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Caldeirão da Bolsa

JMT - gráfico , resultados e noticias

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 11/3/2004 12:23

TRSM
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por vvv » 10/3/2004 22:57

Cá está o meu trade (pequeno,para mim) FALHADO, com PERDAS deste ano.

Com custos de corretagem lá foram + ou menos 680€ á vida, não interessa, depois de vários dias a segui-la e com quebra de uma resistência hesitei entrada, passadas 2 sessões lá entrei( e estava eu a pensar que só deveria entrar se quebra-se a resistência dos 10,25 - mas ganância de aproveitar a diferença até á resistência, ERRO INFANTIL,Nem acredito que o cometi), resultado saida hoje com PREJUIZO.

Saí a perder porque não me agrada nem gráfico nem situação actual da mesma.

Meu ponto refª passa para uma ida aos 8,66€.

abraço forense
vvv
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JMT - gráfico , resultados e noticias

por TRSM » 10/3/2004 18:11

Accionistas decidem sucessão
Soares dos Santos abandona presidência executiva da Jerónimo Martins (act)
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, vai cessar as suas funções a partir da próxima assembleia geral, marcada para 15 de Abril, para passar a assumir a presidência não executiva da empresa, afirmou hoje o próprio.

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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt



Soares dos Santos vai deixar de ter funções executivas na empresa controlada pela sua família
O presidente executivo da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, vai cessar as suas funções a partir da próxima assembleia geral, marcada para 15 de Abril, para passar a assumir a presidência não executiva da empresa, afirmou hoje o próprio.

Apesar dos analistas apontarem o filho, Pedro Soares dos Santos, como sucessor natural, o ainda «Chief Executive Officer» (CEO) remeteu uma decisão final sobre esta matéria para os accionistas, na referida reunião.

O novo presidente será nomeado pelo conselho de administração, para depois ser submetido ao sufrágio pelos accionistas. A família Soares dos Santos é a maior accionista, ao controlar 57,94% da empresa [Cot].

«Claro que essa sucessão tem vindo a ser calmamente preparada», explicou Soares dos Santos, preferindo não avançar com o nome a propor «por respeito aos outros membros do conselho de administração».

Pedro Soares dos Santos ocupa actualmente o lugar de «Chief Operating Officer» da empresa, lidera as actividades operacionais da JM em Portugal e, pelo menos nos últimos quatro anos, senta-se à direita do pai nas apresentações de resultados.

As acções da Jerónimo Martins seguiam a cair 5,61% para os 9,26 euros.

Pela primeira vez desde 1999
Jerónimo Martins obtém lucros de 58,2 milhões de euros em 2003
A segunda maior distribuidora nacional verificou um resultado líquido de 58,2 milhões de euros em 2003, um valor que compara com os 204,3 milhões de euros de prejuízos verificados no ano anterior e ficou acima das estimativas dos analistas.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A segunda maior distribuidora nacional verificou um resultado líquido de 58,2 milhões de euros em 2003, um valor que compara com os 204,3 milhões de euros de prejuízos verificados no ano anterior e ficou acima das estimativas dos analistas.

Uma «poll» de cinco analistas efectuada pela Reuters indicava que a retalhista portuguesa teria terminado 2003 com resultados líquidos entre 49,7 e 54,1 milhões de euros.

A Jerónimo Martins [Cot] registou assim, em 2003, o primeiro ano completo de lucros desde 1999. Em 2002 os resultados da empresa tinham sido penalizados por prejuízos extraordinários devido às menos-valias com a venda de activos no Brasil e na Polónia.

O ano passado a Jerónimo Martins registou receitas consolidadas de 3,4 mil milhões de euros, valor que representa um aumento, em base comparável, de 2,5% face a 2002, números que a empresa já tinha divulgado.

Os resultados operacionais da empresa liderada por Soares dos Santos aumentaram 44,2% para 165,2 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, aumentou 9,6% até aos 289,6 milhões de euros.

A empresa diz que o «cash flow» por acção (antes de investimentos) aumentou 33% para 2,33 euros, que representa o valor mais elevado da história da segunda maior distribuidora portuguesa.

Acções da JM em seis meses

Margem EBITDA sobe para 8,5%; dívida cai 14,5%
A margem EBITDA da JM subiu de 6,8% para os 8,5%, com a empresa a conseguir aumentar este indicador de 2,3% para 4,2% na Polónia, apesar da queda de 24,5% nas vendas, devido à descida da moeda local. No retalho em Portugal a margem desceu 10,1%, descendo para 7,5% no negócio de «cash & carry».

«Se excluirmos os negócios alienados, o EBIT (resultado operacional) espelha a solidez do actual portfolio, com os negócios a responderem com segurança ao intensificar da pressão competitiva, mas traduz também as dificuldades que afectaram a economia portuguesa, o esforço de competitividade das Insígnias de retalho em Portugal, não reflectindo, devido à desvalorização do Zloty, o fortalecimento da capacidade de geração de cash flow da Biedronka», refere a JM num comunicado.

A penalizar os resultados líquidos de 2003 estiveram os abates resultantes do encerramento, ao longo do ano, de 4 lojas não rentáveis do Pingo Doce e do encerramento, no último dia do ano, de mais 3 lojas Pingo Doce (2 das quais na Madeira), que trouxeram uma perda de 4 milhões de euros, bem como as perdas operacionais de cerca de 2 milhões de euros registadas pelo Eurocash, alienado em Março de 2003, afectaram também os resultados do período.

A dívida líquida desceu para 715 milhões de euros, menos 14,5% que o registado no final de 2003. «Importa aqui referir o facto de, para além da geração de cash flow operacional e do rigor imposto na aprovação de novos desembolsos de capital, o capital circulante ter atingido um valor conjunturalmente baixo nos últimos dias do ano», refere o mesmo comunicado.

«No entanto, e apesar da redução verificada, o gearing do Grupo apresenta-se elevado, sobretudo em comparação com os rácios das restantes empresas do sector e do PSI-20», diz a JM, acrescentando que «acompanhando a evolução da dívida financeira, os juros líquidos registaram uma redução de 40% em relação a 2002».


JM prevê melhorar a rentabilidade em 2004 e aposta na Polónia e Portugal

Apesar de considerar que 2004 ainda será um ano difícil, a Jerónimo Martins diz que vai continuar este ano a «consolidar a sua estratégia, prevendo, não só apresentar melhorias nos seus indicadores de rentabilidade, como também criar valor para os seus accionistas».

A empresa acrescenta que a aposta da Jerónimo Martins este ano «assentará no crescimento, em Portugal e na Polónia, e no aumento da capacidade competitiva e inovação das operações e seus processos».

Para isso vai propor aos accionistas um aumento de capital de 150 milhões de euros, através da emissão de 30 milhões de novas acções.

Visando aumentar a eficiência das suas operações a JM quer ainda continuar a «implementar medidas de redução de custos, tendo criado vários grupos de trabalho para estudar e apresentar propostas de simplificação de processos».

Acerca da alteração da lei de licenciamento comercial a JM diz que, esta «surge como uma oportunidade de expansão dos negócios no território nacional», mas «não prevê impacto directo de quaisquer novas licenças que venham a ser atribuídas antes do final de 2004».

A JM garante que tem em estudo projectos de novos supermercados e hipermercados, mas atendendo às lacunas ainda existentes no processo de aprovação, nenhuma licença deve ser concedida antes do final deste ano.

As acções da empresa fecharam hoje a descer 0,91% para os 9,81 euros.

Para acelerar expansão
Jerónimo Martins quer aumentar capital em 150 milhões (act)
A Jerónimo Martins anunciou hoje que vai propor na próxima assembleia geral de accionistas da empresa a realização de um aumento de capital de 150 milhões de euros, para acelerar os projectos de expansão da segunda maior distribuidora nacional.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



Soares dos Santos vai pedir dinheiro aos accionistas para acelerar a expansão
A Jerónimo Martins anunciou hoje que vai propor na próxima assembleia geral de accionistas da empresa a realização de um aumento de capital de 150 milhões de euros, para acelerar os projectos de expansão da segunda maior distribuidora nacional.

O anúncio foi feito no mesmo dia em que a empresa comunicou ao mercado que em 2003 registou lucros de 58,2 milhões de euros, acima das previsões, no primeiro ano de lucros desde 1999.

A segunda maior distribuidora nacional verificou um resultado líquido de 58,2 milhões de euros em 2003, um valor que compara com os 204,3 milhões de euros de prejuízos verificados no ano anterior.

«De modo a acelerar os vários projectos de expansão e de remodelação, há a necessidade de Jerónimo Martins reforçar o seu capital próprio, mantendo uma estrutura de financiamento com adequados níveis de flexibilidade financeira», explica a empresa num comunicado.

Assim a Jerónimo Martins vai propor aos seus accionistas, na próxima assembleia geral de 15 de Abril, uma proposta de aumento de capital, reservado a accionistas, em 150 milhões de euros.

A empresa vai emitir 30 milhões de novas acções, ao preço unitário de 5 euros. O ponto seis da ordem de trabalhos da AG vai assim «deliberar sobre a proposta do Conselho de Administração relativa ao aumento de capital da sociedade de 479.293.220 euros para 629.293.220 euros por novas entradas em dinheiro, mediante a emissão de 30.000.000 novas acções ordinárias com valor nominal de 5 euros cada», lê-se na convocatória da referida AG.

Actualmente o capital social da empresa liderada por Soares dos Santos é composto por 95,85 milhões de acções, pelo que a proposta consiste num aumento em cerca de 31%. A Jerónimo Martins realizou o último aumento de capital em 1999, há cinco anos atrás, com a emissão de 23,5 milhões de novas acções.

A administração da empresa esclarece que a referida operação de aumento de capital se vai realizar para acelerar a expansão da empresa, pois «possui hoje um portfolio exclusivamente constituído por activos do seu core business, com uma performance operacional sólida, com fortes posições de mercado e potencial de crescimento».

«Enfrentando novos desafios em todos os mercados onde opera, como sejam os decorrentes das alterações do quadro regulamentar da distribuição em Portugal, o Grupo pretende acelerar os seus projectos de expansão e de remodelação, particularmente em Portugal, de modo a poder reforçar e sustentar as suas posições competitivas e aumentar o valor gerado para os seus accionistas», explica a Jerónimo Martins.

O Conselho de Administração da empresa decidiu ainda optar pela não conversão, em acções, do empréstimo obrigacionista «Jerónimo Martins, SGPS, S.A. – obrigações cupão zero com opção pela emitente de reembolso por conversão em acções», no valor total de 192,3 milhões de euros e vencimento em 30 de Dezembro de 2004.

As acções da empresa fecharam hoje a descer 0,91% para os 9,81 euros
Queda potencial de 12%
Cotação da Jerónimo Martins poderá sofrer ajuste para 8,66 euros
A cotação da Jerónimo Martins deveria ajustar-se para os 8,66 euros face ao aumento de capital de 150 milhões de euros anunciado ontem, o que representa uma desvalorização potencial de 12%. Os analistas aplaudem o «timing», mas afirmam que o mercado só esperava um encaixe de tal dimensão para comprar os 49% da JM Retalho.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


A cotação da Jerónimo Martins deveria ajustar-se para os 8,66 euros face ao aumento de capital de 150 milhões de euros anunciado ontem, o que representa uma desvalorização potencial de 12%. Os analistas aplaudem o «timing», mas afirmam que o mercado só esperava um encaixe de tal dimensão para comprar os 49% da JM Retalho.

A Jerónimo Martins [Cot] anunciou ontem, já após o fecho do mercado, em simultâneo com a apresentação de resultados, que pretende propor em assembleia-geral de 15 de Abril um aumento de capital reservado a accionistas.

A empresa liderada por Alexandre Soares do Santos tem a intenção de emitir 30 milhões de novas acções, com o preço de subscrição de 5 euros, ou seja, igual ao valor nominal das actuais acções. O capital da distribuidora é actualmente representado por 95.858.644 acções.

Em bolsa, e em reacção a este anúncio, os títulos representativos do capital da empresa perdiam um máximo de 7,14% para 9,11 euros, com o mercado a incorporar parte da diluição prevista no valor das actuais acções.

Os analistas do ES Research (ESR) calculam que o preço ajustado, face à cotação de fecho de ontem de 9,81 euros, seja de 8,66 euros por acção.

O banco chega a este número multiplicando os 9,81 euros pelas actuais acções dispersas (958,8 milhões), somando ainda o produto do preço de subscrição (5 euros) pela quantidade de novas acções (30 milhões). Este valor, por seu lado, é dividido pela quantidade total de acções após o aumento de capital, resultando nos 8,66 euros.

Apesar de reconhecer o impacto negativo nas acções do aumento de capital, o ES Research diz que a gestão da empresa aproveitou os «bons» números dos resultados e o ambiente «positivo» no mercado de capitais para resolver a questão de refinanciamento das obrigações convertíveis de cupão zero.

A Jerónimo Martins justificou o reforço da base de capitais com a necessidade de «acelerar os vários projectos de expansão e de remodelação», bem como manter «uma estrutura de financiamento com adequados níveis de flexibilidade financeira». O conselho de administração decidiu optar pela não conversão, em acções, do empréstimo obrigacionista no valor de 192,3 milhões de euros e com vencimento a 30 de Dezembro de 2004.

O ESR tem uma recomendação de «neutral» e um preço alvo de 10,63 euros.

O BPI, numa nota diária a clientes, sugere uma recomendação de «manter» e um preço objectivo de 9,90 euros. A casa de investimento diz que o facto da Jerónimo Martins ter cancelado a conversão do empréstimo obrigacionista, «elimina o risco associado a esta possibilidade».

As acções da Jerónimo Martins negociavam em queda de 5,91% para 9,23 euros, com 232 mil de títulos transaccionados
prevê pagar dividendos em 2005; abrir 35 lojas por ano em Portugal (act3)
A Jerónimo Martins pretende distribuir em 2005 dividendos referentes ao exercício de 2004, com os lucros de 2003 e o encaixe de 150 milhões de euros do aumento de capital a serem canalizados para expansão do grupo, que incluirá a abertura de 35 lojas ao ano em Portugal nos próximos três a quatro anos, disse o presidente Soares dos Santos.

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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt


A Jerónimo Martins pretende distribuir em 2005 dividendos referentes ao exercício de 2004, com os lucros de 2003 e o encaixe de 150 milhões de euros do aumento de capital a serem canalizados para expansão do grupo, que incluirá a abertura de 35 lojas ao ano em Portugal nos próximos três a quatro anos, disse o presidente Soares dos Santos.

O regresso à remuneração aos accionistas ocorrerá pela primeira em quatro anos, depois da segunda maior empresa de distribuição nacional ter pago, pela última vez, um dividendo ilíquido de 0,299279 euros em 2000.

A Jerónimo Martins anunciou o regresso aos lucros, com os resultados líquidos a atingirem os 58,2 milhões de euros, o segundo valor mais elevado de sempre, depois de ter completado um processo de reestruturação que teve início há dois anos e que permitiu à empresa saltar de prejuízos de 63,9 milhões de euros em 2000 para os resultados ontem divulgados.

«Em 2005, vamos claramente distribuir dividendos», assegurou Soares dos Santos em conferência de imprensa para apresentação dos resultados anuais.


Nova imagem da JM
JM prevê reiniciar esforços de expansão em 2004

A administração da empresa optou por não pagar dividendos este ano, tendo inclusivamente solicitado aos accionistas uma injecção de 150 milhões de euros, por forma a reforçar o balanço, consolidar as posições de liderança ou de número dois nos mercados em que actua, e poder avançar com investimentos mais a longo prazo com uma maior rapidez.

«O aumento de capital serve para avançar com oportunidades de crescimento que não tenham (necessariamente) um retorno imediato», acrescentou o mesmo responsável, rejeitando a ideia de que a operação servisse, de alguma forma, para financiar a eventual necessidade de recompra dos 49% da JM Retalho à holandesa Ahold.

O grupo - que obteve vendas de 3,42 mil milhões de euros em 2003 - prevê, com a aprovação da nova legislação para a concessão de mais licenças em Portugal, a abertura de uma média de 35 lojas por ano nos próximos três ou quatro anos, depois de ter refreado os investimentos nos últimos anos para combater os prejuízos.

O presidente da Jerónimo Martins explicou que esse objectivo não terá que passar só pela abertura de mais unidades da rede de supermercados Pingo Doce ou de hipermercados do Feira Nova, destacando o potencial de crescimento da Hussel – uma cadeia de retalho especializado que vende gelados Olá e chocolates.

Soares dos Santos reafirmou ainda o compromisso em manter e consolidar a sua posição de liderança, através da cadeia de desconto Biedronka na Polónia, com a abertura de mais lojas, não tendo, entanto, quantificado esse objectivo, que também depende de alterações à legislação local.

A Jerónimo Martins tem a pretensão, a médio prazo, cotar a Biedronka na Bolsa de Varsóvia como forma de financiamento para a expansão para outros mercados da Europa Central e de Leste, como a Hungria. No entanto, quando questionado sobre o «timing» desta operação, Soares dos Santos disse que, para já, a opção não está no horizonte.

Dívida ainda aquém do desejado
Os montantes da dívida da empresa encontram-se no nível mais baixo de, pelo menos, os últimos cinco anos, mas o administrador financeiro, apesar de se mostrar satisfeito com o esforço de redução da mesma, no âmbito do processo de reestruturação que traduziu a alienação de 18 activos não estratégicos e que resultou na saída do Brasil.

O nível de endividamento da Jerónimo Martins atingiu os 715,36 milhões de euros em 2003, o que traduz uma quebra face aos 836,73 milhões de euros verificados no final de 2002.

O «gearing», ou alavancagem – rácio que mede a percentagem da dívida sobre os fundos dos accionistas – caiu dos anteriores 269,9% para os 253,9% no final do ano passado.

«A dívida ainda não está no nível ideal, mas vamos continuar os esforços de redução da mesma», Luís Palha da Silva, administrador financeiro da empresa, sem avançar com o que ele designa de «nível ideal» para este indicador.

Em resultado da redução do endividamento, os resultados financeiros – que medem os encargos dos juros e perdas cambiais – caíram 33% para os 57,39 milhões de euros no final do ano passado.

As acções da Jerónimo Martins caíam 5,4% para os 9,28 euros, com 332.300 títulos negociados.
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