anunciarem mais estímulos para a economia da Zona Euro e, consequentemente, as cotações das ações europeias deverão subir assim como o EUR deve desvalorizar face ao USD.
Assim, eu se tivesse mais-valias na Europa, resgatava e depois acompanhava diariamente a evolução dos mercados para depois ver se seria recomendável reentrar antes da próxima reunião de 10 de março do BCE. É habitual dizer-se que os mercados acionistas antecipam os eventos, logo nós também temos que tentar antecipar os mesmos.
Editado pela última vez por bluestock em 9/2/2016 17:51, num total de 2 vezes.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Desculpem perguntar, alguém saber dizer-me o peso da bolsa espanhola (MSCI) no Mundo?
O peso da Espanha no MSCI World Index é de 1.19%.
Junto anexo quadros de desagregação do MSCI World Index por país, região e setor:
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
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A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
2016-02-08
INFORMAÇÃO DE FECHO DE MERCADOS | 8 DE FEVEREIRO
https://www.montepio.pt/SitePublico/pt_ ... 5&source=1
INFORMAÇÃO DE FECHO DE MERCADOS | 8 DE FEVEREIRO
https://www.montepio.pt/SitePublico/pt_ ... 5&source=1
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
OCDE: Bancos centrais estão a colocar em risco a economia mundial
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... _ocde.html
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... _ocde.html
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:O meu receio é isso amigo NM.
O problema é o nível mundial de viciação. Quando a crise passa da realidade para os mercados, é realmente um problema...
Acham que deva tomar mais-valias na Europa (reduzir um pouco exposição)?
A questão é: o que perdes de potenciais ganhos é mais ou menos importante que aguentares a drawdown associada a esse capital?
Eu estava investido com um volume de capital baseado num contexto de bull/ fase final de bull.
Neste momento estamos eventualmente num bear/ cenário optimista de lateralização eventual.
O que fiz foi pensar que não estava descansado com a minha exposição actual e reduzi - DP.
É pouco mas sempre é melhor que perder.
Podes pensar também de outra forma: Preferes ter o dinheiro investido ou ficar com mais liquidez disponível para uma altura com menos incerteza?
E pedir opiniões aqui é sempre difícil....
Depende do binómio medo/ganância também...
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Re: Fundos à la carte
Desculpem perguntar, alguém saber dizer-me o peso da bolsa espanhola (MSCI) no Mundo?
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
O meu receio é isso amigo NM.
O problema é o nível mundial de viciação. Quando a crise passa da realidade para os mercados, é realmente um problema...
Acham que deva tomar mais-valias na Europa (reduzir um pouco exposição)?
O problema é o nível mundial de viciação. Quando a crise passa da realidade para os mercados, é realmente um problema...
Acham que deva tomar mais-valias na Europa (reduzir um pouco exposição)?
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Acham isto demasiado alarmista?:
DERROCADA FINANCEIRA
A derrocada financeira acelera-se. Despencam as cotações em bolsa de bancos importantes da Europa e dos EUA. Em 4/Fev a do Credit Suisse caiu ao nível mais baixo dos últimos 24 anos. Desde que a UE desencadeou as regulamentações do bail-in os bancos europeus começaram a implodir. No caso do Deutsche Bank, a sua exposição aos derivativos (ainda a dívida tóxica desencadeada pela crise dos sub-prime de 2008) é 16,4 vezes maior do que todo o PIB da Eurozona – não há BCE que lhe valha. Do lado de lá do Atlântico, a situação não é melhor. Um quinto da capitalização dos bancos Morgan Stanley, Citigroup e Bank of America já se evaporou.
Mas no telelixo português a desinformação é contínua. Dizem os seus comentaristas económicos que a situação está a melhorar e a saída da crise está ali ao virar da esquina...
http://resistir.info/
Um bocado alarmista sim mas as pessoas tendem a esquecer-se do passado. E os bancos são máquinas de produção de dinheiro que com inflação baixa vai dar asneira quase certa.
Crise a nível mundial acho que ainda não é para já.
Os bancos centrais têm de esgotar as medidas possíveis primeiro.
Quando a economia já estiver viciada e se reduzir aí sim pode-se entrar num período de ajuste a uma situação equilibrada economicamente.
No entanto adivinhar fundos ou pontos de entrada nesta altura? - estou mais preocupado em encontrar pontos de saída...




(Reduzir é a minha lógica neste momento mas sair completamente ainda não)
De qualquer forma a fase bull já vai longa nos principais indices e o bear está a chegar - resta saber qual a magnitude.
Para terminar: acho também que o smart money já está a sair/saiu penso eu de que...
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Re: Fundos à la carte
Acham isto demasiado alarmista?:
DERROCADA FINANCEIRA
A derrocada financeira acelera-se. Despencam as cotações em bolsa de bancos importantes da Europa e dos EUA. Em 4/Fev a do Credit Suisse caiu ao nível mais baixo dos últimos 24 anos. Desde que a UE desencadeou as regulamentações do bail-in os bancos europeus começaram a implodir. No caso do Deutsche Bank, a sua exposição aos derivativos (ainda a dívida tóxica desencadeada pela crise dos sub-prime de 2008) é 16,4 vezes maior do que todo o PIB da Eurozona – não há BCE que lhe valha. Do lado de lá do Atlântico, a situação não é melhor. Um quinto da capitalização dos bancos Morgan Stanley, Citigroup e Bank of America já se evaporou.
Mas no telelixo português a desinformação é contínua. Dizem os seus comentaristas económicos que a situação está a melhorar e a saída da crise está ali ao virar da esquina...
http://resistir.info/
DERROCADA FINANCEIRA
A derrocada financeira acelera-se. Despencam as cotações em bolsa de bancos importantes da Europa e dos EUA. Em 4/Fev a do Credit Suisse caiu ao nível mais baixo dos últimos 24 anos. Desde que a UE desencadeou as regulamentações do bail-in os bancos europeus começaram a implodir. No caso do Deutsche Bank, a sua exposição aos derivativos (ainda a dívida tóxica desencadeada pela crise dos sub-prime de 2008) é 16,4 vezes maior do que todo o PIB da Eurozona – não há BCE que lhe valha. Do lado de lá do Atlântico, a situação não é melhor. Um quinto da capitalização dos bancos Morgan Stanley, Citigroup e Bank of America já se evaporou.
Mas no telelixo português a desinformação é contínua. Dizem os seus comentaristas económicos que a situação está a melhorar e a saída da crise está ali ao virar da esquina...
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Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Tenho este:
Amundi Funds - Equity Korea CRAGKSC:LX
Na altura estava com 3 estrelas...
Amundi Funds - Equity Korea CRAGKSC:LX
Na altura estava com 3 estrelas...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Também concordo amigo blustock.
Aliás tenho fundos tácticos e alguns index...
No meio é que está a virtude![]()
Então e a Coreia?... :lol:
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Também concordo amigo blustock.
Aliás tenho fundos tácticos e alguns index...
No meio é que está a virtude
Então e a Coreia?...
Aliás tenho fundos tácticos e alguns index...
No meio é que está a virtude

Então e a Coreia?...

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
O mercado acionista da Indonésia é o que tem tido mais ganhos de toda a Ásia em 2016, havendo boas perspetivas para continuar o seu bull market, ao contrário da generalidade dos mercados acionistas que entraram em bear market ou em correções acentuadas.
O índice bolsista da Indonésia "IDX Composite" disparou a partir do passado dia 21 de janeiro e atingiu um patamar de uma alta de 6 meses, ao passo que a moeda rupia indonésia (IDR) recuperou e reverteu de perdas anteriores (ver gráficos abaixo do índice bolsista e do par de moedas USD/IDR) depois que o crescimento económico do país bateu as estimativas dos analistas, na sequência do governo ter intensificado as medidas para aumentar a despesa do estado e atrair o investimento estrangeiro.
Desde que tomou posse, em outubro de 2014, o Presidente da Indonésia Joko Widodo , conhecido como Jokowi, tem procurado aumentar o investimento estrangeiro, os gastos em infraestruturas e implementar reformas burocráticas para rejuvenescer uma economia atingida pelo deslizamento dos preços das commodities.
O PIB da Indonésia cresceu 5,04% nos 3 últimos meses do ano passado, segundo relatório do governo divulgado no passado dia 5 de fevereiro, que foi superior a todas as estimativas dos analistas, vindo assim confirmar a boa estratégia política do Presidente indonésio em acelerar os esforços para revitalizar a maior economia do sudeste da Ásia e o maior país muçulmano.
No mês passado foram cortadas as taxas de juros pela 1ª vez em 11 meses e prevê-se que hajam mais cortes até ao final do ano, para dinamizar a economia.
O investimento direto estrangeiro aumentou 7% nos 3 meses finais de 2015 relativamente ao trimestre anterior Os gastos do governo subiram 7,3% no 4º trimestre do ano passado em relação ao trimestre anterior e subiu 41,3% relativamente aos 3 meses homólogos do ano precedente. O investimento global no ano de 2015 foi de 3%.
As ações da Indonésia estão em 2016 com o maior ganho de toda a Ásia. Segundo os analistas, as ações mais atraentes serão as relacionadas com a construção em infraestruturas (empresas construtoras e bancos) e com o consumo, dado que vão beneficiar mais da baixa de taxa de juros e da expansão económica enraizada na nova politica do Presidente indonésio.
Nota: Este meu post não deve ser lido pelos fanáticos da gestão passiva, uma vez que, em coerência com a sua estratégia purista de passividade, eles estão-se nas tintas para as possíveis boas oportunidades de investimento em função dos ciclos e contraciclos dos mercados acionistas, pelo que devem continuar com a sua estratégia em investir de modo contínuo no todo do ciclo económico, dando seguimento à máxima de stay the course.

O índice bolsista da Indonésia "IDX Composite" disparou a partir do passado dia 21 de janeiro e atingiu um patamar de uma alta de 6 meses, ao passo que a moeda rupia indonésia (IDR) recuperou e reverteu de perdas anteriores (ver gráficos abaixo do índice bolsista e do par de moedas USD/IDR) depois que o crescimento económico do país bateu as estimativas dos analistas, na sequência do governo ter intensificado as medidas para aumentar a despesa do estado e atrair o investimento estrangeiro.
Desde que tomou posse, em outubro de 2014, o Presidente da Indonésia Joko Widodo , conhecido como Jokowi, tem procurado aumentar o investimento estrangeiro, os gastos em infraestruturas e implementar reformas burocráticas para rejuvenescer uma economia atingida pelo deslizamento dos preços das commodities.
O PIB da Indonésia cresceu 5,04% nos 3 últimos meses do ano passado, segundo relatório do governo divulgado no passado dia 5 de fevereiro, que foi superior a todas as estimativas dos analistas, vindo assim confirmar a boa estratégia política do Presidente indonésio em acelerar os esforços para revitalizar a maior economia do sudeste da Ásia e o maior país muçulmano.
No mês passado foram cortadas as taxas de juros pela 1ª vez em 11 meses e prevê-se que hajam mais cortes até ao final do ano, para dinamizar a economia.
O investimento direto estrangeiro aumentou 7% nos 3 meses finais de 2015 relativamente ao trimestre anterior Os gastos do governo subiram 7,3% no 4º trimestre do ano passado em relação ao trimestre anterior e subiu 41,3% relativamente aos 3 meses homólogos do ano precedente. O investimento global no ano de 2015 foi de 3%.
As ações da Indonésia estão em 2016 com o maior ganho de toda a Ásia. Segundo os analistas, as ações mais atraentes serão as relacionadas com a construção em infraestruturas (empresas construtoras e bancos) e com o consumo, dado que vão beneficiar mais da baixa de taxa de juros e da expansão económica enraizada na nova politica do Presidente indonésio.
Nota: Este meu post não deve ser lido pelos fanáticos da gestão passiva, uma vez que, em coerência com a sua estratégia purista de passividade, eles estão-se nas tintas para as possíveis boas oportunidades de investimento em função dos ciclos e contraciclos dos mercados acionistas, pelo que devem continuar com a sua estratégia em investir de modo contínuo no todo do ciclo económico, dando seguimento à máxima de stay the course.


Editado pela última vez por bluestock em 10/2/2016 11:14, num total de 3 vezes.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:DWS Karldermorgen
A performance deste fundo tem sido medonha nos ultimos tempos. Teve o r sharpe reduzido para 1/4 no espaço de dois meses
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- Registado: 1/7/2014 14:53
Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Millennials Are Starting to Change the Stock Market
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ks-a-boost
Esta Sofia Horta e Costa já a vi na Bloomberg, uma portuguesa no canal
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ks-a-boost
Esta Sofia Horta e Costa já a vi na Bloomberg, uma portuguesa no canal

Editado pela última vez por Bucks em 7/2/2016 19:33, num total de 1 vez.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick, de facto parte da equipa é comum, um dos gestores é comum aos dois fundos, mas a underperformance do JPM Global Income deve-se à politica de investimento deste fundo que é muito mais restritiva que a do Global Macro. Repara na alocação dos dois fundos em que o Global Income só tem posições longas enquanto que o Global Macro tem uma boa proporção de posições curtas. Em obrigações chega a ter maior exposição em posições curtas do que longas que acho que faz sentido de momento. O mesmo se passa com derivados que no Global Macro ocupam a maior posição em carteira.
Re: Fundos à la carte
Rambaldi Escreveu:bluestock Escreveu:Agora, vendo o trabalho que te dei, já me arrependi da gracinha, mas se a gente não desanuvia da porcaria dos mercados, que nunca mais param de baixar, com umas gracinhas, então ainda ficamos pior. Obrigado pelo teu trabalho.
Foi uma boa gracinha porque assim o Rick lançou o tema da classe de activos que está sempre a subir, que por acaso pensei logo que estivesse a referir-se a estratégias de retorno absoluto.
Por acaso depois de perceber que teria que fazer um sell off dos fundos de obrigações de qualidade aumentei expus a minha carteira a esse tipo de ativos. Foi uma decisão acertada por nos momentos de queda do mercado acionista estes fundos subiam o que contribuiu para amortecer quedas da carteira. De facto, é interessante ver os índices a caírem continuadamente e ver alguns fundos valorizarem.
Apostei no ML Marshall Wace Tops Market Neutral e no JPM Global Macro Opportunities que já tinha indicado aqui.Rick Lusitano (New Escreveu:MFS Global Total Return
MFS Prudent Wealth
Nordea Stable Return
JPM Global Macro Opportunities
JPM Global Capital Perservation Hedged (estou a pensar sair deste fundo, por ser muito correlacionado com o seu "irmão" mais agressivo, o JPM Glbl Macro Opps.)
ML Marshall Wace Tops Market Neutral
ML AQR Relative Value
SL Global Absolute Return Strategies
OM Global Equity Absolute Return Hedged
DWS Karldermorgen
GAM Global Portfolio Flexible
Ando a ponderar entrar em mais fundos alternativos, sendo 1 deles para o curto prazo, que não aconselho para o médio/longo, que é o Amundi Absolute Volatility European Equities.
Este fundo ganha com a grande volatilidade das acções europeias, tem de ser volatilidade brusca, como tem acontecido desde há uns meses para cá, se for volatilidade mais suave, ele perde cash.
Rick, o JPM Global Capital Perservation Hedged é do mesmo gestor e para além de ser mais defensivo deve ter sido lançado para “cortar” o mau track record que o JPM Glbl Macro Opps tem antes de 2013. O Gestor entrou para estes fundos em Dez-2012 e se olharmos para o fundo a partir de esta data verificamos que o gestor desempenhou um excelente desempenho.
Ando também para entrar no OM Global Equity Absolute Return Hedged mas apenas aguardo por liquidez.
Graças ao teu post vou estudar o Amundi Absolute Volatility European Equities, parece-me uma ideia interessante para fazer face aos clusters de volatilidade expectáveis no curto prazo.
Abraço
A mesma equipa de gestão desses JPM, também está presente noutro fundo misto, o fundo misto da JPM com mais património, e muito mais conhecido, mas se fores ver, a sua performance recente deixa algo desejar, e é um fundo mais defensivo. O fundo é o JPM Global Income.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
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Re: Fundos à la carte
Penso que tenha sido um pouco mal interpretado, quando disse que estou investido numa classe de activos que está sempre a subir:
Nenhum fundo está garantidamente sempre a subir. Nem mesmo os fundos de liquidez, como por exemplo, o NB Liquidez.

Rick Lusitano (New) Escreveu:O Ti Rick, está longo num investimento numa classe de activos que está sempre a subir. A sua formação. Entre formação académica de médio prazo, formação de curto prazo, leitura de papers e livros não académicos, e vida pessoal não sobra muito tempo.
Nenhum fundo está garantidamente sempre a subir. Nem mesmo os fundos de liquidez, como por exemplo, o NB Liquidez.
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Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bluestock Escreveu:Agora, vendo o trabalho que te dei, já me arrependi da gracinha, mas se a gente não desanuvia da porcaria dos mercados, que nunca mais param de baixar, com umas gracinhas, então ainda ficamos pior. Obrigado pelo teu trabalho.
Foi uma boa gracinha porque assim o Rick lançou o tema da classe de activos que está sempre a subir, que por acaso pensei logo que estivesse a referir-se a estratégias de retorno absoluto.
Por acaso depois de perceber que teria que fazer um sell off dos fundos de obrigações de qualidade aumentei expus a minha carteira a esse tipo de ativos. Foi uma decisão acertada por nos momentos de queda do mercado acionista estes fundos subiam o que contribuiu para amortecer quedas da carteira. De facto, é interessante ver os índices a caírem continuadamente e ver alguns fundos valorizarem.
Apostei no ML Marshall Wace Tops Market Neutral e no JPM Global Macro Opportunities que já tinha indicado aqui.
Rick Lusitano (New Escreveu:MFS Global Total Return
MFS Prudent Wealth
Nordea Stable Return
JPM Global Macro Opportunities
JPM Global Capital Perservation Hedged (estou a pensar sair deste fundo, por ser muito correlacionado com o seu "irmão" mais agressivo, o JPM Glbl Macro Opps.)
ML Marshall Wace Tops Market Neutral
ML AQR Relative Value
SL Global Absolute Return Strategies
OM Global Equity Absolute Return Hedged
DWS Karldermorgen
GAM Global Portfolio Flexible
Ando a ponderar entrar em mais fundos alternativos, sendo 1 deles para o curto prazo, que não aconselho para o médio/longo, que é o Amundi Absolute Volatility European Equities.
Este fundo ganha com a grande volatilidade das acções europeias, tem de ser volatilidade brusca, como tem acontecido desde há uns meses para cá, se for volatilidade mais suave, ele perde cash.
Rick, o JPM Global Capital Perservation Hedged é do mesmo gestor e para além de ser mais defensivo deve ter sido lançado para “cortar” o mau track record que o JPM Glbl Macro Opps tem antes de 2013. O Gestor entrou para estes fundos em Dez-2012 e se olharmos para o fundo a partir de esta data verificamos que o gestor desempenhou um excelente desempenho.
Ando também para entrar no OM Global Equity Absolute Return Hedged mas apenas aguardo por liquidez.
Graças ao teu post vou estudar o Amundi Absolute Volatility European Equities, parece-me uma ideia interessante para fazer face aos clusters de volatilidade expectáveis no curto prazo.
Abraço
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:bluestock Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
O Ti Rick, está longo num investimento numa classe de activos que está sempre a subir.
Classe de ativos acionistas sempre a subir? Há algum fundo que aposte na subida da temperatura média da terra ou na subida do nível médio das águas do mar?![]()
![]()
Se queres que te diga, não sei.![]()
Ainda nem comecei a desbravar a listagem com todos os dados estatísticos de cerca de 40 mil fundos europeus.
Amigo Rick,
Não percebeste a minha gracinha um pouco maldosa (tenho lá

Agora, vendo o trabalho que te dei, já me arrependi da gracinha, mas se a gente não desanuvia da porcaria dos mercados, que nunca mais param de baixar, com umas gracinhas, então ainda ficamos pior. Obrigado pelo teu trabalho.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
The Rich Are Already Using Robo-Advisers, and That Scares Banks
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ares-banks

http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ares-banks
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe