Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
espero que venha mesmo pre preenchido porque eu faço dezenas de movimentos entre subscriçao e resgate de fundos monetarios ( para ter sempre o minimo possivel de dinheiro à ordem ) mensalmente
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:De volta ao activo.
file
Continua com os textos pois é sempre uma mais valia.
Recomendo que abras um post apenas e só com um índice de todos os teus posts colocando na assinatura o link directo para o post índice.
Será bastante mais fácil tanto para ti como para os demais utilizadores deste espaço ter algo desse género.
Ficas é mais exposto à críticas caso algo falhe embora ninguém seja perfeito e acerte em todas as previsões.
Joker e Bucks
A questão fiscal para mim é também importante.
Quando tiverem algum tipo de confirmação sobre esse assunto podem colocar aqui o resultado?
Era excelente estar pré-preenchido mas antevejo algumas dificuldades (tipo contas com mais do que 1 titular com declarações distintas e regimes distintos, contas com 1 titular residente e outro não residente, etc....).
Eu já tenho um ficheiro excel com o resumo por dossier com todas as datas e valores que é bastante simples de preencher.
- Código: Selecionar todos
Data | Fundo | R/S | valor UP | Nº de UPs | Total do movimento | Valia
14-11-2012 | EEF Cons Staples | S | 160,30 € | 1 | 160,30 €
02-01-2013 | EEF Cons Staples | S | 156,80 € | 1 | 156,80 €
25-01-2016 | EEF Cons Staples | R | 239,83 € | 2 | 479,66 € | 162,56 €
O chato é ter que ir para trás no tempo para preencher o histórico mas nos novos movimentos são uns minutos.
Chico
eu tenho tudo apontado compra/venda/UP/..., mas são muitos movimentos e de 2 instituições bancárias, dai desejar que viesse tudo já pré-preenchido.
Por outro lado estou curioso de ver se a minha listagem no Excel coincide com a das finanças, apesar de já a ter visto e revisto algumas vezes com base no histórico de movimentos, não queria ter nenhuma surpresa.
Se a máquina fiscal se "esquecer" de colocar alguns movimentos 2015 com mais valias não me importava

Re: Fundos à la carte
De volta ao activo.
file
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Será bastante mais fácil tanto para ti como para os demais utilizadores deste espaço ter algo desse género.
Ficas é mais exposto à críticas caso algo falhe embora ninguém seja perfeito e acerte em todas as previsões.
Joker e Bucks
A questão fiscal para mim é também importante.
Quando tiverem algum tipo de confirmação sobre esse assunto podem colocar aqui o resultado?
Era excelente estar pré-preenchido mas antevejo algumas dificuldades (tipo contas com mais do que 1 titular com declarações distintas e regimes distintos, contas com 1 titular residente e outro não residente, etc....).
Eu já tenho um ficheiro excel com o resumo por dossier com todas as datas e valores que é bastante simples de preencher.
O chato é ter que ir para trás no tempo para preencher o histórico mas nos novos movimentos são uns minutos.
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Continua com os textos pois é sempre uma mais valia.
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Ficas é mais exposto à críticas caso algo falhe embora ninguém seja perfeito e acerte em todas as previsões.
Joker e Bucks
A questão fiscal para mim é também importante.
Quando tiverem algum tipo de confirmação sobre esse assunto podem colocar aqui o resultado?
Era excelente estar pré-preenchido mas antevejo algumas dificuldades (tipo contas com mais do que 1 titular com declarações distintas e regimes distintos, contas com 1 titular residente e outro não residente, etc....).
Eu já tenho um ficheiro excel com o resumo por dossier com todas as datas e valores que é bastante simples de preencher.
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Data | Fundo | R/S | valor UP | Nº de UPs | Total do movimento | Valia
14-11-2012 | EEF Cons Staples | S | 160,30 € | 1 | 160,30 €
02-01-2013 | EEF Cons Staples | S | 156,80 € | 1 | 156,80 €
25-01-2016 | EEF Cons Staples | R | 239,83 € | 2 | 479,66 € | 162,56 €
O chato é ter que ir para trás no tempo para preencher o histórico mas nos novos movimentos são uns minutos.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Amigo joker, nesse caso não declaras pois houve uma mais valia num fundo nacional, já foi retirado o IRS.
Amigo bluestock, para quem tem fundos em várias moedas, está a assistir a uma verdadeira batalha campal/câmbial....
Amigo bluestock, para quem tem fundos em várias moedas, está a assistir a uma verdadeira batalha campal/câmbial....
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Fundos nacionais
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas.
Fundos estrangeiros
A fiscalidade dos fundos estrangeiros é diferente da praticada para os fundos sediados em Portugal. E desde 2015, a tributação passou a ser idênticas à das ações. No momento do resgate, os eventuais ganhos não são tributados, mas as operações de resgate efetuadas em cada ano pelo investidor terão de ser inscritas na declaração de IRS. O saldo global das mais e menos-valias (ações, obrigações e fundos) será tributado à taxa autónoma de 28%.
Resumindo:
-Fundos nacionais com mais-valias não são declarados ( por ex. surge-me IRS / IRC 0,29 EUR);
-Fundos nacionais com menos-valias têm ser declarados (não são tributados no resgate, por ex surge-me )IRS / IRC 0,00 EUR);
-Fundos estrangeiros com menos ou mais-valias tem ser declarados (não são tributados no resgate).
Agora está bem explicado.
Caro Amigo bucks
de todos os movimentos de resgate de 2015 em fundos nacionais, somente tive o NB Liquidez várias vezes por alguns dias e por isso enquadra-se nesta alínea(apesar da pouca mais valias sempre foi positivo):
Resumindo:
-Fundos nacionais com mais-valias não são declarados ( por ex. surge-me IRS / IRC 0,29 EUR);
abraço
Re: Fundos à la carte
Os investidores nos mercados acionistas cada vez mais têm que estar atentos às guerras cambiais entre as várias moedas.
Hoje mais do que nunca quem quiser ter sucesso nos mercados acionistas tem que ter também sucesso na análise do forex das moedas em jogo nesses mesmos mercados, pois a volatilidade do forex é cada vez maior e nesse sentido temos que ser mais ativos e tentar aproveitar essa volatilidade cambial a nosso favor: entrar num determinado mercado acionista quando a moeda local esteja o mais fraca possível em relação ao EUR, de modo a que a posterior valorização da moeda local se transforme numa valorização cambial a somar à possível valorização dos ativos acionistas desse mesmo mercado.
Looking at the yuan's effective exchange rate is a useful way of putting the currency's outlook into perspective. The index describes the changes of the yuan's value relative to not only the U.S. dollar but also the euro and other major currencies as a whole. It is the weighted average of its exchange rate changes against a basket of other currencies calculated using factors such as the volume of trade.
Taking the yuan's EER announced by the Bank for International Settlements for 2010, as 100, the currency rose to 131.08 in November 2015. In other words, the yuan appreciated over 30% against other currencies from its 2010 level.
The yen and other major currencies have considerably depreciated against the dollar during the same period. The euro is now quoted at around 0.92 per dollar, compared with 0.75 in December 2010, while the yen has plunged in value to around 117 from 81, representing falls of 20% and 40% against the dollar, respectively.
In contrast, the yuan has appreciated slightly against the dollar. As a result, its value against the yen and euro has gone up markedly.
The yen, for example, has depreciated to 17.9 per yuan from 12.5 at the end of 2010.
This puts China in a tricky position in terms of exports to the eurozone and Japan. For the country to regain its export competitiveness of 2010, the yuan needs to depreciate by around 20-30% against major currencies.
The Chinese government began late last year to tolerate gradual falls in the value of the yuan while holding off a dramatic plunge by resorting to dollar-selling and yuan-buying interventions.
Since the start of the year, the country's currency policy has increased market turbulence more than the Chinese government may have anticipated, seen, for example, in sharp drops in stock prices. Beijing's increasingly strong hand in market interference means the yuan is now held at 6.58 against the dollar.
But as the Chinese economy continues to show few signs of recovery, market players remain skeptical, with many assuming the Chinese government will resume letting the yuan gradually weaken when the current market turmoil subsides.
"The yuan could touch 7 per dollar later this year," said Takamoto Suzuki, senior economist at Marubeni Research Institute, before adding that the Chinese government is likely to avoid a year-on-year shrinkage in China's dollar-based GDP.
For the Chinese communist government, a lot rests on economic growth, perhaps even the ability to remain in power. As a shrinkage in dollar-based GDP would mean a loss of global influence, the Xi Jinping administration will be desperate to avoid it.
http://asia.nikkei.com/Politics-Economy ... ain?page=2
Hoje mais do que nunca quem quiser ter sucesso nos mercados acionistas tem que ter também sucesso na análise do forex das moedas em jogo nesses mesmos mercados, pois a volatilidade do forex é cada vez maior e nesse sentido temos que ser mais ativos e tentar aproveitar essa volatilidade cambial a nosso favor: entrar num determinado mercado acionista quando a moeda local esteja o mais fraca possível em relação ao EUR, de modo a que a posterior valorização da moeda local se transforme numa valorização cambial a somar à possível valorização dos ativos acionistas desse mesmo mercado.
Looking at the yuan's effective exchange rate is a useful way of putting the currency's outlook into perspective. The index describes the changes of the yuan's value relative to not only the U.S. dollar but also the euro and other major currencies as a whole. It is the weighted average of its exchange rate changes against a basket of other currencies calculated using factors such as the volume of trade.
Taking the yuan's EER announced by the Bank for International Settlements for 2010, as 100, the currency rose to 131.08 in November 2015. In other words, the yuan appreciated over 30% against other currencies from its 2010 level.
The yen and other major currencies have considerably depreciated against the dollar during the same period. The euro is now quoted at around 0.92 per dollar, compared with 0.75 in December 2010, while the yen has plunged in value to around 117 from 81, representing falls of 20% and 40% against the dollar, respectively.
In contrast, the yuan has appreciated slightly against the dollar. As a result, its value against the yen and euro has gone up markedly.
The yen, for example, has depreciated to 17.9 per yuan from 12.5 at the end of 2010.
This puts China in a tricky position in terms of exports to the eurozone and Japan. For the country to regain its export competitiveness of 2010, the yuan needs to depreciate by around 20-30% against major currencies.
The Chinese government began late last year to tolerate gradual falls in the value of the yuan while holding off a dramatic plunge by resorting to dollar-selling and yuan-buying interventions.
Since the start of the year, the country's currency policy has increased market turbulence more than the Chinese government may have anticipated, seen, for example, in sharp drops in stock prices. Beijing's increasingly strong hand in market interference means the yuan is now held at 6.58 against the dollar.
But as the Chinese economy continues to show few signs of recovery, market players remain skeptical, with many assuming the Chinese government will resume letting the yuan gradually weaken when the current market turmoil subsides.
"The yuan could touch 7 per dollar later this year," said Takamoto Suzuki, senior economist at Marubeni Research Institute, before adding that the Chinese government is likely to avoid a year-on-year shrinkage in China's dollar-based GDP.
For the Chinese communist government, a lot rests on economic growth, perhaps even the ability to remain in power. As a shrinkage in dollar-based GDP would mean a loss of global influence, the Xi Jinping administration will be desperate to avoid it.
http://asia.nikkei.com/Politics-Economy ... ain?page=2
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Fundos nacionais
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas.
Fundos estrangeiros
A fiscalidade dos fundos estrangeiros é diferente da praticada para os fundos sediados em Portugal. E desde 2015, a tributação passou a ser idênticas à das ações. No momento do resgate, os eventuais ganhos não são tributados, mas as operações de resgate efetuadas em cada ano pelo investidor terão de ser inscritas na declaração de IRS. O saldo global das mais e menos-valias (ações, obrigações e fundos) será tributado à taxa autónoma de 28%.
Resumindo:
-Fundos nacionais com mais-valias não são declarados ( por ex. surge-me IRS / IRC 0,29 EUR);
-Fundos nacionais com menos-valias têm ser declarados (não são tributados no resgate, por ex surge-me )IRS / IRC 0,00 EUR);
-Fundos estrangeiros com menos ou mais-valias tem ser declarados (não são tributados no resgate).
Agora está bem explicado.
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas.
Fundos estrangeiros
A fiscalidade dos fundos estrangeiros é diferente da praticada para os fundos sediados em Portugal. E desde 2015, a tributação passou a ser idênticas à das ações. No momento do resgate, os eventuais ganhos não são tributados, mas as operações de resgate efetuadas em cada ano pelo investidor terão de ser inscritas na declaração de IRS. O saldo global das mais e menos-valias (ações, obrigações e fundos) será tributado à taxa autónoma de 28%.
Resumindo:
-Fundos nacionais com mais-valias não são declarados ( por ex. surge-me IRS / IRC 0,29 EUR);
-Fundos nacionais com menos-valias têm ser declarados (não são tributados no resgate, por ex surge-me )IRS / IRC 0,00 EUR);
-Fundos estrangeiros com menos ou mais-valias tem ser declarados (não são tributados no resgate).
Agora está bem explicado.
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Re: Fundos à la carte
jokerportuga Escreveu:bucks Escreveu:Amigo Joker, era bom que viesse pré-preenchido como vai suceder com as facturas, mas não sei se estão assim tão avançados.
Agora, seria muito mais fácil porque era só confrontar os papéis declarações e anotações...
Alguém sabe dizer-me se tem-se em conta a data liquidação (a meu ver mais correcto) do que da operação
Outra dúvida, os fundos nacionais são declarados no anexo G e os fundos estrangeiros mas com intermediário português?
Fundos nacionais?
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas.
Portanto só tenho a obrigatoriedade de declarar somente os fundos estrangeiros é isso?
Num fundo nacional aquando resgate aparece:
IRS / IRC 0,00 EUR
Daí a minha dúvida...
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Amigo Joker, era bom que viesse pré-preenchido como vai suceder com as facturas, mas não sei se estão assim tão avançados.
Agora, seria muito mais fácil porque era só confrontar os papéis declarações e anotações...
Alguém sabe dizer-me se tem-se em conta a data liquidação (a meu ver mais correcto) do que da operação
Outra dúvida, os fundos nacionais são declarados no anexo G e os fundos estrangeiros mas com intermediário português?
Fundos nacionais?
Desde o segundo semestre de 2015, para os fundos sediados em Portugal, o IRS é retido na fonte. Ou seja, quando o investidor regista ganhos, estes são tributados em 28% e o imposto é imediatamente retido. A taxa de imposto é liberatória e as mais-valias não precisam de ser declaradas.
Re: Fundos à la carte
Amigo Joker, era bom que viesse pré-preenchido como vai suceder com as facturas, mas não sei se estão assim tão avançados.
Agora, seria muito mais fácil porque era só confrontar os papéis declarações e anotações...
Alguém sabe dizer-me se tem-se em conta a data liquidação (a meu ver mais correcto) do que da operação
Outra dúvida, os fundos nacionais são declarados no anexo G e os fundos estrangeiros mas com intermediário português?
Agora, seria muito mais fácil porque era só confrontar os papéis declarações e anotações...
Alguém sabe dizer-me se tem-se em conta a data liquidação (a meu ver mais correcto) do que da operação
Outra dúvida, os fundos nacionais são declarados no anexo G e os fundos estrangeiros mas com intermediário português?
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Re: Fundos à la carte
As mudanças demográficas e o setor da biotecnologia.
Não obstante as correções acentuadas que o mercado acionista do setor da biotecnologia sofre em períodos de curto prazo, como o atual bear market do setor com uma queda superior a 30% nos últimos 6 meses, as mudanças demográficas constituem uma força segura de fundamentais para o sucesso continuado do setor da biotecnologia/saúde em períodos de médio-longo prazo.
O envelhecimento da população, a crescente prevalência de doenças crônicas, o aumento da riqueza do consumidor e outras mudanças demográficas são fatores que vão impulsionar os gastos com saúde e na procura continuada de produtos de ciências da vida.
O envelhecimento da população deve continuar a ser o motor principal de crescimento a longo prazo do setor da biotecnologia/saúde, em conjugação com uma queda acentuada na população jovem.
A combinação do envelhecimento da população com o aumento da esperança de vida (72,3 anos em 2014 e de 73,3 anos projetada para 2019) faz com que as pessoas com mais de 65 anos atinja o valor de 604 milhões, ou seja, 10,8% da população mundial total. Esta percentagem está previsto ser ainda mais elevada na Europa Ocidental (cerca de 21%) e no Japão (28%).
Entre os fatores que contribuem para o aumento da esperança de vida, destacam-se: a diminuição da mortalidade infantil, condições de vida melhoradas, melhor saneamento, uma melhor prevenção das doenças transmissíveis e acesso crescente a medicina.
A proliferação de doenças cronicas - em parte, uma consequência do aumento da esperança de vida e outros fatores - está a ter sérias repercussões em países desenvolvidos e nos emergentes. Obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, que agora são problemas persistentes, e a saúde de um modo geral, vai desafiar os sistemas públicos de saúde para atender à crescente procura de drogas e tratamentos.
O número de pessoas com diabetes em todo o mundo é estimado em 387 milhões e esse número deverá aumentar para 592 milhões até 2035, segundo a Federação Internacional da Diabetes. China e Índia têm o maior número de diabéticos no mundo, com mais de 96 milhões e 66 milhões respetivamente (estão a beber cada vez mais coca-cola e refrigerantes e produtos alimentares processados com altos teores de açúcares, à medida que vai aumentando o seu poder de compra).
A diabetes é um problema de saúde pública muito grave e sua solução ou mitigação passa principalmente por alterações nos hábitos alimentares, voltando ao antigamente da predominância do consumo de produtos naturais em detrimento dos alimentos processados com altos de açucares, pelo aumento do exercício físico para consumir o excesso de glicose, que é o combustível do nosso processo energético, e pela diminuição do stress diário (este podia diminuir se os ativos financeiros passassem para um upside acentuado.
)
Não obstante as correções acentuadas que o mercado acionista do setor da biotecnologia sofre em períodos de curto prazo, como o atual bear market do setor com uma queda superior a 30% nos últimos 6 meses, as mudanças demográficas constituem uma força segura de fundamentais para o sucesso continuado do setor da biotecnologia/saúde em períodos de médio-longo prazo.
O envelhecimento da população, a crescente prevalência de doenças crônicas, o aumento da riqueza do consumidor e outras mudanças demográficas são fatores que vão impulsionar os gastos com saúde e na procura continuada de produtos de ciências da vida.
O envelhecimento da população deve continuar a ser o motor principal de crescimento a longo prazo do setor da biotecnologia/saúde, em conjugação com uma queda acentuada na população jovem.
A combinação do envelhecimento da população com o aumento da esperança de vida (72,3 anos em 2014 e de 73,3 anos projetada para 2019) faz com que as pessoas com mais de 65 anos atinja o valor de 604 milhões, ou seja, 10,8% da população mundial total. Esta percentagem está previsto ser ainda mais elevada na Europa Ocidental (cerca de 21%) e no Japão (28%).
Entre os fatores que contribuem para o aumento da esperança de vida, destacam-se: a diminuição da mortalidade infantil, condições de vida melhoradas, melhor saneamento, uma melhor prevenção das doenças transmissíveis e acesso crescente a medicina.
A proliferação de doenças cronicas - em parte, uma consequência do aumento da esperança de vida e outros fatores - está a ter sérias repercussões em países desenvolvidos e nos emergentes. Obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, que agora são problemas persistentes, e a saúde de um modo geral, vai desafiar os sistemas públicos de saúde para atender à crescente procura de drogas e tratamentos.
O número de pessoas com diabetes em todo o mundo é estimado em 387 milhões e esse número deverá aumentar para 592 milhões até 2035, segundo a Federação Internacional da Diabetes. China e Índia têm o maior número de diabéticos no mundo, com mais de 96 milhões e 66 milhões respetivamente (estão a beber cada vez mais coca-cola e refrigerantes e produtos alimentares processados com altos teores de açúcares, à medida que vai aumentando o seu poder de compra).
A diabetes é um problema de saúde pública muito grave e sua solução ou mitigação passa principalmente por alterações nos hábitos alimentares, voltando ao antigamente da predominância do consumo de produtos naturais em detrimento dos alimentos processados com altos de açucares, pelo aumento do exercício físico para consumir o excesso de glicose, que é o combustível do nosso processo energético, e pela diminuição do stress diário (este podia diminuir se os ativos financeiros passassem para um upside acentuado.

Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
Voltando à Coca-Cola e ao Buffett e às americanices.
O país que inventou a bebida coca-cola é o mesmo dos MacDonald's e afins do fast food, tornando assim as crianças, e a sociedade em geral americana, das mais gordas mas mal nutridas (dieta alimentar desequilibrada e deficiente), constituindo assim uma americanice de contradição alimentar.
Ou seja, os EUA estão a fazer às suas crianças uma coisa parecida com os aviários de frangos, com uma diferença: os frangos não bebem coca-cola, senão, para além de ser caro, ficavam demasiado excitados, a somar à normal excitação de clausura, pelo que, com esse speed todo, depois não seria fácil agarrar os frangos para irem para o matadouro, para além de que o stress prévio à morte de um qualquer animal faz com que o pH da carne se mantenha alto e a carne fica escura, dura e seca, daí dever-se dar música de descontração e provocar-se uma morte inesperada para que o animal não entre em stress.
Conclusão: um animal que beba coca-cola e se aperceba que vai morrer, então a sua carne vai sofrer uma depreciação de qualidade acentuada, logo a coca-cola como bebida saborosa vai tornar a carne menos saborosa.
Estabelecem-se altas taxas fiscais no preço de bebidas alcoólicas, tudo bem com exceção do vinho tinto (tem resveratrol que é um potente antioxidante e desobstrutor dos vasos sanguíneos), mas aonde está a taxação fiscal pelo alto teor de açucares nos refrigerantes e nos alimentos processados? Não existe! O excesso de glicose causa, quantitativamente, mais disfunções e morte que o etanol. Mas é claro ninguém mexe nisso por causa do poderoso lóbi da industria dos refrigerantes, como a Coca-Cola, e dos alimentos processados, como a Nestlé.
Ou seja, também é legal e fiscalmente favorável esses tipos de indústrias apostarem curto na nossa saúde, tal como shortar um mercado, em que o dumping de preços dos produtos é proibido nos mercados de comércio, para evitar a concorrência desleal artificial dada pela venda abaixo do custo de produção, mas em que já é legal, e ganhar dinheiro com isso, apostar no dumping (short) dos preços dos ativos de um mercado.

Ou seja, há quem invista na "saúde" do normal crescimento do mercado (long), enquanto que há outros que apostam na "doença" desse mesmo mercado (short). Esta é a sociedade de contradições e de loucos em que vivemos ... valendo quase tudo para se fazer dinheiro fácil e rápido.
O mercado acionista em termos de fundamentais, por vezes, parece também um mercado de loucos no meio da sociedade cada vez mais enlouquecida pelo sucesso fácil e rápido, só que o grande problema é que uma pequena fatia de especuladores/investidores está a encher-se de dinheiro à custa da loucura emocional do retalho e do grosso do rebanho, pois se estes investidores não vendessem, então os preços dos ativos não desciam, e, desse modo, os especuladores de curto não ganhavam dinheiro. Assim, são os emocionais investidores de long que, ao entrarem em pânico e efetuarem um sell-off intenso, vão encher o saco dos especuladores de curto.
O mercado não é devidamente regulado, no sentido de harmonizar e por em situação de igualdade todos os jogadores do jogo do mercado, e essas anomalias de desregulação são criadas para se transformarem nas caudas gordas dos grandes players quantitativos internacionais, sendo assim similar às anomalias das extremidades, designadas por caudas gordas, de uma falsa distribuição normal de frequência ou curva de Gauss. Ou seja, em termos de probabilidade estatística, a distribuição normal segue, por definição, um trajeto 100% aleatório, logo é uma distribuição não viciada que garante à partida as mesmas oportunidades a todos os jogadores, então há que regular, desregulando, para se poder propiciar essas tais caudas gordas aos grandes players, sob o manto de uma pseudo regulação, uma vez que favorece os grandes jogadores do mercado.
Então, o mercado acionista é um jogo limpo? Não, é um jogo sujo e viciado na sua conceção estrutural de funcionamento. Então como é que os microinvestidores do retalho se podem safar no meio dos grandes tubarões do mercado? Só existe uma variável que é verdadeiramente independente, pois está na mesma situação de igualdade para todos os jogadores - time frame (horizonte temporal do investimento) - e como ao aumentarmos o prazo do investimento, estamos a aumentar a série de dados ou resultados, e como o aumento do conjunto de resultados, em termos de probabilidade estatística, torna a curva de distribuição de frequência dos retornos mais parecida com uma distribuição normal ou curva de Gauss, ou seja, mais parecido com um jogo verdadeiramente aleatório, que o mesmo é dizer jogo limpo não viciado, ou seja, sem as tais caudas gordas nas extremidades (direita e esquerda) da curva de Gauss, então a nossa grande defesa contra esses tubarões não é nenhuma regra de proteção da Regulação das bolsas, mas sim a probabilidade estatística nossa amiga (retail friendly) com o aumento do horizonte temporal do investimento.
Por outro lado, como o alargamento do prazo de investimento faz aumentar a quantidade de resultados/amostras ou a amostragem, em termos de probabilidade estatística, o aumento da amostragem provoca o amortecimento das flutuações (máximos e mínimos) dos retornos ou laminação dos resultados, ou seja, diminui a volatilidade dos retornos ou os desvios em relação à sua média, então, no longo prazo, os microinvestidores do retalho, apesar de todas as restantes variáveis desfavoráveis em relação aos grandes players, serão também vencedores.
O Prof. Siegel, num estudo seu, verificou que um investimento no mercado acionista dos EUA detido num qualquer período contínuo de um prazo de >= 17 anos gerava sempre retornos positivos, daí aquele prazo mínimo ser designado como a constante de Siegel.
Off topic: O Carrilho descarrilou para os lados de Alvalade e parece que está a carrilar em direção à Luz, logo a mim parece-me que vai ser um ai Jesus em Alvalade e, pelos vistos, nem o mestre da tática, nem o big brother Octávio e nem o Presidente-Facebook conseguiram evitar um short ao Carrilho por parte do Glorioso.

O país que inventou a bebida coca-cola é o mesmo dos MacDonald's e afins do fast food, tornando assim as crianças, e a sociedade em geral americana, das mais gordas mas mal nutridas (dieta alimentar desequilibrada e deficiente), constituindo assim uma americanice de contradição alimentar.
Ou seja, os EUA estão a fazer às suas crianças uma coisa parecida com os aviários de frangos, com uma diferença: os frangos não bebem coca-cola, senão, para além de ser caro, ficavam demasiado excitados, a somar à normal excitação de clausura, pelo que, com esse speed todo, depois não seria fácil agarrar os frangos para irem para o matadouro, para além de que o stress prévio à morte de um qualquer animal faz com que o pH da carne se mantenha alto e a carne fica escura, dura e seca, daí dever-se dar música de descontração e provocar-se uma morte inesperada para que o animal não entre em stress.
Conclusão: um animal que beba coca-cola e se aperceba que vai morrer, então a sua carne vai sofrer uma depreciação de qualidade acentuada, logo a coca-cola como bebida saborosa vai tornar a carne menos saborosa.


Estabelecem-se altas taxas fiscais no preço de bebidas alcoólicas, tudo bem com exceção do vinho tinto (tem resveratrol que é um potente antioxidante e desobstrutor dos vasos sanguíneos), mas aonde está a taxação fiscal pelo alto teor de açucares nos refrigerantes e nos alimentos processados? Não existe! O excesso de glicose causa, quantitativamente, mais disfunções e morte que o etanol. Mas é claro ninguém mexe nisso por causa do poderoso lóbi da industria dos refrigerantes, como a Coca-Cola, e dos alimentos processados, como a Nestlé.
Ou seja, também é legal e fiscalmente favorável esses tipos de indústrias apostarem curto na nossa saúde, tal como shortar um mercado, em que o dumping de preços dos produtos é proibido nos mercados de comércio, para evitar a concorrência desleal artificial dada pela venda abaixo do custo de produção, mas em que já é legal, e ganhar dinheiro com isso, apostar no dumping (short) dos preços dos ativos de um mercado.



Ou seja, há quem invista na "saúde" do normal crescimento do mercado (long), enquanto que há outros que apostam na "doença" desse mesmo mercado (short). Esta é a sociedade de contradições e de loucos em que vivemos ... valendo quase tudo para se fazer dinheiro fácil e rápido.
O mercado acionista em termos de fundamentais, por vezes, parece também um mercado de loucos no meio da sociedade cada vez mais enlouquecida pelo sucesso fácil e rápido, só que o grande problema é que uma pequena fatia de especuladores/investidores está a encher-se de dinheiro à custa da loucura emocional do retalho e do grosso do rebanho, pois se estes investidores não vendessem, então os preços dos ativos não desciam, e, desse modo, os especuladores de curto não ganhavam dinheiro. Assim, são os emocionais investidores de long que, ao entrarem em pânico e efetuarem um sell-off intenso, vão encher o saco dos especuladores de curto.



O mercado não é devidamente regulado, no sentido de harmonizar e por em situação de igualdade todos os jogadores do jogo do mercado, e essas anomalias de desregulação são criadas para se transformarem nas caudas gordas dos grandes players quantitativos internacionais, sendo assim similar às anomalias das extremidades, designadas por caudas gordas, de uma falsa distribuição normal de frequência ou curva de Gauss. Ou seja, em termos de probabilidade estatística, a distribuição normal segue, por definição, um trajeto 100% aleatório, logo é uma distribuição não viciada que garante à partida as mesmas oportunidades a todos os jogadores, então há que regular, desregulando, para se poder propiciar essas tais caudas gordas aos grandes players, sob o manto de uma pseudo regulação, uma vez que favorece os grandes jogadores do mercado.
Então, o mercado acionista é um jogo limpo? Não, é um jogo sujo e viciado na sua conceção estrutural de funcionamento. Então como é que os microinvestidores do retalho se podem safar no meio dos grandes tubarões do mercado? Só existe uma variável que é verdadeiramente independente, pois está na mesma situação de igualdade para todos os jogadores - time frame (horizonte temporal do investimento) - e como ao aumentarmos o prazo do investimento, estamos a aumentar a série de dados ou resultados, e como o aumento do conjunto de resultados, em termos de probabilidade estatística, torna a curva de distribuição de frequência dos retornos mais parecida com uma distribuição normal ou curva de Gauss, ou seja, mais parecido com um jogo verdadeiramente aleatório, que o mesmo é dizer jogo limpo não viciado, ou seja, sem as tais caudas gordas nas extremidades (direita e esquerda) da curva de Gauss, então a nossa grande defesa contra esses tubarões não é nenhuma regra de proteção da Regulação das bolsas, mas sim a probabilidade estatística nossa amiga (retail friendly) com o aumento do horizonte temporal do investimento.
Por outro lado, como o alargamento do prazo de investimento faz aumentar a quantidade de resultados/amostras ou a amostragem, em termos de probabilidade estatística, o aumento da amostragem provoca o amortecimento das flutuações (máximos e mínimos) dos retornos ou laminação dos resultados, ou seja, diminui a volatilidade dos retornos ou os desvios em relação à sua média, então, no longo prazo, os microinvestidores do retalho, apesar de todas as restantes variáveis desfavoráveis em relação aos grandes players, serão também vencedores.
O Prof. Siegel, num estudo seu, verificou que um investimento no mercado acionista dos EUA detido num qualquer período contínuo de um prazo de >= 17 anos gerava sempre retornos positivos, daí aquele prazo mínimo ser designado como a constante de Siegel.
Off topic: O Carrilho descarrilou para os lados de Alvalade e parece que está a carrilar em direção à Luz, logo a mim parece-me que vai ser um ai Jesus em Alvalade e, pelos vistos, nem o mestre da tática, nem o big brother Octávio e nem o Presidente-Facebook conseguiram evitar um short ao Carrilho por parte do Glorioso.



Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:jokerportuga Escreveu:bucks Escreveu:Preciso de ajuda, quem souber explicar.
Tenho fundos que foram subscritos ao longo dos anos.
Agora para o anexo G, tem lá ano e mês compra e venda.
A minha dúvida é se tenho de vários meses e anos, se vender de uma vez num ano, divido o resgate da cada um nesse ano?
Nunca preenchi o anexo G e peço mesmo que me consigam explicar, se possível, pois torna-se confuso.
Por exemplo, nos câmbios já converti, pois tem ser declarado em euros.
Ajuda...
mas já estás a preencher o anexo G?
Não há-de faltar muito. O problemas é que nunca preenchi o anexo G. Com compras feitas ao longos anos, como se pode inserir no campo aquisição? Só se por cada compra dividir o total do resgate nesse ano, por cada bloco adquirido ao longo anos.
É uma confusão para quem nunca preencheu...
Tornaram o simples, complicado...
Eu espero é que venha pré-preenchido, pois são mais de uma centena de movimentos de várias instituições bancárias.

Deve existir por aqui alguém entendido nessa matéria que nos possa explicar em detalhe

Re: Fundos à la carte
jokerportuga Escreveu:bucks Escreveu:Preciso de ajuda, quem souber explicar.
Tenho fundos que foram subscritos ao longo dos anos.
Agora para o anexo G, tem lá ano e mês compra e venda.
A minha dúvida é se tenho de vários meses e anos, se vender de uma vez num ano, divido o resgate da cada um nesse ano?
Nunca preenchi o anexo G e peço mesmo que me consigam explicar, se possível, pois torna-se confuso.
Por exemplo, nos câmbios já converti, pois tem ser declarado em euros.
Ajuda...
mas já estás a preencher o anexo G?
Não há-de faltar muito. O problemas é que nunca preenchi o anexo G. Com compras feitas ao longos anos, como se pode inserir no campo aquisição? Só se por cada compra dividir o total do resgate nesse ano, por cada bloco adquirido ao longo anos.
É uma confusão para quem nunca preencheu...
Tornaram o simples, complicado...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Preciso de ajuda, quem souber explicar.
Tenho fundos que foram subscritos ao longo dos anos.
Agora para o anexo G, tem lá ano e mês compra e venda.
A minha dúvida é se tenho de vários meses e anos, se vender de uma vez num ano, divido o resgate da cada um nesse ano?
Nunca preenchi o anexo G e peço mesmo que me consigam explicar, se possível, pois torna-se confuso.
Por exemplo, nos câmbios já converti, pois tem ser declarado em euros.
Ajuda...
mas já estás a preencher o anexo G?

Re: Fundos à la carte
Preciso de ajuda, quem souber explicar.
Tenho fundos que foram subscritos ao longo dos anos.
Agora para o anexo G, tem lá ano e mês compra e venda.
A minha dúvida é se tenho de vários meses e anos, se vender de uma vez num ano, divido o resgate da cada um nesse ano?
Nunca preenchi o anexo G e peço mesmo que me consigam explicar, se possível, pois torna-se confuso.
Por exemplo, nos câmbios já converti, pois tem ser declarado em euros.
Ajuda...
Tenho fundos que foram subscritos ao longo dos anos.
Agora para o anexo G, tem lá ano e mês compra e venda.
A minha dúvida é se tenho de vários meses e anos, se vender de uma vez num ano, divido o resgate da cada um nesse ano?
Nunca preenchi o anexo G e peço mesmo que me consigam explicar, se possível, pois torna-se confuso.
Por exemplo, nos câmbios já converti, pois tem ser declarado em euros.
Ajuda...

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Ocioso Escreveu:Estão baratinhas…
Os tipos do investimento do tipo contrarian devem estar todos a dormir ... o Buffett não deve gostar das biotecnológicas tal como não gostava das dot.com. Se fosse a empresa Coca-Cola baratinha aí o Buffett entrava forte para acelerar a degradação da saúde de quem a toma (os refrigerantes com a brutal carga de açúcares são líquidos para-venenos, pois pior que essas bebidas só os produtos tóxicos), em vez de apostar naquilo que contribui para o aumento da esperança média de vida da população mundial.
Mas isto é mais uma das várias contradições dos mercados acionistas, em que, por vezes, o trajeto dos preços do mercado, dominado pelos traders especuladores com utilização de AT, pode ser, temporariamente, contrário ao rumo dos fundamentais de suporte desse mesmo mercado.
Alguém anda a apostar curto na biotecnologia tal como no petróleo (os preços baixam não só pelo excesso de oferta em relação à procura, senão como se explica que nos últimos dias o preço do petróleo esteja a subir com o aumento da oferta por parte do Irão? Obra dos especuladores de curto), mas com o crude não se estão a safar nos últimos dias e pode ser que, em breve, os apostadores de curto na biotecnologia também levem no corpo a sério.



Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
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Re: Fundos à la carte
Continuação do post anterior:
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
O índice NASDAQ Biotechnology caiu em 1 mês 22.65% enquanto que o índice da China CSI 300 caiu 21.69%, sendo o indice da biotecnologia o campeão das perdas em janeiro, mas se recuarmos até agosto de 2015, a biotecnologia com o sobreafundanço singular que teve no passado mês de setembro (jovem CEO de 32 anos, entretanto preso, que decidiu aumentar um medicamento na ordem dos 5.000%) quando os outros índices já estavam a recuperar das quedas generalizadas no mês de agosto precedente, então a biotecnologia torna-se ainda mais a campeã destacada nas perdas no pós-agosto 2015.
Se há industrias que estão a ter na última meia dúzia de anos um desenvolvimento e valorização brutais e que no futuro é também das mais promissoras (demografia, envelhecimento da população mundial), essa é com certeza a industria da biotecnologia/saúde, pelo que não se percebe esta brutal queda acumulada do índice da biotecnologia nos últimos 6 meses.
A seguir vou postar gráficos e tabelas de dados sobre a industria da biotecnologia, que vão ocupar também um post a seguir a este.
Se há industrias que estão a ter na última meia dúzia de anos um desenvolvimento e valorização brutais e que no futuro é também das mais promissoras (demografia, envelhecimento da população mundial), essa é com certeza a industria da biotecnologia/saúde, pelo que não se percebe esta brutal queda acumulada do índice da biotecnologia nos últimos 6 meses.
A seguir vou postar gráficos e tabelas de dados sobre a industria da biotecnologia, que vão ocupar também um post a seguir a este.
Editado pela última vez por bluestock em 29/1/2016 18:42, num total de 1 vez.
Em vez de seguires o mercado no presente, faz com que ele te siga a ti no futuro, através do teu investimento do tipo contrarian, porque só comprando barato, quando a grande maioria está a vender, é que podes tomar um grande ganho futuro.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Toma um ganho antes que a perda tome conta de ti.
A evolução do buraco da nossa dívida externa está em contraciclo com o buraco do ozono, uma vez que este está em regressão, enquanto que o nosso buraco está a ficar uma grande cratera. Conclusão: o controlo da nossa dívida externa é um processo mais estratosférico do que o controlo do buraco do ozono.
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Pessoal, já somos falados na Unience!![]()
Este post anterior es parte de mi tópico de fondos de inversión, en un foro Portugués, Fundos à la carte (" Fondos à la carte"), ha puesto aquí en Unience , las versiones traducidas al Español:
Unience: Fundos a la carte ("Fondos a la carte")
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Claro que sim, Bucks.
E com todo o mérito do Rick, claro está.

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Re: Fundos à la carte
The Brics are dead. Long live the Ticks
Tech-heavy Taiwan, India, China and Korea are the new darlings of the EM world
http://www.ft.com/intl/cms/s/2/b1756028 ... z3ycZFYDdo
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Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Pessoal, já somos falados na Unience!
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Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Poderão alguns destes países cortas as suas taxas de juro, ao contrário do que é esperado do movimento da Reserva Federal?
Claro que sim. Se fizermos uma divisão dos mercados emergentes entre aqueles que exportam manufacturas e os exportadores de matérias primas, é óbvio que é previsível um corte de taxas de juro nos manufactureiros. É o caso típico da Índia ou Taiwan. A Coreia é outra possibilidade. Isso deve-se ao facto de terem margem para cortar taxas de juro dada a sua baixa inflação, pois a desvalorização das suas moedas tem sido limitada e os baixos preços do petróleo favorecem-nos como países importadores do mesmo, ajudando no controlo da sua inflação.
http://www.fundspeople.pt/noticias/visa ... tes-113600
Claro que sim. Se fizermos uma divisão dos mercados emergentes entre aqueles que exportam manufacturas e os exportadores de matérias primas, é óbvio que é previsível um corte de taxas de juro nos manufactureiros. É o caso típico da Índia ou Taiwan. A Coreia é outra possibilidade. Isso deve-se ao facto de terem margem para cortar taxas de juro dada a sua baixa inflação, pois a desvalorização das suas moedas tem sido limitada e os baixos preços do petróleo favorecem-nos como países importadores do mesmo, ajudando no controlo da sua inflação.
http://www.fundspeople.pt/noticias/visa ... tes-113600
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
O ACORDO FOI ALCANÇADO POR 10 DOS 11 ESTADOS-MEMBROS
Mais um passo para o Imposto sobre Transações Financeiras...
O Financial Advisor Sandro Santos avança alguns dos detalhes sobre o acordo alcançado sobre as transações de ações e sobre as bases fiscais de derivados.
http://www.fundspeople.pt/noticias/mais ... ras-114579
Mais um passo para o Imposto sobre Transações Financeiras...
O Financial Advisor Sandro Santos avança alguns dos detalhes sobre o acordo alcançado sobre as transações de ações e sobre as bases fiscais de derivados.
http://www.fundspeople.pt/noticias/mais ... ras-114579
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe